Viajando com as amigas do ônibus – parte 7 (de volta à “realidade”)

Oiê! Me chamo Marli, tenho 34 anos e sou casada (muito bem casada kkk) há 6 anos com o Gio, 54 anos. Sou morena clara 1.65, cabelo na altura da cintura, magra, peitos maravilhosos (bem bicudos), minha bundinha é pequena, mas ajeitada e arrebitada, tenho coxas grossas e minha bucetinha, recentemente, está bem gulosa e muito safada! Adoro sexo! Meu maridão é um safado! Vou retomar o conto de minha aventura com as desconhecidas do ônibus.

No dia seguinte, domingo, acordamos por volta da uma hora da tarde. Eu estava toda dolorida. O strap-on ainda estava em mim. Retirei o apetrecho e fui tomar uma ducha. Sentia ardência na buceta e no cú. Foi até difícil me lavar. Raquel entrou na ducha, me deu “bom dia” com um beijo e disse: “Você ficou me devendo hein. Vou cobrar com juros e correção monetária. Kkkk.” Eu tinha falado na noite anterior que eu e Cibele faríamos DP nela, mas acabou não acontecendo. Respondi: “Raquel, teremos outras oportunidades, isso para mim foi novidade e eu não tinha ideia de como era cansativo.” Rimos e ela complementou: “Mas olha, você deveria se orgulhar. Esse strap-on com o dildo que usamos foi o maior que eu já usei, e nem consegui, como você, bombar tão forte e ativar toda sua potência. O manual informa que ele penetra 24 cm de cada um dos lados e que chega a 9 cm de diâmetro. Pelo que pude ver, quando você meteu na Buceta da Vanda, o dildo parece ter chegado nessas dimensões. Parabéns!” Nisso Vanda também entrou na ducha e, como o espaço estava apertado e eu já havia tomado meu banho saí. Fui me vestir e encontrei com Cibele vindo da cozinha. Nos cumprimentamos com selinho e Cibele foi tomar uma ducha também.

Fizemos um lanche reforçado e ninguém se atreveu a propor nova orgia. Então soube que todas estávamos saciadas. A conversa foi agradável e divertida, falamos de trivialidades, e depois eu perguntei sobre o marido da Raquel e de como ele se interessou pela inversão de papéis. Raquel contou para nós a história: “Eu e Sandro estamos casados há 20 anos. Há uns 5 anos, mais ou menos, ele começou a ficar meio desanimado com nossas transas. No início achei que havia outra, mas numa madrugada, o flagrei no laptop assistindo filmes pornô de trans. No local, onde eu estava, podia vê-lo de costas e acompanhar os filmes. Confesso que fiquei bem excitada. As trans eram lindíssimas e pirocudas, como a Cibele. Eu nunca tinha visto pirocas tão grandes e grossas. E meu marido estava lá se masturbando muito, vendo aquelas “moças” se pegarem umas as outras e faziam de tudo. Tive a ideia de ir engatinhando até o Sandro e chupá-lo até que gozasse na minha boca. Assim o fiz. Quando comecei a chupá-lo, ele se assustou, o relaxei e falei para continuar e imaginar ele junto com aquelas gostosas e pirocudas. Comecei chupando Sandro como sempre faço, ele foi vindo para a beirada da cadeira e colocou seus pés sobre a escrivaninha. Com um dos dedos começou a massagear seu cú. Então eu entendi o que ele queria. Continuei o oral, mas eu tomei o controle e passei a massagear seu anelzinho e de vez em quando dava umas linguadas. Sandro gemia e se contorcia. Tomei coragem e o penetrei com o dedo indicador enquanto o punhetava e chupava. Senti seu pau crescer em tamanho e grossura. Fiquei maluquinha e tasquei outro dedo em seu cú pulsante. Ele começou a gozar como nunca. Parecia outro homem. Depois sentei em sua piroca, que estava diferente, maior e mais grossa. E cavalguei pouquíssimo tempo para ter um dos melhores orgasmos. Naquele momento selamos um desejo que ambos tínhamos: eu queria pirocas diferentes e ele queria dar o cú.”

