O BABACA - UM CONTO DE EXIBICIONISMO 10

O BABACA 10

Jess

Quando desci o meu orgasmo, finalmente estava saciada o suficiente para perceber o que tinha feito. Eu tinha quebrado as regras. Quando ele tirou o pau do calção e o pressionou contra minha bunda, entre as minhas nádegas, eu poderia ter me levantado e terminado com aquilo. Mas eu estava muito excitada. Era realmente como uma droga incontrolável e viciante.

“Temos que ir”, levantei e vesti meu robe, pegando a parte de baixo do meu biquini encharcado de gozo e enfiando nos bolsos. O babaca veio atrás de min e me puxou contra ele, seu pau estava duro de novo. “Sila está em outro mundo agora. Temos toda a noite para terminar isso.”

Eu me afastei e levantei minha mão, pronta provavelmente para dar um tapa nele. “Não. Já terminamos isso, babaca. Eu te disse qual era o limite e você ultrapassou todos eles de novo e de novo. Jesus porque você não pode simplesmente...” Eu balancei a cabeça. Eu estava tentando argumentar com um completo babaca, o que eu esperava.

“Não me engane, Jess. Você amou cada segundo disso.” Para enfatizar seu ponto, ele colocou um dedo em sua porra e levou as minhas bochechas.

Eu tremi

“E se seu marido não tivesse desmaiado, ele estaria batendo o próprio pau o tempo todo. Vocês vieram aqui para eu lhe comer e ele assistir. Nós todos sabemos disso.”

Eu me afastei e bati na sua mão. “Vá se foder, seu babaca. Viemos aqui para te provocar, voltar para casa e nós dois, apenas nós dois, foder depois. É, essa merda no excita, mas não significa que nenhum de nós quer o seu pintinho de merda na minha bunda.

“O que quer que você tenha a dizer, diga a si mesma. Quer minha ajuda para levantar o grandão.

Eu queria que ele desaparecesse, mas eu precisava da ajuda dele, Como eu fui de tão fora desse mundo para puta da vida? Porque eu estou puta comigo mesma. Eu respirei fundo. “Olha, agora mesmo eu preciso pensar sobre isso. Tudo isso. Foi mais longe do que eu planejei...”

“Eu...”

“Deixe-me terminar, por favor”

Ele deu m passo atrás erguendo as mãos em um gesto de tudo bem.

“Você não foi o único que quebrou as regras. Estou mais puta comigo mesma do que com você. Eu devia ter parado quando Silas começou a apagar. Acho que nós dois nunca mais faremos isso, mas se fizermos, temos que respeitar essas regras, nós dois. Nada dessa merda de forçar os limites, babaca.

Ele concordou novamente, lentamente antes de responder. “Tudo bem, desculpe por ter forçado. Mas você vai ser honesta comigo?”

Revirei os olhos sabendo o que ele perguntaria. “Claro.” Saiu como um suspiro.

“Não me responde, mas responda a si mesma. Você realmente quis que eu seguisse essas regras? Mesmo no começo?”

“Sim. Agora me ajude a colocar Silas de pé. Isso deve acordá-lo o suficiente para que ele possa ir para casa.”

A pergunta do babaca ficou comigo enquanto eu ajudava Silas a se levantar. Não porque eu soubesse a resposta, mas porque isso me assustou. Não papai, eu não queria. Eu queria que me fodesse. Eu queria seu pau na minha bunda desde o começo. Eu queria seu pau até as bolas no meu cú na minha buceta.

E quando cheguei em casa, porque não deixei o babaca me dá o que eu queria desesperadamente, eu queria que meu marido me fodesse, e me fodesse e me fodesse, então me fodesse de novo e de novo. Em vez disso, eu o fiz beber água e tomar aspirina, então o deixei na cama para dormir.

Desci para o quarto de hóspedes para não ter que ouvir o ronco bêbado de Silas.

Porra! Eu estava puta com Silas por ele beber demais. Eu estava puta comigo por estar puta quando eu devia saber que o babaca tentaria embebedá-lo. Eu estava puta com aquele babaca de merda por me deixar tão fodidamente excitada. Tão incontrolavelmente excitada que eu estava pensando em voltar e foder ele pra caralho.

