Viajando com as amigas do ônibus – parte 4 (na praia)

Oiê! Me chamo Marli, tenho 34 anos e sou casada (muito bem casada kkk) há 6 anos com o Gio, 54 anos. Sou morena clara 1.65, cabelo na altura da cintura, magra, peitos maravilhosos (bem bicudos), minha bundinha é pequena, mas ajeitada e arrebitada, tenho coxas grossas e minha bucetinha, recentemente, está bem gulosa e muito safada! Adoro sexo! Meu maridão é um safado! Vou retomar o conto de minha aventura com as desconhecidas do ônibus.

Fomos até a cozinha e tomamos café da manhã reforçado. Resolvemos levar apenas toalhas para tomar sol e ficar despreocupadas com pertences extras. Pusemos nossas saídas de praia e caminhamos até a praia, que ficava há uma quadra de onde estávamos. Durante nossa breve caminhada, eu senti escorrendo porra da minha buceta. Comentei com as meninas que riram muito. Chegando na praia, o local estava com poucas pessoas. Escolhemos um lugar na areia firme que não ficava tão longe da água. Estendemos as toalhas e nos deitamos de frente para o mar, olhando o céu azul. Eu fiquei no meio das meninas. Ainda sentia escorrer o gozo da Cibele. Puxei assunto: “Cibele, confesso que eu nunca tinha sido fudida por um pau tão grande e grosso como o seu. Estou ardida, mas com vontade de sentar em você.” Cibele responde: “Marli, desde aquele dia que gozei no seu ombro no ônibus fiquei obcecada pela sua buceta. Fiquei até com inveja da Vanda ter enfiado os dedos em você e eu lá de pé só na vontade. Também te confesso que eu não tinha ficado com meu pão tão grosso antes de hoje. Acho que nosso sexo fez isso. Mas saiba que, quem ficou com todo meu leitinho que eu estive guardando para você foi a Vanda. Ela também deve estar toda melada ainda, né Van?” Vanda responde: “Sim sua putona, me deixou beiçuda e toda enxarcada, nem sei o que é meu e o que é seu. Kkkk. Adorei ver você detonar a Marli, achei merecido. Ela me deixou no vácuo, teve um dia que mandei mensagem, pedindo para ela ir trabalhar de ônibus para que pudéssemos repetir a sacanagem e nem me respondeu.” Nossa, lembrei disso. Pedi desculpas: “Vanda, me desculpe, realmente não te respondi. Mas vontade não faltou. Olha só, vou te compensar para que passe sua ira. Ok?” Senti a mão da Vanda na minha coxa. Ela se virou para o meu lado e disse: “Vou me sentir melhor se você se levantar e tirar essa saída de praia, quero ver como está sua ppk.” Respondi: “Acho que nós três devemos fazer isso, afinal estamos aqui para tomar sol, não é? Serei a primeira.”

Me levantei, me virei para minhas amigas e tirei minha saída de praia. Pude notar pelo olhar da Vanda que algo estava fora do lugar, me reclinei e percebi que durante a caminhada, minha bucetona mastigou todo biquini que entrou na racha e deixou os lábios expostos para fora. Rapidamente, ajeitei a situação, deixando apenas o biquini partindo minha ppk, e constrangida percebi que um casal na minha frente viu tudo e estavam comentando. Fiquei um pouco de pé para me exibir mais um pouco para Cibele e Vanda, virei de costas para elas, olhando o mar e me sentei vagarosamente, para que pudessem apreciar minha bunda. “Agora você Cibele!” sugeri. Eis que Cibele me respondeu: “Sabe o que é, esse nosso papo e seu desfile me despertaram, se eu me levantar agora, ficará nítido que tenho um pau entre as pernas. Vai você Vanda.” Vanda se levantou, tirou sua saída de praia fez uma dancinha, porra escorria pelas duas pernas. Fez sinal para o tal casal que estava olhando-a também. Ficou de pé um tempão, ora olhava o mar, ora nos olhava e ao casal também. Chamando-os mais de uma vez. Vanda se deitou, e começamos a conversar sobre o casal que estava reparando em nós. Cibele interrompeu: “Se eles virem aqui, faço questão de mostrar que tenho uma piroca, kkkk.” Viramos as três de bruços. Cibele pede para eu retirar a saída de praia dela. Assim o fiz. Agora estávamos as três olhando o casal, de bunda para o mar.