Ouvimos atentamente o relato da Raquel e falei um pouco da minha relação com o Gioto, Gio para os íntimos. Disse que eu as vezes desconfiava de sua masculinidade pois ele tinha desejos de que eu transasse com mulheres trans. Certa vez perguntei por que não homens. E ele disse que não se sentiria bem com um homem entre nós, que seria uma competição que o faria ficar sem tesão. Mas que com uma travesti, não haveria competição, pois é como se fosse uma mulher com pênis. Cibele interviu: “Deixe ele ver o meu pênis para saber que não tem competição. Kkkk.” Tirando sua piroca já meia bomba para fora e exibindo o quanto era grande. Concordamos, em parte e mudamos de assunto. Raquel, aproveitou que Cibele estava se exibindo e disse “sobremesa” e caiu de boca. Eu e Vanda ficamos só olhando. Estávamos doloridas e sem libido para mais uma transa. Fomos até a sacada do apartamento contemplar a paisagem da mata enquanto ouvíamos ambas gemerem. Eu e Vanda ficamos numa poltrona de jardim, muito confortável, fazendo carinho uma na outra, sem nada falar. Passado horas, Cibele e Raquel foram ao nosso encontro, recém saída do banho, com gotículas escorrendo pelos corpos e perfumadas. Sentaram e outra poltrona e Raquel tomou a fala: “Vocês são a melhor coisa que aconteceu comigo desde minha adolescência. Espero que nossa amizade e sacanagem se mantenham. Mas caso não se mantenham, saibam que eu guardarei cada lembrança desse nosso final de semana bem aqui.” E a safada indicou sua buceta e depois o coração, dando uma risada maliciosa. Raquel nos levou até a casa onde estávamos hospedadas e de lá retornou para sua casa em São Paulo.

Arrumamos nossas coisas e as bagagens no carro para subir a serra. Fui no banco de trás, Cibele ao volante e Vanda no de passageiro. Nas primeiras horas o silêncio foi absoluto, até que paramos em um posto para abastecer, usar o banheiro e comer alguma coisa. Depois Vanda ficou no banco de trás e eu ao lado de Cibele, nossa “motorista”. Vanda se despiu e pediu para eu passar um hidratante em seu corpo, sem olhar para trás, somente com as mãos por detrás do banco. Ela colocava o hidratante em minhas mãos e conduzia pelas partes do seu corpo. Então perguntava que parte era. Uma espécie de joguinho. Cibele ria com minhas respostas imprecisas, acompanhando as carícias pelo retrovisor. Aquele joguinho começou a me excitar. Cibele perguntou se eu estava molhadinha. Afastei minhas pernas, peguei sua mão e disse: “Sinta você mesma.” Sim eu estava melada. Melada e dolorida, kkkk. Mas o fogo estava anestesiando a dor. Então Vanda pediu para retomar o jogo de adivinhação e pude sentir sua ppk aberta sobre minha mão. Enquanto isso, Cibele me dedilhava gostosamente.

Sugeri para Vanda que eu fizesse com ela o que Cibele estava fazendo comigo e que Vanda dissesse em voz alta. Cibele meteu todo seu polegar na minha buceta, fiz o mesmo com Vanda. Depois Cibele começou um entra e sai, e logo em seguida tirou o polegar e socou seus dedos anelar e o do meio profundamente. Gemi, e Vanda relatando também gemeu. Ficamos nessa sacanagem, observei que Cibele estava muito excitada, estava de saia e sem calcinha, sua piroca literalmente “armava a barraca”. Libertei sua rola e comecei a punhetá-la vagarosamente. Fiquei admirando aquele pauzão em minha mão e imaginando como eu me saciaria nos próximos dias. Cibele pediu para chupa-la. Imediatamente, me ajeitei, mantendo a siririca na Vanda e abocanhei sua glande, mamai gostosamente, e logo senti sua babinha. Senti pressão na minha xota. Cibele estava socando os quatro dedos, veio a visão da Vanda toda arreganhada na noite anterior e resolvi sacaneá-la. Soquei os quatro dedos e o polegar também. Vanda urrou: “Cibele, sua corna! Assim você vai me dilacerar. Ontem não foi o suficiente?” E Cibele, sem entender, respondeu: “Eu hein. Está reclamando de quatro dedos?” Vanda logo entendeu e disse: “Marli está com 5 dedos!”. Eu ainda mamando aquela cabeçona, senti uma enorme pressão! Cibele falou: “Então é isso que você está querendo sua puta, e eu achando que estava toda dolorida...” Ela estava tentando enfiar o punho em mim. Comecei a ter orgasmos, senti Vanda gozar e Cibele babar ainda mais. Caprichei no oral e tentei abocanhar toda sua piroca. Cibele urrou e forçou ainda mais a entrada em minha buceta! Me concentrei na punheta e no oral. Estava determinada fazer Cibele gozar! Vanda exclamou: “Porra Cibele! Sério que você vai enfiar a mão e o punho nessa vadia? Estou gozando aqui!” Cibele começou a esporrar em minha boca, eram jatos e mais jatos, ainda sentia enorme pressão me alargando e o tesão era muito. Comecei com nova sequência de orgasmos, mal conseguia chupar a porra da Cibele, que escorreu pelos meus dedos e fez uma meleca danada no banco do carro. Praticamente minha mão também estava dentro da Vanda, que ainda gozava e melava ainda mais minha outra mão. Vanda de reposicionou e minha mão ficou no vazio. Cibele me afastou e disse para eu olhar como estava minha buceta. Me ajeitei e, com Cibele ainda dentro de mim, pude ver o “estrago”. Não pude ver a mão da Cibele, estava toda dentro de minha ppk. Fiquei perplexa com aquela cena!