Eu provavelmente estava mais bêbada do que podia perceber. Peso significativamente menos que a metade do peso do meu marido. Bebidas com baixo teor alcoólico às vezes me fazem muito bem. Ou então sou apenas uma vagabunda tarada.

Voltei para o andar de cima e peguei um vibrador realista em formato de pau negro na minha caixa de brinquedos

Me bata, papai, eu tenho sido uma garota má. Bata! Você é tão gostoso na minha buceta, papai. Você gosta dessa buceta casada? Bata! Me bata, papai. Me coma, papai, foda essa buceta casada. Faça sua vagabunda gozar.

O sol já tinha nascido antes que eu parasse de me foder.

Silas

Acordei de ressaca, de pau duro e sem Jess. Vergonhosamente, meu primeiro pensamento foi que ela estava ali, fodendo o cú. Pior, meus pensamentos subsequentes foram nublados pela presença da minha mão em meu pau. Enquanto eu me acariciava lentamente, eu quase conseguia sentir a buceta de Jess, esfregando contra min molhada e maravilhosa. Eu quase podia sentir o cheiro da excitação dela. E conseguia imaginá-la se esfregando no pau do babaca. Na minha versão imaginária, ela não estava usando a parte de baixo do biquíni e nem o top. Os lábios molhados de sua buceta enrolado em seu pau, seu clitóris batendo na cabeça do pau dele a cada estocada. O suor dela pingava em seu peito. “Ele vai colocar dentro de min, as bolas dele estão fervendo!” Eu imaginava ouvir sua voz alarmada

Meu pau estava em espasmos enquanto minha mente gritava: “Não! Bebê pare! Mas ele disse que eu não posso, bebê. Estou tão perto. Preciso do pau dele em min.

Meu gozo saiu, espirrando nos lençóis e indo até o chão. Eu queria chorar

Eu queria ver isso, na verdade.

Eu queria um punhado de Tylenol.

Paguei alguns comprimidos e voltei para a cama. O que diabos estava acontecendo na minha cabeça? Ninguém, nem mesmo Jess, acreditaria em min se eu contasse, até a noite anterior, eu pensava que isso era apenas um jogo de voyeurismo. Porque obviamente isso não era verdade. Estávamos fantasiando sobre Jess exibindo seu corpo para o babaca, sim, mas também ela fazendo punhetas, boquetes e até mesmo se deixando ser comida por ele. Um voyeur não brinca com sua esposa imaginado outro homem ali tocando-a, sendo tocado por ela provocando gozos um ao outro.

Mas era uma fantasia, Conversas sujas na cama. Na minha mente, na minha mente eu não era como um como um corno real que eu conhecia – Alex, que descobriu como meu pau era em uma viagem de fim de semana e tentou me fazer comer sua esposa, imaginando que uma vez que eu fizesse isso, ela mal sentiria seu pau pequeno. Eu sempre pensei em Alex como patético. Que tipo de perdedor quer que sua esposa foda outro homem: Alex também é um chorão. Ele reclamou que estendemos a viagem e por isso ele teve uma noite difícil. Ele queria seu café coado chique. Ele tinha bolha nos pés, Ele queria voltar. Esse é tipo de homem que quer que outro cara coma sua esposa. Não é uma questão de gênero. Jess é cem vezes mais forte e resistente do que ele. Eu não conheço nem uma pessoa que seja trans que tenha um comportamento patético com o dele.

Eu e Jess tínhamos que parar com isso, eu não era um perdedor como Alex.

“Querido, você está bem? Já é quase de manhã.

Jess estava resplandecente. Ela está sempre resplandecente, mesmo com uma camiseta velha e seu jeans caseiro. Mas hoje... muito mais que isso, muito mais que o resplandecente de todos os dias... Mesmo eu pensando que isso não seja por algo bem diferente hoje.

“Sim, na maioria dos dias não amanheço de ressaca”

Ela sentou-se ao meu lado na cama, acariciando meu cabelo. “É, isso foi... muito.”

Eu concordei.

