Certo dia, voltando de um compromisso em uma cidade vizinha, nosso carro deu defeito, por sorte próximo a um posto de gasolina. Como já era tarde e o socorro só chegaria no outro dia resolvemos nos hospedar no pequeno hotel que tinha no Posto. Só tinha um quarto vago, que possuía duas camas, ideal pra gente, o vereador não se importou em dividir o quarto e ficamos ali mesmo.
Quarto simples, mas aparentemente bem limpo. O vereador brincou que muita puta já deve ter servido a caminhoneiros ali naquele local, eu então acrescentei que não só putas mas muito viado já tinha dado o rabo ali com certeza. Mudamos de assunto em seguida resolvi tomar banho.
Saí do banho com a toalha enrolada na cintura, nu e tirei na frente dele para me vestir. Ele me olhou com a cara de safado e falou:
- Olha Alex, se os tais caminhoneiros virem sua bundinha desse jeito sei bem quem eles vão querer comer.
Fiquei envergonhado, mas confesso que curti o comentário, afinal ele estava elogiando minha bunda. Em seguida foi a vez dele tomar banho, foi para o banheiro e quando saiu já saiu peladão e com o pau meia bomba. Inevitável ver aquilo e prontamente falei:
- Rapaz, tu estava tocando punheta no banheiro seu safado, porque esse pau esta meia bomba assim?
Ele me respondeu:
- Cara, não sei o que me deu, mas lá no banho eu lembrei de sua bunda e meu cacete subiu, desculpa aí mano.
Aquilo era o que eu precisava ouvir. Arranquei minha cueca, me aproximei dele ajoelhando a sua frente e comecei uma mamada de leve, sugando a cabecinha, passando a língua bem devagar, até engolir a rola dele de uma vez. Ele gemia e me chamava de puto, falando como ele não tinha provado aquela boquinha antes.
Me puxou pra cima e me beijou. Um beijo longo, molhado, gostoso, explorando toda minha boca com a sua língua áspera e meio sem jeito de beijar um homem. Em seguida me virou, deu uns tapas em minha bunda, passou bastante a mão, explorando meu cuzinho com os dedos e reiterou diversas vezes o quanto a minha bundo era gostosa.
Pedi então para ele me comer e se certificar se aquela bunda era realmente gostosa. Ele me colocou de quatro na cama, a língua áspera que outrora explorava minha boca agora explorava meu cuzinho. Ele praticamente me fodia com a sua língua. Deixou meu rabo bem molhadinho com a sua saliva, posicionou o seu cacete na portinha e foi introduzido devegarzinho.
O cacete dele tinha uns 18 cm, grossura normal, uma cabeça pontuda e por isso mesmo entrou fácil, abrindo caminho em meu cuzinho. Quando tudo entrou ele ficou um pouco parado para que eu me acostumasse e depois começou um vai-e-vem lento, ritmado, como que se estivesse saboreando o meu rabo. As estocadas aumentaram o ritmo e em seguida ele urrou anunciando o seu gozo. Na mesma hora eu também gozei sem tocar no meu pau.
Ele se levantou, ainda em êxtase do gozo e falou que dali pra frente, se eu quisesse, além de organizar os seus compromissos eu teria que lhe servir também na cama para juntos aproveitarmos bons momentos de prazer.
A política pode ser bem prazerosa as vezes... Bom conto.
Espero que tenha continuado com ele e servindo ele com teu rabinho. Eu ficaria e daria todo dia.
Esse vereador meteu, mas não foi nas urnas 😉
Que delícia. Rolou mais vezes??
Votado ! Chama-se a isso: - Sorte !
Sortudo!