De uma família muito tradicional e religiosa na minha cidade, com 20 anos me casei com Roberto (25) também de família bastante tradicional... Lógico que houve interesse das duas famílias em fazer nossa união. Muito recatada, no namoro só permitia que Roberto passasse a mão em mim por cima da roupa: bunda, peitinhos e até sobre minha xana. Somente aceitei transar com ele quando ficamos noivos e já estávamos com o casamento marcado... Foi aí que descobri que eu tinha uma facilidade muito grande pra ter orgasmos. Com Roberto que era muito rápido eu tinha quase sempre dois em seguida. Com seis meses de casada eu ainda só permitia fazer o sexo normal (papai e mamãe). Roberto um dia apareceu em casa com um filme pornô e me fez assistir com ele... Adorei ver aqueles homens sarados transando com mulheres por vários minutos seguidos que eu mesma comecei a pedir pra Roberto me pegar em outras posições: de quatro, de ladinho e até eu por cima cavalgando no seu pinto... Gozava tanto que inundava o lençol da cama com meu líquido vaginal. Já estava até dando a bundinha pro meu maridinho, quando assistindo um filme pornô ele me perguntou se eu tinha vontade de estar no lugar daquelas mulheres do filme. Era claro que eu fantasiava ter mais de um homem me pegando nua e fazendo todas aquelas sacanagens; mas, não querendo me entregar pro meu maridinho fingi estar indignada: - Que isso Roberto? Homem pra mim só existe você. Ele rindo: - Larga de ser boba Raquel; eu sei que você sente pelo menos desejo de transar com aqueles tipos de homens... Você transa comigo muito melhor quando estamos vendo algum filme de putaria. - Você não vai ficar com raiva de mim se eu te contar o que penso? - É claro que não Raquel... Eu gosto de mostrar esses filmes justamente pra gente ter desejos diferentes. Quando ele disse que quando aparecia alguma mulher muito gostosa no filme, ficava pensando nela na cama com ele e que até transava comigo pensando nela, resolvi também ser sincera e disse que também sonhava em transar principalmente com os homens que tinham pintos mais avantajados... Ele deitando sobre mim me beijando muito pra logo em seguida começar a enfiar o pinto da minha buceta: - Eu sabia sua safadinha... Aposto que fica imaginando que eu sou outro homem em cima de você; não é? - É Roberto; eu penso sim... Certa vez, Roberto além de me colocar um venda sobre os olhos, cobriu meu rosto com uma fronha e mandou que eu gritasse algum nome de homem enquanto ele fodia minha buceta. Entrei na dele e enquanto ele bombava:? - Oooh Miguel; Ooooh que pau gostoso... Me fode; me fode!!!! Roberto aumentou o ritmo e comecei a gozar repetindo o nome do Miguel por várias vezes... Depois, deitados um do lado do outro começamos a rir. Roberto sabia que o Miguel que falava era um dos seus melhores amigos, que quando vinha na nossa casa só faltava me carregar no colo de tanta delicadeza comigo. Passados algumas semanas, Roberto repetiu aquela coisa de me vendar e além disso enfiar uma fronha na minha cabeça... Só que ele fez isso na sala me colocando deitada de costas sobre uma mesa de vidro (grosso) ajeitando minhas pernas abertas sobre duas cadeiras. Quando ele disse que ia dar uma chupada na minha buceta pra me deixar molhadinha pra outro homem me comer, pensava que era apenas uma daquelas nossas fantasias. Realmente Roberto lambeu bastante minha xana e veio ficar do meu lado segurando meus dois braços: - Pronto meu amor... Agora você está prontinha pra transar; não é? Como Roberto segurava meus dois braços, quase tive um troço quando senti outras duas mãos nas minhas coxas... Tentei fechar minhas pernas, mas essa outra pessoa me impediu já com o corpo entre minhas coxas: - Que isso Roberto? Quem está aqui com a gente? - Calma meu amor; só resolvi de dar um presentinho... Pode relaxar que aposto que você vai gostar. Fiquei hiper-nervosa imaginando que só podia ser o Miguel, que Roberto depois daquela noite que fantasiei transando com ele convidou-o pra me foder de verdade. Um pau começou a penetrar na minha vagina... Logo percebi que era bem mais grosso do que a do Roberto, e quando entrou tudo vi que também era bem maior... Nem me deu tempo pra voltar a questionar o filho-da-puta do meu marido. Aquele pau começou a me foder com tanta força que em menos de dez bombadas em já estava tendo o meu primeiro orgasmo... O corno do Roberto me beijando com sua boca ainda suja com meu líquido vaginal: - Está gostando meu amor? - Ai, ai, ai!... Oh meu Deus do Céu, isso é muito bom; muito bom!!!! Praticamente fui violentada por uma imensa piroca que me socou por vários minutos me fazendo ter outros dois