Olhamos um para o outro. Aquilo foi tão estranho. Eu não tinha o que dizer. Ontem à noite me excitou tanto, bebê. Ou eu sou um perdedor patético? Ou podemos pôr um fim nisso? Ou como foi para você? A propósito, estou me sentindo completamente estranho, inquieto, excitado? O que eu deveria dizer?

Ela começou a morder os lábios como faz quando está insegura sobre o que dizer. Ela está no mesmo estado que eu.

Peguei a mão dela, tentando tranquilizá-la, mas ainda me sentindo completamente incapaz de dizer qualquer coisa. Parte de min me dizia para me levantar e tomar um banho, para adiarmos o curso das coisas até... nunca

“Então... ela olhou para a janela em direção a casa do babaca.

“Sim.”

“Quer dizer... Oh, Deus, bebê isso é estranho. Eu estraguei tudo ontem a noite? Você está bravo comigo?”

“Você não tem nada com que se desculpar. Fui eu quem foi longe demais”. Ela enterrou a cabeça em meu peito.

Puxei-a para cima para beijá-la “Querida, estou completamente bem com tudo que você fez. Só estou lutando com minha reação a isso. Eu disse a você, se isso fosse um problema para min, caberia a min lidar com isso, e é o que estou tentando fazer.”

“Você tem certeza? Eu senti como se tivesse enlouquecido um pouco... muito.”

Eu a beijei de novo. “Seja lá o que for, está tudo bem. Honestamente, bebê, não é com isso que eu estou lutando.”

“Tem certeza?”

“É, então, ele tocou na sua bunda.” Eu ri. “Muito. E nos seus peitos. Eu sei que não falamos sobre isso em voz alta, mas nós dois sabíamos que ele estava forçando um pouco os limites. Fiquei um pouco surpreso quando você esfregou no pau dele como nós fazemos, mas isso foi tão quente. Eu não fiquei nem um pouco com ciúmes, só excitado. Muito excitado. Você ficou bem com ele te dando umas palmadas?”

“Honestamente?”

“Sim. Por favor. Temos que ser honestos sobre isso, mesmo que seja difícil. Não ser honesto é o que pode realmente nos foder.”

“Oh, é difícil dizer, mas eu gostei. Gostei muito. Acho que essa foi a parte mais quente de tudo, e toda aquela provocação me deixou com muito tesão a noite toda.”

Eu ri. “Eu lembro. A tanga do seu biquíni provavelmente precisa de uma boa lavagem,”

Ela corou muito e deu um tapa em meu peito. “Oh Deus!”

“Ele gozou na sua bunda?”

Ela moveu a cabeça positivamente devagar, ainda sem olhar para min. “Silas, ele tentou... Tipo, enquanto eu o estava cavalgando nele, ele tirou o pau para fora do calção e quis que o fodesse.”

“Mas você não fez, certo? Eu me senti meio escroto em perguntar, já que sabia que ela não fez. Não havia como ela deixá-lo cruzar a regra de colocar o pau na buceta ou no cú dela.

“Não, eu disse não a ele. Ele não gostou, mas ficou em cima de min e tocou uma. Ela olhou para min ainda corada. “Silas?”

“Sim,”

“Gostei. Muito. Sentir a porra dele na minha bunda. Ver o pau dele de perto. E, Silas?”

“Engoli em seco. Meu pau ficando duro, esperando que ela estivesse pronta a revelar, com medo do que seria.

“Eu queria que ele me fodesse. Muito. Você estava desmaiado, eu estava com muito tesão. Acho que realmente ele tivesse empurrado para dentro, eu poderia ter deixado. Você está bravo?”

De repente eu estava chorando. Eu não entendia o porquê, mas minhas emoções eram fortes demais para aguentar. E queria protege-la até mesmo da sugestão de que eu estivesse bravo com ela.

Então nós estávamos nos beijando. E nos beijando apaixonadamente. E ela tirou as roupas. E nós estávamos nos esfregando um no outro tão urgentemente quanto fizemos na primeira noite em que dormimos juntos.

“Preciso de você dentro de min, Silas.”

“Você está pronta?”

“Me deixe preparada, bebê. Me prepare pro grandão todinho na minha buceta. Eu quero cada último milímetro seu dentro de min.

