Carnaval no Rio 2023. Puta trouxe para São Paulo, porra dos cariocas dentro do corpo

Depois de fuder sem camisinha com vários machos e engolir porra na boca e no cu em apenas 2 noites, Nicoly mostra que é possível ser mais puta ainda, piranha, vagabunda, pois nasci pra servir de depósito de leite de machos.

Depois de dormir muito com as leitadas da noite anterior e escorrer na calcinha e no lençol, segunda feira véspera de carnaval era a última noite no Rio de Janeiro para aproveitar e quem sabe, curtir um pouco na volta pra São Paulo na terça feira feriado.

Deu tempo de ir ainda na praia, peguei marquinha de biquíni, ficando mais putona ainda, dormi mais um pouco e a noite, me preparei para mais uma noite de muita putaria, onde em menos de 24 horas eu estaria em São Paulo com porra de mais de 60 machos cariocas dentro do cu e na boca.

Me preparei vestindo uma calcinha minúscula vermelha transparente, fininha atrás que dá tesão quando entra no cuzinho.

Vestidinho branco, transparente que deixa a calcinha aparecer na transparência, sem sutiã deixando meus peitos bem safados, caprichei na maquiagem que ficou bem pesada, carreguei no batom vermelho, perfume de puta, cremes no corpo e lá fui eu para a última noite de carnaval no Rio de Janeiro.

O local foi o mesmo. O baile de carnaval que rola sexo e chegando lá, passei mais batom na boca, pois eu tava louca de vontade de sujar um ou mais paus de vermelho.

Fui para um canto onde eu pudesse meter facilmente e já arranquei o vestidinho ficando só de calcinha, bem vadia mesmo.

Já chegou 9 machos ao meu redor e colocaram as picas pra chupar. Caí de boca em todas, mamando um a um e 2 não aguentam e logo encheram minha boca de porra, fazendo descer pela garganta até o estômago.

Então fiquei de frango assado para facilitar a entrada das picas e veio o primeiro com camisinha que dispensei.

Aí um dos caras falou bem alto.

Aí, a putinha não quer camisinha. Quer leite no cuzinho. Quem quer comer ela.

Já chegou um moreno alto e pauzudo posicionando a pica sem camisinha na entrada do meu cu e empurrou bem fundo, me fazendo gemer bem alto com as estocadas.

Ficou alí bombando gostoso até o pau pulsar e eu sentir os jatos de leite inundando meu buraco do prazer.

O próximo foi um tatuado, que também enterrou tudo sem camisinha até o fundo.
Esse me judiou pois demorou pra gozar. Mas foi uma delícia pois me inundou de porra o cuzinho.

Quando olhei, tinha fila de machos esperando a vez pra me comer sem camisinha, enquanto que outros gozavam na minha boca, outros em cima de mim e no rosto.

Foram vários machos que enterraram suas picas em mim sem camisinha e inundaram meu cu de leite quente gostoso.

Mas tinha alguém contando e foi 31 machos que meteram no meu cu sem camisinha e despejaram suas porras bem fundo e 14 machos dando leite na minha boca.

Me levantei pois tava ruim aquela posição de frango assado e vi minha barriga um pouco inchada, de tanta porra que entrou pelo cu e pela boca.

Então chegou um negão, dizendo que queria encher meu cuzinho de leite e quando tirou a pica pra fora, parecia uma garrafa de cerveja de 600 ml a espessura e uns 27 cm e o saco parecia uma bola de futebol de tão inchado que tava.

Pensei meu Deus. Vai me partir no meio.

Caí de boca naquela tora negra, mamando tudo e chupando o que dava das bolas que eram muito grande.

E numas 8 chupadas ele tirou a minha boca da pica dele, e disse pra mim sentar até entrar tudo.

Como já tinha engolido uma pica de 26 cm no cu, era só um cm a mais então passei um gel anestésico na entrada, afastei a calcinha de lado e posicionei na porta do meu cuzinho e sentei devagar pois era muito cabeçuda e grossa embaixo aquela pica.

