Fui estuprada, arrombada na favela e saí de lá nua com muita porra dentro.

Eu sou tão puta, mais tão puta que consegui gozar mesmo sendo violentada como fui.

O fato aconteceu em 2020 na fase crítica da pandemia, onde tudo estava fechado.

Sem ter pra onde arrumar machos pra levar leitadas dentro, aceitei um convite para ir num desses bailes estilo "proibidão" que aconteceu muito nas comunidades de São Paulo.

Uns amigos disseram que era tranquilo ir lá e que no máximo, a polícia acabaria com a festa.

Caprichei no visual puta, colocando um vestidinho amarelo, sem sutiã e fio dental branca, que era praticamente um tapa sexo e transparente até na frente e fui lá na favela no baile funk.

Cheguei lá e fui me divertir, seduzindo os machos, mostrando a calcinha e o rabo para eles.

Vários ficaram de picas duras e tava uma delícia a festa, até a polícia entrar lá e acontecer uma confusão e truca de tiros lá dentro.

Como ficou feio o clima, saí correndo sem rumo para tentar me proteger, só que acabei me perdendo no meio da favela, até parar em uma rua sem saída.
Quando caminhei para voltar, 3 caras apareceram de um terreno baldio, mostraram um cabo como se fosse uma arma e me arrastaram pra lá.

Quando vi tinha vários homens alí, pegaram minha bolsa e meu celular e fizeram me ajoelhar no papelão e chupar o primeiro pau alí duro.

Quando meti a boca, era fedido e tinha até cebo.
No começo deu nojo mas depois começou a ficar gostoso e devorei aquela pica e engoli o cebo e outras coisas nela, junto com a porra que saiu dela.

Me colocaram de 4, rasgaram meu vestido me deixando só de calcinha e o primeiro pau entrou no meu cu bem fundo enquanto outra pica imunda entrou na boca.

Eles meteram com muita violência, me machucando um pouco, mas logo a dor começou a virar em tesão e eu comecei a rebolar naquela picona grossa, que logo despejou um rio de porra quente no fundo.

Foi um atrás do outro que perdi as contas, mas calculei que uns 30 machos gozaram dentro do meu cu e uns 20 na minha boca e engoli tudo aquele leite com cebo de alguns


E alguns gozaram até 3 vezes dentro de mim e uns no cu e na boca.

Quando achei que tinha terminado, chamaram um tal de mano caveira, que tirou a pica pra fora, estremeci.
Tinha 20 cm mas era quase da grossura de uma garrafa de coca cola de 2 litros

Se eu quisesse camisinha naquele ali não teria condições, pois não existe pra espessura daquela tora.

Me colocou de 4 mas não entrou a trolha dele.
Então o jeito foi sentar mesmo nela.

Afastei a calcinha de lado e fui sentando devagar, mas o tal caveira, me puxou pela cintura e a pica enterrou de uma só vez no meu cu, que me fez desmaiar na hora.

Quando acordei, tava sentada naquela trolha, rasgando meu cu inteiro.

Até que ele urrou e despejou muita porra dentro no fundo.

Achei que tinha terminado, mas o bandido continuou com a trolha dura e fez eu cavalgar nos movimentos sobe e desce, destruindo meu cuzinho.

Ficamos alí por 10 minutos até sentir mais jatos de porra subindo para o intestino.

E ele não parou.

Me arrombou de 4, chupei mais 5 picas que encheram minha boca e mais uma leitada do caveira dentro de mim.

Mandaram me ajoelhar e pensei.

Vão acabar comigo.

O caveira mirou o pau no meu corpo e mijou em cima de mim, nos cabelos, peitos e rosto.

Depois veio mais 3 e também mijaram no meu corpo todo.

Mandaram eu sair dali por outro caminho, sem a bolsa, sem celular, só com minha carteira com documentos, e completamente nua, pois a calcinha que eles não rasgaram, era um fiozinho atrás e na frente, era tão transparente que dava pra ver meu pau dobrado nela para trás.

Cortei pelo mato até achar uma rua e não teve jeito. Tive que caminhar pelada ali e na situação, o tesão subiu e minha pica endureceu na calcinha com a situação.

Como é gostoso andar na rua só de calcinha fio dental sem sutiã praticamente pelada.

Mas logo apareceu um motorista de aplicativo, que viu a situação e me trouxe até uma base da polícia e os policiais arrumaram uma camiseta bem comprida, mas mostrava bem minhas coxas.

Cheguei em casa exausta mas fui ver o estrago que fizeram no meu cu.

Tava muito largo, soltei porra suja e minha boca tava com gosto de cebo.

Tomei um banho, fiz higiene no corpo e dormi.

Depois disso, passei 15 días sem saír de casa, a não ser para trabalhar.

Mas aprendi que dá tesão andar na rua só de calcinha minúscula sem sutiã e fiz isso outras vezes e ganhei muitas picas e leitadas dentro do cu.

Beijos da sua puta Nicoly.


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Comentários


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tloverrj Comentou em 03/09/2024

Se eu te pego na rua assim, oferecia ajuda em troca de comer teu rabo

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motgalego Comentou em 02/09/2024

Adoro seus contos já andei na rua quase sem nada mais aqui no bairro é bem tranquilo ninguém chegou a ver




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Fui estuprada, arrombada na favela e saí de lá nua com muita porra dentro.

Codigo do conto:
218965

Categoria:
Travesti

Data da Publicação:
01/09/2024

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