Chegamos no posto de gasolina com uns 15 minutos de atraso. Vanda e Cibele estavam na lojinha do posto bebendo água de coco. Fomos nos juntar a elas. Fizeram a maior festa quando me viram. Nos abraçamos como “velhas amigas”, apresentei Cláudia às meninas, que a elogiaram. Cibele, maliciosamente, falou “ah, então esse foi o motivo do seu atraso, né?” e todas rimos. Peguei a mala no carro da Cláudia que me pegou de jeito com um beijo sacana (sabe aquele quando um morde o lábio do outro?), Cláudia me acompanhou até o carro da Cibele, e nos despedimos. Fiquei no banco de trás, Cibele no volante e Vanda como passageira. Passamos pelo pedágio, logo na entrada do Rodoanel, e elas começaram a especulação.... queriam saber o que havia acontecido. Me fiz de desentendida, mas não adiantou, Cibele disse: “gata, seu cabelo está cheirando sexo. Acho que aquela sua amiga sentou no seu rosto, não foi?” Falei com todas as letras: “sim! Ela sentou e gozou muito no meu rosto, quase me afoguei!” Então Vanda, disse, eu percebi, vocês estavam com o mesmo odor sexual” E todas rimos muito. Cibele falou “gata, dorme um pouquinho, queremos você bem descansada.” Me ajeitei e adormeci.
Fui acordada com muitos beijos pela Vanda. Havíamos parado em um posto para abastecer e para usar o banheiro. Notei que meu vestido estava para cima e eu estava exposta. Vanda notou minha surpresa e disse: “só dei uma olhadinha no estrago que a Cláudia fez com você. Mas isso não será nada comparado ao que faremos depois.” Ainda me despertando, já fiquei excitada e disse: “Vanda, enfie seus dedos em mim, por favor!” E Vanda respondeu: “Eu já fiz isso gata! Você gemeu e gozou muito, não lembra? Ou você acha que seu vestido subiu sozinho? Estamos aqui há meia hora, pelo menos. Agora só quando chegarmos em Ubatuba. Cibele está lá na lanchonete, vamos lá?” Me recompus, passei a mão na minha ppk e percebi quanto melada eu estava, cachinhos tinha me masturbado enquanto eu dormia, que safada! Saímos do carro e só então reparei naquela garota. Tudo havia sido tão corrido que nem percebi a quão gostosa estava minha amiga: short de sarja bem justo, uma blusa de seda solta por cima, para desviar olhares maliciosos de suas curvas, ela estava sem sutiã e, certamente, sem calcinha. Fiz um breve elogio, ela piscou e disse para irmos procurar Cibele.
Entramos na lanchonete que estava muito cheio de pessoas (típico ponto de parda de ônibus de turismo). Cibele estava em uma mesa, se levantou e sinalizou. Fomos até ela, pedi que se levantasse para eu vê-la, ela estava com um short de lycra, uma camiseta justa, nada que chamasse atenção. Muito cheirosa. Elogiei, e ela disse: “guardei essa mesa aqui. Pedi um lanche e um suco, o pessoal chama pela senha. Vão lá no balcão pedir, aqui é meio bagunçado.” Vanda se levantou e foi ao balcão, enquanto eu fiquei absorta em meus pensamentos. Cibele, disse: “Marli, você está bem gostosa! Sabia que fiquei olhando a Vanda te tocar enquanto eu também me tocava? Por muito pouco não perdi a cabeça e pulei para o banco de trás para te comer gostoso, mas isso quero fazer com você bem acordada.” Eu respondi: “Cibele, tenho pensado muito como seria nosso encontro, e finalmente colocar nossos desejos para fora. Da próxima vez, não fica na vontade não, tá? Adoraria acordar com sua pirocona me esfolando!” Então Cibele me olhou de um jeito bem malicioso, eu estava ao lado dela. Ela direcionou o olhar para baixo, se afastou ligeiramente da mesa e me disse: “essa conversa acendeu meu fogo!” Pude ver que a safada estava tendo uma ereção. Passei a mão em sua coxa de forma a tocar levemente em sua glande que estava visível e protuberante no short; olhei profundamente em seus olhos e disse a ela: “vamos lá para o carro para eu te mostrar como sei chupar um pau com maestria! Estou toda molhadinha com essa nossa conversa. Vamos lá, deixo você pincelar essa cabeçona em mim.” Cibele respondeu: “nada disso sua piranha, vai ter que esperar, pois prometi que eu e a Vanda vamos te pegar de jeito. Agora vai lá pedir um lanche para aguentar até chegarmos à casa.”
