Gio é um homem muito gostoso, alto, forte, elegante, tem um tórax amplo que me deixa protegida quando me abraça; se cuida muito tanto em relação ao corpo quanto a alimentação e ao espírito. Tem uma piroca bem gostosa e dura com uns 18 cm, não é muito grosso, eu consigo encostar meus dedos quando seguro (até há alguns anos eu diria que o tamanho era exato para minha bucetinha, mas atualmente, tenho minas dúvidas).
Numa segunda feira, na empresa, em que o dia é mais tranquilo, conversando com uma colega sobre futilidades, mas direcionando a conversa para apetrechos sexuais, quando ela me confessou que não conseguia mais transar com seu marido sem esses acessórios. Falou de vários tipos e modelos de vibradores, que segundo ela, um era melhor que outro. Aquela conversa me excitava, e quando fui ao banheiro, toquei uma siririca pensando nas sacanagens que eu poderia fazer. De volta a minha mesa de trabalho, uma outra colega me perguntou se eu consumia produtos eróticos, pois ela os vendia por catálogo. Eu disse que “ainda não” (lógico que não ia me abrir com uma “estranha”) e pedi para ver o catálogo. No horário de almoço folheei o livreto e notei que existiam certos itens que estavam com várias anotações, perguntei do que se tratava e ela me respondeu que eram os itens que o pessoal mais pedia. Retomei minha investigação, agora mais atenta a esses itens. Em sua maioria eram vibradores. Tirei umas fotos com o celular e iria conversar com meu marido a respeito disso quando eu chegasse em casa.
No final do dia, ao chegar na minha rua, encontrei Cláudia, minha vizinha. Ela veio até mim toda charmosa, me cumprimentou com beijinhos e perguntou por que ainda eu não tinha ligado para Maria, e antes que eu respondesse, ela disse estar com pressa e que trocássemos os contatos para falar com mais calma depois. Trocamos os números de celular. Ela me deu um ligeiro abraço e sussurrou no meu ouvido: “ainda tenho uns brinquedinhos lá em casa, a hora que você quiser, me ligue, já tem o meu telefone. Vou entrar que estou com fogo na ppk, kkkk”. Aquilo foi estranho! Já fazia um certo tempo que eu tinha ido a casa dela e confesso que tinha me esquecido da depiladora e dos acessórios sexuais que ela iria me mostrar. Enfim, recordei da sacana me mostrando sua ppk e fiquei intrigada com a fala dela.
Assim que entrei em casa, fui toda animada, mostrar minhas descobertas para o Gio. Peguei o celular e mostrei as fotos que eu tinha tirado da revista, ele viu e nada falou; foi como que um balde de água fria. O que eu fiz de errado? Será que eu estava muito saidinha? Perguntei e ele disse que o bom seria ver esses vibradores ao vivo, pegar e tocar. E se eu tivesse a fim, ele me levaria em alguns que tem numa avenida na zona sul de São Paulo. Então disse que sim, gostaria de ver.
À noite, saímos para jantar e depois começamos nossa peregrinação nas casas de sex shop. Depois da terceira visita, as demais pareciam iguais: mesmos produtos, mesmo estilo de atendimento, preços praticamente iguais, então falei: “amor, vamos escolher nossos brinquedinhos na próxima loja e usar logo que estou com desejos”. Então ele estacionou em uma outra loja, essa parecia maior, era uma sobreloja. Subimos as escadas e senti um perfume muito mais excitante que das outras lojas, minha ppk começou a dar sinal de vida. Ao final das escadas, tinha uma moça muito simpática e sexy: ruiva com corte chanel, alta, sandália branca, mini saia jeans e cropped branco, exibindo um lindo piercing no umbigo. Nos cumprimentou e se apresentou, perguntou nossos nomes e se queríamos alguma ajuda em especial. Ficou me fitando com desejo. Não sou gay, mas aquilo deu uma mexida, dissimulado, Gio foi olhar a loja e me deixou ali, nem respondendo a moça. Então disse para Mônica: “eu e meu marido estamos querendo aquecer nossa relação. No escritório onde trabalho, uma colega me mostrou um catálogo de alguns itens e achamos que seria legal olhar fisicamente, antes de sair comprando.”
