Há algumas semanas, flagrei minha chefe, Sabrina, chupando e punhetando uma funcionária travesti, Rita, no banheiro feminino. Rita havia me visto na siririca, momentos antes. A partir desse dia Rita, ciente que eu sabia das duas, me enviava mensagens bem sacanas, e até ameaçadoras, pois ela é do RH.
Naquele dia, contei o ocorrido para meu marido, que disse me apoiar no que eu decidisse, na verdade, ele é um puto, e já me contou várias vezes do desejo dele em me ver transando com uma travesti. E como eu tive a aprovação dele, meu desejo só foi amentando pela Rita. Dia a dia, e comecei a dar corda para Rita.
Numa quarta-feira, chovia muito e a energia acabou, eu estava com muito tesão pois não havia transado naquela semana. Na madrugada me masturbei muitas vezes, enfiava um dedo, depois dois e assim por diante até quatro dedos, que me fez lembrar da minha amiga “cachinhos” (veja meu conto anterior para entender). Teve um momento que não me aguentei e esfreguei meu bucetão melado na boca do meu marido, ele é bom de sexo oral, faz coisas que nem ouso contar para evitar concorrência. Ele me fez gozar muito, mas no fundo meu tesão era outro.... No escuro do escritório, as luzes de emergência se acenderam e os brigadistas passaram orientando os funcionários. Eu estava sentada na minha cadeira, quando senti um cutucão nas costas, me virei e era a Rita, ela se inclinou em minha direção e falou em tom baixo: “vamos até o banheiro que eu tenho que mostrar uma coisa”. Aquilo disparou meu alarme de putaria e minha buceta já começou a se contrair. Nesse dia eu vestia uma saia na altura dos joelhos e uma calcinha fio dental, eu já estava meladinha, antes mesmo da Rita chegar. Depois daquelas palavras, meu coração acelerou, minha respiração ficou bem ofegante, pois eu realmente queria dar minha buceta, queria sentir outra piroca além do meu Gio!
Fiquei ali hesitante, pensando no que poderia acontecer se eu gostasse muito de uma nova piroca e como aquilo poderia criar uma instabilidade no meu casamento. Enquanto pensava, notei que Rita foi continuar a comunicação para os outros funcionários. Eu estava sozinha, na penumbra e minha xota estava latejando, num ímpeto despedido, subi a saia, coloquei a calcinha para o lado e soquei três dedos, eu estava tão melada que entrou muito fácil, eu já estava acostumando em me alargar, tanto é que na última transa com Gio, pedi para ele meter 3 dedos junto com o pau no meu bucetão, e foi muito gostos, gozei na hora! Relembrando a cena do banheiro, a imagem da piroca da Rita me instigava em experimentá-la, visualmente era maior que do meu marido e eu queria algo grande... Então meu celular vibrou, recebi uma imagem autodestrutiva da Rita, na hora acreditei em se tratar de sacanagem. E era mesmo! A filha da puta me enviou uma foto da cabeça do seu pau, todo melado, nossa aquilo que encheu a boca de desejo. Levantei e fui para o banheiro.
Cheguei no banheiro e notei uma pequena iluminação em uma das cabines, cheguei perto e senti um perfume muito bom, era o da Rita, a danada estava deixando seu rastro no ar. Bati delicadamente na porta e ela abriu apontando a lanterna do celular nos meus olhos. Depois desligou e me puxou para dentro. Nada falamos por uns instantes. Eu ainda estava de pé próxima dela, temos a mesma altura, e senti seus lábios procurando pelos meus. Começamos a nos beijar profundamente, aquele beijo era delicado, não parecia de um homem, esqueci que ela era travesti e me entreguei, volupiosamente. Nos beijamos muito, meu sexo estava em brasa, começamos a nos acariciar, toquei nos peitos dela, eram grandes, maiores que o meu e bem durinhos, meu tesão aumentou. Ela me perguntou se eu queria chupar os seus peitos e eu, prontamente, respondi que sim. Então ela se afastou e tirou o vestido, ao retomar o abraço, senti sua pele macia e cheirosa, ela usava um hidratante muito gostoso, aumentou o meu tesão, especialmente em perceber que Rita estava pelada, só de sandália. Ela não estava de calcinha e sutiã, quando voltei a abraça-la senti seu pau nas minhas coxas, fiquei extasiada, um súbito calor tomou conta do meu corpo e falei para ela que eu iria me despir também. Ela, gentilmente, me ajudou, fiquei só de calcinha e sandália, nossos peitos se encontravam, e mesmo no escuro eu podia sentir seu corpo ardente. Comecei a chupar aqueles peitos lindos!
