Putaria no ônibus com desconhecidas

Oiê! Me chamo Marli, tenho 34 anos e sou casada (muito bem casada kkk) há 6 anos com o Gio, 53 anos. Morena clara 1.65 magra, peitos maravilhosos, minha bundinha é pequena mas ajeitada, coxas grossas e minha bucetinha é muito safada! Adoro sexo! Meu maridão é um safado! Tem dia que acorda de madrugada com aquela piroca dura se esfregando. Uma loucura! E foi assim que começou esse meu dia maluco.
Gio estava realmente tarado, arrancou meu baby-doll e caiu de boca no meu sexo! Ele me chupa de uma tal forma que me leva às alturas. Suga minha bucetinha, coloca ela inteira na boca e fica percorrendo minhas entranhas com a língua, não sei explicar, só sentir! Me chupou tão gostoso que não tardei a gozar, e ele não parou. Continuou me chupando vorazmente, como se não houvesse amanhã! Que delícia! Sentir meu homem é tudo de bom. Depois que minha buceta já estava prá lá de melada e se contraindo muito, ele, numa estocada só, fez um papai-mamãe que me tirou ainda mais o fôlego! Ele é muito atrevido, depois me colocou de quatro e socava com vontade, enquanto uma das mãos acariciava gentilmente meu clitóris a outra percorria meus lábios vaginais, seus dedos habilmente começaram a entrar junto com a penetração, me deixando mais larguinha, acho que enfiou uns dois dedos junto com o pau! Gozei sei lá quantas vezes... Mas meu horário de me arrumar para ir trabalhar já estava chegando e tentei me desvencilhar, sem chance, só depois que ele gozou me soltou... Bem, minha bucetinha já estava uma bucetona, gorda, inchada! Saí da cama e fui lavar meu rosto, Gio entro por baixo das minhas pernas e voltou a sugar minha buceta que estava muito sensível.... gozei em pé, de novo! Fiquei com as pernas bambas e ele me segurou. Então falou: “agora você pode se arrumar”.
Na correria vesti minha calça legging preta e um terninho. Eu trabalho relativamente perto de casa e meu marido me leva, mas nesse dia, ele também se atrasou e teria que fazer outro caminho, então me deixou no ponto de ônibus, super tranquilo, e logo em seguida tomei a condução. Estava bem vazio e havia muitos lugares para sentar. Uma morena de cabelos cacheados, que vou chamar, carinhosamente de “cachinhos” me deu uma secada, que fiquei até sem graça. Ela olhou direto para minha buceta, eu até olhei para ver se tinha algum rasgo, mas notei que minha buceta estava partindo a calça de uma forma que não dava para disfarçar. Fiquei sem graça. Ao passar ao lado da cachinhos, ela fez sinal com os olhos, como me dizendo “senta aqui do meu lado”. Num ímpeto, sentei ao lado dela, era uma moça de uns vinte e poucos anos, muito bonita, cheirosa. Seus cabelos, bem tratados, estavam com algum creme muito cheiroso, inebriante.... Assim que me sentei, chegou outra moça do meu lado e cumprimentou a Vanda, esse era seu nome. Falaram de trivialidades, e eu na minha. Vanda tinha uma bolsa bem grande que estava sobre seu colo, ela parecia estar de saia, ou uma saia calça.
Percebi que a moça de pé, de nome Cibele, estava com uma mochila e então perguntei se ela queria me dar para segurar, aceitou. Coloquei sobre minhas coxas e fiquei calada. Até que ... senti que a Vanda encostou sua coxa na minha, olhei para ela e Vanda, com um olhar profundo e malicioso falou com uma vozinha rouca “está incomodada?” Aquele olhar, aquela voz e aquele perfume me cativaram, então acenei com a cabeça que “não”. A safada, então, pôs as mãos por baixo da mochila e começou a acariciar minhas coxas. Eu nunca fiquei com mulher, mas aquela situação me deixou muito excitada. Eu virava para o lado da janela só para sentir o perfume da Vanda, ela percebendo, mexia os cabelos, olhava para mim e falou, bem pertinho do meu ouvido “é cheiroso, né? Eu sou toda cheirosa”.