Mônica segurou minha mão e me puxou: “sei exatamente do que precisa!” e me levou para uma sala; havia uns mostruários de vários vibradores, centenas eu acho. Também outros itens: chicotes, algemas, correntes etc. Mônica, parou no meio da sala e me orientou: “essa é uma sala VIP, você pode trancar a porta para ficar mais à vontade, experimentar qualquer produto pelo tempo que precisar. Tudo aqui é higienizado e temos aquela cesta com preservativos e saches de lubrificantes a base de água, se precisar de toalhas, tem lá no banheiro. Alguma dúvida?” Eu estava processando tudo aquilo .... então essa loja permitia uma espécie de “test-drive”? O ambiente era aconchegante e tudo muito organizado e limpo, realmente convidativo para testar os “brinquedos”. Ainda sem responder, e olhando, meio sem graça, Mônica se aproximou, jorrou um perfume inebriante no ar (o mesmo que senti quando chegamos) e disse: “se você quiser ajuda, eu posso ficar aqui e te orientar. Também se quiser chamar seu marido, sem problemas, só não permitimos que transem aqui, ok?” Então, fui até a entrada da sala VIP, olhei para fora em busca do Gio e nada. Percebendo minha indecisão, Mônica se aproximou novamente e falou: “posso procurar seu marido e traze-lo aqui, enquanto você fica olhando, pode ser? Feche a porta e fique à vontade”. Mas antes que Mônica saísse, eu disse a ela: “não, prefiro ficar sem ele aqui, olhando com suas orientações.” Mônica deu um sorrisinho maroto e disse: “tudo bem, o cliente sempre tem razão”. Fechou a porta, borrifou mais um pouco do perfume e acenou com as mãos como se dissesse: “sinta-se em casa...”.
Comecei a pegar os vibradores, apertar, sentir a consistência, meio sem jeito, ainda. Eram muitos modelos de tamanhos, cores e texturas diferentes, difícil decidir qual eu deveria testar primeiro. Percebendo minha “angústia”, Mônica disse-me: “do que você gosta?” Eu olhei meio assustada. Mônica riu. “Que tipo de piroca você gosta? Longa e fina, curta e grossa, tamanho padrão, com vibro, sem vibro, com textura mais macia ou mais rude. Temos para todos os gostos e aqui ninguém está te julgando, somos profissionais.” Respondi: “eu ganhei um vibrador grande no ano passado, mas confesso que não me deu tesão. É muito duro, sei lá, não parece com um pênis. Também, recentemente tenho tido vontade de algo mais grosso, minha ppk está bem gulosa ultimamente. Então acho que um vibrador com formato de pênis mesmo, com veias e que seja grosso, mas não muito longo.” Mônica propôs o seguinte: “se você permitir, vou selecionar uma meia dúzia de vibradores com essas características, você tem predição por alguma cor?” Acenei que não. “pode se sentar na chaise enquanto isso”. Passado algum tempo, ela veio com uma cesta com alguns modelos, perguntou se podia se sentar ao meu lado, acenei que sim, então ela começou a mostrar e falar: “vou te mostrar do mais padrão até um mais avantajado, esse aqui tem uma consistência de pele humana, você pode ver que ....” e assim foi apresentando cada um dos falos. Eu pegava, apertava, e as vezes ria (talvez até de nervoso mesmo). Depois de olhar todos com mais calma, Mônica me perguntou: “acertei nas escolhas?”. Respondi: “acho que sim, agora eu posso testar cada um?”. Mônica: “sim, vou te deixar aqui, já te passei todas as orientações, do lado da porta tem um interfone, se você precisar de alguma coisa, não hesite, pode me chamar. Só não tenho permissão para ficar testando com você, seria ótimo, kkkk”. Retribuí o riso e complementei: “acho que seria um atendimento super personalizado, mas eu me viro!”. Mônica me fitou ardentemente, borrifou mais perfume, olhou profundamente nos meus olhos e disse: “Me dê uns minutos, vou lá fora ver como as coisas estão e se eu perceber que consigo, bato três vezes e depois mais duas vezes, assim .....” E ela mostrou como seria o nosso “código secreto” em uma mesinha que ficava ao lado da chaise. Se levantou, fez um sinal com os dedos para eu trancar a porta e saiu.
Me levantei para ir trancar a porta e veio de encontro Gio, já entrando afobadamente, empolgado, Mônica atrás dele disse: “seu marido te achou...”, deu uma piscada e saiu. Gio entrou, eu tranquei a porta, mas aquele clima foi quebrado. Ele olhou falou alguma coisa sem sentido, nem prestei atenção direito, estava nas minhas divagações .... como eu poderia reverter essa situação? Eu fiquei empolgada com a ideia de a Mônica estar aqui enquanto eu testasse esses vibros, me olhando, eu me exibindo para ela, aquela ideia havia me excitado, e creio que a ela também. Mas agora, com o Gio aqui, e nem parece que ele está tão empolgado. Deitei na chaise, sentindo aquele perfume gostoso e tentando encontrar um motivo para continuar com essa experiência. Gio interrompe meus pensamentos: “e então amor, já escolheu seu novo amigo? Aqui tem muitas opções, a moça me disse que estava olhando e tal, será que pode testar algum? Vamos testar?”