Depois que ela gozou duas vezes eu a inundei com meu gozo, nós nos sufocamos com declarações de amor um ao outro.

Mais tarde, nos acariciamos, não evitando o assunto tanto quanto nos deleitamos no amor um do outro. Fizemos amor novamente e pedimos comida do restaurante sírio antes de retornamos ao assunto, antes que eu estivesse pronto para ser honesto sobre os meus sentimentos.

Tentei explicar o quanto eu conflitava sobre isso Não saiu suavemente porque eu ainda não tinha muito noção de como eu podia ficar tão excitado pela ideia e realidade do que ela fez enquanto também me sentia um completo perdedor por estar excitado. Contei a ele sobre Alex e o quanto covarde eu achava que ele era. Contei a ela como parte de min sabia que isso me esmagaria se ela deixasse o babaca comê-la, enquanto outra parte ansiava por ver isso acontecer, e do quanto eu não tinha certeza de que parte era maior.

“Eu não quero que a gente explore isso nunca. Ontem a noite... Silas. Tenho medo do quanto eu estava fora de controle. Aquela parte de você que ansiava por vê-lo quebras as regras? Meu corpo queimava com a necessidade de que ele ultrapassasse os limites que definimos. Me bata, me foda, me diga que nossas regras não importam. Querido, se eu tivesse feito isso? Você seria capaz de me perdoar por ter fodido com tudo? Era como se eu estivesse drogada com uma alta dose de hormônios sexuais, pronta para foder de excitação.”

"Jess, bebê, eu te perdoaria o mundo. Doeria se você fizesse isso? Honestamente, provavelmente, mas não tenho certeza. Mas eu perdoaria, todo dia, toda hora, sempre, para sempre. Você é a única pessoa que eu sempre quis, sempre poderia querer."

"E se..." Ela mordeu o lábio. Deus, ela é tão fofa, linda e sexy quando está tímida. "Querida, ele tocou no meu cu. E se ele, e se ele me dedilhasse? E se eu não o impedisse?"

"Eu ficaria puto com ele. Acho que eu gostaria que você o tivesse impedido, já que estabelecemos um limite, mas se você tivesse cruzado depois de tudo o que aconteceu, como eu poderia culpá-la? E como eu poderia não te perdoar?" Eu beijei sua boca, seu pescoço e seu peito. "Este corpo é a perfeição para mim." Eu beijei sua testa. "Esta mente é incomparável para mim." Então eu beijei seu coração. "Mas esta alma... Bebê, eu te amo tanto, tanto pra caralho. Eu honestamente preferiria estar morto a não te perdoar, especialmente quando isso foi ideia minha mais do que sua."

Ela se abaixou e acariciou meu pau. "Hmm. Bem, eu só amo essa fera. O resto de você é só uma bomba de sangue para ela."
Nós rimos.
"Eu te amo tanto, bebê. Tanto pra caralho. Vamos fazer da noite passada uma coisa única, ok? Eu nunca vou esquecer, mas o quanto estou presa nisso tudo me assusta."


"Isso parece sensato, Jess. Cara, o babaca vai ficar com o coração partido quando você voltar a usar sutiã esportivo nos nossos passeios de bicicleta."

Ela sorriu. "Eu não disse que tínhamos que parar de provocá-lo. Só não ir à casa dele para festas de sexo." Um olhar de desgosto cruzou seu rosto. "Oh, Deus. Fomos à casa do babaca para uma festa de sexo. Isso é tão vil."


"Bem, o churrasco realmente estava excelente. Vamos pensar nisso assim. Uma pilha enorme de carne quente e molho molhado."

Nas próximas semanas, as coisas voltaram quase a ser como eram antes da tempestade. Estávamos fazendo mais sexo do que antes e, secretamente, eu imaginava Jess com o babaca mais vezes do que eu queria, mas nenhum de nós iniciou a encenação de nada disso. Não víamos (ou ouvíamos) o babaca com tanta frequência, talvez porque Jess quisesse fazer um treino realmente duro, e isso significava pedalar algumas horas para chegar às colinas.

