Finalmente o feriado estava chegando, entrei em um acordo com o Gio. Durante o feriado estaríamos livres para fazermos o que bem entendermos. Ele, inicialmente titubeou na resposta, mas o convenci, dando meu cuzinho para ele. Nosso acordo se manteria de quinta-feira à domingo à noite. Eu e as “meninas”, marcamos de sair a partir de um posto de combustível que fica no caminho para o Rodoanel. Gio estaria trabalhando no horário em questão e eu sairia mais cedo da empresa, passaria em casa para me trocar e pegar minhas coisas e de lá iria de Uber. Esse era o plano... Cheguei em casa, minha mala já estava pronta. Tomei um banho, me masturbei um pouquinho, mas não gozei, me perfumei abundantemente e coloquei um vestido de menininha, todo florido e lindo. Apenas o vestido e uma sandalha... A campainha tocou a campainha, era Cláudia, minha vizinha. Nos cumprimentamos com selinho, ela disse que ainda estava esperando minha visita e que “por acaso” resolveu passar aqui para ver se tinha alguém. Alguém? Pensei comigo. Como assim “alguém”. Cláudia se aproximou, me deu um abraço, um beijo no pescoço e me disse que eu estava uma delícia. Seu corpo estava muito quente, senti suas coxas invadindo as minhas e seus braços desceram pela minha cintura, Cláudia tateou minha bunda gentilmente, dizendo: “como você é gostosa!”
Aquelas palavras me despertaram calor e tesão. Senti minha buceta esquentar e ensopar. Pensei assim, ainda tem mais de duas horas, quer saber vou ver no que vai dar... Disse a Cláudia “eu estou indo viajar, preciso estar no posto de gasolina da entrada do Rodoanel às 16:00.” Imediatamente, Cláudia retrucou: “Marli, me dê uma hora aqui com você e eu te levo lá, você vai chegar até antes das 16:00, então, temos um acordo?”. Respondi com um beijo de língua. No fundo era isso mesmo que eu queria. Eu estava com muito fogo queria sentir aquela mulher que meu marido já havia chupado na minha frente... Cláudia pediu para usar o banheiro, indiquei o quarto de hópedes e fui atrás. Ela saiu nua do banheiro. Veio ao meu encontro, pude sentir seu perfume, me abraçou, me beijou profundamente e me virou de costas, começou mordendo minha nuca, ombro, enquanto suas mãos ágeis percorriam minhas coxas de baixo para cima, levantando meu vestido. Suas mãos macias foram em direção a minha buceta, cada mão de um lado e ela por detrás me mordiscando as costas e falando várias putarias. Facilitei sua exploração, afastei as pernas e arrebitei minha bunda, esfregando em sua pélvis. Cláudia perpassava suas unhas afiadas suavemente de um lado para outro, de cima para baixo, ora tocando em meu clítoris, ora nos meus pequenos e grandes lábios, suas carícias me arrancaram suspiros. Tentei me virar, mas ela não deixava. Aos poucos me conduziu até a cama. Me posicionou de bruços enquanto arrancava meu vestido.
Pude sentir seus seios bicudos e duros pelas minhas costas, Cláudia pegou minhas mãos e as colocou para frente, enquanto, com suas pernas fortes, afastavas minhas coxas, abrindo minhas pernas e se posicionando por detrás, como se fosse me pegar de quatro. Eu estava totalmente inerte e entregue aquele ritual. Ela chegou no meu ouvido e disse: “foi nessa cama que a Maria te iniciou, né sua putinha! Agora será minha vez.” Então eu soube que Maria havia falado para Cláudia da nossa sacanagem... Senti uma das mãos deslizar pela lateral das minhas costas, enquanto a outra mão segurava minhas mãos juntas para frente. Eu estava imobilizada. Sua mão desceu até minha bunda, Cláudia desencostou ligeiramente, para avançar com sua mão em direção a minha ppk. Ela esfregava seu corpo quente, e falava o quanto eu ia gostar do que estava prestes a acontecer. Senti ela me penetrar com seus dedos, com firmeza ela me penetrava enquanto se esfregava, eu sentia sua buceta totalmente melada em minha bunda, enquanto socava vigorosamente seus dedos em mim. Ao mesmo tempo as mordiscadas continuavam na minha nuca, orelha, costas, ombro. Senti muito tesão em ser possuída por aquela mulher. Eu submissa, e seria sua putinha... A pressão aumentou em minha buceta, eu sabia que ela estava tentando enviar sua mão inteira, aquela tentativa me fez gozar, eu não me contive e gemi alto e como uma atriz pornô. Cláudia largou minhas mãos, falou ao meu ouvido “fique assim que eu vou descer”, e deslizou com todo seu corpo até minhas coxas, ela estava, com certeza, examinando minha buceta.
Senti sua língua percorrendo minha bunda, ânus e buceta. Cláudia era muito ágil, a pressão continuava, ela estava forçando a entrada da minha ppk com seu punho, certamente, cinco dedos estavam dentro e a pressão só aumentava enquanto aquela língua massageava, continuamente, minha ppk. Gozei novamente, nessa hora senti que ela aproveitou e conseguiu o que queria. Filha da puta! Pensei, ela me arrombou de vez! Outra onda de calor percorreu meu corpo e gozei novamente. Sua língua estava entrando no meu cú. Sua outra mão abria minhas nádegas e ela estava determinada em fazer uma DP. E conseguiu. Relaxei e deixei Cláudia terminar o que queria. Inicialmente ela enfiou a língua no meu cuzinho, depois um dedo, dois ou três, não sei. Enquanto seu punho se mantinha dentro de minha buceta. Eu gozava muito, gritava, urrava, gemia. Aquele frenesi ficou não sei por quanto tempo. Acho que até desmaiei. Cláudia me virou de barriga para cima, despertei daquele frenesi com ela de cócoras sobre meu rosto, seu bucetão vermelho e inchado tocava meus lábios e, como uma boa putinha, retribui a ela aquele prazer que eu havia sentido. Chupei aquela buceta como se fosse o Gio.
Cláudia gozava muito, esfregava cada vez mais forte sua buceta em meu rosto, eu senti seu gozo escorrendo pelo meu queixo, pescoço, orelha, nariz; aquela mulher parecia uma bica d’água, seus fluídos não cessavam, e confesso, como estava bom aquilo. Me deliciei com aquele néctar. O gosto daquela buceta era bom demais. Eu estava curtindo cada segundo daquele momento. De repente, Cláudia dá um pulo, sai de cima de mim e fala: “Marli, temos que sair, senão você vai se atrasar.” Falei “não sem um abraço” e a puxei para cima de meu corpo, abraçando-a com os braços e cruzando minhas pernas por trás das suas costas. Nossas ppks se tocaram, começamos a nos esfregar. Nos beijamos profundamente e então falei para Cláudia: “isso terminaremos noutro dia. Agora preciso me arrumar e avisar minhas amigas que irei me atrasar um pouquinho.” Nos desvencilhamos e fomos tomar um banho, me perfumei, novamente, e tornei a colocar o mesmo vestido. Cláudia foi buscar o carro enquanto eu informava para Vanda do meu possível atraso.
Que gostosa. Pena que o marido não estava para presenciar. Votado.