O BABACA - UM CONTO DE EXIBICIONISMO 11

Silas

JESS: Minha buceta está encharcada!

Este não seria o texto que iria querer que aparecesse na sua tela enquanto sua gerente examina os detalhes em seus arquivos CAD, com seu telefone na sua mesa, a centímetros do rosto dela. Especialmente quando a sua chefe é uma mulher que você acha que odeia sexo.

JESS: Você que provar minha buceta molhada, bebê? Estou tão suculenta para você.

Bati a mão no celular e o coloquei no bolso, esperando que isso não atraísse os olhos da minha chefe para a fortaleza nas minhas calças, incrivelmente óbvia

“Desculpe. Deixe-me silenciar isso. Sei que falamos sobre reduzir a curva nos trilhos, mas isso adicionará dez metros a curva. Teríamos que alocar mais mão de obre.”

Kátia, minha chefe, fingiu que não viu as mensagens de Jess chegando. Ignoramos os as notificações de mensagens quase ininterruptas enquanto discutíamos se era viável reduzir a velocidades dos trens na curva em vez de fazer a cidade instalar um redutor de velocidade pra o tráfego de automóveis. Francamente, esse projeto estava se tornando um pesadelo para todos nós, mesmo um projeto que envolvia governos municipais, estaduais, além de direitos ferroviários privados e um estacionamento de shopping que nunca deveria ter sido aprovado. Kátia era uma chefe fantástica que me encorajou a encontrar soluções não convencionais, mas essa confusão nos deixou sem saber o que fazer. A única coisa boa sobre o quanto estava fodido esse projeto foi que acho que ela esqueceu de verdade que tinha visto minha esposa enviar mensagens para min sobre sua buceta encharcada.

Depois da reunião fui ao banheiro para olhar as fotos da buceta de Jess molhada, que ela enviou, junto com todas as mensagens sobre provocar o babaca. O que foi um erro porque levei 20 minutos para meu pau ficar a um estado menos selvagem o suficiente para que eu voltasse a trabalhar.

SILAS: Acho que Kátia sabe sobre sua buceta molhada

JESS: O quê?!! Oh, Meu Deus! Sério? Como assim?

SILAS: A pré-visualização de mensagens me ferrou, bebê. Então vou te foder com tanta força quando chegar em casa, e odeio dizer isso, mas talvez eu guarde as mensagens e fotos para depois que chegar em casa. Não quero que Kátia pense que sou algum tipo de pervertido em quem não se pode confiar. Você sabe como as coisas foram com Roberto, certo?

Roberto, meu ex-colega de trabelho que acidentalmente enviou a Kátia uma foto explicita dele em trajes de bondage. Obviamente, foi considerado um nível totalmente diferente de assédio em local de trabalho, uma coisa que eu não estava nem um pouco ansioso para protagonizar.

Jess parou de me mandar mensagens no trabalho naquele dia, o que resolveu o problema apenas parcialmente. Quando eu não estava pensando na confusão que eu chamava de emprego dos sonhos, eu pensava no que Jess estava escondendo. A cada dia suas provocações ficavam um pouco mais intensas. Três dias depois do que aconteceu com as mensagens envolvendo minha chefe, ela me perguntou: “E se eu mostrasse a ele minha buceta molhada?”, então me mostrou as fotos de sua buceta molhada e me contou sobre mostrar o cú enquanto o coitado do babaca estava a cinco metros abaixo da sacada da nossa casa.

Eu reconheci que tínhamos ido de falar sobre o que ela poderia fazer e eu estava bem com isso para ela perguntar, “e se...” e então revelar que ela tinha feito isso. Eu não sou um idiota de uma história erótica que não consegue pensar direito quando seu pau está envolvido. Exceto que eu era exatamente esse homem. Eu estava tão excitado para qualquer coisa que Jessica fizesse em nossa maldita varanda com aquele idiota baixo dela que eu acho que teria gozado se ela dissesse, “e se eu não estivesse na varanda? E se eu estivesse lá fora, e ele estivesse apalpando minha bunda? Silas, bebê. E se eu tirasse o pau dele para fora? E se...”, contanto que Jess estivesse me cima de min, montando meu pau ou deslizando ao longo dele com a buceta, seu sorriso lindo brilhando para min, seus olhos semicerrados em memórias orgásticas, eu não acho que poderia não ter objetado.