O cara parecia ser mais novo que a mulher, essa era uma loira branquinha de olhos claros e peitos imensos, coxas grossas e aparentava ter uma bunda igualmente grande. Começaram as especulações da Cibele: “Marli, você chuparia essa loira? Enquanto o marido dela mama minha piroca?” Respondi que sim, daí entrou na conversa se a Cibele comeria o cara também. Para minha surpresa ela disse que o tesão dela era por mulheres mesmo. Que não gostava de homens, mas aceitaria uma chupada se a mulher do cara se arreganhasse toda para nós (eu e a Vanda). Começamos a fantasiar o que a loira faria e como faria, estávamos excitadas com a conversa. Perguntei para Cibele: “Seu pau está em ponto bala?” E ela responde: “Coloca a mão e sinta você mesma.” Por um segundo minha respiração parou. Eu nunca tinha feito algo assim em público. Claro só tinha o casal na nossa frente, dos lados só tinham pessoas bem distantes, e atrás, bem, não tinha como saber. Então, posicionei minha mão na toalha, com a palma virada para cima e fui adentrando por baixo da Cibele, não demorou muito para encontrar aquela magnífica piroca. Estava pulsando e toda babada. Pelo menos metade daquela rola gigante estava para fora do biquini. Com as pontas dos meus dedos fiquei massageando a glande; a babinha facilitada a massagem e fazia meus dedos deslizarem facilmente. Cibele pressionou seu quadril e disse de forma trêmula que iria gozar na minha mão. Eu duvidei e disse que ia nada. Cibele retrucou: “Na praia meu tesão aumenta muito, vou gozar e só por você duvidar terá que beber minha porra. Depois que eu gozar, vai levar sua mão na boca e limpar tudo, depois, se não tiver ninguém passeando por detrás de nós, vou me virar, me sentar e você vai chupar tudo, combinado? Vanda é minha testemunha hein.”

Consenti o tal desafio e continuei massageando aquela glande pulsante, toda babada e quente. Encostei a lateral do meu corpo na lateral do corpo da Cibele e pedi para ela virar o pescoço para o lado oposto que eu iria sussurrar sacanagens em seu ouvido. Assim ela o fez. Comecei: “Hummm não vejo a hora de você enfiar essa piroca na minha buceta, me arregaçar mais um pouco, estou louca de vontade. Minha buceta está em brasa e quer ser arrombada, você me arromba? Mete gostoso? Quero que você meta essa piroca enorme e mais dois dedos junto, fala que sim.. ahhh” Cibele começou a gozar, ela se virou para mim e gemeu gostoso, gozou abundantemente. Eu não parei de acariciar sua glande. Aproveitei o gozo e parte daquele rio de porra coloquei na mão em forma de concha e lambuzei ainda mais seu pauzão. Cibele continuou gozando, eu estava toda melada de tesão, de repente senti os dedos da Vanda me tocando e enfiando agilmente em minha ppk. A filha da puta foi metendo três dedos sem dó. E com sua voz rouca disse: “aproveita e goza com a Cibele, eu sei que você quer isso...” Era o que faltava. Tive um super orgasmo. Gemi também e ouvi a Vanda também gemendo. Olhei para o lado e a safada estava se tocando e me tocando simultaneamente. Enfim, nós três tivemos um orgasmo delicioso. Vanda me olhou com cara de perversa e chupou todos os dedos das duas mãos. Ainda me disse: “meti todos em você e em mim. Cheira e sinta meu gosto.” Me ofereceu a mão que ela havia se masturbado. Aceitei e chupei seus dedos. Seu gosto era delicioso mesmo!

