A primeira vez que vi a pica dura do meu pai

Quando comecei a descobrir minha sexualidade passei a olhar meu pai com outros olhos. Mas por conta de uma educação rígida e tradicional eu nunca imaginei que qualquer fantasia com ele poderia se tornar real. Eu me limitava a cheirar as roupas usadas que ele deixava no banheiro imaginando como deveria ser tesudo o membro que ele escondia sobre elas.

Quando meu pai e minha mãe começaram a se separar ele passou a dormir no sofá da sala porque não tínhamos quarto de hóspedes e foi num desses dias que tudo mudou. Era tarde da noite, ouvi a tv da sala ligada e pensei que ele havia dormindo vendo TV, me levantei para desligar e ao chegar na porta de meu quarto vi meu pai deitado no sofá tocando uma punheta. Pela primeira vez vi o pau dele duro, estava escuro pela lâmpada desligada, mas a claridade da TV deixava ver todos os contornos daquela mão socando aquela pica e principalmente o tamanho que ele tinha.

Era um pau de uns 19 cm, cabeçudo, curvado para esquerda e um saco grande, com pelos levemente aparados. O meu pau subiu na hora. Ele gozou na mão e quando percebi que ele ia se levantar para se limpar no banheiro voltei rapidamente para a cama para que ele não me visse. Passei dias revisitando aquela visão que não saia de minha cabeça, meu pai tocando uma punheta, até que um dia o inesperado aconteceu.

Chequei em casa de uma festa, minha mãe e meus irmãos tinham viajado, então eu estava sozinho em casa com meu pai. Cheguei ele já estava dormindo. Entrei em silêncio, vi o volume em seu calção e fui direto bater uma em meu quarto pensando naquele volume crescendo e virando aquela pica que eu tinha visto. Não percebi que deixei a porta aberta e quando gozei percebi meu pai me observando.

- Gozada boa em muleque! – Falou ele rindo – Que tesão é esse, não conseguiu comer ninguém?

Eu estava visivelmente envergonhado, não conseguia falar nada e ele sentou do meu lado me tranquilizando.

- Fica tranquilo meu filho, todo homem faz isso. Ainda mais na sua idade. Só não esquece de fechar a porta da próxima vez. – Ele falou rindo e me abraçando.

Fiquei mais calmo, havia passado o susto, então consegui balbuciar minhas primeiras palavras.

- Quando o tesão bate não tem jeito. Eu sei que todo homem faz isso, inclusive vi o senhor fazendo outro dia ali na sala. Fiquei quieto pra não te assustar, e pai, que caralho é esse, será que o meu chega no tamanho do seu?

- Então quer dizer que o rapazinho estava me espiando? Muito bonito hein seu Alex, deveria ganhar umas palmados por isso.

Relaxa pai, como você mesmo disse todo homem faz, falei disfarçando a vergonha de falar sobre aquilo com ele. Ele ao contrario continuava no assunto.

- Você é novo, e pelo que vi aqui a sua caceta vai ficar ainda maior que a do seu pai, fica tranquilo.

- Sei não pai, achei a sua enorme aquele dia que vi por acaso.

Ele então colocou o pau pra fora e ainda mole já era grande.

- Olha isso, não é tão grande, e como eu e sua mãe não fazemos nada por circunstancias obvias esse bicho vai é diminuir ficando parado.

- Socando punheta daquele jeito que vi, não vai nada. O bicho estava muito ativo isso sim. E com certeza você deve comer muita puta por aí, tenho certeza.

Ele riu e comentou:

- É seu safado, conhece bem o pai que tem né. Ontem mesmo peguei uma ruivinha que vou te contar. O pau até fica duro lembrando dela.

Olhei para o lado e realmente o pau dele estava duraço, babando e tudo, o meu velho estava cheio de tesão de verdade.

- To falando pai, olha o tamanho dessa porra, vai tocar sua punheta pra lá, não quero me sujar de gala de macho não.

Ele riu falando que ia ao banheiro, mas que sempre que eu quisesse falar sobre coisas da vida, sobre sexo ou qualquer outra coisa podia procura-lo, ele era meu pai, mas antes de tudo era meu amigo. Poderia confiar.

Nos levantamos a o abracei, senti o pau dele que ainda estava duro e o meu também estava, percebi que ele percebeu, mas não falamos nada. Ele saiu do meu quarto, mas a minha vontade naquela hora era segurar aquele pau grande, grosso e duro que estava ali na minha frente.

Tranquei a porta do meu quarto e soque uma punheta gostosa pensando no meu pai. Depois desse dia nossa relação mudou, ficou mais próxima e muita coisa boa aconteceu, mas isso eu relato em outras histórias.

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