Fiquei um pouco decepcionada, pois Vanda já tinha “abusado” de mim enquanto eu estive dormindo, e vendo aquela rola ganhar volume, me encheu de tesão e desejo de sentir sendo fodida por uma travesti linda e gostosa. Fui até o balcão fazer meu pedido, depois comemos e voltamos para o carro. Vanda sugeriu trocar de lugar com ela, assim ela poderia dormir um pouco e eu ficaria de “olho” na Cibele. Assim o fizemos, depois de uma hora em silêncio absoluto, Cibele colocou sua mão sobre minha coxa e alisando carinhosamente, foi subindo meu vestido. Me arrepiei, pois estava distraída olhando pela janela a paisagem noturna daquela viagem. Mantive o olhar para a janela, ainda em silêncio. Cibele tocou minha virilha, eu afastei ligeiramente as pernas para facilitar o acesso, e consentindo a continuidade daquelas carícias. Ela puxou minha coxa para cima do console do carro, de forma que eu ficasse com as pernas bem abertas e então começou com carícias na minha bucetona que já estava babando de tesão. Eu me mantive firme, olhando para fora e deixei rolar. Cibele aos poucos foi massageando meu clítoris, enfiando seus dedos em mim, e me levando a loucura. Comecei a gemer de tesão, senti um orgasmo se aproximando. Ela tirou a mão. Fiquei esperando continuidade, mas nada aconteceu. Reparei pelo reflexo do vidro que ela estava colocando seu pauzão para fora da bermuda. Começou a se masturbar vagarosamente. A visão estava prejudicada, eu não conseguia ver com nitidez, então resolvi virar o olhar para Cibele. Ela me olhou, rapidamente e tornou a olhar para frente, prestando atenção ao volante, mas com uma das mãos se masturbando vagarosamente. Olhei para aquela piroca imensa, fiquei com água na boca ao imaginar o que aquele “pedaço de mal caminho” iria fazer comigo. Rompi o silêncio: “ué, você não tinha um acordo com a Vanda?” Cibele respondeu: “Tenho, só estou alimentando o tesão para quando chegarmos à casa, kkkk. Está gostando do que está vendo? Eu deixo você pegar, só pegar!”. Instintivamente segurei aquele pauzão grosso e grande da cabeçona rosa. Hummm, que tesão. Ainda na posição que Cibele tinha me colocado, comecei a tocar o DJ. Masturbava a Cibele enquanto com minha outra mão fodia minha buceta impetuosamente. Em pouquíssimo tempo retomei o orgasmo que havia sido interrompido. Gemi alto e como uma puta mesmo. Vanda acordou e disse: “e nem para me chamar para essa putaria?”
Vanda se posicionou entre os bancos, caindo de boca na Cibele. Antes que eu pudesse falar, Cibele exclamou: “minha Vaninha pode! Você Marli, vai ter que esperar. Olha e aprenda.” Eu ainda estava tendo espasmos do orgasmo e continuei me masturbando enquanto via a Vanda fazendo um oral delicioso na Cibele. Ela babava muito naquela pirocona, deixou tudo melado e tocava uma punheta com vigor, as vezes com menos intensidade e depois retomava com vigor. Em determinado momento Cibele pediu para Vanda parar, do contrário iria gozar ali e ela queria gozar em mim e não numa punheta. Aquela ideia dela gozando em mim me deu mais tesão ainda e acabei tendo mais um orgasmo. Depois que terminei de gemer e tal, elas começaram a rir e falar como eu era safada e que no dia do ônibus eu devia ter me segurado para não ter feito um escândalo. Todas rimos e ficamos divagando sobre o que teria acontecido se eu estivesse gemido alto. Aproveitei que Vanda havia voltado para o bando de trás e tornei a segurar aquela piroca da Cibele que estava ainda maior, mais grossa e muito melada. Masturbei com vontade para ver se ela iria gozar ou se conseguia segurar. O pauzão da Cibele começou a babar, certamente ela iria ejacular. Então Cibele implorou para parar que ela estava no limite e queria deixar todo leitinho para minha buceta. Cessei a punheta e lambi os dedos, sentindo aquela babinha. Disse: “Cibele, esse seu pirocão não tem como entrar em minha buceta! É grande e grosso demais!” Elas riram e depois Vanda comentou: “amiga, grande é sua buceta, enquanto você dormia testamos a elasticidade dela e percebemos que sua xana vai sugar todo cacete da Cibele.”
Que filha da puta, ela tinha metido o punho na minha buceta, sério mesmo, pensei comigo mesma. Eu estava bem larga mesmo. Mas ao sair de casa já estava assim, afinal Cláudia havia me alargado! O que será que elas fizeram enquanto eu estava dormindo, e por que eu não acordei? Resolvi perguntar: “O que vocês fizeram comigo enquanto eu estava dormindo?” Cibele respondeu: “Eu só coloquei uns dedinhos em você.” Mostrando os quatro dedos de uma das mãos. E Vanda respondeu: “Eu também, só coloquei esses dedos.” Exibindo, também quatro dedos. Depois de um tempo em silêncio, Vanda complementa: “amiga, foram quatro da Cibele e quatro meus. Ainda tinha espaço para mais, pode ter certeza! Você é muito gulosa!” Fiquei calada, perplexa. Me toquei para perceber o estrago que havia sido feito. Eu realmente estava bem larga. Nossa! Pensei: o que elas vão fazer comigo? Então falei: “beleza, mas vamos combinar uma palavra de contenção, ok: Se eu falar AMARELO quero que parem seja lá o que estiverem fazendo comigo, temos um acordo?” Ambas concordaram. Seguimos viagem.