deliciosos orgasmos... Estava doida pra tirar a venda e confirmar que era o Miguel, mas Roberto só foi me soltar quando essa pessoa teve tempo de encher minha buceta de porra, se vestir e ir embora. Ele todo carinhoso comigo; eu quis saber: - Foi o Miguel; não foi? - Não meu amor; não foi o Miguel! - Então quem foi? - Não vou poder dizer; se não essa pessoa não vai querer voltar de novo. Tentei insistir, mas Roberto me convenceu de que se eu quisesse receber essa pessoa novamente precisava confiar nele e simplesmente não fazer mais perguntas. Sabem como é mulher né? fiquei remoendo por dentro pra saber que homem era aquele que me fodeu tão gostoso. Na semana seguinte, Roberto nem precisou ficar segurando meus braços... Novamente fiquei vendada de pernas abertas sobre a mesa e urrei feito uma cadela com aquela pica deliciosa sendo socada por mais de 50 vezes na minha buceta... Tive novamente três orgasmos daqueles de minha buceta jorrar uma quantidade enorme de líquido vaginal. Na terceira vez pedi pra que fosse no sofá, e Roberto me vendou de uma maneira que era impossível eu ver alguma coisa. Assim que senti aquela pessoa sentando do meu lado no sofá, tateei com uma das mãos até segurar aquela piroca que estava dura igual um ferro... Comecei a punhetar e sem me importar de que Roberto estava bem próximo: - Quero um beijo!... Demorou alguns segundos, mas fui segurada pela nuca e senti uma boca viril encostando na minha e logo uma língua ansiosa entrando na minha boca... Sem tirar minha boca, fui me ajeitando sobre o colo daquele homem e assim que tive aquele pau encostado na minha buceta comecei a descer o corpo... Eu gemendo, ele me segurou pela cintura me ajudando a subir e descer deslizando no seu pau... Tive meu primeiro orgasmo, e sussurrando no seu ouvido: - Deixa eu saber quem é você, deixa? A pessoa como sempre calada, soltou apenas um gemido me fazendo sentir que ela ficou na dúvida; tornei a sussurrar: - Não importa quem você é; vou querer sempre transar com você. Roberto percebendo, logo se meteu me pedindo pra não ficar insistindo dizendo que era melhor eu não ficar sabendo quem era. Estava me remoendo por dentro e resolvi descobrir de qualquer jeito quem era aquele homem misterioso... Eu já tinha pensado em várias possibilidades dos homens nossos conhecidos; inclusive os mais feios que talvez por isso queria continuar escondido. Sabendo que aproximava o dia de transar novamente com aquele desconhecido falei pro Roberto - “eu ficava sabendo quem era o tal homem, ou não ia mais querer deixar transar novamente comigo”. Roberto insistiu pra que eu continuasse com aquela brincadeira de cabra cega e eu bati o pé dizendo que pra mim tinha chegado ao meu limite... Claro que não ia dizer que era no limite da minha curiosidade. No dia seguinte Roberto veio me dizer que a pessoa concordava, mas que a revelação deveria ser feita no meio de uma nova transa. Novamente fui deitada na mesa de vidro com Roberto segurando meus braços... Estava ainda gemendo e próximo do meu primeiro orgasmo quando o próprio homem tirou minha venda. Realmente se eu não estivesse sendo segura pelo Roberto eu teria dado um pulo de sobre a mesa... Fiquei apavorada vendo o padre Josias no meio das minhas pernas sorrindo pra mim: - Você prometeu que não importava quem eu era; não foi? - Mas só que você é padre! Roberto sem largar meus braços me dando vários beijos carinhosos: - E daí Raquel!!?? O importante é que você sempre gostou do padre sem saber. O filho-da-puta do padre voltou a movimentar seu pau na minha buceta com tanta força que tive que fechar meus olhos pra gemer gostoso me preparando pro orgasmo... Gozei feito uma égua e o padre Josias continuou socando sem permitir que eu voltasse a me arrepender novamente... Quando estava tendo meu segundo orgasmo ele também foi gozando dentro de mim. Estava um pouco chateada por ter descoberto que era o padre, mas, ao mesmo tempo tinha tirado um peso enorme de cima de mim. Dois dias depois, com o consentimento do meu maridinho corno quis me encontrar com o padre sozinha. Como o combinado, fiquei dentro da casa paroquial esperando o fim da missa. Padre Josias entrou ainda de batina, trancou a porta e me abraçando foi beijando minha boca... Ele que não usava nenhuma roupa por baixo da batina, bastou levantá-la pra que eu segurasse seu pau que ia ficando cada vez mais duro. Quando estávamos pelados, ele me levando pra uma espécie de divã me atochou sua enorme vara e enquanto socava com violência na minha buceta; comigo de quatro, ia batendo na minha bunda: - Sua pecadora safada; vou fazer você se arrepender de todos os seus