Nossa, não sei oque deu em mim, mas minha buceta ficou enxarcada. Comecei a fantasiar várias coisas, e a Cibele roçando suas coxas no meu ombro e olhando para o além com cara de paisagem. Foi então que eu tomei coragem e coloquei a mão nas coxas da Vanda. Ela, rapidamente, avançou suas carícias para minha racha. Eu enlouqueci. Aquela moça era muito safada, cheirosa, .... passava levemente as unhas no meu clitóris que já estava prá lá de duro, eu estava prestes a gozar. Então cachinhos me deu um beijo muito de leve no meu pescoço e me falou roucamente no ouvido “você vai sentir o meu cheiro, acaricie minha xaninha, minha gostosa”. Não titubeei, fui direto com a mão na buceta dela, ela afastou as pernas para facilitar o acesso, estava de saia e de calcinha minúscula que mastigava sua buceta, era muito carnuda, quente e estava muito melada. Inicialmente acariciei por cima daquela tirinha, eu realmente queria algo mais... afastei sua calcinha de lado e comecei a dedilhar aquela boceta gostosa.
Cibele estava se esfregando no meu ombro, ela também estava no clima, eu me vi como uma verdadeira vadia, entre duas desconhecidas e safadas, como o sinal já havia sido avançado, prossegui com a sacanagem. A bucetona da Vanda estava pulsando, comecei a enfiar meu dedo do meio, ela suspirou e se contorceu. Entendi que estava no caminho certo, enterrei o dedo todo, ela estava muito melada. Vanda então, se aproxima de meu pescoço e fala bem baixinho no meu ouvido: “mete mais”. Aquilo me fez gozar, eu já estava me segurando há tempo com aquelas unhas roçando meu clitóris, não me contive. Cibele, deu uma bela esfregada no meu ombro, quase caindo em cima de mim. Acho que se eu estivesse em outro lugar arrancaria a roupa...
Ainda tremendo do maravilhoso orgasmo que eu acabava de ter, soquei o dedo anelar e o dedo médio na Vanda, que me olhou com um ar de aprovação e depravação, mordeu os lábios e pediu “mais um, só mais um”. Que puta! Soquei três dedos naquele bucetão melado, como Cibele estava dando cobertura para nossa orgia, comecei fazer um entra e sai frenético. Enquanto isso Vanda colocou sua mão dentro da minha legging, por debaixo da calcinha alcançando habilmente minha boceta pulsando. Ela não teve dó: meteu os dedos em mim, eu estava muito louca e gozei de novo, no meio do meu gozo senti Vanda gozando ela forçou minha mão que a penetrava, para que eu não tirasse, ao mesmo tempo socava seus dedos na minha bucetona. E senti Cibele gozar no meu ombro, ela deu uma gemidinha tímida. Que putaria!
Num momento de consciência, notei que faltava um ponto para descer do ônibus. Tirei meus dedos totalmente melado da buceta suculenta da “cachinhos” e ela também tirou seus dedos da minha xana, que ainda estava em brasa. A safada, chupou um dedo de cada vez, fazendo questão de mostrar quais dedos estavam em mim, ela meteu quatro dedos em mim... Eu estava me sentindo uma verdadeira puta. Ela pegou minha mão melada e cheirou, depois disse: “não te disse que sou cheirosa”. Nessa hora não me contive e a beijei. Que beijo gostoso, nossas línguas se abraçaram. Então falei para ela: “eu preciso descer no próximo ponto”. Ela disse, “nós também”.
