Eu fui, me sentei, me apresentei e perguntei da aliança no dedo da mão esquerda e ela me disse ser casada e que ele estava no trabalho e ela havia ficado com vontade de tomar um vinho. Olhando minha camionete Fiat-Toro preta com dourado, ela comentou que eu não era de Ourinhos, e disse que o carro era lindo. A convidei para dar uma volta e ela aceitou! Paguei o seu vinho e saímos com ela me contando que tinha 34 anos, era professora e que não vivia um bom momento com o marido. Parei o carro junto a praça, fechei os vidros, liguei o ar condicionado, coloquei uma música e a puxei, ela veio, já tirando o sobretudo, só ficando de calcinha fio dental branca e sandálias. Nos abraçamos, nos acariciamos muito e nos beijamos. A convidei a ir para o hotel onde estava hospedado e ela aceitou. Chegando no hotel ela nem se preocupou em esconder o rosto.
Entramos no hotel, chegamos no apartamento, ela me fez deitar na cama, me deitei, ela tirou meu sapatênis, minha calça, tirou minha camiseta e eu tirei minha camiseta, ela me deixou completamente nu, iniciando pelo meu corpo inteiro um belo banho de gata. Me lambeu, me beijou, me mordeu cada parte do meu corpo e ao ver o tamanho do meu pau e sua grossura, ela simplesmente enlouqueceu de tesão. Ela abocanhou com força as minhas bolas, dedilhando a entrada do meu cu, chupando as minhas bolas e pau por mais de uma hora. Em seguida, inverti o corpo da Jhúlia sobre o meu corpo e passamos a fazer um delicioso 69 com ela gozando muito na minha boca, enquanto eu enfiava um, dois, três dedos no seu cu! Essa mulher gemia e tremia me chupando o pau e as bolas e sendo chupada por mim. Ela engolia o meu pau até tocar a sua garganta.
Me falando que o marido chegaria às sete horas em casa, em cima de mim, me cavalgando, ela ligou para o marido para ele esquentar a janta porque ela estava na casa de uma amiga que não estava muito bem e que até as dez da noite ela estaria em casa e o corno do marido nada percebeu e concordou. Em cima de mim, com seu belo corpo malhado em academia, a jovem e linda professora Jhúlia, de apenas 34 anos, subia, descia, pulava, quicava de cócoras e pedia para meter muito na sua deliciosa boceta. Ela gemia delirando, chorando, lacrimejando e falando que apesar de te dar dado para outros caras na presença do corno do marido, não tinha encontrado um coroa com o cacete grande e grosso como o meu. Ela já tinha gozado uma vez na minha boca e gozou mais duas vezes me cavalgando gostosamente, gritando e berrando muito.
Já passava das dez da noite, a sua boceta estava toda aberta, arrombada e esburacada, tida inchada, foi quando ela me pediu para leva-la, me prometendo vir no hotel mais cedo para dar a sua boceta e o seu cu para mim. Quando urrei falando que ia gozar, ela saiu do meu pau, abocanhou minha rola, chupou com força e recebeu uma grande quantidade de porra na boca e engoliu tudo, para em seguida, me beijar a minha boca chupando gostosamente a minha língua com a minha própria porra na sua boca. Em seguida, nos arrumamos, ela retocou o batom, deu uma batida nos longos cabelos pretos e de mãos dadas e abraçada comigo, deixou o hotel comigo. A levei até sua casa que não era longe do hotel, ao chegar em frente sua casa, com o marido lá preparando o jantar, ela me mandou erguer o vidro da sua janela, ergui, e ela me beijou muito, me pedindo para pegá-la as duas da tarde do dia seguinte. Detalhe: Ela deixou a calcinha bem melada para que eu a ficasse cheirando até o dia seguinte.
Obs: Qualquer semelhança com o perfil da professora Júlia Arantes, de Ourinhos-SP, aqui do site, é mera coincidência, muito gostosa também!
Sou louco por seios e os dela são MARAVILHOSOS.
Por uma mulher dessas eu dou até meu cu.