Seu pau foi ficando cada vez mais duro e começou a roçar minha buceta que estava muito melada. Pedi a Rita para ligar a lanterna do celular , pois eu queria vê-la. Sem nada falar, ela me posicionou sentada, e ligou a lanterna, ela estava com sua piroca enorme e grossa bem perto do meu rosto ela fez uma cara de biscate e disse, “era isso que você queria ver?” Antes de eu poder responder, Rita pegou aquele mastro enorme e posicionou na minha boca para eu chupar. Era muito grande, impossível de engolir tudo, também mais grosso que o do meu marido, peguei com as mãos e pude ver o quanto era maravilhoso e grande, mais grosso que o pau do meu marido mais seus dedos; sua cabeça era roxa e bem saliente, na hora lembrei do vibrador que meu marido me deu e tinha uma cabeça desse tipo, não tinha conseguido, ainda, meter na minha buceta. Fiquei um pouco preocupada, aquele pau faria um estrago na minha buceta, mas a consistência de um pau de verdade é muito mais convidativa que de um vibrador; e fiquei ali segurando e contemplando. Rita percebeu meu receio, desligou a lanterna e falou baixinho no meu ouvido: “não se preocupa, não faremos nada que você não queira, sei que minha piroca dá medo, mas te garanto que vai te dar um prazer que você não imagina sentir. Por enquanto, você chupa, eu te chupo, e depois pincelo a cabeça na sua buceta, que não tão pequena como você pensa, eu vi naquele dia você metendo quatro dedos...”.
Ela estava certa, eu já estava me alargando a um certo tempo, e cada vez queria mais. Eu não sou tão profunda sabe, minha buceta aguenta bem meu marido que deve ter uns 17 ou 18 centímetros, mas quanto a grossura, a história é outra, percebi, que fico realmente louca quando sinto aquela pressão me abrindo. Então, naquela escuridão comecei a lamber aquela glande, sabia que estava babando, eu sentia seus fluídos, e isso me deixava mais louca, de repente, Rita se inclina e acaricia minha buceta, mas foi de uma forma tão certeira que eu simplesmente me arreganhei toda, coloquei um pé de cada lado da porta onde consegui firmar e fiquei numa posição bem exposta, como estávamos no escuro, fiquei mais safada ainda, pois não gosto muito de me exibir. Rita aproveitou e me dedilhou com maestria, ela não enfiava os dedos, passava de um lado para outro, deslizava e me deixava com uma vontade enorme de meter meus dedos, ela não deixava, segurava minhas mãos e falava: “suas mãos devem explorar minha piroca, alise devagar, sinta suas nervuras, perceba como está pulsando, passe a língua, se divirta e deixe que eu cuide de você.” Senti que a Rita rasgou minha calcinha, foi de uma forma agressiva e cirúrgica ao mesmo tempo. Aquilo me fez ter um orgasmo inesperado. Eu ia gemer, mas Rita tacou seu pinto na minha boca, a glande entrou, e me senti orgulhosa, pensei: se consegui colocar na boca, consigo na minha xana! Então, ainda trêmula peguei com firmeza aquele pirocão e trouxe para cima da minha bucetona, Rita se ajeitou e falou: “deixe comigo, vou pincelar, tá bom?”
