Provoquei tanto meu padastro até que ele finalmente comeu meu cú

Jorge foi meu padastro por 5 anos e durante o tempo que passou com a minha mãe, ele gostava de ficar em casa usando sunga de praia.
Era um tarado por sexo e bastava ter um tempinho e pegava minha mãe e levava ela para o quarto pra meter.
Várias vezes peguei eles metendo na cozinha e na sala de casa. Minha mãe gostava de sexo, adorava rola de homens bem dotados e sem que meu padastro soubesse, ela tinha os amantes negros. Adorava um negro, e quando meu padastro trabalhava a noite ela recebia eles pelo portão da lateral da casa e dava pra eles atrás dentro da varanda de serviço.
Eu gostava de ficar vendo ela dando para eles e como ela se acabava de tanto levar rolas enormes. A maior de suas taras era dar a bunda para o tal chamado João Carlos, um negro que era maquinista de trem. Sempre que ele estava na cidade aparecia lá em casa quando Jorge  trabalhava e arregaçava minha mãe que adorava ser chamada de piranha e de puta.

Meu padastro era um cara bacana e tinha uma rola linda e eu queria que ele me comesse, mas só podia ficar sozinho com ele por algum tempo e assim mesmo era perigoso porque ela saia de casa e voltava rápido. E numa tarde em que minha avó tinha sido internada, ela foi visitar com a minha tia e fiquei em casa sozinho com Jorge que estava na rua e iria voltar pouco mais tarde. Eu planejei que seria aquele o dia de fazer com que ele me passasse a vara no cú.

Tirei a roupa e fiquei de calcinha, me deu a louca de ficar varrendo a casa e quando ele entra e me vê usando calcinha, logo de cara me pergunta: "Oi, cadê sua mãe e que coisa é essa de ficar de calcinha?" Continuando a varrer respondi: "Ela foi com a tia ver a Vó que tá doente. Como não tinha ninguém tô arrumando a casa e gosto de ficar assim quando tô sozinho, se te incomoda coloco uma roupa." Ele sentando no sofá disse que eu podia ficar a vontade. Então continuei com meu jogo e ele me olhando direto. E quando peguei o pano pra tirar o pó da estante e me exibindo de bunda pra ele senti que me olhava diferente e ao passar o pano na mesa e curvei empinando a bunda ele então falou: "Caramba, você tá demais com essa bundinha de calcinha. Melhor vestir uma roupa." Passando em frente dele com a bunda pra cara dele falei: "Eu tô bem assim. Se você não gosta vira a cara. Tá com medo de quê? De ficar de pau duro?" Puxando a calcinha de lado mostrando meu cú continuei: "Olha onde você pode colocar ele?" Jorge então disse: "Tá querendo dar pra mim?" Eu virei e disse: "Deixa de frescura. Quero que me foda caralho."

Jorge saca sua roupa e fica pelado no meio da sala, tira minha calcinha e me coloca de quatro ali mesmo. Me dá um tapa na bunda e fala: "Eu tava doido pra comer sua bunda!" Me apoiando no braço da poltrona com a bunda aberta pra ele disse: "Mete a pica gostoso então. Aproveita que a sua piranha saiu e come o filho da sua puta. Queria muito essa rola!'

Foi uma metida só e a pica entrou toda e ele contemplava seu cacete na minha bunda. Metia devagar e de vez em quando dava uma estocada forte. Aquilo tava bom demais que eu pedi pra ele: "Mete mais forte, no fundo Jorge. Enterra tudo. Meu cú tá querendo pau. Eu tava precisando do seu cacete homem. Me fode puto."

Uma sequência de socadas firmes e de estocadas violentas e cada vez eu queria mais dele dentro do meu rabo e cheio de tesão sentindo toda pica dele me varando disse: "Mete... Mete mais... Me fode macho... Soca fundo... Machuca mais meu cú... Vou gozar com sua rola me rasgando!"

Jorge me socando bem fundo e com estilo de tarado falou: "Toma no cú... Sente minha rola Bicha... Viado... Tô te fudendo... Goza pro seu macho... Geme na minha pica Filho da Pura!" Eu curvado e com meu cú rasgado e  arregaçado pelo pau enorme dele falei: "Meu cú é muito melhor do que a buceta da cadela da sua mulher. Eu sei que aquela puta não te dá a bunda e agora, vai comer meu cú. Fode ela na buceta e come meu cú. Vai ser o macho de uma puta e do filho viado!"

Jorge gemendo de tesão disse: "Seu puto eu tô gozando. Que cú delicioso e que metida gostosa!"
Falei em seguida: "Agora já sabe que ele tá a sua disposição. Quando tiver querendo comer um cú, é só meter. E esquece aquela vadia. Ela nem liga se você tiver me comendo. Ela gosta da putaria. Você sabe as taras dela."

E Jorge passou a me fuder agora com mais tempo e aos poucos fui dando jeito até que a piranha aceitou deixar ele me comer e passamos a fuder juntos até eu arranjar um modo de minha mãe receber macho em casa sem que Jorge soubesse. Eu tratava de sair com ele pra gente meter no porão enquanto a cadelona dava pra arrancar uma grana na sala.

Sei que adorava aquele safado corno mas que comia um cú com vontade.