Depois de sair de lá cheguei em casa confuso, com o coração acelerado, pensando mil coisas. Eu poderia ter me envolvido num grande barraco, poderia ter sido agredido, ofendido, sei lá. Por outro lado eu lembrava da foda, tinha sido deliciosa, o safado era um gostoso. Minha consciência mandava esquecer todo mundo o tesão queria repetir, mas tinha o colega no meio, enfim, um turbilhão de sentimentos e emoções.
Naquele mesmo dia a noite recebi uma mensagem do meu vizinho, o que eu tinha talaricado. E pra minha surpresa o tom dele era de tranquilidade. Na mensagem ele dizia para eu não me preocupar, ele sabia que eu não tinha culpa, que ele acreditava que se eu soubesse do envolvimento dele com Diego nunca teria me envolvido, enfim... Mas que ele gostaria de saber como tudo começou.
Percebendo que ele parecia tranquilo sugeri nos encontrarmos para que eu contasse como tudo aconteceu, ele era meu vizinho, o conhecia mais que o Diego, então resolvi abrir o jogo com ele. Ele sugeriu passar lá em casa e me pegar de carro para darmos um volta, aceitei, era tarde da noite.
Saímos e não falamos uma palavra um com o outro até ele parar o carro, paramos o carro num bairro próximo, numa rua deserta, ele achava melhor para conversar. Confesso que fiquei meio receoso mas ele não me parecia ser nenhum psicopata.
A conversa foi difícil, contei como conheci o Diego, como combinamos de transar, relatei tudo o que aconteceu naquele dia. Ele chorou, me falou que ainda tinha uma história com ele, mas que sabia que era traído inúmeras vezes, mas que ainda era ligado nele. Mas que entendia o meu lado, que o Diego tinha razão em querer ficar comigo, que eu era um cara interessante e que nada do que aconteceu mudaria o coleguismo que a gente tinha.
Para finalizar fui abraça-lo, até para consola-lo naquela situação embaraçosa que estávamos vivendo e pra minha surpresa no abraço ele me beijou. Me assustei, evitei o beijo, mas ele insistiu, como não sou de desperdiçar uma boa sacanagem o beijei de volta. Que beijo gostoso.
Ainda perguntei se ele queria mesmo fazer aquilo, ele parecia outra pessoa, a fragilidade de minutos atrás tinha desaparecido e ele falou que me queria, que queria me mamar ali mesmo e colocou a mão sobre o meu pau que já dava sinal de vida. Abaixamos os bancos do carro, ele colocou meu pau pra fora e começou um delicioso boquete. O cara era especialista em mamar, eu estava sentindo um tesão louco naquele momento, as respirações ofegantes, o clima de perigo de estar num carro parado numa rua deserta, a situação que estávamos vivendo, tudo isso aumentava ainda mais o tesão.
Perguntei se poderia come-lo ele consentiu então coloquei ele de bruços e meti minha piroca lubrificada com a sua saliva em seu cuzinho. Ele gemia forte num misto de dor e prazer. Eu bombava forte, rápido e não demorou muito eu gozei. Saí de cima dele ainda em êxtase por tudo que havia acontecido e da forma como havia acontecido.
Nos recompomos e ele me deixou em casa, voltamos novamente em silencio meio que processando tudo o que rolou. Quando chegamos perguntei porque ele deixou que aquilo tudo acontecesse e ele friamente respondeu:
- Agora eu e o Diego estamos quites. Paguei na mesma moeda.
Depois desse dia não tive mais contato com nenhum dos dois. E também não sei o que aconteceu no relacionamento deles. Se curtiu o conto não deixe de deixar o seu voto, é só um clique e funciona para me incentivar a escrever novas histórias.
Muito bom, pena que não teve troca troca como com o namorado dele.kkkkk
Votado ! Pelo menos comeu os dois rsrs