Cibele parou de me masturbar e Vanda pediu a mão da Cibele que estava em mim, para poder chupar. Ela chupou dedo por dedo, depois o dorso da mão, a palma da mão. Elogiava meu cheiro e meu gosto. Eu ainda estava digerindo aquela experiência. De fato, aquele final de semana havia mudado meu grau de exigência em uma foda. Papai e mamãe não me bastariam mais. Comecei a lamber meus dedos que havia introduzido na Vanda, e assim o fiz um por um. Ficamos nos apreciando com palavras, sorrisos e suspiros. O tempo havia passado, já estávamos saindo do Rodoanel. As meninas me deixariam em casa, esse foi o combinado. Cibele estacionou na entrada da garagem da minha casa, descemos, peguei minhas bagagens, nos despedimos com abraços e beijos no rosto (eu queria mesmo era que elas entrassem em casa para “darmos uma saideira”). Aparentemente estava tudo calmo em casa: luzes apagadas, nem sei se Gio estava, embora passavam das onze da noite. Entrei portão adentro, olhando elas irem embora, e com sentimento de saudades. Estranho. O carro estava na garagem. Dentro de casa e tudo escuro, passei pela sala, deixei minha mala no chão, perto da escada e fui até a cozinha beber água, nenhum sinal do Gio, parecia que ele nem esteve em casa no final de semana. Fui até o quarto de hóspedes para usar o banheiro e tomar uma ducha. O quarto estava meio bagunçado, certamente algo havia acontecido. Lembrei da Cláudia e fiquei em dúvida se eu tinha arrumado o quarto antes de sair. Acho que não. Tomei um banho e subi para minha suíte. Gio estava dormindo profundamente. Um copo de uísque na mesinha de cabeceira. Entrei debaixo dos lençóis sem muita agitação. Me aproximei do Gio que estava nú, acariciei seu corpo. Ele despertou de pau duro. Perguntou se tinha corrido tudo bem, respondi que sim. Ficamos de conchinha e seu pau tocada minha imensa buceta inchada. Arrebitei a bunda para ele me penetrar, eu estava ligeiramente excitada. Comecei a sentir ele se debatendo, pensei “ele não vai enfiar?” tateei com a mão e notei que ele já havia enfiado tudo. Exclamei: “Nossa, nem senti sua piroca!” Gio retrucou: “Lógico você está toda arrombada! Você está bem larga, sua bucetona beiçuda está como de uma puta de filme pornô! Mas está delícia...” Mal terminou a frase e gozou. Senti escorrendo nas minhas entranhas. Tornamos a ficar de conchinha. Fiquei realmente preocupada! Eu não havia sentido nada! Será que daqui para frente seria assim a transa com meu marido?


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Ficha do conto

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Nome do conto:
Viajando com as amigas do ônibus – parte 7 (de volta à “realidade”)

Codigo do conto:
227300

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
15/01/2025

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