Esse é o dia que mudou e muito a minha vida e passei mais de um ano nessa vida e por questões pessoais, parei um pouco, mas meu cu tá em chamas e penso em voltar a fazer ainda mais putarias.
Molhei a calcinha só de começar a escrever lembrando desse fato e pra isso, dei um salto no tempo para contar como virei puta ao extremo.
Era uma sexta feira a noite e fui ao aniversário de uma amiga que fica próximo a uma das Cracolândias de São Paulo. Fui de vestido não muito curto, sutiã e fio dental vermelha, bem minúscula.
Visitei ela e saí da casa dela antes das 22 horas e como o ônibus que vai até meu bairro passa perto, então resolvi ir e voltar de transporte público e estava só com uns 10 reais num porta moedas, sem celular e com a cópia autenticada do RG.
Quando tava quase chegando ao ponto de ônibus, apareceu 10 moradores de rua, sujos, mau encarados e completamente drogados vindo em minha direção. Cercada por um lado, tentei correr para o outro lado, mas acabei caindo bem no local onde eles vendem as drogas.
Quando pensei em correr dali desesperada, senti uma faca encostar na minha barriga e um negão dizendo pra mim ir quietinha na frente dele e seguir o outro também negão que tava ali.
Sem escolha, fui até um imóvel abandonado , onde me fizeram ajoelhar em cima de um colchão imundo ficando de quatro.
Um dos negros, tirou a pica de uns 22 cm pra fora e quando fui chupar, senti o fedor de urina, tava suja, suada e com cebo
Tentei tirar a boca, mas ele gritou alto.
Chupa vadia.
Coloquei na minha boca aquele pau imundo, sentindo o gosto do cebo e babinha na minha boca, meu cu piscou de tesão e comecei a limpar aquela pica e engolir até o cebo que tava nela.
Mamei igual puta, ficando de 4 com a calcinha atolada no cu, até o outro negão encostar a pica no meu rego, procurando meu buraco em chamas.
Afastei a calcinha de lado e quando ele encostou a cabeça, bateu o medo de pegar doenças alí com aqueles caras sujos e sem banho.
Quando pensei em reagir, tarde demais.
Ele empurrou aquela pica suja sem camisinha pra dentro do meu cu, fazendo eu gozar violentamente na minha calcinha e rebolar gostoso sentindo tudo dentro de mim.
O barulho era tão gostoso das estocadas no cu que eu só gemia e rebolava com aquela situação.
O negão que tava na minha boca socava até a garganta, até sentir um rio de porra descendo direto para o estômago e o outro, inundou meu cu com seu leite grosso e quente.
Gozei mais forte ainda entrando em transe com tanta porra que entrou em mim.
Aí eu pensei. Vão me estuprar aqui e ninguém vai usar camisinha mesmo.
Quer saber? Foda se e decidi liberar geral para todos que quiserem me comer alí.
E já chegou 2 com as picas duras na minha frente e caí de boca, engolindo cebo, gosto de mijo e tudo, enquanto que outro encaixou a pica sem camisinha no meu cu e enterrou tudo até o fundo, me fazendo molhar ainda mais a calcinha.
Me sentia a maior putona, suja, imunda ali dando pra noias no pelo, que certamente eu sairia dali com HIV ou outras doenças.
Abri mais as pernas pra receber mais uma inundação de leite no meu cu e mais porra na boca, bebendo tudo sem desperdiçar nenhum gota.
Quando me dei conta, já tava cercada de noias, todos alucinados, com as picas pra fora e eu comecei a chupar o que conseguia e um atrás do outro, meteu sem camisinha no meu cu, fora as gozadas que levei nos cabelos, no rosto, em cima da bunda e nas pernas.
Gozei umas 5 vezes na calcinha e calculei mais ou menos só naquela noite, mais de 50 machos diferentes encheram meu cuzinho de porra e uns 30 encheram meu estômago
Saí dali de pernas abertas, tonta e com a barriga inchada, parecendo que eu tava grávida rs com as gozadas.
Depois disso, passei a frequentar aquele lugar imundo de 3 a 4 vezes por semana e muitas vezes, eu ia pra balada com a porra dos drogados dentro de mim e a maioria dos meus vizinhos casados, beijaram minha boca e chuparam as picas e as porras deles por tabela, fora em outros lugares imundos que fui aqui em São Paulo, Ribeirão Preto, Rio de Janeiro e até Belo Horizonte, os moradores de rua encheram meu cu e minha boca de leite quente
Gozei na calcinha 2 vezes só de escrever essa história e lembrando como sou puta, vadia.
Comente se você sentiu tesão ou gozou com meu conto.
Beijos da Nicoly puta depósito de porra.
Adoro suas histórias muito excitante
Passando de madrugada pelo Ceasa de carro com minha Dona e Rainha, vimos várias barracas de moradores de rua lá, e ficamos sabendo que nas ruas próximas tem muito mais. Pronto, minha Dona disse que qquer coisa errada que eu fizer, meu castigo vai ser ela me jogar no meio deles vestindo somente um biquininho!! Até fiquei pensando se era castigo mesmo???