Descemos as três no mesmo local, mas eu iria em direção oposta. Trocamos contatos e saímos caminhando. Notei que minha calcinha estava toda embolada na minha rachona. Estava muito difícil de disfarçar. Minha xaninha estava muito inchada. Agora, sozinha caminhando na rua, fui cheirar meus dedos que haviam fodido a buceta de Vanda. Hummm ... que delícia, ela era realmente cheirosa, tomei coragem e chupei copiosamente o dedo indicador; que gosto bom. Comecei a fantasiar chupar aquele bucetão gostoso e cheiros. Foi então que percebi que meu blazer estava húmido, justamente no lugar onde a Cibele ficou roçando. Passei a mão e cheirei. Certamente era cheiro de porra! Filha da puta! O que estava acontecendo? Nesse momento meu celular tocou, era Vanda. Com sua voz rouca e sexy, falou “a Cibele está pedindo desculpa por ter gozado no seu ombro, tá? Ela queria mesmo era gozar na sua buceta. Ficou aqui cheirando e chupando meus dedos, imaginando te fuder gostoso... Nós trabalhamos juntas, você sabe né? Ela é um travesti bem pirocudo. Depois nos falamos!” E desligou. Naquele momento eu me senti, definitivamente, uma puta vadia! Toquei uma siririca para uma estranha, a estranha me arregaçou a buceta com quatro dedos e ainda um travesti gozou no meu ombro. Passei a mão novamente no blazer, onde Cibele havia gozado, só que desta vez apertei a ombreira e percebi que estava enxarcada, ela gozou muito! Levei os dedos melados, pingando até minha boca, e suguei com vontade, imaginando a piroca da Cibele. O cheiro era muito bom, talvez por ter se misturado com meu perfume no blazer, mas o gosto era mais doce que a porra do meu marido. Eu estava confusa e muito excitada.
Na frente do trabalho, meu celular toca, era o Gio: “amor, esqueci de te falar; sua bucetona está marcando mito a calça, já chegou no serviço?”. Respondi: “estou entrando, vou te mandar uma foto para você ver como me deixou, beijo...”
Cheguei atrasada no escritório. Cumprimentei rapidamente as pessoas e da repartição e sentei na minha mesa. Passado alguns minutos, minha chefe Sabrina chega para mim e fala. discretamente: “Marli, eu te acho uma delícia de morena, mas acho que você deveria arrumar sua calça, entende o que eu digo, né?”. Fiquei sem graça, e ao mesmo tempo grata pelo elogio. Fui até o banheiro e me tranquei na cabine. Voltei a cheirar minhas mãos, tirei o blazer e comecei a apertar a ombreira, estava muito húmida, muito gozo da Cibele. Cheirei, lambi, abri minha blusa, soltei o sutiã e comecei a passar a porra nos bicos do meu peito, que estavam super duro. Gozei novamente... Lembrei do Gio, tirei umas fotos da minha racha na legging e enviei para ele. Abaixei as calças, a calcinha estava muito enfiada no meu bucetão. Desci a calcinha e fiquei olhando o estrago que a cachinho tinha feito... tirei uma foto e enviei para ela. Eu precisava tocar uma siririca para perceber como minha xana tinha ficado. Cheirando e lambendo a porra da Cibele, e com a mesma mão que eu tinha masturbado a Vanda soquei os mesmos três dedos na minha buceta suculenta. Percebi, que ela precisava de mais. Meti quatro dedos e com o polegar massageava meu clítoris. A lembrança da sacanagem que tinha rolado no ônibus, o cheiro e os olhos da cachinhos e sensação da Cibele me roçando me ajudaram a explodir num orgasmo indescritível. Não percebi que na cabine do lado tinha entrado alguém e gemi. Quando olho para cima a Rita do RH havia subido no vaso e estava me olhando, em seguida falou: “uau, você é só santinha na aparência hein?! Quer uma ajudinha?”. Como num reflexo, disse: “você tem uma piroca para apagar meu fogo? Não tem né, então me deixa”.