Sentei umas 3 vezes até a metade e quando não tava doendo mais, subi a bunda até a pica ficar pra fora, encostei a cabeça na entrada do meu cu e sentei bem forte de uma só vez, engolindo aqueles 27 cm com meu cu, sentindo as bolonas batendo na minha bunda.

O negão suspirou, gemeu, senti o pau pulsando e esguichadas quentes e volumosas, subiram pra cima chegando na minha barriga toda aquela porra que tava guardada no saco dele.

O tesão em mim só aumentou e passei a rebolar naquela pica preta enorme, deixando toda enterrada dentro de mim e o negão se contorcia de prazer e mal ele tinha dado aquela gozada, mais jatos de porra empurram ainda mais pra cima as outras leitadas que eu tinha recebido dentro de mim.

Gozei na calcinha violentamente e o pau dele não abaixou. Ficou duro no meu cu e então passei a cavalgar naquela tora preta e grossa. Ele me colocou de 4 sem tirar o pau e bombou muito que até dava a sensação que a cabeça da pica dele no meu cu ia chegar na garganta de tão grande que era.

Empinei mais a bunda para ele meter mais fundo e gozar dentro de mim pela terceira vez sem camisinha. Senti logo mais jatos volumosos de leite terminando de rechear meu cu, deixando praticamente sem espaço pra mais gozadas.

Será?

Fiquem até o fim que vocês verão como sou puta.

Eu deitei antes de ele tirar a pica de dentro, para não escorrer nenhuma gota de porra do meu cu. Eu queria curtir ao máximo todas aquelas leitadas misturadas lá no fundo, sentir os espermatozóides se mexendo dentro de mim.

Ele me chamou de puta que adorou me encher de leite e foi embora, me deixando ali arrombada e inundada de porra.

Ainda sentei na pica de mais um macho, um pouco mais velho, pau médio, mas nem senti ele gozando, pois meu cu tava um oceano de porra.

Já era quase 4 da manhã e o baile já tinha esvaziado e então saí de dentro e tava até pensando em ir para a pousada, até escutar uma conversa que tinha uma suruba em uma mansão ali próximo.

Perguntei onde era e acabei pegando uma carona até o local, pois deixei o carro na pousada e fui de carro de aplicativo para o baile.

Cheguei lá na casa, com 31 leitadas dentro do cu e mais as do negão, 14 gozadas na boca, cheiro de sexo no corpo e na calcinha que tava ensopada, acho que se eu sentisse mais umas 5 leitadas em cada buraco, poderia sair dali me sentindo a maior putona.

Fui para os cômodos da casa e encontrei uma cama que tava com apenas um casal lá. Sentei ao lado mostrando a calcinha e logo apareceu 3 machos e 2 trans e ali se iniciou uma pegação entre eu e uma das trans e um dos caras e logo, peguei na pica da trans bem dura, tirei pra fora da calcinha e comecei a mamar gostoso aquele cacete e a outra veio também me oferecendo o pau pra chupar.

Mamei tudo bem gostoso e já fui me levantando, esfregando a bunda na pica da morena, encaixei na entrada do meu cu e empurrei para trás a bunda, para entrar sem camisinha no pelo.

Fiquei de 4 para receber a pica da morena, até a loira se ajeitar por baixo, conseguir encaixar a pica dela na porta do meu cuzinho e meter aos poucos, até entrar tudo, junto com da morena.

Estava sendo enrabada por 2 trans ao mesmo tempo sem camisinha, gemendo igual cadela e com o cu inundado de leite, até a loira gozar tudo dentro de mim, entupindo mais meu buraco já cheio.

A morena com umas estocadas também gozou dentro bem fundo enchendo aínda mais meu cu.

Mal a morena saiu, outro macho já veio por trás enterrando a pica sem camisinha dentro e 2 colocaram as picas na minha boca, me fazendo chupar tudinho.

Mamei gostoso até os 3 gozaram quase juntos na minha boca e dentro do meu cu.

O que meteu no meu cu saiu com o pau branco e lambuzado e senti que escorreu um pouco de porra na hora que ele meteu.

