Sem esboçar reação contrária e com um desejo inexplicável também pra querer provar daquele homem, fiquei a mercê dele e quando me pergunta: "Gostou do meu pau? O que acha?" Eu me lembro de cada palavra: "É muito bonito Pai, e acho ele muito bom!" E me pediu pra lhe chupar e eu chupei, me pediu pra ficar de quatro naquela mesma cama que ele comia a minha mãe e sem imaginar outra coisa que não fosse ele me comendo, senti o cacete dele entrar suave dentro duro e inteiro dentro do meu cú. Relaxei e deixei que me fudesse a vontade até que ele esporrou, amoleceu e tirou pra se limpar e se vestir. E então lhe perguntei: "O que o senhor achou de me comer, gostou?" Ele me avaria na cabeça e me diz: "Tú tens um cú que é delicioso filho. Se querer mais me fala que vou te comer gostoso tá?" Eu respondi pra ele: "O senhor até agora foi o único homem que me comeu de forma carinhosa. Eu gostei muito do seu pau. É muito gostoso. Também se quiser me comer mais, me chama"
E no consultório do Dr Luiz Henrique aconteceu praticamente tudo igual ao que aconteceu com meu pai. Ele mandou que eu tirasse a roupa, mas estava usando calcinha e ele disse: "Fica só de sunga que quero ver seu corpo. Deita de bruços aqui na maca e relaxa." Então falei pra ele: "Doutor, eu uso calcinhas. Sem problemas?" E ele parecendo empolgado e curioso me disse para ficar a vontade. Tirei a roupa e deitei de bruços e senti que a mão dele deslizava na minha costa e as vezes sentia seu dedo alisando o meu rego. Quando ele começou a friccionar a minha coluna, sentindo um incomodo, eu empinava a bunda e ele colocava a mão e apertando as nádegas para baixo dizia: "Abaixa a bunda e relaxa os músculos. Posso ver aqui no cóccix?" Disse que sim e ele abaixando a calcinha começou a passar o dedo de modo que alisava amporra do meu cú. E ele acabou de me alisar e disse: "Você me deixou excitado. Seu corpo está normal mas parece o corpo de uma garota. Lindo mesmo." Alisando meu cú falou: "E pelo que estou vendo aqui, você tem dado a bunda a muito tempo não é?"
Seguiu ele falando: "Sou Entendido e gosto demais de um garoto tipo você e se tivesse intimidade, juro, meteria em você." Eu sentindo aquele passe de mãos e a essência do meu pai, só relaxei o corpo e disse pra ele: "Pode comer doutor. Também tô querendo!" E dentro do consultório eu deixei ele meter seu pau grosso em meu cú. A cada metida que ele me dava trazia a memória o meu pai, e por alguns momentos eu fechava os olhos e via a imagem dele fudendo meu cú com aquele cheiro que me dava muito tesão e depois que ele meteu muito deixando meu cú deflorado, pedi pra ele: "Enche meu cú de porra. Me fode mais fundo doutor. Pode me fuder!" E depois de deixar que ele me desse a sua porra toda, falei pra ele: "Me fez lembrar quando meu pai comia o meu cú... Foi gostoso demais."
E marquei com ele para a gente dar uma metida mais segura naquele dia a tarde. E quando ele apareceu onde marcamos (Praça Serzedelo Correia, a Praça dos Paraíbas), levei ele para o meu apartamento que ficava bem ali ao lado na Rua Siqueira Campos.
Assim que entramos ele me disse: "Não via a hora de deixar o plantão e te ver outra vez. Sabia que fazia bem uns dois anos que eu não transava?" E fechando a cortina da sala, tirei a roupa e perguntei o porquê, e ele me disse que desde que o companheiro dele foi embora do Rio, ficou muito só e não conseguia transar com um outro garoto depois dele. E então lhe disse: "Eu não sou um garoto mais, e também já estou bem acostumado a dar. Talvez foi por isso que você me comeu. Eu pensando no meu pai e ao mesmo tempo você pensando nele. E acho que isso é coisa de essências!" E Luiz Henrique já sem a roupa com seu pau lindo bem duro, sentado ali no sofá me disse: "Quando te vi ali de calcinha, me despertou o desejo e não consegui controlar. Desculpa!" E eu deitando no sofá com a cabeça no colo dele, lhe falei: "Eu senti que queria me comer e dei porque senti a vontade de te dar. E vendo seu pau... Difícil não querer te dar. Ele é lindo!" E coloquei ele na boca e chupava até onde cabia na boca. E escorria tudo e vendo ele bem molhado. Me sentei de frente pra ele no seu colo e meti tudo dentro do meu cú, olhando nos olhos dele e falei: "Que cacete... Me come gostoso e sem pressa agora. O meu cú gosta de rola, me come vai!"
Eu cavalgava no pau dele e podia ver o prazer que estava sentindo. E isso me estimulava a dar mais ainda. Um pau grosso de tamanho médio todo peludo e encaixava perfeitamente. E depois de alguns minutos pedi que me fudesse de quatro. Ele se ajeitou e ficando todo aberto e com a bunda bem empinada para facilitar tanto a penetração como para ele não ficar cansado por conta da barriga dele. Luiz Henrique com suas mãos bem cheias me agarrava pelas nádegas e me puxava contra ele e eu sentia o volume do cacete enchendo meu cú e quando tirava me virava as pregas para fora e de repente começou dar uns grunhidos que parecia um urso gozando e me disse: "Estou pronto pra gozar. Quer dentro meu anjo?" Eu debruçado respondi: "Enche meu cú de porra. Me soca essa rola toda. Me arromba meu ursão. Fode seu viado!"
Ele esporrou gostoso e me fez gozar muito. Fiquei todo arregaçado, mas foi maravilhoso trepar com aquele coroa e sentir seu rolão todo dentro do meu cú. Foi uma delícia mesmo.
Tratamos de nos ver toda semana e ele quando vinha em casa trazia uns presentes interessantes. Os que eu mais gostava eram as calcinhas. E ele foi mais um dos muitos coroas que fizeram minha bunda quando eu estava na lira dos meus vinte anos.
Dar para coroas dotados até hoje é a minha tara. Eu adoro aquelas rolas grossas, sacos grandes e a cabeça enorme. É muito gostoso dar o cú!!!