Como meu marido me desvirtuou (4) – me exibindo para Cláudia

Oiê! Me chamo Marli, tenho 34 anos e sou casada (muito bem casada kkk) há 6 anos com o Gio, 54 anos. Sou morena clara 1.65, cabelo na altura da cintura, magra, peitos maravilhosos (bem bicudos), minha bundinha é pequena, mas ajeitada e arrebitada, tenho coxas grossas e minha bucetinha, recentemente, está bem gulosa e muito safada! Adoro sexo! Meu maridão é um safado! Vou prosseguir na série de capítulos, para que meus leitores entendam que eu não era tão fogosa quanto estou atualmente, posso dizer que eu era uma mulher de desejos normais. Neste relato vou contar mais um pouquinho da nossa relação e como achei prazeroso me exibir!

Desde nossa aventura do sexy shop, duas coisas ficaram evidentes para mim: (1) vibrador é um valioso utensílio, muito valoroso, eu diria que no mesmo nível de bolsas, sandálias, Le Creuset e kitchenAid, kkkk. Algumas leitoras devem me achar maluca, mas confesso que eu nunca pensei em introduzir “algo artificial” dentro de mim, até quando estou em período fértil e meu marido usa camisinha, não sinto igual, entendem? Porém, percebi que o vibrador tem uma conotação mais do que só enfiar, ele me dá certa autonomia, liberdade, me deixa no controle, além de vibrar e tocar em lugares que só eu consigo. (2) piroca de outro é tão boa quanto a do seu marido (a do meu marido não abro mão viu? Kkk), tamanhos variados, texturas, glandes, acho que é bom testar bem, kkkk. O leitor que está chegando agora, vou contextualizar. Como estou fazendo uma retrospectiva: meu marido me deixou chupar uma travesti, desde que me casei jamais, sequer, toquei em outro pau. Esse presente que Gio me deu, atiçou uma puta que me habitava e eu desconhecia. Então esses “capítulos” que estou escrevendo foram situações mais “antigas” que, posso dizer, foram divisores de águas.

Já haviam se passado vários meses desde minha primeira visita ao sexy shop, nossas transas estavam na plenitude. Usávamos frequentemente a capa peniana e o vibrador azul (o outro que é até maior, mas muito duro e desconfortável, descartei). Era um sábado de manhã e estava bem chuvoso e frio, típico de outono. Vontade de ficar descansando da semana. Gio já havia levantado (ele acorda muito cedo) e o cheiro de café e ovo mexido era perceptível. Ele entra no quarto e me chama para o desjejum. Coloquei o roupão e fomos para a copa. Comemos, e conversamos, como sempre. No meio da conversa surgiu o assunto do sexy shop. Então, também me lembrei do tesão que me deu só de imaginar a Mônica, atendente da loja, me ver usando um vibrador. E toquei neste assunto. Gio, já ficou com os olhos ávidos de prazer! Disse: “sabe que eu estava pensando mesmo em voltar lá. Aquela sala VIP, oferecia muitas opções, né? Acabamos ficando pouco tempo lá.” Essas palavras me acenderam um lampejo de ideias bem sacanas.... Disse a ele: “ué, mas não é hoje que você combinou com seu irmão de ajudar na parte elétrica da loja?” Ele havia se esquecido, e quando vai para a loja do irmão só volta a noite e cansadão. Gio ficou pensativo, e depois falou: “tem razão, eu tinha esquecido. Hoje não vai dar mesmo. É provável que eu fique até tarde, precisa trocar a fiação do trifásico e depois testar e blá... blá ... blá...” Só registrei até aí, enquanto ele falava das coisas chatas e técnicas, me ocorreu uma estratégia e o interrompi: “olha só, se você não se importar, e eu acho que não vai, você poderia me levar lá no sexy shop quando for para o seu irmão e depois que sair, passa lá e me busca. Prometo que depois te recompenso. Vou te contar todos os detalhes, no seu ouvido e usando os brinquedos novos que vou comprar... Vou ligar lá e ver se consigo usar a sala VIP. O que acha?” Gio ficou atônito, talvez conflitante, mas concordou. “Então, tá. Veja se vai mesmo e combinamos o horário, como te falei só irei lá depois das 18:00 quando a loja já estará fechada. Então podemos sair daqui às 17:00”. Encerramos nosso café da manhã e ele foi na garagem arrumar sei lá o que.