Comprimi o meu reto e intestino, para segurar por mais tempo todas aquelas gozadas que estavam lá no fundo do meu cu e ter mais espaço pra entrar mais porra dentro. E apareceu mais um negão, só que esse não era tão pauzudo, mas tinha 22 cm de pica.

Colocou pra mim chupar tudo e outro moreno se posicionou atrás de mim de 4 e já foi esfregando a pica na entrada do meu cu todo aberto e só encaixou e empurrou tudo que entrou com facilidade.

O moreno bombava bem fundo e gostoso, me fazendo gemer de tesão e o negão quis fazer uma dupla penetração com o moreno.

Como era 2 picas grandes e grossas, os 2 se deitaram na cama, me posicionei para sentar nos 2 paus, ajeitei na entrada do meu cu e sentei gostoso, empurrando as 2 picas para o fundo do meu cu.

Comecei o movimento sobre e desce e senti eles rasgando aínda mais meu cu já arrombado e largo.

Com meus gemidos e as sentadas, os 2 gozaram juntos, inundando ainda mais o meu cu de leite quente e grosso.

Ainda coube mais 6 leitadas dentro de mim e 6 na boca antes de eu me despedir daquela putaria pesada e gostosa.

O saldo final da putaria daquela noite foi 22 gozadas na minha boca com 100% de aproveitamento (engoli toda a porra), 33 machos gozaram dentro do meu cu, 2 trans e duas dupla penetração.

Já tinha amanhecido o dia e eu fui o caminho todo para a pousada arrotando a porra que engoli, que o cheiro do arroto era forte.

Tinha como eu ser mais puta ainda, depois de ter um tsunami de porra dentro de mim, tanto no cu como no estômago?

Me arrumei para pegar a estrada, fiquei com a mesma calcinha da noitada, cheirando sexo e molhadinha e a cada pouco tempo, escorria um pouco de leite de dentro do meu cu, fazendo me sentir mais puta, vadia, piranha.

Coloquei um shortinho branco deixando as poupas da bunda de fora, blusinha sem sutiã e saí do Rio de Janeiro rumo a São Paulo, carregada de porra no meu corpo.

Adivinhem o que eu fiz?

Fui na borracharia que tinha dado o cu para 3 negros na ida para o Rio, procurar mais leite e encher mais o meu canal retal.

Cheguei lá, desci do carro, deixei o shortinho mais safado na bunda, comprimi o canal retal para a porra que tava dentro de mim não descer e fui caminhando em direção ao que me atendeu naquele dia.

Ele veio sorrindo com aquela cara de safado e me perguntou.

O que você deseja?

Cheguei perto dele, já passando a mão no peito dele e descendo para a pica preta e grossa dele e disse.

Quero leite.

Ele me levou para o quarto e além daqueles 3 daquela noite, tinha mais 2 lá, no total de 5 negros.

Me agachei de pernas bem abertas e fui abocanhando um a um, deixando aquelas picas mais duras e potentes, prontas pra enterrar sem camisinha no meu cu.

Me levantei e o primeiro sentou na cadeira, abaixei o shortinho, puxei a calcinha de lado e encostei a pica na entrada do meu cu sem camisinha e sentei bem forte, fazendo entrar de uma só vez aquela berinjela grossa.

Foi tão fundo que senti a cabeça da pica mergulhar nas outras mais 33 porras diferentes que estavam alí dentro de mim.

Cavalguei bem forte naquela trolha negra até sentir pulsar e mais leite entrou no meu cu bem fundo.

O pau dele saiu todo molhado e ainda limpei ele com a boca.

Depois foi a vez do outro que eu não conhecia.

Esse não tinha uma pica tão grande mas era bem grossa.

Encaixei na porta do meu cuzinho e sentei bem forte, arrancando a gozada dele nas 5 estocadas.

Depois veio o mais novo, que tava com o saco bem cheio e sentei gostoso também, rebolei bastante pra tirar todo o leite dele pra mim.

E senti uns 10 jatos bem fortes entrando no meu cu.