Pior, depois que nós dois tivemos orgasmos enormes na quinta-feira ela começou a lamber meu pau, falando sujo sobre provar seu próprio gosto em min, e eu não estava pensando nela e em Esmé. Isso era sobre ela parada na sacada enquanto o babaca acariciava o próprio pau embaixo da nossa sacada, não tinha nada a ver com outra buceta, mas de repente...

Eu me forcei a imaginar Jess desamarrando o biquini de Esmé. O contraste em suas figuras -Jess baixa, pequena e atlética, Esmé peituda pra caralho com uma bunda grande que é meio que o oposto da bunda redonda em forma de bolhas de Jess – porra. Isso seria incrível. Jess nunca disse ou fez nada que sugerisse que ela gosta ou estaria aberta a foder com mulheres, mas ideia dela com a super católica Esmé, quando todo que eu podia era imaginar as duas, era demais.

E então minha porra de mente muda para o babaca fodendo os peitos enormes de Esmé enquanto Jess brinca com suas bolas e beija Esmé. Foi nisso que cheguei. Eu nem estou nas minhas próprias fantasias.

****

Uma bunda redonda possui duas nádegas quase esférica que se projetam das pernas musculosas de uma maneira que deixa qualquer pessoa atraída. Essa é a definição da bunda de Jess.

Jess olhou por cima do ombro enquanto rebolava sua bunda perfeita para min. Seu novo short de ciclismo era tão alto que expunha não apenas a parte mais deliciosa do seu rabo, a linha onde a bunda redonda encontras as coxas, mas um bom quarto daquela maravilha da geometria feminina. Quando ela se baixou, o short cravou no seu rego criando uma pata de camelo que provavelmente é ilegal em muitas jurisdições.

“Ah. Foda-se, Jess...”

Ela balançou o dedo para min, sorrindo como se tivesse acabado de ganhar na loteria. “Não até chegarmos em casa.”

“Não me culpe se eu cair aqui atrás. Isso é ainda mais quente que o biquíni branco.”

Ela mordeu o lábio. “Eu me sinto tão safada usando essa linha nova de shorts dessa marca. A estratégia de divulgação dessa nova linha mais ousada foi bem forte, ela definitivamente é a marca mais ousada dos fabricantes de shorts feminino de ciclismo.

Eu ri. “Se eles quiserem mudar para deixar os maridos tarados eles acertaram precisamente com essa linha. Oh meu deus, Jess estou redobrando minha força de vontade para não tirar ele e te comer aqui mesmo...” ela riu. Porra isso é tão sexy, vou delirar a viagem toda.”

Ela dançou para trás e esfregou a bunda no meu pau. “Mmm... você não será o único que não consegue pensar direito. Você está pronto para isso? O babaca não chegou perto dessa bunda desde aquele churrasco, e eu provoquei com força. Quase tão forte quanto o burrito.

Eu agarrei seus quadris e me pressionei contra ela. “Deus, parte de min quer ficar em casa e te comer o dia todo. Podemos apenas fantasiar sobre ele assistindo.”

“Isso te excitaria tanto quanto saber que ele passou dez quilômetros olhando para essa bunda, essa bunda casada, planejando como comer ela? Você sabe que ele quer foder essa bunda. Foder com ela o dia todo enquanto você está no trabalho. Foder com ela enquanto você não está em casa.”

Ela riu quando meu pau estremeceu. “Você deve se sentir tão porque tudo que ele conseguiu fazer até a gora foi assistir.” Pelo jeito que suas sobrancelhas se ergueram, eu quase pude ouvir o “até agora”, no final. Nós tínhamos programado esse passeio com uma provocação, mas ultimamente, cada provocação envolveu um pouco mais do que planejamos.

****

Jess queria evitar nossa trilha habitual, onde poderíamos ser vistos por alguém conhecido, então acabamos em uma estrada secundária raramente usada, muito acidentada, com pavimentação estragada com as fendas encravadas por ervas daninhas.

