O gerente do hipermercado me flagrou fazendo banheirão em seu estabelecimento

Descobri que o banheiro de um hipermercado próximo a minha casa era um local de pegação. Fiquei animado com a descoberta e toda vez que ia ao hipermercado dava uma sondada por lá para ver se encontrava alguma coisa. Vi alguns caras punhetando nas cabines, outros que ficavam muito tempo na pia lavando a mão, figuras que estavam sempre por lá, mas nada que valesse me arriscar numa putaria em um lugar público.

Um dia entrei no banheiro e encontrei um moreninho, baixinho, que já havia visto algumas vezes por ali. Eu estava com muito tesão e resolvi ver o que aconteceria. Entrei em uma cabine, baixei minhas calças, comecei uma leve punheta e deixei a porta entreaberta. Na mosca, ele logo veio observar e fez sinal perguntando se poderia mamar. Meu pau tem 17 cm, é bem reto, tem uma cabeça bonito e o considero grosso. Um cacete bonito. Deixei o moreninho entrar, fechei a porta e prontamente ele caiu de boca no meu pau mamando de forma deliciosa. Eu gemia baixo, fazendo carinho em sua cabeça.

Ouvimos a porta do banheiro se abrir. Alguém havia entrado. Guardei minha pica e falei com o carinha que eu ia sir, mas que ele permanecesse dentro da cabine por um tempo pra tentarmos disfarçar. Guardei o meu pau, mas ele continuava duro, marcando muito a calça jeans apertada que eu usava. Quando saí dei de cara com o gerente da praça de alimentação do hipermercado me olhando, percebi que o olhar dele foi pra minha calça e o meu cacete ainda duro e pensei que tinha dado ruim, que ia sair dali direto para um delegacia por atentado ao pudor, mas fui realmente surpreendido.

O gerente olhou pra mim mais uma vez, agora me encarando no olho, e fez sinal para que eu o acompanhasse até a cabine para cadeirante que era um pouco maior que as outras. O gerente era um cara moreno claro, bronzeado, rosto bem másculo, com as marcas de uma barba aparada recentemente, mais alto que eu e um corpo sarado. Ele vestia a camisa social de uniforme do hipermercado e uma calça preta, bastante alinhado.

Entramos na cabine, ele fechou a porta e logo veio me agarrando para um beijo que prontamente retribui. Que beijo delicioso. Sua língua invadia minha boca num beijo molhado e intenso. Logo em seguida ele falou baixinho no meu ouvido:

- Me dá uma mamada, não posso ficar muito tempo aqui mas preciso sentir essa boca gostosa no meu pau.

Prontamente me abaixei, sentei no vaso, desfivelei o seu cinto, abri o zíper da sua calça e pulou pra fora um dos maiores caralhos que já vi pessoalmente em minha vida. Era uma pica enorme, grossa, com uns 23 cm, que aparentemente nem combinavam com aquele homem que não era tão grande. A cabeça vermelha brilhava com a babinha de seu pré-gozo que já lustrava aquele cacete, meu pensamento era só um:

- Ainda bem que só vou mamar, porque se ele fosse me comer eu estaria literalmente fudido.

Mamei o quanto pude, tentava engolir, mas nem minha boca ainda estava acostumada com um caralho daquele tamanho, mamei muito até sentir os espasmos do seu corpo e aquela ejaculada gostosa que inundou minha boa e garganta. Antes que eu pudesse engolir ele me levantou e me beijou para que dividíssemos a sua porra. Se ajeitou e antes de sair da cabine me deixou uma recomendação:

- Muito cuidado ao procurar putaria por aqui, porque se a segurança pegar eles chamam a polícia.

Ele saiu da cabine, lavou as mão rapidamente e logo saiu do banheiro. Sai logo em seguida e encontrei o moreninho na área das pias com cara de admirado porque como eu o havia deixado na outra cabine ele viu quando eu me tranquei com o gerente. Como estava entrando mais gente no banheiro apenas acenei com a cabeça e um sorrisinho sacana no rosto e saí. Voltei lá outras vezes quando estava afim de putaria, mas sempre com aquela recomendação do gerente na cabeça.