Em retrospecto, eu estava evitando trazer à tona meus desejos conflitantes porque Jess havia enfatizado o quanto aquela noite a assustou. Eu nunca faria nada que a machucasse e se todo aquele cenário fosse longe demais para ela, foi longe demais. Caso encerrado. Cale a boca e deixe tudo voltar a ser como era antes. Não há como os últimos meses não terem sido uma anomalia, de qualquer forma. Desde Esmé, sempre fui um voyeur. Um olhar inadvertido para um mamilo, uma chance de pegar a calcinha de uma mulher, qualquer momento em que eu estivesse secretamente observando uma mulher parcialmente despida sem que ela soubesse me dava uma emoção. Eu nunca me esgueiraria para uma mulher para conseguir, mas se um acidente trouxesse isso para mim, eu reagiria. Mas essas fantasias de Jess deixando aquele idiota tocá-la? De ela esfregando nele? Isso não era eu. E eu sabia que isso era verdade também, porque elas estavam desaparecendo. No começo, se Jess estivesse em cima de mim, fazendo seu deslizamento patenteado de buceta no meu pau, eu sempre ia mentalmente para a dança de colo daquela noite. Eu odeio admitir isso até para mim mesmo, mas eu frequentemente tinha fantasias de que o pau dele estava para fora... que o pau dele empurrava para dentro dela... que ele estava comendo-a. E quando ela gozava, eu às vezes imaginava que o orgasmo dela no meu pau era aquele orgasmo. Aquele orgasmo que era muito maior do que qualquer coisa que eu já tinha dado a ela.

Essas fantasias surgem com menos frequência. Sou capaz de ser normal com Jess novamente. Na maioria das vezes

E poderia ter ficado assim se não tivéssemos voltado a provocá-lo. Mas na quarta-feira, 24 de julho, às 12:42, recebi essa mensagem de Jess enquanto estava no trabalho:

JESS: Oi, querido, eu te amo!! O babaca está lavando sua moto lá embaixo. Eu estava penando que eu talvez devesse provocá-lo um pouco. Sair na sacada com o biquíni nº 10; O que você acha, muito arriscado?

SILAS: Eu também te amo. Você quer? Talvez o 8 em vez do 10 seja mais seguro, talvez sinalizar alfo que não pretendemos.

JESS: Merda. Certo.

Poucos minutos depois, ela me enviou uma foto dela com o 9, que era quase tão revelador quanto o 10, o biquini verde que ela usou na piscina.

JESS: Isso é mais uma provocação. Vou sair na sacada. Ele está lavando a moto, mas acabou de olhar para min. Estou fingindo não o ver, de costas para ele na sacada

Ela enviou outra foto do biquíni 9, dessa vez com ela na sacada. Ela estava curvada a bunda pressionada contra a grade. O biquíni nove não tinha uma tanga como parte de baixo, mas também não cobria muita coisa. Ele deve estar babando nas nádegas dela enquanto elas pressionam na grade.

JESS: Ele acabou de acelerar a moto. Vou pegar algo para ficar de pé e minha bunda toda fique sobre o corrimão. Tudo bem, querido? Vou mostrar a ele minha bunda de casada. Aquela bunda que ele tocou, A bunda em que ele gozou. Tudo bem?

SILAS: Oh, bebê, você tem certeza de que quer isso? Se você quer, vá em frente. Mas tenha cuidado, não vá escorregar.

JESS: Vou entrar um pouco para que ele não saiba o que está acontecendo

Ela enviou outra foto da parte de cima descendo, pouco antes da pele morena da aréola aparecer.

SILAS: Ah, porra, Não sei consigo lidar com isso enquanto estou no trabalho. Eu já estava começando a ficar de pau duro em pleno expediente. Preciso começar a comprar cuecas de compressão se você vai começar a me mandar fotos e textos assim enquanto estou no trabalho.

JESS: Eu te amo, meu marido. Mal posso esperar para você chegar em casa. Vou sair para sacada agora, vê se ele sentiu falta disso.

Envie a ele uma dúzia de emojis de berinjela misturado com corações em fogo.

JEES: Ele deixou cair a garrafa d’agua. Ele está gritando para eu descer para ele poder inspecionar meus peitos

SILAS: ?!

JESS: Estou mantendo uma distância segura, mas se eu descer, bebê? E se eu o deixar me tocar de novo?

