Como meu marido me desvirtuou (3) – Chupando uma travesti

Oiê! Me chamo Marli, tenho 34 anos e sou casada (muito bem casada kkk) há 6 anos com o Gio, 54 anos. Sou morena clara 1.65, cabelo na altura da cintura, magra, peitos maravilhosos (bem bicudos), minha bundinha é pequena, mas ajeitada e arrebitada, tenho coxas grossas e minha bucetinha, recentemente, está bem gulosa e muito safada! Adoro sexo! Meu maridão é um safado! Vou continuar a série de capítulos quem já mencionei, para que meus leitores entendam que eu não era tão fogosa quanto estou atualmente, posso dizer que eu era uma mulher de desejos normais. Neste relato vou contar mais um pouquinho da nossa relação e como foi meu primeiro contato com uma travesti!

No balcão do Sexy Shop, Gio chegou com os cremes que tinha ido pegar, enquanto eu fazia meu cadastro e olhava as fotos da Cláudia (que sacana!). Pagamos e fomos para o carro. Aquele “fogo” estava nítido em nossas ações: toques, beijos, mordiscos, sussurros sacanas no ouvido etc. Mal entramos no carro, ainda no estacionamento da loja, Gio começa a me bolinar! Pediu para eu colocar os pés no painel do carro, levantou minha saia, colocou minha calcinha para o lado e começou me chupar gostosamente, eu já estava muito melada e com muito gozo, eu gozo, literalmente, pela buceta, coisa que começou acontecer depois que Gio usou a capa peniana em mim. Ele falava: “nossa como você está gostosa, adoro seu gosto, seu cheiro” e continuou me chupar. Em pouco tempo, tive outro orgasmo. Senti escorrer meu melzinho... que delícia. Pedi para o Gio ir logo para o motel pois eu queria uma piroca de verdade!

Então nos recompomos, parcialmente, e no caminho para o Motel, Gio, tirou sua piroca para fora da calça e me exigiu um oral, pediu para usar um dos cremes que ele comprou. Aquela tara dele me deixou ainda mais melada, e como uma boa esposa, comecei a chupa-lo vorazmente. Seu pau estava babando, e eu judiando dele, hora punhetava e hora voltava a chupar com gosto. Depois de um bom tempo nessa chupação, Gio gozou abundantemente, e quando me dei conta, tínhamos plateia: ele havia estacionado o carro na frente de um “ponto” de travestis, e deixou o vidro do meu lado semiaberto. Assim que eu terminei de sorver todo seu néctar, ouvi uma voz: “também quero”. Olhei para o meu lado e havia uma travesti bem alta de saia plissada e um volume debaixo, olhei para o Gio, perplexa, e ele disse: “abre a janela e converse com ela, vai ser legal”. Eu estava muito excitada, abri a janela e sem saber o que dizer, perguntei: “você quer?”, ao que ela, sem titubear, levantou sua saia e mostrou o pirocão duro. Me assustei, era enorme e cheio de veias, cabeça vermelha e brilhante.

Minha boca começou a salivar e eu fiquei com muita vontade de sentir aquele pau. Percebendo o clima, Gio me disse para ir em frente, desde que ele pudesse meter o novo vibrador em mim enquanto eu chupasse aquela travesti, mas só chupar e sem deixar ela entrar no carro. Não sei o que deu em mim. Gio já tinha me dito sobre sua tara de ver eu com uma travesti, mas eu não tinha levado a sério, até aquele momento... Não respondi e peguei naquele pirocão. Gio já foi abrindo a embalagem do vibrador e colocando as pilhas, pegou uma camisinha, vestiu o vibrador, lambuzou com lubrificantes, e eu só me deliciando e punhetando aquela mulher com “algo a mais”. Gio me posicionou de lado, arrancou minha calcinha e disse “se acabe com essa piroca na boca enquanto fodo essa bucetona suculenta!”