pecados. - Ai padre; ai! Bate mais; maaaaiiiissss... Nem bem acabei de ter meu orgasmo, ele tirou da minha buceta e foi empurrando no meu rabo: - Já que seu marido não está vendo, vou enfiar nessa bundinha gostosa. Não conseguindo enfiar, logo senti sua respiração no meu rego e sua boca encostada sobre meu ânus soltando saliva. Quando começou a entrar a cabeça, tive a impressão de que era a primeira vez que eu estava dando a bundinha... Adorei sentir aquela vara grossa alargando meu cuzinho. Padre Josias socou ainda por vários minutos antes de gozar litros de porra no meu rabinho. Continuei a receber o padre Josias na minha casa pra que meu maridinho corno ficasse assistindo ele me foder; mas também passei a me encontrar como o padre sozinha... Era quando ele gostava de meter na minha bunda. Conversei muito com o meu corninho até ele deixar que eu transasse com o seu amigo Miguel... Confessei que sempre tive uma tara por ele. Roberto aceitou me deixar sozinha com ele dentro de nossa casa num dia em que ele combinou de nos visitar. Logo que abri a porta: - Entre Miguel; o Roberto teve que sair pra resolver um problema e só vai voltar a noite. Ele que sempre demonstrou também sentir algo por mim, mas que ao me cumprimentar me dava dois beijinhos rápidos deu-me um abraço forte e dois longos beijos na face; e sorrindo. - Então, acho melhor ir embora e voltar amanhã. - Porque Miguel; tem medo de ficar sozinho comigo? - Hehehehehe; medo não... Mas acho muito perigoso! Peguei na sua mão e fui puxando-o até o sofá fazendo com que ele sentasse. - Porque acha que é perigoso; quer me explicar? Tinha certeza absoluta que Miguel não ia querer perder aquela oportunidade. Ele segurando meus dois braços e me puxando pra mais próximo dele. - É que você é a mulher dos meus sonhos; mas infelizmente é casada com o meu melhor amigo. Fingindo que estava surpresa e ao mesmo tempo sorrindo: - É mesmo Miguel? Nunca podia imaginar que você sentia algo por mim. Sua boca se aproxima da minha e eu fui deixando. - Sou louco por você Raquel. Assim que ele começou a me beijar, sem nenhum constrangimento levei minha mão na sua virilha e fui alisando onde estava seu pau que já demonstrava toda sua excitação. - O Roberto não precisa ficar sabendo de nada Miguel... Vamos lá pra cama. Que delicia ficar peladinha com o Miguel mamando nos meus peitos, beijando muito na minha boca e dizendo que estava apaixonado por mim. Miguel não tinha uma vara igual ao do padre, mas ele me fodeu tão gostoso que me senti uma adolescente acabando de descobrir o sexo. A noite quando contei pro Roberto como tinha sido minha transa com Miguel, ele ficou tão excitado que ali mesmo na cozinha me deixou peladinha me dando vários amassos, e fingindo estar indignado batia na minha bunda. - Sua vadia sem vergonha; me traindo na minha própria cama... Toma cachorra; toma, toma! Ele sabendo que eu gostava de apanhar na bunda, batia com força me fazendo gritar de dor e tesão... Tirou seu pau já duro e sentado na cadeira. - De castigo você vai ter que chupar minha pica sua vagabunda. Chupei até esporrar tudo na minha boca, e ele mesmo me puxando pra levantar me beijou dizendo que queria sentir o gosto da sua própria porra. Roberto gostou tanto de ser corno, que deu um jeito de contar sua tara pra dois dos seus sócios e fazer com que eu transasse com os dois ao mesmo tempo pra ele ficar assistindo... O pior foi que eu adorei.
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delicia de conto. Também sou corno assim e adoro mas com uma diferença. Quando minha esposa me diz quero foder aquele homem eu nem pestanejo e logo faço tudo para que ela seja comida por esse homem. Amo ver ela ser fodida por outro homem
Mais um texto tão bem escrito, e com uma trama tão bem sequenciada, que nos confere a certeza de que você, Salinas, se não é a Raquel, a utilizou para narrar situações vividas por você.
Eu sou um assumido "wife sharer" na vida real e amaria ser o Roberto dessa história.
Amei e votei, nesse também.
PARABÉNS !!! CONTO LINDO E EXCITANTE... PARA MIM O MELHOR CONTO. VC DEVERIA ESTÁ NAS PRIMEIRAS COLOCAÇÕES. A BOCETA DE MINHA ESPOSA FICOU TODA MOLHADA E MINHA PICA BABANDO. FODEMOS MMMMMMMUUUIIIIIIIIITOOOOOOOOO... BJS
sabe escrever de varias maneiras e consegue sempre seu objetivo...fique muito excitado..só sinto estar sozinho,....advinha uma bela punheta,,,,,um grande beijo...haaaa a primeira foto é uma pintura de linda...da vontade me masturbar mais uma vez, bjs
nossa maravilhoso,seu conto eu tambem queria ter um corninho manso desses em casa....ele adora ver vice dar para os outros na frente dele ainda!sortuda