SILAS: Querida, não podemos. Mas podemos pensar sobre isso.

Ela me enviou um emoji de coração em fogo

JESS: “Ei, babaca, você ama esses peitos? Eles são só para o Silas, agora.” Isso foi muito maldoso?
Tentei fazer a tela explodir em corações

JESS: Desculpa, bebê, mas eu fiquei tão excitada que rebolei um pouco para ele. Vou entrar agora. Tenho que me aclamar um pouco e esperara você. É melhor você não ficar até tarde, ou essa sua esposa vagabunda vai ter que ir a casa ao lado.

SILAS: Você é tão MAU!!!

JESS: Só tão ruim quanto você quer que eu seja. Eu te amo, querido. AMO, AMO, AMOOO você!

Jess

Bem, em retrospectiva, eu sei que uma vez que comecei a esconder informações de Silas, deveria ser o ponto em que eu pararia com tudo, confessaria a Silas e ia trabalhar tudo com um terapeuta. Não é como se eu não tivesse alguma sensação de que minha reação ao babaca tinha alguma aparência com todo o show de merda com meu ex-namorado Mike. Mas quando esses pensamentos incrivelmente desconfortáveis surgiram, eu poderia tê-los afastado dizendo a min mesma que eu era apenas uma adolescente à época quando eu e Mike começamos a namorar – fizemos sexo a primeira vez para comemorar meu aniversário de vinte anos. Eu só tinha trepado com duas ou três pessoas antes. O primeiro aconteceu na primeira e única vez em que fiquei tão bêbada que não conseguia me lembrar das coisas depois. Ele estava igualmente bêbado, mas disse que transamos, tentado me comer de novo. (Eu não deixei). Meu único relacionamento antes foi com um cara com quem eu só namorei porque minha melhor amiga estava namorando o melhor amigo dele. E com um cara que conheci na orientação da faculdade que me largou logo depois de transarmos três vezes, me trocando por uma garota de peitos maiores. Então, sim. Eu tinha problemas naquela época. Eu também achava que havia algo errado comigo porque eu me masturbava muito, mas não conseguia gozar com os caras.

Então como isso estava começando a acontecer com o babaca, eu tinha Silas, o homem mais perfeito do planeta. Sim, seu pau enorme, as vezes era um problema, mas nós fizemos uma boa quantidade de sexo, mais do que a maioria das minhas amigas, e sempre foi satisfatório. Minha vida estava tão perto da perfeição, tão perto da perfeição literal, que...

...Bem, que eu menti para min mesmo. E para Silas. E, por falar nisso, para meu terapeuta. E meus amigos. Houve muitas mentiras, mas nenhuma parecia errada na época.

Então não deveria surpreender ninguém que eu não tenha voltado para dentro imediatamente. Enquanto eu estava rebolando no corrimão da sacada, ele colocou a moto na frente da nossa casa e me implorou para que eu descesse. “Deixe-me levá-la para um passeio, Jess, Motos são legais – eu realmente aprecio isso agora, o rugido embaixo de você, o ar correndo pelo seu cabelo.”

“Você sabe que eu não, apenas aprecie o show.”

“Eu quero sentir o show. Eu sei que você quer que eu sinta”

Eu não estava errada. Se Silas não tivesse mandado uma mensagem dizendo “Bebê, não podemos”, acho que eu poderia ter feito isso. Mas embora eu possa ter mentido para min mesmo sobre como eu estava quebrando as regras, eu não iria quebrá-las, Só um pouquinho mais do que revelei para Silas.

“Não. Hoje é só hora do show.” Virei-me e inclinei-me dobre o corrimão, balançando meus peitinhos. Então, coliquei um dedo sugestivamente e provoquei meus mamilos.

“Ah, merda. Vamos lá, pelo mens faça isso direito. Dessa aqui embaixo e me deixe ver isso melhor.”

Não tem como eu levar meu mamilo perto da boca, mas abaixei a cabeça e lambi, o mais perto que conseguia. “Não, não. Isso é apenas um show de sacada.”

Eu estava com tanto tesão que pressionei minha buceta contra a grade da sacada, com as barras de ferro empurrando meu clitóris.