“Sinto como se estivéssemos pedalando em uma das tangas de Jess, essa estrada é tão estreita”, gritou o babaca bem atrás de nós. Balancei a cabeça e olhei para que seguia atrás de min e na frente dele. Segui-la enquanto ela devora as subidas era algo que eu poderia fazer. O babaca era como um garoto do ensino fundamental acompanhando Usai Bolt. Pobre filho da puta. Se ele conseguisse acompanhá-la mais de perto, não veria apenas as bochechas perfeitas, mas suas pernas trabalhando, mostrando o quanto forte e ágil era aquele corpo. Jess pode ser pequena, mas não havia nada menos que poderoso nela.

“Acho que o babaca precisava de um descanso há cinco quilômetros. Ele está morrendo aqui atrás.

Ele estava pendendo de um lado para o outro para manter a inclinação controlável, o que significava que ele estava pedalando pelo menos o dobro da distância que Jess e eu, e estava encharcado de suor por causa do esforço.

“Ei, babaca!”, ela gritou. “Tem uma casa de fazenda abandonada no topo da colina. Você consegue chegar lá? Tem uma bomba d’agua que você pode usar para se refrescar.”

Ele tirou uma das mãos do guidão para acenar positivamente para min e quase perde o equilíbrio de sua bike.

“Corrida até a casa de fazenda. Preparar, apontar, já!”

Jess me deu três comprimentos de bicicleta de vantagem e ainda assim chegou a casa da fazenda na minha frente.

Ela encostou cuidadosamente a bicicleta em uma parede da casa e saltou gritando repetidamente. “Eu ganhei! Eu ganhei!”

Eu ri. Ela estava interpretando um papel – ela nunca se esforçou para vencer os outros, só a si mesma. E já que o papel que ela estava interpretando envolvia deixar aquela bunda balançar e balançar, eu não ia reclamar.

“Você merece o prêmio.”

“Claro que sim, senhor.” Ela pulou na minha direção e se enrolou em min.

“Enquanto nos beijávamos eu a segurei por aquela bunda fantástica, esfregando-a contra meu pau.

Ela sussurrou no meu ouvido. “Você vai comer essa buceta vencedora hoje a noite? Sua esposa que esse cara durão”

Em vez de responder, deixei meus dedos empurrarem para dentro da buceta dela. Eu tinha esquecido do seu cú. Minha esposa estava muito quente e excitada para eu notar qualquer coisa que não fosse uma explosão nuclear.

“É bebê. Isso é tão bom. Mas eu ganhei você não achaque deu deveria estar dando uma volta da vitória na sua cara?. Você não quer a buceta molhada da sua esposa na língua agora? Você me faz gozar tanto.”

Olhei em volta procurando algo como uma mesa ou uma cadeira para onde pudéssemos nos mover quando o babaca chegasse ao topo da colina. Ele parecia ter caído em um rio de tão encharcado de suor. Ele deixou sua bicicleta cair debaixo dele e caiu no chão ao lado da bomba d’agua. “Porra! Isso não foi justo”. Estou morrendo.”

Jess se fastou de min. “Oh pobre babaca! A pequena moça chutou sua bunda com tanta força que você não consegue ficar de pé?”

“Vai se foder, vadia”, ele disse entre respirações pesadas.”

Jess começou a bombear água da velha bomba d’agua em uma bacia de concreto rachada ao lado do babaca. “Você não pode me culpar pelo seu superaquecimento.” Então ela se virou e se abaixou, colocando sua bunda e sua buceta perfumada a centímetros do rosto dele. “A menos que eu esteja tão quente para você aguentar.”

Ele jogou um punhado de água no rosto e no peito. “Droga você é tão nojenta. Venha me dar um gostinho disso.”

Ele colocou as mãos nos joelhos e se curvou para trás até que ele conseguisse se inclinar para frente e lamber sua nádega. Ele o fez.

Ela pulou para longe e balançou o dedo para ele. “Safado, safadinho, babaca. Essa bunda é do meu marido, não é bebê?”