Voltei para o quarto. Deitei na cama e comecei a divagar, mentalizei aquela ruiva me vendo com o vibrador e mordendo os lábios, com desejo, sem poder me tocar, afinal sou cliente, .... aqueles pensamentos me deixaram excitadíssima. Levei minha mão até a ppk que já estava muito melada, fechei os olhos e comecei a me tocar, imaginava a cara da Mônica e o meu tesão foi aumentando. Fui até o closet, peguei meu amigo vibrador e comecei a me masturbar. Primeiro passava só a pontinha na entradinha, subia e descia, calmamente, tocava meu clítoris e assim fiquei um bom tempo. Depois comecei a penetrar aquele pauzão de mentira, mas que arranca suspiros e gemidos. Fui penetrando bem devagar, sem pressa, sentindo-o me abrir e me preencher. Aumentei a intensidade do vibro e fiquei passeando por dentro tocando em lugares que deixam louca! Depois comecei um entra e sai bem energético, senti o orgasmo chegando e me entreguei. Gozei gostoso, me melei toda, com preguiça, adormeci.

Acordei com o celular tocando.... Era umas duas da tarde! “poderia falar com Rita” Uma voz feminina. “Sou eu, quem é?” E a voz se apresentou: “boa tarde Rita, você pode falar agora?” Respondi que sim, e a pessoa continuou “eu sou a Ana da Sexy Shop .... e estou entrando em contato para te oferecer um cupom de desconto para ser utilizado até o final do mês em nossa unidade ...” até parecia armação. Como isso? Eu iria ligar para lá e antes disso me ligaram? Bem, então eu falei: “oi Ana, na ocasião eu fui atendida pela Mônica, ela ainda trabalha aí?” Fiquei apreensiva por um instante, pois parte do meu plano incluía Mônica! “sim Rita, ela trabalha aqui, só que entra a partir das seis da tarde. Na verdade, foi ela mesma que deixou um recado aqui para entrar em contato com você.” Fiquei empolgada, tinha que ser certeira, do contrário poderia dar errado, então retomei a conversa: “Ana, eu tenho disponibilidade de ir hoje aí, mas eu gostaria de deixar reservada a sala VIP, para eu poder testar os itens que eu não tive tempo de testar daquela vez. Confirme para mim, por favor.” Ana confirmou e me disse que eu poderia chegar até as 18:30 para poder entrar na sala e usar pelo tempo que eu quisesse, mas se eu fosse mais tarde, ela não poderia garantir disponibilidade da sala.

Saí do quarto animadíssima para contar as novidades ao Gio, procurei pela casa e o encontrei na garagem. Para minha surpresa a Cláudia também estava lá! Fui de roupão se sem nada por baixo. A nossa garagem é fechada e fiquei intrigada: o que Cláudia estava fazendo com meu marido?! Nos cumprimentamos, Cláudia cheirosa, como sempre, com uma bermuda ciclista, daquelas super agarradas, marcando seu corpo (deixando sua ppk bem aparente) e Gio estava dentro do porta malas do carro com aquela lâmpada que mecânicos usam, sabe, aquela que tem uma grade protegendo a lâmpada. Me aproximei e Gio fala: “oi amor, estou aqui arrumando o auto falante e nossa vizinha está me ajudando.” Aquilo que irritou! Por que ela estava lá daquele jeito toda gostosona? E ele, de dentro do porta malas, ficava, com certeza na altura dos quadris dela! Vai saber o quanto ficou vendo aquela ppk! Que raiva! Eu já tinha contado para Gio da vez que eu estive na casa dela e acabei passando a mão na ppk dela, compulsoriamente, para sentir como tinha ficado a depilação. Também havia comentado da foto que ela tinha me enviado com vibrador e tal. Mas na ocasião nem nos aprofundamos muito nessa questão.

Cláudia se aproximou, me cumprimentou e disse: “oi vizinha, estava passando para ver como você estava, faz tempo que não nos falamos e eu ainda estou te esperando com aqueles brinquedinhos...” e deu uma risada sacana! Gio estava concentrado no que ele estava fazendo, então eu convidei Cláudia para entrar e tomar um chá. Na cozinha retomamos o assunto: “Cláudia, você veio mesmo aqui para isso?” E Cláudia me respondeu: “tá bom, confesso. Eu estava querendo te ver, mulher! Saber como você está. Se estava chateada com aquelas fotos que te enviei. Não falamos mais, e penso que sim. Assim, achei melhor vir aqui e esclarecer logo essa questão.” Fiquei preparando o chá e pensando no que ela estava falando e a questão de estar perto do meu marido, me causou ciúmes. Mas ele, certamente, não avançaria sem antes conversarmos. Então me tranquilizei e pensei que hoje eu teria uma experiência que há tempos tenho fantasiado. Respondi para Cláudia: “eu não te respondi, pois não sabia o que te falar sobre aquelas fotos. Eu olhei depois com mais calma e tenho quase certeza que não era você que estava lá.” E Cláudia, se aproxima, faz um gesto de “calma” e complementa “eu estava na foto, era eu quem estava penetrando o vibrador na minha amiga. kkk achou que o vibrador estava em mim é? Sua danada!” Fiquei meio sem graça. Coloquei o chá nas xícaras, servi Cláudia e retomei a fala: “por um momento pensei que sim era sua ppk com o vibrador, mas depois, achei que não era você, então fiquei sem entender a mensagem da foto. Poderia me explicar.” Então Cláudia complementa: “tenho amigas que, as vezes precisam de um carinho, está me entendendo, eu estava muito animada com o que eu estava fazendo com ela, e como ela estava se deliciando, então pedi para tirar umas fotos que ia enviar para minha vizinha. Minha intenção era para deixar claro o que eu posso fazer, se você quiser. Mas acho que me enganei, né?” Fiquei pensando sobre, quando Gio aparece! O safado estava com o pinto meia bomba! Dava para ver nitidamente a cabeça da piroca pelos shorts.