Tirei minha mão que estava debaixo da Cibele, toda melada e pingando porra; lambi e engoli todo aquele mel. Que delícia de porra. Lembrei do dia em que me masturbei no banheiro da empresa lambendo a porra da Cibele que estava no meu blazer. Me virei e sentei. Não tinha ninguém nas proximidades, ajeitei meu biquini que estava totalmente enfiado na minha racha e falei para Cibele que o sinal estava verde e que eu iria cumprir com o desafio. Cibele se virou e se sentou, sua piroca ainda dura como ferro e toda melada. Cai de boca. Eu ainda não tinha chupado ela. Me deliciei, passei a língua em todo seu pau, de baixo para cima e de cima para baixo, sem pudor. Parei eu sua glande e fiquei mamando como uma bezerrinha no cio. Cibele tornou a gozar, dessa vez, na minha boca. Engoli toda a porra que estava em seu pau da primeira gozada e da segunda também. Terminei e perguntei se estava a contento. Cibele, ainda de pau duríssimo, gemeu e disse que queria gozar de novo na minha boca. A minha vontade era de sentar naquele pau ali mesmo. Aquela glande imensa e brilhante era um convite para o prazer! Mas, parte do meu juízo me conteve. Tornei a mamar aquela pirocona. Em pouquíssimos minutos, Cibele despejou mais uns jatos daquela porra doce e gostosa. Mamei tudo, não desperdicei nenhuma gotinha. Agora a piroca da Cibele começou a dormir. Uau, pensei. Acabei com ela! Num tom provocador, disse em seu ouvido: “Cibele, eu adoro sua piroca e sua porra. Dá mais um pouquinho?” Cibele se volta para mim e diz: “Vamos entrar no mar que eu vou enterrar minha pica em você!” Não acreditei. Ela gozou três vezes e estava me convidando para uma saideira na água? Topei de imediato.

Nos levantamos e fomos as três para a água. O mar estava muito calmo, parecia uma piscina. Adentramos até a altura dos seios. Lá começamos a nos beijar. Uma beijava a outra e assim, todas nós nos beijamos. Vanda ficou atrás de mim e me segurou pelas costas como se eu fosse boiar, Cibele veio pela frente, entre minhas pernas, puxou meu biquini de lado e enterrou sua piroca de uma só vez. Vanda ficava monitorando o movimento dos banhistas dos arredores enquanto tinha uma visão privilegiada da foda. Os movimentos não eram tão intensos para não chamar a atenção, aproveitávamos o movimento da maré. Ao mesmo tempo Vanda falava várias sacanagens no meu ouvido: “Sabe gata, aquele dia que vi sua bucetona no ônibus me deu um tesão sem igual. Imediatamente fiquei melada e com vontade de transar com você. Agora vendo como você é vadia, acertei em te convidar para viajar conosco. Abre essa perna, sinta a piroca da Cibele te rasgar, te deixar assada, você nunca mais será a mesma, eu só deixo ela me comer. Nenhuma outra piroca entra em minha buceta. Essa cabeça é maravilhosa né? Quando começa a entrar parece que vai te partir ao meio, quando começa a sair deixa saudades. Cibele, se não estou enganada, ouvi a Marli pedir para você meter junto mais dois dedos.” Verdade, ela ouviu. Cibele me olhou nos olhos com um ar de “vou te rachar” e sem dó socou sua piroca até o talo e depois forçou a entrada de dois dedos, que entraram rasgando. Senti uma pressão maravilhosa me abrindo toda e tive uma sequência de orgasmos. Cibele meteu seus dedos e deslizava pela circunferência de sua rola. Vanda mordiscava minha orelha e pescoço. Ainda falava mais putaria em meu ouvido: “É bom demais essa piroca da Cibele, né amiga? Agora você se superou, além dessa grossura toda, ainda pediu mais dois dedos. Que buceta gulosa, não veja a hora de te chupar.” Fiquei toda molinha de tanto gozar. Senti jatos de porra. Cibele começou a gozar, gemeu discretamente e gozou muito. Acompanhei ela com outro orgasmo. Não sei de onde saia tanta porra daquela travesti! Dessa vez sua piroca saiu meia bomba da minha buceta. Nos beijamos profundamente. Muito profundamente. Vanda me abraçava por trás e Cibele pela frente. Eu era o recheio do sanduíche.