Me vesti, e saí da cabine, com raiva e ao mesmo tempo sem graça. Então a Rita abre a porta da cabine e pergunta: “tem mais alguém aí?”. Acenei que não. Rita levanta sua saia e abaixa a calcinha, de repente pula uma piroca, grande e grossa, ainda meia bomba. Nossa dava umas duas do meu marido. Minha boca começou a salivar e minha buceta pulsar. Nisso, entra a Sabrina, minha chefe. Olha para mim e fala: “olha gata, eu tenho aqui um protetor diário, use para disfarçar sua charlote.” Sem contestar, peguei o protetor e voltei para a cabine em que eu estava. Coloquei e saí. Não ví mais ninguém, mas a cabine que estava a Rita, estava fechada. Sorrateiramente, fui até a porta e pude ouvir cochichos: “Rita, o que você estava prestes a fazer? ... Ela chegou a ver? ... Safada! Coloque na minha boca essa piroca!”. Então, entrei de volta na cabine e subi, silenciosamente, no vaso, assim como a Rita tinha feito, e fui ver o que estava acontecendo.... Sabrina estava sentada e Rita em pé, encostada na porta e de frente para ela, com a saia levantada, pude ver o pirocão daquela travesti. Nunca imaginei que Rita fosse uma travesti. Nossa, pensei, a segunda só hoje. Fiquei ali olhando minha chefe punhetar e chupar aquele pedaço de carne delicioso, uma cabeça avantajada, pensei: isso não entra em mim, se entrar não sai mais... Foi entre minhas divagações que ouvi a porta do banheiro abrir, e decidi sair dali antes que minha xeretice fosse descoberta.
Voltei para minha mesa, mal conseguia trabalhar. Meus pensamentos eram perversos, imaginava eu Vanda, Cibele, Rita e a Sabrina numa orgia... aquilo estava, realmente, mexendo comigo. Meu celular vibrou! Era o Gio: “hoje eu te pego de jeito sua putinha! Não paro de olhar a foto da sua racha! Vou te buscar no trabalho, me aguarde”. Celular vibrou de novo, era a Vanda, uma foto de uma piroca rosa e muito grossa pincelando uma bucetuda, embaixo um texto: “se você trabalhasse aqui estaria sentindo a rola da Cibele como eu estou sentindo agora”. Fiquei perplexa! Tantos anos na empresa e nas imediações e nunca havia me acontecido tanta putaria assim. Essas experiências me transformaram, eu não queria mais ser recatada, queria ser depravada; gozei muito hoje, mas ainda, sinto que ainda hoje vou gozar mais. Não vejo a hora de encontrar meu marido para contar para ele tudo isso, será que ele vai pirar? Ele já me confessou que gostaria de me ver dando para um travesti. E se eu disser para ele que só hoje conheci dois?
Celular vibrou, Rita, “gostou do que viu? Eu sei que você estava de olho na gente .... agora eu quero você, aguenta eu meter tudinho? Sou carinhosa e discreta, mas olha só, ... também sou do RH, kkk”.
Foto 1 do Conto erotico: Putaria no ônibus com desconhecidas


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Comentários


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marcio53 Comentou em 07/11/2024

Uau. Um doselhores relatos que ja li aqui.

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seuamantesp Comentou em 06/11/2024

Q bucetinha linda ,deve ter um gosto maravilhoso esse mel,seu marido tem muita sorte em ter uma delicia dessa em casa ,sobre o conto que tesao gozou em casa na rua e no serviço, aposto que deu gostoso pra essa trans ,continua logo rsds

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frances21 Comentou em 06/11/2024

Que delicia

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gatabisolteira Comentou em 06/11/2024

Maravilhoso!

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waleria Comentou em 06/11/2024

Tesao




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Ficha do conto

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marligioto

Nome do conto:
Putaria no ônibus com desconhecidas

Codigo do conto:
222369

Categoria:
Lésbicas

Data da Publicação:
06/11/2024

Quant.de Votos:
15

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