Em uma de nossas conversas ele ficou nu e se mostrou para mim na webcam, tocou uma punheta, gozou fartamente e falou que queria gozar comigo. Obviamente o meu tesão por ele só aumentava. Eu queria sentir aquela pica de verdade. Um belo dia ele sugeriu de nos conhecermos, falou que poderia ir a minha cidade para ficarmos juntos, eu então lembrei a ele que eu não morava sozinho e teríamos que ficar num motel. Ele disse que não gostava de motel, achava muito impessoal, então sugeriu que eu fosse até a cidade dele, eu hesitei, na verdade eu não ficava confortável em ir para um lugar distante para fuder, pois caso não desse certo eu ficaria literalmente na mão a quilômetros de casa. Mas ele insistiu e sugeriu me buscar, assim nos conheceríamos antes e se não rolasse a química ele ia embora sem problemas.
Eu era jovem tinha tido poucas experiências com outros homens e todas haviam sido ali mesmo em minha cidade, por perto de casa. Conhecer um estranho que morava em outra cidade era a primeira vez. Eu estava morrendo de medo afinal na prática eu deveria entrar num carro de um estranho, viajar com eles por horas e sabe-se lá para onde ele poderia me levar e o que poderia fazer comigo. Mas a vontade de levar pica era muito grande e acabei aceitando.
Falei com minha mãe que ia numa viagem da igreja, como ela não frequentava não poderia saber se eu estava falando a verdade e na hora marcada esperei o Nelson em frente ao hospital de minha cidade. Minhas pernas tremiam, entrei no seu carro, nos cumprimentamos, ele usava o mesmo boné da foto, foi super gentil e carinhoso quando me cumprimentou, me deixou bem a vontade, conversamos um pouco e ele perguntou se eu seguiria viagem com ele, como confirmei ele vibrou e falou que eu ia conhecer um homem de verdade na cama.
A viagem duraria por volta de três horas, porém no meio do caminho pegamos uma tempestade braba, chovia torrencialmente e ele ficou com medo de continuar dirigindo. Resolvemos para num posto de gasolina e esperar um pouco. No posto haviam somente dois frentistas, homens másculos, interessantes, e o Nelson percebendo minhas olhadas me indagou:
- Percebi o seu olhar de tesão nos caras, ta querendo me trocar por eles?
Eu dei um riso meio sem graça, falei que curti sim os caras, que eles eram bem gostosos, mas que hoje eu queria ser fudido por um paizão. Nelson riu satisfeito, e percebi que ele havia ficado de pau duro, discretamente dei uma alisada, mas paramos nisso afinal estávamos no meio do posto de gasolina. A chuva parou, retomamos a viagem e finalmente chegamos em sua casa, uma casa simples, mas bem charmosa numa rua sem saída. Desci do carro, já não chovia mais, fiquei mais tranquilo ao ver o local, crianças brincavam na rua, vizinhos estavam sentados nas calçadas conversando e Nelson me apresentou como um sobrinho que ia passar o fim de semana ali. Me senti seguro, todo o medo do estranho se dissipou e resolvi me entregar ao momento.
Assim que entramos e a porta foi fechada, Nelson me agarrou e me deu um delicioso beijo, que obviamente retribui. Um beijo gostoso, sua língua explorava toda a minha boca, ele sugava a minha língua nossas salivas se misturavam, um belo cartão de visitas. Ele me levou ao seu quarto, me mostrou o banheiro e sugeriu tomarmos um banho, afinal foi muito tempo de estrada, seria bem relaxante. Ele ficou nu na minha frente sem cerimônias, vi seu caralho ainda mole e resolvi tirar minha roupa também, porém eu já estava excitado e me envergonhei de estar de pau duro. Ele olhou, riu e exclamou:
- Essa juventude, é só triscar que já está assim!
E falando isso deu uma leve punhetada no meu pau, e logo me mandou ir para o banho. Ele me ensaboou e logo em seguida fiz o mesmo, nessa hora seu pau começou a endurecer e pude ver pessoalmente o tamanho do caralho que eu ia enfrentar. Não era muito grande, deveria ter uns 16 ou 17 centímetros, mas era muito grosso, tão pesado que parecia pender. Terminamos de nos banhar, trocamos uns beijos e logo ele me levou para sua cama. Forço minha cabeça para o meio da sua pernas e entendi que ele queria ser mamado. Fiz tudo o que sabia, tentando agradá-lo apesar de minha pouco experiência acho que mamo bem, sue pau babava muito e como era muito grosso eu mal conseguia colocar ele inteiro na boca.
Logo em seguida foi a vez dele me mamar, que delicia de mamada, meu pau também baba bastante e ele disse adorar um pau babão, ele passava a língua na cabecinha olhando para mim com a cara de safado, escorregou a língua até minha bolas, mamou ali também e em seguida começou a chupar o meu cuzinho. Era a primeira vez que sentia uma língua no meu cuzinho e com toda a sua experiência ele praticamente fudia o meu rabo com aquela língua, confesso quase gozei com essa chupada.
Depois de deixar meu cuzinho bem laceado ele abriu a gaveta do criado e pegou um tudo de pomada, vi o que ele pegou mais curiosamente também vi lá dois consolos bem realista, um deles inclusive era enorme. Mas voltando a pomada, ele falou que era uma pomada anestésica para que eu não me sentisse desconfortável quando sua pica entrasse em meu cuzinho pois ele sabia que meu cuzinho nunca tinha recebido uma pica daquele tamanho.
Fiquei de quatro, ele besuntou a portinha de meu cu com a pomada e logo em seguida cravou o seu cacete de uma só vez, numa única estocada. Quase não doeu mas pude sentir toda sua pressão dentro de mim afinal a pomada foi passada apenas na entradinha de meu anel. Ele ficou um tempo parado, apenas beijando minha nuca e acariciando meus peitinho para que eu me acostumasse com a presença de sua pica, e depois de um instante começou a me fuder freneticamente, senti uma leve dor, que logo se transformou em prazer e me fazia querer cada vez mais receber aquelas estocadas. Ele passou muito tempo me fudendo, confesso que nenhum outro cara tinha me fudido tanto assim, até que senti seu corpo tremer e ele aos gritos anunciar o gozo. Pude sentir os jatos de sua esporrada dentro de mim. Ficamos agarradinhos até seu pau amolecer e sair naturalmente dentro de meu cu.
Ficamos na cama de carícias e pegação e ele ainda me fudeu mais duas vezes naquela noite. Acordamos já próximo do meio dia, ele me falou que era policial, me mostrou suas fardas, as armas, e falou para eu tomar cuidado ao me encontrar com estranhos, porque ele só queria me fuder, mas que existem muitos psicopatas por aí disponíveis para fazer maldade de forma gratuita. Saímos para almoçar, depois voltamos para sua casa e ainda passei a tarde tomando pirocada daquele policial gostoso. No fim do dia ele me levou para a rodoviária, comprou minha passagem e retornei de ônibus para minha cidade.
Aventuras assim, mesmo tendo certos riscos, são sedutoras e na maioria das vezes se tornam deliciosos momentos de prazer. Gostoso conto.
Delícia de conto e dando pro Coroa.
delicia de conto gostaria de saber onde moro sou do ES