Fui comprar pneus e ganhei boquete, boceta e um cu delicioso!

Eu tinha ido comprar um conjunto de pneus para os veículos de transporte e ao chegar na loja, era hora do almoço, poucos funcionários no horário, fui atendido pela gerente de vendas chamada Mariane (Fotos abaixo). Fiquei impressionado com a sua beleza, morena clara, ólhos verdes, com uma bunda enorme e maravilhosa, tinha estilo de ser frequentadora de academia e era, principalmente com o seu corpo todo curvelinio. Conversamos bastante, fechamos o negócio, eram pneus para caminhões. A vendo com a aliança no dedo da mão esquerda, falei: “Se não fosse esse impedimento, te convidaria para tomarmos um drink na orla!” Ela sorriu gostosamente e respondeu falando: “Essa aliança, hoje, é apenas um adereço, ela já representou algo mais sério, hoje, uso, por usar!” Demos gargalhada e ela me falou na lata: “Depois das seis, estou disponível para um bom drink!”

Trocamos nossos Whats e às seis horas passei uma mensagem perguntando se estava tudo em pé, ela respondeu: “Em pé quem vai te deixar sou eu! Pode vir às 18:30 que estarei te esperando!” Na parte da manhã, quando estive na sua loja de pneus, ela estava com essa calça em tom de onça, a esquerda, e na parte da tarde, com essa calça colada na cor branca. A peguei e fomos para uma petiscaria de “manjubas fritas” com limão e sal, na “Barra do Uno” e lá conversamos muito, ela falou do momento complicado que vivia com o marido e que estava aberta a uma relação segura e discreta. Falei a ela que era casada e sorrindo gostosamente, ela me respondeu: “Isso, não é pecado, eu também sou casada há 17 anos!” Acariciei suas deliciosas e grossas coxas, ela foi receptiva, as abrindo bem, toquei e apertei sua boceta por cima da calça.

Ela respirou fundo e falou: “Assim eu gozo, se você continuar apertando desse jeito, com essa força, me molho inteira!” Na hora a convidei para irmos para camionete, ela aceitou, entramos na camionete e nos beijamos muito, me confessou que apesar da vontade, ela nunca havia estado com outro homem, mas, que estava disposta a viver uma relação extraconjugal com alguém casado, separado, só não queria que fosse solteiro, para evitar cobranças de relações. Beijei, chupei e mamei muito seus belos seios, no tamanho médio volumosos, verdadeiramente deliciosos. Como estávamos em um local com bastante penumbra, quase escuro, pedi para ela abaixar sua calça e eu abaixei a minha. Quando ela viu meu pau bem duro, ela exclamou: “Uauu!!! Que delícia!” O segurou, o apertou no meio, lambeu, o beijou e o chupou muito, o abocanhando muito gostosamente. Nos beijando muito nas nossas bocas e tentei abaixar a sua calça branca, mas ela a tirou, ficando vestida cm uma minúscula calcinha na cor bege e a trouxe para cima de mim, reclinando o banco. Ela ficou nua e toda aberta.

Ela passou a me cavalgar em um ritmo muito forte, com as fortes musculaturas das pernas, enquanto ela engolia o meu cacete de 24 centímetros por doze centímetros de grossura, ela me chupava a língua, me mordia os lábios da boca, meus ombros e meu tórax, ela era uma verdadeira delícia fodendo, engolindo o meu pau com a sua forte musculatura vaginal graças aos exercícios de pompoarismo que ela praticava na hora dos seus banhos em casa. Ela me cavalgou por uma hora, ai pedi seu cu e ela disse que o marido era conservador nunca tinha tentado e que as amigas que praticavam o anal, falavam que doía muito, mas era um prazer incomparável, muito mais que meter na boceta.

A laceei com KY por mais de uma meia hora o alargando bem e finalmente ela veio se sentar com o cu no meu pau, que delica, um cu virgem de 44 anos de idade, muito, muito, apertado, quase arregaçando a cabeça do meu pau de tão fechado e apertado que era. Ela me cavalgou, me quicou e pulou, com o cu por mais de uma hora, gozando muito siriricando o grelo, gritando, berrando e urrando muito e quando urrei que ia gozar, ela saiu com a boceta do meu pau, o abocanhou e recebeu sugando toda a porra viscosa e grudenta do meu pau a engolindo toda. Já passavam das dez horas da noite, tomamos mais um drink e a levei para casa e lá chegando, dentro a camionete, ela me chupou e me punhetou, me fazendo gozar novamente e novamente engolindo a minha porra. Nos beijamos na boca com a boca dela melada da minha porra e nos despedimos, combinando um novo encontro para a semana seguinte!