Viajando com as amigas do ônibus – parte 6 (DP com Raquel)

Oiê! Me chamo Marli, tenho 34 anos e sou casada (muito bem casada kkk) há 6 anos com o Gio, 54 anos. Sou morena clara 1.65, cabelo na altura da cintura, magra, peitos maravilhosos (bem bicudos), minha bundinha é pequena, mas ajeitada e arrebitada, tenho coxas grossas e minha bucetinha, recentemente, está bem gulosa e muito safada! Adoro sexo! Meu maridão é um safado! Vou retomar o conto de minha aventura com as desconhecidas do ônibus.
Aquela conversa na hidromassagem me deixou muito excitada, falei que precisava ter um orgasmo e que queria a DP que Raquel havia comentado no barzinho. Os olhos de Cibele e Raquel vibraram com meu comentário. Cibele se levantou e mostrou sua pirocona dura e pulsante, dizendo que já estava pronta. Raquel saiu e foi preparar o strap-on. Ficamos na Hidro, até que Raquel apareceu com um pauzão naquela cinta. Segurando aquela vara e com cara de vadia perguntou: “Você será a primeira Marli?”. Respondi que sim. Fomos todas para a cama. Raquel se deitou e eu sentei naquele dildo vibrante, de frente para Raquel, empinei a bunda e senti Cibele com sua enorme piroca forçando a entrada do meu cú. Pedi um lubrificante, Raquel disse onde estaria e Vanda pegou, me preparando para a DP. Aquele dildo era muito gostoso, à medida que eu rebolava ele aumentava a vibração e certas partes pareciam inflar e desinflar. Comecei a ter orgasmos. Gemi e no meio desses espasmos, Cibele aproveitou que eu estava relaxada e enterrou seu pau na minha bunda sem dó. A filha da puta foi com tudo. Senti arregaçando e se abrindo, um misto de dor e prazer. Xinguei a Cibele. Vanda se aproximou de pé e esfregou sua buceta em minha boca, falando: “Em vez de ficar xingando, chupe minha ppk sua puta. Você que pediu por isso, agora aguenta!”

Raquel começou a bombar com força, aquele dildo se modelava conforme os movimentos e intensidades, começou a aumentar de grossura, senti muita pressão e o tesão percorria meu corpo inteiro. Atrás, Cibele também bombava freneticamente seu pauzão, mas o prazer na buceta estava muito maior e fiquei mais atenta a isso. Raquel falou que estava gozando muito e que logo o dildo faria o mesmo. Enquanto isso eu me deliciava com o sabor da cachinhos em minha boca, aquela foi minha primeira e inesquecível menina. Todas gemiam muito, estávamos em sincronia, Vanda começou gozando em minha boca, aquilo deu mais tesão e me fez rebolar e quicar ao mesmo tempo, Raquel começou a urrar de tesão gritando que estava tendo um outro orgasmo, o dildo começou ejacular em nós duas e Cibele não se conteve e descarregou jatos de porra no meu cú. Aquela foi a melhor foda de toda minha vida, fiquei extasiada, leve, feliz, sentia uma energia indescritível percorrendo o meu corpo, nossos fluidos se misturavam e o cheiro de sexo me deixava ébria. Fiquei estática, esperando as meninas se manifestarem. Primeiro a Cibele saiu detrás de mim, e se deitou na cama, sua piroca estava meia bomba e murchando (fiquei atônita com aquela visão, eu tinha conseguido exaurir suas forças), depois Vanda deitou-se ao lado da Cibele e estava toda trêmula. Sentia porra escorrer pelo meu cú todo ardido da foda. Em seguida Raquel de movimentou, me beijou e pediu para eu sair de cima dela. Me levantei e foi uma cachoeira, aquele dildo jorrou “litros” de porra dentro de mim. Fiquei de pé, com as pernas trêmulas, mas queria mostrar o quanto sou forte. Deixei escorrendo os fluidos. Raquel retirou a cinta e o dildo de sua buceta que estava inchada e cheia de porra sintética. Deitei ao lado da Raquel. Ficamos em silêncio, apenas suspirando por um bom tempo.

