Eu me aproximei, dei um abraço nela como sempre fazia, mas, naquele momento, além de abraçá-la, com a minha mão direita, sem que ela pudesse esperar, apertei sua boceta com muita força, ela deu um grito bem alto, assustada, e eu falei que deveria ser muito gostosa e carnuda, ela respondeu: “Já me falaram que é!” Sem deixar de abraça-la, enfiei a mão por dentro da sua apertada calça “legging” vermelha e voltei a apertar a sua boceta por inteira com mais força ainda enfiando dois dedos nela, aí ela falou gemendo: “Assim eu vou me molhar toda, não fala isso por favor, não faça, assim eu não aguento!” A levei para o quarto que tenho atrás da minha sala, onde já morei no início dos meus negócios, me deitei na cama, ela tirou meu sapatênis, minha calça, minha camiseta e a minha cueca.
Em seguida ela foi na cozinha, demorou um pouco e voltou com dois copos com cafés, ela sabe que só tomo café no copo, me deu um e ficou com o outro, colocou uma quantidade de café bem quente na boca e abocanhou meu pau com a boca cheia de café. bem quente, que delícia! Eu dei um grito, urrei, mas de puro prazer! Que delícia e tesão ter o meu pau bem duro, sendo chupado com uma boca cheia de café bem quente, tive que me controlar para não esporrar e não encher a sua boca de porra. Ela ficou me chupando dessa forma por uma meia hora, para em seguida, sentar no meu pau de costas para mim e passar a me foder gostoso, me segurando nas pernas e quicando, pulando e cavalgando meu cacete descendo, subindo, me cavalgando muito, depois, ela se virou de frente, me beijando a boca, passou a me cavalgar de frente, me falando: “Que cacetão delicioso que o Senhor tem patrão! Que pau maravilhoso!”
Ela fodia me cavalgando, gritando, delirando, se tremendo toda, vibrando de tesão e prazer, gozando muito, enquanto eu ia abrindo seu cu com dois, três dedos, ela sabia foder e mostrava que gostava de ser usada como uma verdadeira cadela de rua. Depois de me cavalgar por uma hora, de frente e de costas, eu a mandei pegar meu KY no banheiro e quando ela voltou com a bisnaga do KY, eu passei no seu cu e no meu pau, quando ela me disse: “Patrão eu sempre quis atrás, mas, sempre tive medo. Nunca, nem quando nova, com namorados e nem com meu marido, nunca deixei atrás, tinha medo porquê minhas amigas me falavam que doía muito quando entrava e depois viciava!” Eu falei que ia meter com carinho e calma. Ela ficou de quatro, com a sua bundona dura empinada e fui metendo aos poucos, essa mulher gritou, berrou, urrou e chorou. Aí não tive pena!
Empurrei com vontade arrebentando as pregas, os esfincter’s do seu cu. Ela berrou, urrou, uivou de dor, tesão e prazer. Quando meu pai entrou até o talo, com ela chorando, lacrimejando, fiquei um tempo com o pau todo socado no interior do seu cu com ela gemendo falando: “Tá doendo, assim não aguento, por favor, tire, tire esse pau do meu cu!” A segurando pelos quadris eu mantinha os meus 24 centímetros de rola, por 12 centímetros, todo enterrado no seu cu e decidi colocar o pé no seu rosto contra o colchão, até ela se acalmar e começar a mexer e remexer a dia bunda, falando que estaca gostoso, uma delícia, que ela nunca havia sentido algo igual, que jamais poderia imaginar que fosse tão prazeroso. E na hora que gritei urrando que ia gozar, ela saiu com o seu cu todo arrombado do meu pau e pediu toda a minha porra na sua boca, que eu dei, e ela engoliu tudo. Desde desse dia passei a comer aos sábados de manhã, a gostosa diarista, mulher do pescador.
Isso é que é mulher: bem puta. Adoro.
Muito bom... o relato me fez viajar na imaginação, que diarista gostosa e safada!
Nota dez...
Para esse pau, até eu, ofereceria a minha linda filhinha!
Que delícia de relato e que mulher boa amigo
Delicia de conto 🤜💦💦💦 Só faltou notícias da filha