Comecei chupando a cabeça, depois percorri com a língua toda extensão daquele monumento (e que monumento, kkk), sentindo pulsar gostosamente na minha mão, aos poucos coloquei na boca e comecei um entra e sai. Senti a baba daquele pauzão na minha boca, era gostoso. A piroca dela não era tão grossa, era bem comprida. Em meio a essa chupação, senti o vibro nas minhas entranhas. Aquele vibrador era muito bom! Gio socava com vontade e ficava modularizando a vibração, e eu com aquele pirocão na boca... Comecei a ter orgasmos múltiplos, um em seguida de outro, não sei quanto tempo se passou; mas subitamente, senti jatos de porra na minha boca, tentei tirar, mas a travesti me segurou e forçou a piroca para dentro da minha boca. Eu estava sendo fodida por dois estranhos deliciosos (um de carne e osso e outro de pilhas). Depois que ela terminou de gozar, se afastou e foi falar com o Gio, aproveitei para cuspir aquele líquido que não era muito agradável. Mas o Gio não parava com o vibrador continuava metendo e me fazendo ter mais orgasmos, ele começou a socar com mais força, nossa o deu nesse homem, pensei. Ao me virar par ao lado do motorista percebi que a travesti é quem estava conduzindo o vibrador. Ela olhava com uma cara de “vou te destruir” e socava com força, nossa, que selvagem. Tive outra sequência de orgasmos olhando aquela moça de olhos ávidos por sexo. Fantasiei ser a piroca dela em minha bucetinha e continuava a tremer e a melar todo o carro. Depois, de um bom tempo, ela parou, cochichou alguma coisa no ouvido do Gio, que deu algum dinheiro para ela, e saímos. Assim que nos afastamos, perguntei: “o que foi aquilo amor? Você enlouqueceu?”

Gio, calmamente, como sempre, e com voz de tarado me falou: “Foi bom, não foi? Eu já comentei, várias vezes com você, do meu fetiche de te ver com um travesti. Essa experiência foi incrível! É sério isso; enquanto você a chupava eu pude te penetrar com esse vibrador e ver você gozar daquele jeito, em parte, satisfez um pouco do meu fetiche; olha só o quanto eu gozei, sem sequer, ter me tocado. Olhe, veja como está minha calça, e lembre-se de que eu já tinha gozado na sua boca! Agora vamos terminar esse assunto lá em casa.” Abri a calça do Gio e percebi o quanto ele tinha gozado, isso me deu mais tesão ainda, minha buceta estava ardente por uma piroca de verdade, comecei a lembrar da travesti e comecei uma siririca no carro. Meti dois dedos com vontade enquanto estava deitada no colo do Gio, sentindo seu cheiro. Tive mais um ou dois orgasmos, fui interrompida quando chegamos em casa, Gio abriu a porta do carro para que eu pudesse descer (ele sempre é um cavalheiro) e falou, “nossa, amor, olha como está o banco do carro, e a porta... kkkk” Eu havia melado todo banco, e a porta estava com porra do travesti. Passei o dedo na porra que escorria pela lataria do carro, cheirei e chupei o dedo, na frente do Gio, ainda falei: “o cheiro e gosto dela não é tão bom quanto o seu! Quero você!”.

Fomos direto para a sala e lá ficamos trepando por horas! Fazíamos um 69, ele socava o vibrador na minha buceta enquanto me chupava. Era difícil se concentrar e retribuir. Eu gozava muito, sentia escorrer; as vezes o Gio falava: “que delícia de morena, está me afogando com sua seiva!” Depois ele me pegava de quatro e metia sem dó. Uma hora eu implorei para ele usar a capa peniana! Então fomos para o quarto e lá ele se vestiu a capa e continuou socando gostos no meu bucetão! Ache que a cena de eu estar chupando outra piroca, deixou o Gio com muito fogo, há tempos ele não me tratava desse jeito, parecia um animal no cio. Teve uma hora que fiquei de “frango assado” e ele com a capa peniana, tentou meter o vibrador junto na minha buceta, não resisti, queria ver onde ia chegar. Ele tentou várias vezes, forçava, mas acho que não o suficiente. Eu sentia me abrindo muito, quando me tocava para sentir como estava a situação lá em baixo, percebia que o vibrador só forçava e não entrava. Então, teve uma hora que eu peguei o vibrador da mão dele e eu mesma tentei meter, não dava mesmo! Ele já estava com a capa peniana e mais o vibrador seria muito mesmo! Mas aquelas tentativas afloraram certas coisas em nossas mentes. Me falava frases como: “sua putinha quer ficar toda arrombada, é? Está pensando na travesti te fudendo gostoso? E se fosse meu pau e a da travesti, acho que entrava hein?”. No meio daquele frenesi, pedi para ele tirar a capa peniana e falei: sem a capa acho que dá para meter o vibrador junto! E realmente conseguimos (pelo menos um pouco, kkkk). Primeiro ele meteu o pau e em seguida eu introduzi o vibrador por baixo, mal começamos essa experiência e gozamos intensamente juntos, foi muito rápido, eficiente, eu diria.