“Porra, Jess” Tire a calcinha, me deixe ver essa buceta.”

Puxei meus mamilos, imaginando o babaca mordendo-os. “Meus mamilos não são o suficiente para você, babaca? Eles são duros e sensíveis. Você poderia colocar um deles inteiro na boca. Se eu descesse, você chuparia esses peitos de casada?”

“Você sabe que eu faria. Eu começaria neles e então beijaria essa barriga. Porra. Eu lamberia seu umbigo. Até você forçar minha boca a descer. Você ficaria encharcada pela minha língua, não é, vagabunda?”

Me levantei e me mostrei deslizando meus dedos em minhas calças, então tirei meus dedos molhados. “Estou tão molhada agora, seu babaca de merda. Aposto que seu pau estar prestes a rasgar esse jeans.”

Ele agarrou seu pau, fodendo o vazio a sua frente. “Vamos lá. Me mostre essa buceta safada. Você não teve uma foda de verdade está semana, teve? Exceto quando você imagina meu pau pressionado na sua bunda.”

Eu me virei e abri minhas nádegas. “Você quer esse pau aqui? Eu flexionei e rebolei a bunda, Deus, eu queria esse pau no meu cú. Eu me pressionei contra as barras da grade, deixando uma delas entra entre minhas nádegas, deslizei nela como se fosse um pau.

“Oh, porra, mexa nessa bunda, vagabunda. Meu pau é muito melhor que essa barra. Quente, duro como aço, macio como veludo e cheio de suco que você quer.”

Coloquei as mãos no corrimão e comecei a abrir as pernas fodendo minha buceta com força contra a barra. “Você está com inveja da grade, babaca. Gostaria de ser o Silas e me foder hoje à noite?”

Olha meu pau, vadia. Olha o que você pode ter dentro de você.”

Eu sabia que deveria parar. Eu sabia que isso não era algo que eu tinha insinuado que estava fazendo em minhas mensagens com Silas, com meu marido. Eu descrevia uma coisa na mensagem e fazia outra na realidade. Eu sabia que estava quase dizendo ao babaca que ele poderia me tocar na próxima vez que estivéssemos cara a cara. E se eu tivesse sido honesta comigo mesma, eu poderia até ter admitido que todos esses motivos eram motivos pelo qual eu continuava.

Eu me dei uma palmada, “Estou sendo tão safada, babaca. Preciso levar umas palmadas.” Bati forte e dei vários tapas e minha bunda reverberava com cada tapa.

“Você precisa de uma mão forte para fazer isso. Desça aqui e eu coloco você no meu colo”

Você faria, não faria, papai? Daria uns tapas nessa sua vagabunda casada, pensei. “Seu pau está para fora, babaca?”

“Estou esperando você tirá-lo com a boca.”

Tentei me imaginar abrir o zíper de uma calça jeans com os dentes e não consegui. Bati e bati mais em minha bunda.

“Você não quer dá um tapa nessa bunda com esse pau gordo e inchado? Eu tenho sido tão safada te provocando assim.”

“Vem, coloca essa bunda no corrimão. Se você não vai me deixar te foder, então eu tenho que punir por ser uma provocadora.”

Sim, por favor, papai. Meu Ok saiu tão tímido que fiquei chocada. Papais querem que suas garotas tímidas fodam depois de eles as espancam. Eu me inclinei sobre o corrimão, puxando meus mamilos, deixando-o sabia que eu o obedeceria. Isso era tão fodido e excitante.

E tão perigoso. Eu mordi meu lábio e fechei meus olhos, imaginado o babaca me empurrando gentilmente para ficar de joelhos. Essa era toda a merda do Mike de novo, tudo sobre o que eu queria fugir, e ainda assim meu cérebro estava gritando. Mais, mais, mais papai, por favor!!!!”

“Me mostre sua buceta.”

Ele estava na calçada, um andar abaixo de min. Ele não podia me tocar. Essa era minha desculpa, me sentia segura disso. Mas eu não me rendi completamente. Em vez disso, eu me virei, fiquei na ponta dos pés para que minha bunda ficasse inteira sobre o corrimão e puxei a calcinha para o lado. “Você tem certeza de que não quer ver meu cuzinho apertado, babaca? É aqui que você quer colocar seu pau quando me tiver?” Engoli em seco. Eu tinha que para com isso. Eu estava preenchendo cheques que seriam perigosos para descontar no futuro.