Depois foi o outro que não tava naquele dia da ida ao Rio e esse também foi sentar na pica dele e em menos de 1 minuto, me inundou de porra quente.

O último foi o do meio, que me fez sentar de frente para ele e socou muito fundo a pica, fazendo dar cólicas de tão forte que ele meteu.

Me beijou enquanto atolou o pau e me inundou ainda mais de porra quente.

Saí daquela borracharia de pernas bambas, mais arrombada ainda, a porra já começava a querer escorrer de dentro de mim, mas eu queria chegar em São Paulo com leite dos cariocas e agora dos negros dentro do cu.

Cheguei em São Paulo já noite de terça feira de carnaval, com a calcinha ensopada, shortinho molhado que já marcava a minha bunda bem puta, cheiro de sexo no corpo e na roupa e a minha barriga tava até inchada, parecendo que eu engravidei RS…

Ainda saí para comprar algo pra beber, mas o mercado e o posto de gasolina estavam fechados e então, fui até o bar um pouco mais distante dali. Chegando lá, tinha 11 machos e o dono no bar e todos estavam levemente bêbados.

Entrei lá para pegar um refrigerante e já imaginei eu dando o cu para todos alí dentro.

Todos casados, me comendo no pelo, eu sentindo os paus deles mergulhando e nadando nas leitadas de mais de 60 machos diferentes e 2 trans e saindo dali com os leites deles no meu cu.

Molhei a calcinha na hora e meu cu pegou fogo na hora de tesão.

Fui pagar a coca e deixei o cartão cair, me abaixei empinando a bunda e me levantei fazendo uma pose de puta para aqueles machos casados.

O Roberto disse.

Assim você mata a gente Nicoly.

Ao pagar a coca, debrucei no balcão, empinando mais a bunda, fazendo meu rabo engolir o shortinho e a calcinha que tava cheirando sexo.

Perguntei. Vocês querem?

Fui tirando o shortinho bem devagar, ficando só de calcinha e camiseta na frente de 12 machos safados.

O dono no bar abaixou a porta e os outros me colocaram na mesa de sinuca de quatro e já veio 2 com as picas de fora e um pronto pra meter no meu cu.

Afastei a calcinha de lado e senti o primeiro a enterrar a pica bem fundo, mergulhando nas leitadas dos machos do Rio de Janeiro.

Fechei os olhos e caí de boca mamando os outros 2, enquanto que os demais assistiam tudo a putaria.

Eu me sentia a mais puta de todas, dando sem camisinha pra machos casados e com o cu cheio de porra de desconhecidos.

O tesão foi tão forte que o primeiro a meter no meu cu gozou fundo, esquentando ainda mais o meu canal retal.

E mamei todos os machos do buteco, sentei nas picas deles e fiquei de 4 bem cadela e senti todos encherem meu cu de leite e mergulhando seus paus nas mais de 40 gozadas que tinha dentro do meu cuzinho.

Vesti o shortinho e saí dali mais arrombada ainda e com mais porra dentro de mim e com tesão em satisfazer mais 12 machos casados, mesmo depois de levar muitas picas e leitadas no feriado de carnaval.

Sentei no banco da praça próximo de casa, e lembrei das tantas vezes que molhei outros bancos de porra.

Forcei pra sair só um pouco da porra que tava dentro do meu cu, mas só saiu gases.

Forcei de novo e saiu só um pouquinho.

Na terceira, foi aquele expulsão de porra batendo no banco de cimento da praça, molhando meu shortinho e a calcinha.

De repente aquela cólica e despejei mais porra no banco, fazendo escorrer até o chão as gozadas de mais de 70 homens que meteram em mim sem camisinha sem exames, sem limites.

Passei a quarta feira de cinzas vazando porra na calcinha e o dia todo com cheiro forte de sexo e safadeza.

Depois disso, teve outras safadezas, mais porra entrou no meu cu sem camisinha e coisas relevantes aconteceram.

Espero que gozem muito com esse e todos meus contos.

Beijos da Nicoly. A puta engolidora de picas e leite no cu e na boca.