“Claro que sim.” Eu andei até ela e a beijei e aperte a bunda dela enquanto o babaca estava sentado na poça. Eu amava a provocação dela, mas precisava levá-la de volta e deixar o babaca saber de quem ela era esposa.

“Ah, vai se foder”, o babaca murmurou com humor.

“Bem, você perdeu, babaca.” Jess se afastou de min e ofereceu a mão a ele. “Mas talvez você devesse ganhar um prêmio de consolação pelo esforço. Você acredita em prêmio de consolação para pessoas que se esforçaram muito, mas não conseguiram acompanhar?

Eu ri. Eu não sabia onde isso ia dar, mas Jess estava se divertindo muito. Como minha esposa se tornou uma provocadora tão exibicionista? E como eu não sabia que isso é a coisa mais quente do mundo?

O babaca tentou torcer a parte debaixo da camiseta enquanto dizia. “Eu mencionei foda-se?”

Foda-se não é um prêmio de consolação, isso é para o vencedor”, ela passou a mão entre as pernas. “Hmm... isso significa que eu posso me foder. Devagar e bem gostoso.” Ela apertou as pernas mordendo o lábio. “Tão gostoso, mas esse não é o prêmio para você. Mas você quer, não quer?”

Ele apontou para uma mesa de piquenique perto da casa. “Ver você se foder naquela mesa seria um ótimo prêmio de consolação. Acho que seria uma recompensa apropriada para o trabalho duro de todos.”

Ela puxou a parte de cima do short cavando mais a buceta. “Você quer ver essa buceta molhada?”

Ele assentiu, hipnotizado pela vadia que minha esposa estava sendo.

Ela tirou a blusa e jogou para ele. Ela estava com um sutiã esportivo que achatava os seios e não produzia muito decote, mas eu ainda sentia meu pau como se ela tivesse se despido. “Tem uma barra energética no bolso, para ajudar você a se recuperar. Eu não gostaria de ser a responsável por você estar fraco de mais e não poder voltar para casa”.

Ele segurou a blusa não mão sem tentar encontrar o bolso.

“Silas, eu acho que ele está cansado demais para encontrar a barra energética. É melhor eu ajudar.”

Eu ri de novo, “Precisa de ajuda, babaca?”

Jess montou em seus pés e agachou-se sobre suas pernas até que ela estava quase sentada em suas canelas, então pegou a blusa, limpando o rosto e o peito do babaca. “Você ficou tão molhado. Ah, e olha. Eu esqueci que a barra não estava no bolso. Eu não queria que ela caísse, então eu coloquei aqui.” Ela se inclinou para frente e pressionou as mãos entre os seios, empurrando o papel alumínio que envolvia a barra para fora de entre os bojos do sutiã.

“É melhor você pegar. Estou meio desequilibrada aqui.”


A pequena parte do meu cérebro que não estava controlada por meu pau perguntou se Jess não estava escalando as coisas, se ela não estava indo cada vez mais longe. E alguma parte microscópica daquele pedacinho perguntou se poderia haver mais coisas em suas provocações do que ele deixava transparecer. Não estávamos sobre o efeito de álcool algum, e isso era quase mais intenso do que qualquer coisa que ela tinha feito no churrasco.

O babaca empurrou os seios para apertar a barra energética para fora. Quando a barra finalmente saiu, ele deixou cair no chão, e manteve as mãos nos seios de Jess por cima do sutiã. Ela tinha escorregado, então estava se esfregando nas canelas dele. O rubor dela não era mais resultado das pedaladas que nos fez chegar até a casa de fazenda. Ela estava incrivelmente excitada.

Isso foi menos do que ela tinha feito no churrasco, mas... honestamente, nós não tínhamos discutido exatamente o que esse passeio envolveria. Era para ser apenas a provocação daquele short novo de ciclismo> aquela tensão terrível, aquela tensão maravilhosa estava de volta no meu peito e no meu pau. Ele estava sentindo seus mamilos duros através do sutiã, e sua buceta molhada entre suas pernas, Isso não era provocação por trás de uma grade, nem de um piso acima da sua cabeça.


