Ela sentou-se em cima do console do carro e ia me acariciando nos cabelos, para alguma conhecida sua vê-la, ela simplesmente, me abraçava e me beijava gostoso. Teve um momento que ela me pediu para parar em frente a uma sorveteria, eu parei, ela desceu, comprou um sorvete e voltou caminhando, rebolando gostoso a sua bunda, chupando gostosamente o sorvete. Todas a viram entrar na minha camionete e me beijar como fosse seu marido ou amante. Ela queria se mostrar a todos e a todas que a conhecia, que ela estava com outro homem. Perguntei a ela se ela queria ganhar algum presente, ela me disse que queria dois presentes.
Ela pediu um par de sandálias vermelhas gladiadoras, de se amarrar por todas as suas pernas e um perfume fino. Fomos a uma loja de calçados femininos, onde ela demorou escolhendo e comprou, e depois fomos em uma loja de perfumes onde ela comprou um refinado perfume “Animal’s pour Femme”. Em seguida fomos para o hotel onde me encontrava hospedado, ela entrou rebolando gostosamente e na recepção do hotel, ela encontrou um dos recepcionistas que era muito amigo do marido dela a quem ela falou: “Vou fazer companhia para o meu amigo e talvez até durma aqui hoje!” O recepcionista sorriu e respondeu maliciosamente, falando: “Nunca te vi nem em sonho e nem te conheço!” Sorrindo muito.
A verdade é que ela dormiu no hotel comigo e só foi embora no final da tarde do dia seguinte, e a cada duas horas, ela ligava para o marido. Nesse tempo de uma noite e um dia, brincamos muito: Ela comeu pudim, tomou coalhada e doce de morangos na cabeça do meu pau, e eu, enfiava bananas com mel, morangos e cerejas com chantilly em sua boceta. Fodemos muito, sem parar, graças ao Ciallis20mg que tomo sob prescrição do meu urologista e às caminhadas que faço diariamente. Comi muito o cú da Jhúlia com ela sentada de costas na cadeira, na janela do apartamento para rua, no tampo do vaso sanitário, em pé, andando com ela com o meu pau de 24 centímetros por doze centímetros de grossura, todo enfiado no seu cu. Ela gritava, chorava, delirava, mas não deixava tirar o meu cacete.
Ela me dava o cu em pé se segurando na grade da sacada do hotel, toda nua, encostada na parede, sentada com o cu me cavalgando e falando com o marido, gemendo e gritando, falando que se masturbava trancada no quarto da casa da amiga. Ela pedia para tomar banho de urina e eu mijava em todo seu corpo, implorava por porra na boca e engolia tudo. Me cavalgava de costas com o cu, me falando que realizava a sua grande fantasia que era foder com homem coroa, casado e bem sucedido em um apartamento de hotel. Falava que apesar de ser professora, o seu sonho era esse que estava vivendo comigo, ser puta safada, vadia bem vagabunda e pedia para ser esculachada, humilhada, usada feito submissa, pedindo para apanhar na cara com força.
Desse jeito, eu comi a Professora Jhúlia de Ourinhos por quatro dias seguidos e combinamos novo encontro em São Paulo, onde ela tem uma tia que é separada e com quem já morou e que a libera para sair a vontade! OBS: Quero trocar mensagens com homens que desconfiam ou saiubam que suas esposas saem com outros homens e com mulheres que curtem transar com outros machos sem o marido saber. Escrevam!!!
que delicia
Delícia de conto!
Olha meu fã
Maravilhosa! Bjos, Ma & Lu