Sua proposta foi convidativa, e me deixou mais relaxada. Respondi: “essa é a sala VIP, Mônica te disse? Aqui eu posso sim testar, não podemos transar, é uma condição da loja.”, ao que me responde Gio: “Ah, sabe até o nome dela é? Sei... posso testar esse aqui em você”, mostrando um vibrador bem parecido com o que temos lá em casa. Acenei negativamente com a cabeça e peguei um dos vibradores que Mônica tinha separado, mostrei de forma maliciosa o vibro para meu marido, minha bucetinha já estava meladinha com a expectativa de experimentá-lo. Gio se sentou ao meu lado, tirou minhas sandálias, arrancou minha calcinha e levantou minha saia. Caiu de boca na minha buceta, começou a me chupar daquele jeito que ele sempre faz, sugando-a todinha dentro de sua boca e percorrendo com a língua meu clitóris, ah .... que delícia... em pouco tempo senti meu orgasmo chegando e me desvencilhei daquela boca gostosa, disse: “quero gozar com esse aqui e não com sua boca que tenho sempre que quero...” nisso ele pegou da minha mão o vibrador e pediu para eu escancarar as pernas, pedi para ele colocar uma camisinha apontando onde estava, e depois de vestir o vibrador, relaxei, fechei os olhos e fiquei esperando.... aquele vibrador que eu escolhi como primeiro teste não era dos maiores, acho que era menos longo que o do meu marido, mas mais grosso e tinha uma glande bem protuberante, ... encostou a cabecinha na minha entradinha que já estava prá lá de melada e forcou um pouco, começou a entrar, assim que aquela cabeçona passou minha entradinha, me abrindo; toda, gozei! Segurei meus gemidos, com receio, e gozei bem gostoso novamente. Fui com minha mão investigar como estava a situação e notei que todo o vibrador estava dentro de mim, tomei, gentilmente, da mão do meu marido e comecei a movimentar procurando os melhores lugares para sentir aquele brinquedo.
Fiquei uns minutos eu acho, e gozei de novo, depois testei as intensidades do vibro e a cada mexida gozava novamente, nossa era uma loucura aquela experiência. De repente, senti a língua do meu Gio no meu clítoris, enquanto eu ficava me bolinando ele me chupava, as vezes o safado entrava com a língua junto do vibrador na minha buceta. Quando ele fazia aquilo eu me tremia toda num orgasmo maravilhoso. Não sei quanto tempo se passou naquela experimentação, só sei que em determinado momento, Gio me beijou a boca e falou no meu ouvido, vamos sair daqui e terminar isso logo, estou morrendo de tesão. Pegou minha outra mão e colocou sobre sua calça para eu sentir o quão duro ele estava. Concordei com a proposta, me limpei, me arrumei, e saímos da sala. Sem saber como proceder, coloquei o vibrador que testei na cesta junto com os outros e fui procurar Mônica, enquanto Gio foi pegar uns creminhos (ele adora esses creminhos para sexo oral), uma outra atendente me perguntou se eu precisava de ajuda, disse que estava procurando Mônica, que havia me atendido antes, e ela respondeu que Mônica estava no horário do jantar, e que iria demorar. Expliquei para ela, que eu estava na sala VIP e que iria levar “esse” vibrador. Ela disse que poderia me atender, fomos até o balcão, ela pegou um vibrador novo e embalado, pedi para incluir as pilhas e antes que eu falasse, ela disse: “percebi que você trouxe outros vibradores aqui além do que está comprando, desses outros, você não gostou de nenhum?”. Sem graça respondi: “na verdade só testei esse azul...”. A moça me perguntou se eu queria fazer o cadastro de cliente, eles eram totalmente discretos e não invasivos e que se eu concordasse, ela estaria relacionando na minha ficha os modelos que eu ainda não tinha testado para que eu pudesse testa-los em outra ocasião. Concordei com os termos e também pensei que essa seria uma possibilidade para eu voltar e colocar em prática a ideia de me exibir para Mônica.
Enquanto eu esperava pelo Gio, peguei o celular, e curiosamente, nesse meio tempo, eu havia recebido uma mensagem da Cláudia: “olha e apaga, depois eu te conto!”. Junto da mensagem, duas fotos dela com vibrador! Que sacana me mandar isso! Olhei as fotos e era evidente que uma outra pessoa estava usando o vibrador nela! Fiquei molhadinha com o presentinho da minha vizinha. Respondi: “gostei da foto, mas não parece você!”. Aguardei um pouco para ela responder, mas parece que ficou offline. Tudo bem, eu estava empolgada para ver o que meu maridão iria fazer comigo!