Vanda quebrou o silêncio: “Agora é minha vez! Raquel, prepare o strap-on e venha ser meu macho! Cibele, ressuscite sua piroca! Marli, deixe eu me deliciar com sua buceta toda melada.” Uau, pensei. Essa cachinhos é mesmo competitiva. Sugeri com um ar sacana e cara de safada: “Raquel, que tal você me ensinar como se usa esse strap-on e eu faço as honras na Vanda e depois em você?” As meninas toparam a ideia imediatamente, todas fomos tomar uma ducha e depois, Raquel foi higienizar o equipamento e reabastecer de porra sintética. Me chamou para ajustar o strap-on em minha cintura, como eu ainda estava muito melada e larga, o dildo do meu lado entrou muito facilmente. Não era tão grande quanto os que eu já tinha usado. Raquel me instigou: “Marli, quanto mais forte você bombar, maior e mais grosso o dildo vai ficar, ele cresce dos dois lados simultaneamente. A intensidade que usei em você não ativou a expansão em sua totalidade, então, tenha isso em mente! Quando você e sua parceira atingirem uma certa temperatura, ele irá começar a gozar. A vibração é automática, não dá para regular. Está pronta?” Voltei para a cama. Vanda estava de quatro, toda arrebitada e pedindo para eu iniciar uma foda preliminar em sua buceta. Ela disse que a DP só depois do primeiro orgasmo. Me posicionei atrás, de joelhos e sob os estímulos da “torcida” comecei a introdução da minha “piroca de borracha”, foi uma sensação estranha, mas excitante, conforme eu ia introduzindo “meu pau” na xota toda melada da Vanda, a parte do dildo que estava dentro de mim começou a vibrar e a inchar. Quanto mais profundo introduzia, maior era essa sensação. Por fim, eu já havia introduzido todo dildo.

Comecei um vai e vêm, meio desajustado, eu ainda estava acostumando com o strap-on e não tinha domínio dos meus movimentos, Cibele e Raquel, uma de cada lado, ficavam passando orientações de como fazer. Com o passar dos minutos comecei a pegar o jeito e a experiência começou a ficar mais prazerosa. Passei a bombar com mais intensidade e amplitude, praticamente retirava todo dildo e o introduzia novamente, a visão dos lábios sendo empurrados e puxados daquela morena me fez querer ser mais malvada e intensificar os movimentos. À medida que o tempo passava, eu percebi e entendi o que a Raquel havia me falado sobre o dildo “crescer”. De fato, já estava muito maior e mais grosso que do início da transa, e eu sentia o mesmo na parte que estava dentro de mim. Cibele estava com sua piroca dura como ferro e começou a esfregar na minha boca, mas Raquel, rapidamente, se posicionou de quatro bem ao lado dela e pediu pica. Cibele, prontamente começou a meter toda aquela piroca grossa na Raquel, que urrava de prazer. Observei como Cibele segurava o quadril da Raquel e eu fazia o mesmo com Vanda, que estava gemendo e dizendo que estava gozando. A cada estocada que eu dava, sentia uma estocada em mim também. Já estava difícil de segurar o orgasmo que estava por vir. Aumentei ainda mais a intensidade e velocidade dos movimentos, olhava para Vanda e as vezes para Cibele e Raquel, “minha piroca” estava mais grossa que a da Cibele. Me senti orgulhosa e me entreguei a um orgasmo.

Xinguei a Vanda pedindo para ela arrebitar ainda mais sua bunda enquanto eu gozava. O dildo aumentou ainda mais de tamanho e grossura, começou uma pulsação muito gostosa, e sabia que estava próximo do gozo sintético. Tirei todo o dildo de dentro da Vanda, me afastei ligeiramente e contemplei o “estrago” que havia feito. Passei a mão na sua buceta melada e aberta e falei: “Vanda você está toda arregaçada, agora vou meter de novo e gozar muito nesse seu bucetão gostoso!” E Vanda, aos gritos, implorava pelo gozo. Tornei a meter tudo e a bombar freneticamente, me sentia toda poderosa, dominando aquela fêmea. Segurei com força sua bunda e abri o quanto consegui, enquanto prosseguia nas bombadas, a sensação do gozo sintético voltou, intensifiquei ainda mais os movimentos, o dildo começou a gozar, jorrava muita porra. Vanda gritava que estava gozando e pedia mais força. Uma onda de calor percorreu o meu corpo, eu sabia que também teria um orgasmo. Me entreguei, enquanto gozava, sentia os jatos do dildo e as tremulações de Vanda. Olhei para o lado e Cibele, também estava gozando fartamente nas costas da Raquel, ela havia tirado para gozar e me mostrar que também tinha muita porra para oferecer, a cena foi linda e estimulante. Tive uma sequência de orgasmos, e o dildo continuava jorrando porra em nós duas.

Saí detrás da Vanda, ela se virou e pediu a DP. Cibele, com seu pirocão todo melado do gozo que acabara de ter, falou: “Aqui está tudo pronto, vou me deitar e você senta na minha piroca Vanda. Marli que pega por trás.” Vanda obedeceu e sentou na piroca da Cibele, esta ajeitou Vanda para que eu pudesse penetrá-la no cú. A posição estava perfeita, o dildo todo melado, e assim que posicionei a cabeça na entrada do cuzinho da Vanda, essa deu uma quicada para trás, entrando boa parte do dildo. Me posicionei mais próximo e fui enterrando o resto do dildo. Vanda gemia e pedia por mais e mais. Raquel se levantou, ficou na minha frente, de pé e com Vanda e Cibele entre suas pernas, reclinou seu corpo e começou a esfregar sua buceta em minha boca. Pedindo para que chupá-la e fazê-la gozar. Fiquei estática enquanto me concentrava na Raquel, com isso Vanda podia rebolar e quicar como quisesse, ela estava conduzindo a transa. Percebi que Cibele também estava parada. Enquanto isso, Raquel se movimentava de várias formas, esfregando seu sexo no meu rosto enquanto eu tentava percorrer com a língua sua racha e clítoris, a safada começou a gemer e a gozar, sentia sua ppk pulsando, se contraindo. Com o dildo enterrado na Vanda e a outra ponta em mim, comecei a gozar também. Vanda gritava de tesão. Eu não consegui olhar nada. Mas ouvia tudo. Kkkk