Então comecei a sentir sua piroca fervente passar na minha racha, eu queria muito ver essa cena, mas me contive. Fiquei saboreando com minha buceta a piroca da Rita. Ela passava de cima para baixo e de baixo para cima, não forçava a entrada, e eu estava me sentindo pronta para receber aquela cabeçona. Comecei a me contorcer, aquela sensação era boa demais, quando passava de cima para baixo e de baixo para cima eu ouvia aquele barulhinho melado, isso me fazia ficar cada vez mais louca... Não sei quanto tempo ficamos naquilo, só sei que eu estava enlouquecendo. Teve uma hora que esperei ela descer e dei um tranco para frente, “finalmente, exclamei”, sim aquela cabeça gostosa havia entrado em minha buceta totalmente melada. A pressão que senti e a expectativa daquilo foi tão gostosa que gozei muito! Eu tremi muito mesmo, com meus espasmos, acabei empurrando ainda mais quele pauzão, levei minha mão e percebi que tinha entrado mais da metade, eu realmente queria ver! Mas minha imaginação compensou e gozei mais umas vezes, não sei quantas, e Rita nem bombou, ficou só parada deixando-me em êxtase. Quando finalmente me recompus, acariciei minha buceta e tateando desenhei a imagem em minha mente: aquela piroca não tinha como entrar toda, mas entrou o que consegui, pois sentia bater no meu útero. Passei os dedos nos lábios e percebi o quão estavam esticados. Perguntei para Rita se ela queria dar umas bombadas. Ela prontamente, disse que sim. Então me ajeitei e deixei Rita no controle. Ela fazia movimentos com maestria. Eu ficava tateando, imaginando como minha buceta estava aberta e arreganhada e sentia Rita forçar cada vez mais, disse que não cabia tudo e que poderia me machucar. Rita permaneceu por um bom tempo num movimento mais contido. Até que anunciou que iria gozar. Pedi que gozasse na minha boca, mas ela começou gozando na minha buceta, depois tirou e continuou gozando na minha barriga, peito, pescoço, rosto, fiquei toda lambuzada.
A energia elétrica voltou! Rapidamente Rita colocou seu vestido e saiu da cabine, mas antes me deu um beijo e me disse: “agora você pode ver como ficou, depois me conta”. Eu sozinha e totalmente melada, sem ação, a ficha estava caindo! Eu tinha transado com um pau enorme! E gostado muito. Me ajeitei e comecei a me examinar. Uau! Eu estava muito aberta, passei os dedos, meu bucetão estava arrombado, não estava fechando, como geralmente acontecia, mesmo quando eu meti os meus dedos, ela se fechava, mas agora, .... estava arrombada! O Gozo de Rita começou a escorrer, senti descendo e passei a mão, cheirei, lambi, fiquei excitada e comecei a me masturbar, já fui metendo os quatro dedos, mas sentia que queria mais, então meti mais dois dedos da outra mão e fiquei numa siririca bem gostosa e gozei várias vezes, fiquei desfalecida. Me limpei com papel e lenços umedecidos, joguei minha calcinha no lixo, saí da cabine, lavei o rosto, as mãos e retoquei a maquiagem. Percebi porra no meu cabelo, limpei o que consegui, e voltei para minha sala. Ainda bem que já estava quase na hora de sair.
Sentei na minha cadeira e fiquei sentindo minha ppk toda lambuzada e aberta. Não estava sentindo dor ou desconforto, isso me intrigou, me fez questionar meu limite, eu estava saindo de uma rotina de casamento “normal” e adentrando numa vida promíscua e perigosa, pensava em sexo a todo instante. Fiquei olhando a Sabrina e pensando o que ela já tinha feito com a Rita. Mandei uma mensagem para Rita dizendo que eu havia gostado muito e que queria repetir a dose. Ela prontamente respondeu: “eu também, fui muito complacente com você, agora que já sentiu meu poder, serei mais energética”. Aquelas palavras fizeram minha bucetona ficar em brasa, eu estava enlouquecida, queria aquela piroca de novo, estava pensando como eu iria abordar esse meu ímpeto o Gio. Uma coisa é experimentar e tal, mas eu acho que estou ficando viciada nessas puladas de cerca. Meu celular vibrou: Vanda me mandando mensagem de voz. Coloquei os fones e ouvi sua doce voz rouca: “oi amiga, faz tempo que não te vejo, você consegue ir trabalhar de ônibus amanhã? Gostaria muito de repetir nosso joguinho daquele dia.” Minha buceta está pulsando, ouvi de novo a mensagem e fiquei recordando da nossa aventura. Pressionei as coxas e tive uns espasmos. Nossa estou ficando uma puta!
Q delícia de conto eu adoro travesti são demais
Fiquei com muito tesão, conto maravilhoso, tenho atração por travestis, mas nunca fiquei com uma!
Excelente conto, muito bem escrito e detalhado. Parabens.