Ele riu. “Oh sim, eu vou ter esse buraco também. Mas me mostre o quanto sua buceta está molhada agora.”

O ato tímido continuou enquanto eu assentia e me virava lentamente. Deslizei a parte de baixo do meu biquíni pelas coxas e pernas, cobrindo minha buceta com a mão. “Tem certeza de que consegue lidar com isso?”

Ele tinha colocado o pau para fora da calça, ele estava acariciando-o. “mais do que seu marido poderia,”

Eu tirei a mão, deixando meu creme escorrer. Não sei se ele poderia ver, mas minha xoxota estava chovendo suco.

“É isso que você queria ver? Você vai gozar atrás da sua putinha, babaca?”

“Não vou apressar. Vá pegar seu dildo ou vibrador favorito. Quero ver você se foder.”

Eu ri. “Como você sabe...”

“Oh, por favor. Pare de enrolar. Se você não quer que eu vá aí e lhe bata de verdade, me dê mostre algo de verdade. Eu espero você voltar”

Dei um passo para dentro de casa e parei. “Esse vai ser o show de amanhã, babaca.”

“Sua provocadora de merda”, ele gritou, mas havia diversão em sua voz.

Eu entrei e usei meu brinquedo – o mesmo pau de silicone com o qual eu havia me fodido quando voltei do churrasco em sua casa, mas ele não viu. Tentei voltar a trabalhar depois disso, mas acabei me fodendo mais duas vezes antes de conseguir me acalmar e me concentrar.

Quando Silas voltou para casa, eu estava tão molhada que ele mal precisou chupar minha buceta antes que eu precisasse do pau dele, todo ele dentro de min. Eu imaginei a fantasia que eu tinha construído em nossas mensagens, imaginado que eu deixaria o babaca subir e me foder na sacada.

Enquanto sua porra vazava na minha buceta inchada, pedi para ele me dar uma palmada. “Por favor, Silas, eu fui tão safada hoje. Preciso levar uma palmada.”

Ele fez isso, só que gentilmente, como se estivesse espantando um incomodo mosquito. “Você pode bater com mais força, bebê. Eu fui safada e vagabunda, mostrando meu corpo para nosso vizinho babaca. Eu estava provocando outro macho. Você deveria me bater mais forte por isso.”

Ele me deu outro tapa. Um em cada nádega, apenas um pouco mais forte que o de antes.

“Querido, minha bunda não vai se quebrar. Você não que punir de verdade sua esposa vagabunda. Ela foi tão má hoje.”

Ele se sentou e me puxou para seu colo, seu pau ainda meio duro acariciou minha bunda. “Você tem certeza?

“Sua esposa precisa de uma punição adequada”, olhei em volta e encontrei seus olhos. Ela pode acabar se tornando uma vagabunda se não for disciplinada pelo seu marido.”

Ele me deu outra palmada, um pouco mais forte, mas não tanto quanto eu merecia. Então ele beijou a minha bunda. “Você foi tão safada bebê. Eu quase fui pego por Kátia com uma ereção enorme dentro das calças.” Kátia era sua chefe muito séria e abotoada.

Eu mexi minha bunda e ele começou a cariciá-la Silas não é tipo de homem que disciplina sua esposa puta. O que é bom e certo... e eu estava tão fodida, não era o que eu queria.

Foto 1 do Conto erotico: O BABACA - UM CONTO DE EXIBICIONISMO 10

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Comentários


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lozo Comentou em 18/09/2024

Gostosa leitura, muito boa mesmo. Votado

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ffsafadao Comentou em 18/09/2024

Gostosa de +




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Ficha do conto

Foto Perfil assisoliveira
assisoliveira

Nome do conto:
O BABACA - UM CONTO DE EXIBICIONISMO 10

Codigo do conto:
219804

Categoria:
Exibicionismo

Data da Publicação:
18/09/2024

Quant.de Votos:
7

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