A Primeira Rola que Mamei Foi do Meu Tio

Me chamo Alex, 1,72m de altura, cabelos curtos castanhos, uma leve barriguinha e um pau de 17 cm grossinho. E essa história aconteceu às vésperas de eu completar 18 anos.

Demorei para mim mesmo assumir minha homossexualidade. Cresci numa família com pouca abertura, cujo o tema ainda era um tabu. A infância na igreja católica também me inibiu um pouco. Me adequando ao que a sociedade considerava correto acabei namorando com uma mulher, com ela tive minha primeira experiência sexual e confesso que gostei, mas no meu íntimo eu sabia que também sentia tesão em homens.

Na adolescência fiz algumas broderagens com um amigo, que não passavam de punhetas que tocávamos juntos ou um tocando no pau do outro. Ele era heterossexual e eu sabia e respeitava isso, mas secretamente meu tesão explodia quando vivíamos esses momentos juntos.

Eu possuía uma boa quantidade de revistas pornográficas, na minha época não tínhamos as facilidades da internet então as revistas era o entretenimento sexual que existia. Eu tinha um tio, por parte de mãe, que frequentemente nos visitava, era bem chegado da família mesmo, mas tinha um defeito, ele bebia muito. Não era um homem bonito, na época tinha uns 45 anos, moreno, era alto e magro, tinha seu charme, mas nunca se casou, um solteirão convicto.

Como eu já era “crescidinho” vez ou outra ele me contava sobre algumas de suas aventuras, normalmente com as putas que ele pegava, acabamos criando uma cumplicidade e tive coragem de mostrar a ele minha coleção de revistas, com a certeza de que ele não contaria pra ninguém, caso contrário eu estaria perdido. Isso intensificou nossa amizade e os assuntos quando conversávamos passaram a ter um contorno cada vez mais explícito e sexual. Eu ainda não havia falado com ele sobre o meu desejo sexual por homens, para ele ainda eram dois héteros conversando putarias e falando de suas conquistas.

Um belo dia aconteceu um churrasco lá em casa com toda a família. O quintal era grande, o churrasco estava acontecendo nos fundos, atrás da casa. Em determinado momento esse meu tio, já meio alterado pela bebida, resolveu brincar com as crianças, foram tomar banho de mangueira na frente da casa e fui pra tomar conta afinal ele não estava num estado bom para cuidar de crianças. Confesso que ve-lo sem camisa, molhado, me despertou um leve tesão. Eu já curtia machos mais velhos e ele estava ali seminu na minha frente. O meu pau quis dar sinal de vida e rapidamente abstrai pra não ficar com o pau duro ali naquela situação.

Eu guardava minhas revistas eu um cômodo velho que usávamos de depósito, ali mesmo, bem perto de onde eles estavam tomando banho. A brincadeira acabou, as crianças voltaram pro churrasco e nós ficamos ali conversando, queria aproveitar da presença dele, ainda mais depois que ele me despertou um certo tesão. Falei que tinha uma revista nova e ele logo pediu para ver, entramos no cômodo, fechei bem a porta e peguei a nova revista, ele olhava com muito tesão falando muita putaria, eu então comecei a falar que as fotos que eu mais gostava era as de sexo oral, que adora ver aquelas mulheres com o cacete na boca, que o sexo oral era a melhor forma de sexo que existia, que eu gostava muito daquilo, e ele então, como estava meio bêbado e sem juízo falou:

- Alex, o meu cacete ta aqui, já que gosta tanto pode mamar.

Confesso que me assustei com a forma direta com que ele falou. Nunca havia dado nenhum sinal. Me assustei, mas também gostei, o tesão foi lá em cima, mas como eu nunca tinha falado sobre os meus desejos fiquei um pouco tímido e balbuciei uma negação.

- Ta louco tio, nunca fiz isso não. Eu sei que é bom porque já fui mamado pela minha ex-namorada.

Ele rindo e com a cara mais safada do mundo continuou:

- Você falou com tanto tesão das fotos de mamada que pensei que você também gostava de mamar um cacete seu filha da puta. Mas ainda pode experimentar, se quiser ta aqui.

Ele colocou a mão sobre o calção ainda molhado e percebi que já estava ficando duro. Resolvi ligar o foda-se e me entregar ao momento, afinal ele já tinha me despertado tesão e eu realmente queria experimentar uma brincadeira com outro macho. Então falei:

- Olha, nunca fiz isso, mas se você me mamar também eu mamo você.

Ele deu mais uma risadinha e me mandou tirar o calção, e só me recomendou:

- Não goza na minha boca, não quero beber sua porra.

Obedeci meio atônito mas cheio de tesão e ele caiu de boca no meu pau. Não foi uma sensação nova porque minha ex-namorada já havia me mamado, mas saber que o meu tio, um macho, estava me mamando, tava me dando muito tesão. E ele sabia mamar, tive a certeza que não era a primeira vez que ele tava fazendo aquilo. Ele me mamou gostoso por um bom tempo e só parou quando eu falei que queria gozar. Ele tirou meu pau da boca e me punhetou até eu jorrar meu leitinho pra fora, e por conta do tesão eu gozei muita porra.

Quando respirei aliviado do gozo ele sentou do meu lado, abriu as pernas e falou:

- Agora é a sua vez, vem mamar o titio.

Me ajoelhei na frente dele e meio sem jeito coloquei o pau na boca. Essa sim uma sensação nova, mas muito boa. Comecei meio sem jeito, mas como eu já tinha visto muito filme pornô eu logo comecei a repetir aquilo que via e até mesmo com a forma que ele havia feito em mim um pouco antes. Esqueci de contar, o cacete dele era lindo, retinho, 18 cm, uma cabeça bonita. Me deliciei mamando aquele pau. Ele pediu para parar porque ia gozar e assim como ele punhetei até o pau dele jorrar jatos e mais jatos de porra.

Nos limpamos, nos vestimos e voltamos para o churrasco como se nada tivesse acontecido. A família nem havia percebido o nosso breve sumiço. Passamos o resto do dia nos olhando com aquele olhar de cúmplices safados que fomos.

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