Aquela sensação foi fantástica: dupla penetração vaginal. Jamais imaginava em mim. Eu já tinha lido a respeito, e havia ficado curiosa se realmente era possível. Até numa ocasião conversei com minha amiga, Camila, sobre isso, na época ela até me disse: “zâmi (forma carinhosa de me chamar de amiga) se a cabeça do bebê passa, você tem alguma dúvida de que é possível receber duas picocas?” Dei uma ligeira risada maliciosa, Gio me perguntou: “está com a cabeça nas nuvens né? Que delícia!” Parecia que ele estava lendo meus pensamentos. Sim, não só a cabeça estava nas nuvens... Eu estava extasiada com aquilo, Gio também me parecia satisfeito, até que senti seu pau ganhando forma, de novo, ele desceu até minha ppk e começou a me chupar desesperadamente, eu estava muito sensível, seus lábios mal me tocaram e eu já comecei a tremer. Depois de um tempo, ele se pôs sobre mim e sussurrou no meu ouvido: “sua buceta está sensacional, está do jeito que eu sempre imaginei! Vamos fazer de novo!” E antes que eu respondesse, ele me beijou profundamente, segurando meu rosto, introduziu seu pau, e começou um movimento frenético, eu estava sedenta por “algo mais grosso”, antes que eu reagisse, senti o vibrador entrando: sim, ele estava fazendo tudo, me penetrava e ao mesmo tempo enfiava o vibrador, ligado no máximo! Eu relaxei, fechei os olhos, coloquei meus braços para trás e deixei ele fazer o que quisesse. Começou a onda de calor e de orgasmos intermináveis, achei que eu iria “morrer”, não sei quanto tempo se passou, só sei que eu estava exausta, totalmente “largada” e sem forças. Entorpecida de prazer!

Acordei com o vibrador dentro de mim, estava desligado. Luzes apagadas e Gio de conchinha comigo. Levantei e fui ao banheiro. Ao inspecionar e acariciar minha buceta, que era pequenina, agora, estava um bucetão inchado e melado, meus lábios vaginais estavam bem inchados e os pequenos lábios esgarçados e para fora, eu estava deflorada. Fiquei com a mão sobre a ppk, sentindo como estava grande, por um lapso de tempo lembrei da Cláudia. Minha buceta estava muito maior que a dela... Gio se levantou, me flagrou mexendo na buceta e falou: “que delícia de bucetão! Adoro, vou chupar você até sentir seu melzinho”. Caiu de boca em mim, eu de pé, só deu tempo de me encostar na pia e relaxar. Gozei muito na cara do Gio. Quando tenho vários orgasmos, como tive naquela madrugada, eu literalmente gozo pela buceta, parece porra, é incrível. Depois que Gio acabou de me chupar, fomos tomar banho juntos, durante o banho ele me pegou novamente, por trás e com vontade. Nem preciso dizer como fiquei toda arreganhadinha... O pior que estou gostando dessa safadeza viu!

Foto 1 do Conto erotico: Como meu marido me desvirtuou (3) – Chupando uma travesti

Foto 3 do Conto erotico: Como meu marido me desvirtuou (3) – Chupando uma travesti


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Ficha do conto

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Nome do conto:
Como meu marido me desvirtuou (3) – Chupando uma travesti

Codigo do conto:
223086

Categoria:
Travesti

Data da Publicação:
18/11/2024

Quant.de Votos:
3

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3