Eu queria tirá-la para longe e de volta para min. Colocar minhas mãos naqueles peitinhos perfeitos, deixar meu pau esfregar naquela buceta molhada. Eu queria levantá-la tirar seu sutiã mostrando ao babaca seus peitos.

Ele continuou brincando com os peitos da minha mulher por cima do sutiã. Eu queria que ele deslizasse as mãos por baixo, empurrasse para cima, beijasse os mamilos dela enquanto ele esfregava em suas canelas, enquanto ela deslizava para frente até se esfregar diretamente no pau dele coberto. Isso já era ir longe demais, mas não o suficiente.

“Você deixou seu lanche cair na água. Você precisa de energia, babaca.”

Ele deu uma palmada nela.

“Ei!” Ela gritou mais de surpresa do que de dor.

Dei um passo em sua direção, pronto para jogá-lo no velho celeiro.

Ele levantou as mãos, sorrindo. “Você mereceu isso. Você foi uma pirralha. Nós deveríamos pedalar junto e você fez disso uma corrida. Então você não fez nada para impedir que meu prêmio de consolação caísse na água.”

Ela esfregou a bunda. Duvidei que realmente doesse. Não, era tudo parte do show, Dei um passo para trás deixando que ela cuidasse disso.

“Então eu mereci isso?”

“Você merecia muito mais que isso”, ele disse enquanto se levantava e jogava a blusa de Jess na direção da bicicleta dela.

“Acho que ganhei de forma justa e honesta, e você deixou a barra cair. O que você acha, Silas?”

O babaca estava sorrindo enquanto Jess mordia o lábio, fingindo que queria que eu a salvasse. Engoli em seco, aquelas tensões concorrentes guerreando na minha barriga e no meu pau se contorcendo. Dizer que ele não estava errado significava que eu lhe daria permissão para coloca-la em seu colo e espanca-la enquanto ela balançava a buceta molhada em seu pau duro. Dizer não significava deixa-lo dar a ela algo que eu sabia que nunca poderia realmente entregar. Algo que eu sabia que ela queria de mim.

Meu coração trovejou no meu peito enquanto eu tentava dizer outra coisa. Um homem não deveria deixar outro homem bater em sua esposa. Jess descobriria outra coisa para sua provocação se eu simplesmente dissesse não. Ela ainda estaria com aquele maldito short curto, e nós teríamos que traçar outra linha.

Abri a boca, mas não saiu nada.

Ela balançou a bunda. “Silas, o babaca está errado, não é?” Diga não, Silas diga que ele não está errado.

Abria boca, mas não saiu nada.

Eu balancei a cabeça. Bata na minha esposa, babaca. Eu pensei. “O babaca está um pouco velho, Jess. Você não deveria ter pressionado tanto ele. Olha só como ele está no limite.”

“Você foi muito safada, Jess”, o babaca riu. “Me provocando a semana toda. Me provocando com esse short de bucetas. Correndo na frente quando devíamos pedalar juntos. Então deixou cair aquela barra de energético cair na lama. Eu poderia comê-la depois disso?”

Ela mordeu o lábio, olhou para baixo e disse: “Não poderia. Seria tudo sujo”, ela olhou para cima e sorriu. “Mas você é apenas um velho sujo.”. Deus, ela estava atuando tão bem como uma jovem vagabunda inocente. Com seu tamanho e figura, a mudança na expressão e postura tirou quase uma década de sua idade. Foi mais uma contradição horrível nos desejos empurrando minha excitação para um ponto de ruptura.

Ele se lançou para frente e pegou Jess pela cintura e carregou em direção a mesa de piquenique. O olhar em seu rosto estava em algum lugar entre o choque completo e o espanto emocionado.

Jess chutou as pernas e bateu nos braços dele, “tentando” se soltar, mas rindo o tempo todo

Mesmo sem Jess interpretando a adolescente malcriada e flertadora, teria sido hilário, porque o babaca mal era grande o suficiente para fazer a façanha. Ele era mais baixo do que a média e, embora claramente ele tenha passado uma vida em trabalho braçal que deu alguma força real. Jess o destruiu subindo a colina e o deixando para trás. Ele acabou tendo que coloca-la no chão a meio caminho para a mesa.