Passado certo tempo, Cibele gozou dentro da Vanda. Eu ainda estava tendo sequência de orgasmos, juntamente com Raquel, que depois saiu do meu rosto e se deitou ao lado de Cibele, olhei “minha piroca”, estava toda enterrada na Vanda, que urrava de prazer. Raquel fez um gesto para eu desacoplar da Vanda, assim o fiz, com gentileza. Deitei do outro lado de Cibele, Vanda ainda estava fincada na piroca da Cibele, percebi que Cibele estava com as duas mãos para baixo, olhando atentamente, entendi o que estava acontecendo: Cibele havia metido sua piroca e introduzido mais dois dedos de cada uma das mãos. Vanda havia me superado, pensei. Ela se reclinou e pendeu para o lado da Raquel, ficando toda exposta e eu pude ver como ela estava arregaçada com a nossa transa. Fiquei perplexa. Elas (Cibele e Vanda) notaram e riram. Vanda disse: “relaxa gata, minha buça é elástica, amanhã estará normal. Já fizemos isso outras vezes. Aliás, você recebeu quatro dedos meus e quatro da Cibele enquanto dormia no carro e não reclamou, nem acordou. kkkk. Deixe eu te mostrar.” Pegou o celular e me mostrou as fotos que elas haviam tirado. Puta que pariu! Elas tinham feito isso mesmo comigo. Haviam fotos em que ambas estavam com cara de taradas e com os dedos em mim. Na hora entendi o motivo de eu ter encarado a transa com Cibele de forma tão tranquila, já que aquele foi a piroca mais grossa que eu tinha encarado. Elas haviam me alargado, me preparando para o “grande dia”. Fiquei quieta, mas pensativa. Nós quatro deitadas na cama e, bem satisfeitas, adormecemos com nossos corpos melados e entrelaçados umas nas outras. O odor do sexo era perceptível naquele quarto.


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook



Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


227300 - Viajando com as amigas do ônibus – parte 7 (de volta à “realidade”) - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 2
227297 - Viajando com as amigas do ônibus – parte 5 (encontro com Raquel) - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 0
227295 - Viajando com as amigas do ônibus – parte 4 (na praia) - Categoria: Fetiches - Votos: 0
227294 - Viajando com as amigas do ônibus – parte 3 (em Ubatuba) - Categoria: Travesti - Votos: 2
227293 - Viajando com as amigas do ônibus – parte 2 (durante a viagem) - Categoria: Fantasias - Votos: 1
227292 - Viajando com as amigas do ônibus – parte 1 (preparando para sair) - Categoria: Traição/Corno - Votos: 4
227291 - Trocando mensagens com Vanda e Cibele - Categoria: Masturbação - Votos: 1
224447 - Como meu marido me desvirtuou (7) – Aflorando meu lado lésbico - Categoria: Lésbicas - Votos: 8
224446 - Como meu marido me desvirtuou (6) – Exibicionismo no sexy shop - Categoria: Exibicionismo - Votos: 5
223450 - Como meu marido me desvirtuou (5) – “Tele sexo” - Categoria: Fetiches - Votos: 9
223384 - Como meu marido me desvirtuou (4) – me exibindo para Cláudia - Categoria: Exibicionismo - Votos: 22
223086 - Como meu marido me desvirtuou (3) – Chupando uma travesti - Categoria: Travesti - Votos: 19
222823 - Como meu marido me desvirtuou (2) – Visita ao Sexy Shop - Categoria: Fetiches - Votos: 25
222752 - Como meu marido me desvirtuou (1) – Capa peniana - Categoria: Heterosexual - Votos: 29
222635 - Finalmente Rita conseguiu meter sua pirocona em mim - Categoria: Travesti - Votos: 25
222634 - Contando para o maridão da minha safadeza - Categoria: Fantasias - Votos: 23
222369 - Putaria no ônibus com desconhecidas - Categoria: Lésbicas - Votos: 27

Ficha do conto

Foto Perfil marligioto
marligioto

Nome do conto:
Viajando com as amigas do ônibus – parte 6 (DP com Raquel)

Codigo do conto:
227298

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
15/01/2025

Quant.de Votos:
1

Quant.de Fotos:
0