Cláudia dá uma olhada, morde discretamente os lábios e me fala: “sortuda”. Eu fiquei com ciúmes e tesão ao mesmo tempo. Gio se aproxima de mim, me abraça e enfia as mãos dentro do roupão. Fez isso discretamente, mas certamente Cláudia percebeu. Então antes que eu falasse algo, Gio fala no meu ouvido: “amor, nossa vizinha é muito gostosa, né? Ela me disse que gosta de ficar assistindo. Enquanto eu estava arrumando o auto falante, Cláudia, fazia questão de mostrar sua racha! Vamos retribuir e fazer um showzinho para ela? Estou muito tarado! Hoje você vai no sexy shop?” Impulsivamente, respondi “sim para as duas coisas! Mas, tenho uma condição: ela só vai olhar. Outra coisa, tenho que chegar no sexy shop até as seis e meia, estamos de acordo?” Gio respondeu com atitude: me colocando sobre a ilha da cozinha! Abriu o meu roupão e caiu de boca na minha buceta que já estava acesa. Virei para o lado e só enxerguei a Cláudia curtindo e com uma cara de safada, aquilo que deu mais tesão ainda! Ele fez aquele oral que é impossível não gozar, e gozei, gemi fartamente, olhei para o lado e Cláudia estava com a mão por debaixo da bermuda, estava na siririca! Ela, também estava gozando, eu não tinha dúvidas!

Gio, me desceu da ilha, me reclinando sobre ela (fiquei de pé em frente a Cláudia), afastou minhas pernas, retirou de vez meu roupão , me beijou a nuca, o pescoço e senti ser penetrada! Me falou no ouvido: “está gostando de se exibir? Eu sei que você usou o vibrador hoje, está do jeito que eu gosto! Toda melada e larguinha! Como você está gostosa! Cláudia está aproveitando também? Olha para a Cláudia, está se masturbando, sabe-se lá o que está imaginando ao nos ver!” Passado um tempo, Gio gozou, Cláudia gemeu nessa hora, e eu também tive outro orgasmo com toda aquela situação: sendo penetrada pelo meu homem e observada pela vizinha.

Nos recompomos, Cláudia estava com sua buceta toda melada, era visível pela bermuda que era engolida pelo seu sexo, não tinha como esconder, aquilo me deu certo tesão, admirei sua ppk, olhei para ela, diretamente nos olhos. Nossos olhares se falaram, nada mais foi dito com palavras. Naquele momento, senti selado uma certa cumplicidade. Cláudia perguntou: “quer ver como eu fiquei com a exibição do casal?” Gio e eu nos entreolhamos com ar de aprovação, respondi que sim! Cláudia desceu a bermuda juntamente coma calcinha, se aproximou de nós, colocou um dos pés sobre a ilha, se reclinou, ligeiramente, para trás e disse: “é só para olhar! Quando tenho orgasmo meu clítoris fica assim, ô”. E ficou mostrando com os dedos aquela bucetona que estava inchada e muito melada, era nítido, escorrendo seu gozo pelas pernas. Ficamos olhando, contemplando aquela mulher negra com sua buceta vermelha! Gio praticamente “falou” com seu olhar. Cochichei no seu ouvido: “seu safado, está louco para cair de boca nela, né? Tenta, se ela deixar está liberado, já que ei chupei aquela travesti.” Meu marido falou para Cláudia: “só olhar é muita maldade, eu quero experimentar você!” Cláudia ficou olhando para nós dois, mexeu mais um pouco no seu bucetão, sentou na ilha, de costas para nós, se deitou e consentiu positivamente “Não vai as afogar hein” E a safada ficou abriu as pernas. Gio deu a volta, e começou a chupa-la vorazmente. Seu pau estava duro, e minha ppk acesa com essa experiência.

