Puta dá o cu sem camisinha para os moradores de rua na Cracolândia e engole porra. Parte 5 Final.

Tem como ser mais depravada, vagabunda, putona que aceita e faz de tudo pra sentir litros de porra dentro do cu e na boca?

Depois de eu ter liberado geral em 2 locais imundos e ainda ter sido puta em uma rave na mesma noite, onde mais de 100 homens me comeram no pelo e encheram meus buracos de porra, senti tesão e prazer em saír usada, abusada, imunda de porra no corpo, cabelo e saír de lá nua e andar nas ruas de São Paulo igual cadela mesmo.

Depois da parte 4 onde contei a minha experiência em ser puta na Cracolândia em 2 horários diferentes e ainda fui para uma rave dar sem camisinha pra vários machos, passou um tempo e eu já estava indo pra quase um ano da primeira vez que me estupraram num local de consumo de drogas e encheram meus buracos de leite.

Neste ano de 2024 não aprontei no carnaval por causa do trabalho, mas tive um tempo e dei para alguns machos no sambódromo mesmo e em 2 horas que fiquei lá, engoli porra de 4 machos e dei pra 9 sem camisinha.

Era fim de março deste ano de 2024 e com o cu em chamas louca pra fuder com vários machos, fui lá na Cracolândia quase pelada mesmo.

Uma camiseta transparente e calcinha minúscula branca que mostrava tudo. Fiozinho atrás que deixava o buracão do meu cu a mostra, putona mesmo.

Cheguei lá mais de 9 da noite e os homens que me conheciam, sabiam que eu estaria lá naquele sábado.

Tinha muita gente naquele lugar imundo e cheio de viciados em drogas sem rumo na vida, mas a puta aqui chegou lá para trazer felicidade e prazer a eles.

Fui disposta a me superar na putaria e sair de lá imunda, arrombada, destruída e escorrendo porra de pingar no chão por onde eu passasse.

Fui para um canto escuro na Cracolândia e fiquei ajoelhada no piso mesmo, porém esteva limpinho (até estranhei) para me receber e veio um magrinho me beijar gostoso com algo doce na boca dele.

Senti na língua como se fosse uma bala, até que minha vista escureceu, senti uma ligeira tontura e quando acordei, tava com uma pica enterrada no cu de uns quase 30 cm no fundo e com gosto de porra e mijo na boca.

Meu cu ficou em chamas e empinei a bunda para sentir aquela jeba enterrar mais fundo no meu cu enquanto chupava outras 2 picas grossas.

Como aquela picona tentando entrar tudo, empinei mais a bunda, abri meu cu com as mãos e sentir a cabeça bater no fundo, arrancando gemidos de mim, onde comecei a rebolar e gritar de prazer e tesão, com aquela trolha abrindo mais meu buraco da perdição.

Gozei tão forte na calcinha que apaguei por uns instantes e acordei com um oceano de porra jorrando lá no estômago, me fazendo gozar mais na calcinha.

Com o cuzão largo e arrombado, escolhi o próximo pauzão, encaixei a pica e sentei de uma só vez engolindo tudinho dentro de mim e chupando outras picas, sentindo o entra e sai daquela trolha dentro de mim.

Que sensação maravilhosa em satisfazer aqueles machos drogados sem camisinha e engolir tanto leite na boca e no cu.

Senti várias picas inundando meu cu de porra, minha boca engolir cebo das picas imundas, sujas com cheiro de mijo, me fazendo molhar ainda mais a calcinha de tesão e prazer.

Resolvi experimentar o K dois que me deixou ainda mais louca e muito putona, me fazendo engolir não sei quantas leitadas né boca, mas contei umas 25.

Mais tesuda ainda e drogada, peguei 2 picas de 24 cm e 22 cm mais ou menos, fiquei de 4, um veio por baixo e outro por cima e os 2 enterraram de uma vez só sem camisinha fazendo eu gozar tão forte que entrei em transe e acordei com as 2 picas despejando litros de porra inundando meu cu arrombado cheio de leite e cebo das picas sujas que entraram em mim sem camisinha.

Com efeito da droga, saí nas ruas ali nua só de calcinha minúscula enterrada no cu caçando mais picas prá me comer pois meu fogo tava aceso.

Fiquei de 4 até aparecer mais 20 machos pauzudos que me levaram pra uma casa abandonada e nos fundos da casa e de 4 em um sofá, socaram as picas dentro do meu cu sem camisinha, me fazendo gozar várias vezes na calcinha com aquelas toras entrando e saindo do meu cu.

Eles bateram forte na minha bunda, chuparam meus peitos mordendo os bicos, chupei mais 30 picas fedidas engolindo a porra, até os 20 pauzudos inundarem ainda mais meu cu de leite quente.

Gozei tanto que sai dali de pernas bambas, arrombada e com porra de 77 machos diferentes dentro do meu cu e 92 gozadas que engoli tudo, saindo dali com a barriga cheia que parecia de uma puta grávida, meu vestidinho sumiu mas eu trouxe um shortinho branco e blusinha e fui embora pra casa curtir as leitadas no meu corpo tudo dentro de mim.

Chegando em casa, fui pegar umas louças na cozinha, fiquei agachada, até descer um tanto da porra e molhar o shortinho e a calcinha de puta.

Fiquei curtindo aquele leite amarelado saindo de dentro de mim, até descer um tsunami de porra, molhando todo o shortinho na bunda, a calcinha, vazou no chão, me dando maís tesão.

Tirei o shortinho ficando só de calcinha minúscula e veio mais porra de dentro de mim.

Fui sentir o cheiro daquelas leitadas, lambi um pouco engolindo aquelas porras até eu gozar na calcinha violentamente, me fazendo desmaiar e acabei dormindo em cima daquela porra no chão e acordei só domingo a noite, com cheiro de sexo no corpo, calcinha imunda, arrombada e zonza.

Depois dessa, não voltei mais na Cracolândia dar o cu para aqueles moradores de rua, mas ainda fiz algumas surubas leves, até acontecer um flagrante onde as esposas dos vizinhos meus souberem que eu era a puta do bairro e a maioria dos machos me comeu sem camisinha e as consequências dessas fodas no pelo, que contarei em detalhes em outro conto.

Beijos da Nicoly, a putona engolidora de picas e porra.