Quando as palestras começaram me acomodei bem ao fundo do auditório, próximo a porta, assim conseguiria sair discretamente do local caso as palestras ficassem insuportáveis. O auditório era grande e haviam muitas cadeiras vazias próximo de onde eu estava.
A programação já estava rolando quando vejo entrar pela porta um homem com seus 45 anos, cabelos grisalhos, barba bem feita, uma leve barriguinha de cerveja, muito bem vestido com uma camisa lilás e um blazer preto e sem gravata. Fiquei encantado pela figura que havia acabado de entrar e curiosamente ele sentou a duas cadeiras de mim, na mesma fileira, os assentos entre eu e ele estavam vazios. Fiquei admirando aquele coroa por minutos, e acho que dei bandeira demais porque ele percebeu, acenou levemente com a cabeça e deu um sorriso encantador. Confesso que fiquei com vergonha, afinal curto no sigilo e não podia dar pinta assim.
A programação seguiu e o novo palestrante sugeriu uma dinâmica para quebrar o gelo. Orientou que formássemos duplas, olhei para o lado e o meu olhar se encontrou com o daquele homem encantador, ele então perguntou se poderia fazer dupla comigo e eu prontamente aceitei. Como trabalhávamos com marketing o palestrante sugeriu que cada um da dupla se colocasse no lugar de um produto e “se vendesse” para o colega. Todos riram e ele deu o tempo para fazermos as atividades.
Descobri que o tiozão que me encantou se chamava Paulo Henrique, morava em Santa Catarina, sócio de uma das maiores agências de publicidade do país e não poderia ficar os três dias do Congresso por conta de outros compromissos profissionais mas que gostaria de participar ao menos desse primeiro dia. Também me apresentei e ficamos em silêncio sobre como cumprir a tarefa solicitada. Segundos de silencia que pareceram horas, resolvi tomar a frente e tente:
- Bom, eu sou o Alex, o melhor profissional de marketing do mercado, criativo, inteligente, dinâmico. Entregando bons resultados sempre e resolvendo todos os problemas necessários.
Ele riu e disse ter adorado a autoconfiança, a segurança com que falei e a clareza em demonstrar as qualidades do produto, mas ponderou que fui muito técnico, que faltou criar um pouco mais intimidade com o cliente para que a compra pudesse ser efetuada. Eu então sugeri que ele me mostrasse como ele faria e foi assim que ele “se vendeu”:
- Sou o Paulo Henrique, tenho 45 anos, 1,80 de altura, sou ativo, um cacete de 18 cm, com pelos bem aparados, cheiroso, que beijo bem, pago um boquete bem gostoso, dou beijo grego e como um cu pra não deixar meu passivo nunca mais esquecer de mim.
Fiquei admirado com a clareza e gostei muito do que ouvi, então falei com ele:
- Eita, desse jeito eu vou querer comprar esse produto e testar para verificar todas essas funcionalidades.
Ele então retrucou:
- Eu sabia que você queria esse produto desde a hora que entrei por aquela porta, mas como falei só fico por aqui hoje, então se quiser aproveitar desse produto eu te dou um amostra grátis, ou melhor, que m vai dar, e muito, com certeza vai ser você.
Aproveitamos que as pessoas estavam voltando para seus lugares depois da dinâmica e aproveitamos para deixar o auditório discretamente.
Ele sugeriu irmos para o hotel onde ele estava hospedado, íamos no carro dele e depois ele me deixava novamente ali no centro de convenções para buscar meu carro.
Assim que entramos no carro, ainda no estacionamento ele me beijou avidamente, um beijo delicioso, que já me mostrou o quanto ele era intenso e safado. Percebi que ele já havia ficado excitado e o cacete quase estourava em sua calça social. Resolvi passar a mão mas ele não deixou falando que eu poderia pegar depois no hotel, com calma.
Chegamos no hotel, muito mais luxuoso que o meu, obviamente, afinal ele era sócio de uma grande empresa, subimos, mal fechamos a porta e le já foi arrancando aquele terno abrindo a camisa, revelando um peitoral peludo e delicioso que logo cai de boca, ele me beijou e logo em seguida forçou minha cabeça para baixo me fazendo ajoelhar em frente a sua calça com o cacete quase rasgando aquele tecido de tão duro. Logo em seguida ele ordenou:
- Mama o paizão aqui, seu vagabundo.
Abri aquele zíper e caí de boca naquele cacete que como ele disse estava com os pelos aparados e ainda com cheirinho de sabonete.
- Ele gemia, fodia minha boa, me xingava e vez ou outra me dava uns tapinhas na cara deixando claro em quem mandava.
De repente ele me levantou me jogou na cama, de costas, pensei que já ia levar aquela vara na bunda mas ele caiu de boca no meu cuzinho me fudendo com a língua praticamente, nunca fui tão bem chupado assim no cuzinho, depois me colocou de frango assado e me pagou um delicioso boquete, confesso que com o tesão que eu estava quase gozei na boca dele. Depois de muito me mamar ele encapou o pau pincelou na portinha do meu cu e me disse.
- Vai doer um pouquinho, mas depois logo você acostuma aí é só prazer.
Achei bonitinho, parecia que ele estava falando para um virgenzinho, que seria fodido pela primeira vez, mas logo percebi o porque dele dizer aquilo. De uma única vez numa estocada rápida e profunda seu cacete entrou rasgando em meu cuzinho, confesso que vi estrelas, quase corri, mas ele me deu outro tapa no rosto, me segurou e falou:
- Fica quietinho que passivo tem que aguentar rola, eu falei que ia doer um pouco mas já passa.
Ele ficou parado me beijando e realmente a dor foi se dissipando. Quando percebi que dava para aguentar pedi que ele me fudesse com vontade e foi o que ele fez, ele me comia com uma força em estocadas firmes, profundas, enqaunto massageava o meu caralho que por conta dessa punheta dele não amoleceu, ficando o tempo todo duro. Acabei gozando com essa punheta, melando toda minha barriga e as mãos dele. Ele também falou que ia gozar, tirou o pau do meu cuzinho e colocou em minha boca, gozando muita porra logo em seguida me fazendo tomar todo o seu leite, por fim veio me beijar e compartilhamos o restinho de sua porra que ainda estava em minha boca.
Ficamos um tempo deitados, se curtindo, se beijando, o que fez o meu pau subir novamente, ele me mamou e dessa vez eu gozei na boca dele, mas como já havia gozado antes dessa vez saiu bem pouca porra que ele obviamente não desperdiçou. Tomamos um banho juntos e em seguida ele me deixou no centro de convenções para buscar meu carro e ele já foi para o aeroporto pois como ele disse seria o único dia dele ali na cidade.
Que delícia de conto, que tesão de história. Nossa, gostei muito.
Que conto delicioso.... Adorei
Que tesão, adorei