“Não é forte o suficiente para levar uma garota travessa para o castigo, velho safado?”

Ele deu um tapa na bunda dela. “Você vai ver quem é durão em breve, vagabunda.”

“Eu sou uma mulher safada, não uma vagabunda, babaca”, ela disse enquanto se inclinava sobre as pernas dele e balançava a bunda. “Mas eu fui muito safada fazendo você se esforçar tanto e não deixando você comer um lanche. Velhos sujos se cansam tão rápido. Ouvi dizer que eles não têm resistência nenhuma.”

Nenhum dos dois estava prestando atenção em min, então decidi encostar em uma sombra da casa e ver até onde Jess deixaria isso ir. O short de ciclista que ela usava tinha um cós alto de elástico que passa acima do umbigo de Jess. Ele acariciou o top ao longo da parte inferior das costas dela, percebendo que puxá-lo para baixo com Jess sobre seu colo não funcionaria.

Enquanto a mão deles descia segurando as bochechas de sua bunda, imaginei-o deslizando o dedo por baixo do tecido tocando-a. Eu não o teria impedido se ele fizesse isso. O que eu impediria? Não que eu não pesasse nos dois fazendo sexo de verdade, indo até ele foder minha mulher de verdade comendo a buceta dela. Eu tinha pensado sobre isso antes do churrasco. Eu tinha pensado nisso enquanto ela o provocava na sacada de nossa casa. Mas era tudo fantasia.

“Sem energia, babaca? Essa pirralha safada já te cansou?

Ele puxou as bochechas de sua bunda e a soltou, observando enquanto aquela maravilha da natureza saltava daquele jeito que era ao mesmo tempo saltitante e firme. Então ele fez de novo.

Comecei a me esfregar por cima do meu calção de ciclista. Isso estava acontecendo. Ele não ia apenas dar uma ou duas palmadas nela, ele estava dando uma palmada. Não, não uma palmada, a palmada que eu tentei dar certa vez que ela pediu e eu não consegui. O babaca não teme a ideia machucar alguém. O babaca nunca ganhou um centavo por machucar alguém acidentalmente quando seu temperamento saiu do controle.

PALMADA!

“Aiii! Idiota. Isso doeu!”

PALMADA!

“Eu sei. Agora fica quieta e aceita sua punição como a vagabunda safada que você é.”

“Eu não sou uma...”

PALMADA!

Jess fez uma careta e minhas mãos se fecharam em punhos.

PALMADA!

Eu queria pular em cima daquela babaca e soca-lo por machucá-la. Mas eu sabia que se ela realmente quisesse que ele parasse, ela diria algo. Pior, sua bunda estava ficando um pouco rosa e eu queria vê-la mais rosa ainda. Eu queria que ela fosse punida por isso? Alguma parte da minha mente estava com raiva dela por pedir permissão depois que ela aumentou suas provocações. Por deixa-lo segura-la sobre seu colo e espanca-la. O conflito em meu cérebro quase me deixou doente. Eu estava tão excitado com aquela violação da minha mulher, eu estava tão excitado por vê-la brincando com outro macho na minha frente. Eu me senti mal por gostar disso, mas eu queria mais.

Foto 1 do Conto erotico: O BABACA - UM CONTO DE EXIBICIONISMO 11

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Comentários


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seowilson Comentou em 20/09/2024

É...Tu tá perdendo o controle da coisa, depois vai ficar chorando nos cantos da vida pela má sorte.O conto em si é ótimo, bem entrelaçado nos detalhes, mas ficar esperto é sempre bom....

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milkcoffee Comentou em 20/09/2024

Muito bom

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casualsomente Comentou em 20/09/2024

Inspirador abrir o site e deparar com um relato gostoso assim e imagens q faz salivar hummmm

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gatabisolteira Comentou em 20/09/2024

Maravilhoso!




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Ficha do conto

Foto Perfil assisoliveira
assisoliveira

Nome do conto:
O BABACA - UM CONTO DE EXIBICIONISMO 11

Codigo do conto:
219891

Categoria:
Exibicionismo

Data da Publicação:
20/09/2024

Quant.de Votos:
8

Quant.de Fotos:
5