Dei a volta e fui acompanhar meu homem dando aquele trato na Cláudia, ela me olhava e murmurava algo inaudível. Gio chupava Cláudia copiosamente, ela gemia e revirava os olhos. Aquela cena me deixou muito excitada: vendo meu homem dar tanto prazer para uma outra mulher, eu comecei a entender o que Gio sentiu quando me viu chupar a travesti. Sentei numa banqueta em uma posição estratégica, onde eu podia acompanhar aquele oral com uma visão privilegiada, coloquei um dos pés na ilha, e outro deixei no chão, comecei a me masturbar olhando e imaginando o prazer que a Cláudia estava sentindo entre as pernas. Soquei meus dedos e os mexia, acariciava meu clítoris com o polegar, comecei a ter orgasmos e gemi, ouvindo aquela chupação e os gemidos da minha vizinha na boca tesuda do meu marido. Cláudia não estava brincando quando disse “cuidado para não se afogar” aquela mulher jorrava “litros” de gozo pela buceta, Gio , virava para me olhar e eu conseguia ver o quão lambuzado estava seu rosto e queixo. Passado um bom tempo, cessamos a putaria. Cláudia exibiu sua bucetona vermelha e seu clítoris imenso, deu um suspiro de satisfação, em seguida, desceu da ilha e vestiu apenas a bermuda, deixando sua calcinha no chão. Falou: “esse é meu presentinho para vocês, tenham juízo hein...” Deu uma piscadela e se ajeitou como pôde com a camiseta para disfarçar sua ppk que estava exageradamente volumosa.

Ela disse que tinha que terminar umas coisas em casa, eu também disse que logo iria sair. Gio me deu um beijo (pude sentir o gosto e o cheiro da minha vizinha) se despediu da Cláudia, falou algo no seu ouvido, ela riu discretamente. Gio subiu para nossa suíte, enquanto eu fui abrir a porta para Cláudia, nos despedimos com um ligeiro selinho; ela olhou diretamente nos meus olhos me dizendo: “você tem o meu telefone, agora é com você!”

Depois daquela demonstração “contida” da nossa intimidade com a Cláudia, voltei para o quarto para conversar com Gio. Ele estava no banho. Entrei, e claro, o taradão me deu um trato! Me encostou na parede e me penetrou ferozmente enquanto falava o quanto foi gostoso chupar o bucetão da Cláudia enquanto eu me masturbava. Gozamos juntos e ficamos desfalecidos. Saímos do banho e eu perguntei: “Gio o que foi aquilo? Você já conhecia a Cláudia?” Então Gio me respondeu que não a conhecia, mas que logo que ela havia tocado a campainha perguntando por mim, percebeu suas intenções, que ela começou a me elogiar e como eu tinha sorte de ter uma mulher como Rita, depois disse que desde que te conheceu despertou um árduo desejo em me iniciar no bissexualismo. Gio me deu um beijo gostoso, me abraçou e complementou: “ela me disse que você ainda não sabe, mas que tem um lado muito fogoso adormecido em você. Quando eu me despedi dela, disse que a porta estava aberta, e que ela teria meu apoio. Mas, caberia a ela conquistar esse seu lado. Marli, eu quero estar presente quando for a hora de você se iniciar.” Dei um beijo profundo e amoroso no meu marido.

Peguei meu celular e tinha umas 10 chamadas perdidas, liguei de volta. Era a Mônica pedindo um milhão de desculpas, e que teve um imprevisto e não poderia ir trabalhar naquela noite. Disse que ela já tinha instruído uma colega dela para me atender. Porém se eu fizesse questão de seu atendimento, ela seria uma vendedora “muito dedicada”. Fiquei um pouco decepcionada, mas, em parte eu estava cansada de tanto gozar e das sacanagens da tarde, eu nem almoçado tinha! Então combinei com ela para o próximo mês, já que eu estava com compromissos nos próximos finais de semana. Ela concordou, me disse que o número que estávamos falando era o pessoal dela e que eu poderia ligar a qualquer momento se houvesse alguma alteração na programação. Atualizei Gio do ocorrido e combinamos que depois que ele voltasse do irmão sairíamos para jantar em um pub muito bacana que tem no Itaim e funciona 24h.

Foto 1 do Conto erotico: Como meu marido me desvirtuou (4) – me exibindo para Cláudia

Foto 2 do Conto erotico: Como meu marido me desvirtuou (4) – me exibindo para Cláudia


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Ficha do conto

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Nome do conto:
Como meu marido me desvirtuou (4) – me exibindo para Cláudia

Codigo do conto:
223384

Categoria:
Exibicionismo

Data da Publicação:
22/11/2024

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