Trocamos o sanduíche, agora Cibele era o recheio, Vanda atrás da Cibele e eu de frente para ela. Vanda começou a bolinar Cibele e falar muitas sacanagens em seu ouvido, ela tem o dom em atiçar com sua doce voz rouca e sexy. Senti a ereção de Cibele e comprimindo nossos corpos, o tesão foi crescendo. Vanda dizia: “Agora é minha vez de sentir a Cibele me partindo ao meio. Só fiquei na vontade e como vigia. Quero sentir cada pedacinho dessa mulher dentro de mim, me arreganhando, e, se você arrancar suspiros, até deixo fazer o que fez com a Marli, poderá enfiar uns dedos juntos.” Pronto, aquelas palavras ativaram a tara da Cibele, que imediatamente se virou de frente para Vanda e começaram a se beijar. Eu por trás de Cibele, acariciava sua piroca que estava cada vez mais dura e grossa. Aproveitei para mordiscar a nuca da Cibele e falar putarias em seu ouvido. Mudei de posição. Fiquei atrás da Vanda da mesma forma que Vanda ficou na minha vez. Ela meio que flutuando, abraçou com as pernas a cintura de Cibele e soltou um grito de prazer. Naquele momento eu sabia que Cibele já estava dentro da Vanda. Meu papel era deixa-las seguras para transarem com tranquilidade. Vanda era muito fogosa e não soltava Cibele; falava que queria sentir sua piroca crescer cada vez mais dentro dela até parti-la ao meio. Todas estávamos muito excitadas com aquela sacanagem. Eu aproveitava para mordiscar a nuca e orelha da Vanda, sentia seu cheiro e ficava louca de vontade de possuí-la. Soltei uma das mãos que a segurava e comecei a acariciar seus seios, Vanda soltou um gemido, disse para Cibele meter os dedos que ela queria gozar muito. Da posição que eu estava não tinha muita visão pois ambas estavam muito próximas. Fiquei imaginando o que estava por vir. Depois de um tempo, ambas começam a gemer contidamente, Vanda afasta as penas e Cibele dá umas bombadas bem intensa, com ambas as mãos submersas. Estava evidente que estavam gozando juntas. Ficaram um tempo razoável gozando e gemendo. Até fiquei com um pouco de ciúmes. Elas se desvencilharam e se beijaram.

Depois disso, permanecemos por um bom tempo na água, uma hora talvez mais, brincando e mergulhando. Em dado momento, ajeitamos nossos biquinis e voltamos para nossas toalhas. Já não tinha ninguém nas proximidades, nem o casal. Havia um papel dobrado sobre a toalha da Cibele, justamente onde ela havia gozado. Num primeiro momento achei que fosse lixo. Cibele, desdobrou o papel e leu o bilhete: “Tive que voltar para o apartamento para aliviar o tesão que vocês provocaram em mim. Meu marido vai subir para São Paulo esta noite e estarei sozinha. Me ligue hoje à noite, por favor. Me chamo Raquel.” Nos entreolhamos, e tornamos a ler, o bilhete. Sim! Aquela loira de seios enormes queria participar de uma orgia conosco! Vanda se pronunciou: “por mim tudo bem, eu topo. Podemos marcar um encontro para sentir se existe afinidade e tal.” Eu e Cibele acenamos positivamente. Pegamos nossas coisas e voltamos para casa para almoçar. Na caminhada de volta eu continuava sentir porra escorrendo sem parar da minha bucetona. Perguntei se Vanda ainda estava com a porra da Cibele e ela me disse que era assim toda vez que transávamos. Era um dia ou mais com porra escorrendo pelas pernas. Depois do almoço nos deitamos nas redes para descansar um pouco e estar prontas para a noitada.


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Ficha do conto

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Nome do conto:
Viajando com as amigas do ônibus – parte 4 (na praia)

Codigo do conto:
227295

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
15/01/2025

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