Viajando com as amigas do ônibus – parte 5 (encontro com Raquel)

Oiê! Me chamo Marli, tenho 34 anos e sou casada (muito bem casada kkk) há 6 anos com o Gio, 54 anos. Sou morena clara 1.65, cabelo na altura da cintura, magra, peitos maravilhosos (bem bicudos), minha bundinha é pequena, mas ajeitada e arrebitada, tenho coxas grossas e minha bucetinha, recentemente, está bem gulosa e muito safada! Adoro sexo! Meu maridão é um safado! Vou retomar o conto de minha aventura com as desconhecidas do ônibus.

Acordamos lá pelas nove da noite. Fui lavar meu rosto e senti a Cibele me abraçar por trás. Já estava com a piroca dura, de novo. Peguei com a mão, iniciei uma punheta e disse: “você não sossega não?” Cibele respondeu: “Marli, tenho fogo por você, é incrível, vejo você andando e já fico atiçada. Vamos ligar para Raquel?”. Vanda chegou no banheiro também, com o bilhete na mão e com o celular já na chamada em viva voz. “Alô. São vocês?” Respondemos quase que em uníssono: “sim! Somos nós”.
Raquel continua: “Que bom que ligaram, eu não sabia se leriam meu bilhete. Desculpe a forma, mas foi o que consegui improvisar. Eu acompanhei cada movimento de vocês e, aquilo me deu tanto tesão. Queria ter ido até vocês, mas meu marido ficou implicando e o clima fechou. Uma de vocês nos chamou várias vezes, né?” Vanda responde: “Sim eu chamei vocês, percebi que estavam interessados no que estávamos aprontando, mas também fiquei meio irritada de ter sido ignorada. Ah propósito me chamo Vanda. Minhas amigas são Cibele e Marli”. Raquel questiona: “Quem é a trans?”. Cibele se apresenta: “Eu, Cibele. Viu alguma coisa loira?” Raquel responde: “Se vi? Não tem como não ver uma rola dessas! Quando você se virou para sentar de frente para o mar, pude notar que você é realmente avantajada, e pelo jeito gosta de mulher né? Eu nunca fiquei com uma trans... Gostaria de ser acolhida por vocês. Quando deixei o bilhete na toalha, tomei a liberdade de experimentar um pouquinho daquele gozo sensacional que lá estava.” Então eu entrei na conversa: “Raquel, eu sou a Marli. Aquela que mamou gostoso essa pirocona aqui que está dura igual ferro e estou punhetando nesse momento! Vamos nos conhecer melhor e aí decidimos se você ficará no nosso grupo, pode ser?” Raquel responde: “Claro, eu conheço um barzinho bem legal perto da praia onde estávamos, chama-se “Mar e Lua”, podemos nos encontrar lá às dez horas?” Nos entreolhamos, Cibele e Vanda consentiram e respondi: “Combinado. Minhas amigas conhecem o lugar. Até mais.”

Assim que desligamos, comecei a mamar aquele pirocão babado da Cibele. Fiquei de joelhos no chão do banheiro, Cibele se encostou na pia e Vanda ficou olhando com cara de puta. Mamei com vontade aquela piroca da cabeça rosa e gigante, eu já estava ficando experiente em chupá-la, queria que gozasse na minha boca, pois minha xana estava muito ardida, eu precisava me recuperar. Com as mãos acariciava suas bolas, sua bunda, pressionava seu pau com força, Cibele segurou minha cabeça e começou a fuder minha boca com vigor. É muito grande e eu não consigo abocanhar aquele mastro, pensei. Mas ainda assim tentava. Quando batia na garganta eu engasgava e Cibele forçava e falava: “Sua putinha vai ter que engolir toda minha piroca, sua buceta já engole, se não engolir tudo vou enfiar tudo no seu cú.” Vanda começou a incentivar: “Cibele mete no cuzinho da Marli, acho que é virgem esse cuzinho, lembra ontem quando ela desmaio e ficamos olhando seu corpo? Quero ver sair lágrima dessa puta!” Eu definitivamente, não estava pronta para receber uma piroca daquela no cú. Não tinha enfiado nada tão grande e as poucas experiências não foram tão prazerosas a ponto de eu querer. Intensifiquei o oral para que Cibele gozasse logo, apertei e chupei suas bolas, arranquei suspiros e sua pica ficava cada vez maior, mais grossa mais inchada. Caprichei a punheta com as duas mãos enquanto mamava só a glande. Senti um jato de porra, continuei mamando com todo afinco. Cibele gemeu e gozou muito, engoli toda sua porra. Deixei sua piroca toda limpa. Me levantei e disse: “Vamos nos arrumar para conhecer a Raquel.”

Fomos tomar uma ducha rápida, e nos vestimos para sair. Combinamos de irmos de saia, cropped e sandália. Todas sem nada por baixo. Cibele ainda riu e disse: “Vocês são umas putonas mesmo, sabem que assim que eu tiver uma ereção não vai ter como disfarçar. Quero só ver como isso vai ficar.” Rimos e saímos ao encontro da Raquel. Chegamos no barzinho e logo avistamos a loira, que estava em uma mesa logo na entrada na área descoberta. Raquel se levantou, estava de vestido branco e rasteirinha, seus cabelos estavam ligeiramente úmidos e seu perfume era inebriante. Fui a primeira a me apresentar, Raquel, sem cerimônia alguma, já veio abraçando e dando selinho. Depois Cibele se apresentou e por fim Vanda. Todas fomos abraçadas e beijadas. Raquel tinha uma leveza em lidar com as pessoas, que em pouco tempo já parecíamos amigas de anos. Acomodadas na mesa, bebíamos cerveja e comíamos uns petiscos. Cibele questionou Raquel: “E seu marido, qual é a dele? Deixou uma loira deliciosa dessas para nós? Simples assim?” Raquel respondeu: “Sandro é meio da pá virada, não quis trazer nosso pet e ficava a todo instante monitorando pelas câmeras lá de casa. Eu me estressei e disse para ele relaxar e curtir ou voltar para casa e ficar com o cão. E adivinha.... Pois é, fui trocada por um pet. Mas no fundo até estou agradecida, assim posso conhecer pessoas. E vocês? São casadas, falem um pouco.” Respondi: “Eu sou a única casada, meu marido e eu temos uma relação aberta, até certo ponto. Ele sempre me incentivou a ser mais fogosa e perversa, e parece que deu certo no final. Kkk” Vanda perguntou: “Raquel, e a relação sua com o Sandro, é de boa ele deixar você assim? Por que você está ciente que essa nossa noite está só começando e meu instinto me diz que acabaremos numa orgia sem limites.”

Raquel explicou que o Sandro era uma pessoa que não tinha ciúmes dela, embora não tolerasse traição, mas que entendia que ela precisava de “algo a mais”, assim tinham um acordo de não falarem a respeito de suas escapadas, segundo ela “o que os olhos não veem o coração não sente”. Também disse que seu marido, de uns anos para cá começou a curtir inversão de papéis e em muitas de suas transas ela ficava com o strap-on a noite toda fazendo seu marido gozar e ela mesma ficava na mão. Complementou que para esse final de semana, ela havia comprado um novo strap-on e faria uma surpresa para ele, mas ele resolveu deixa-la sozinha. Curiosa perguntei com seria esse novo strap-on. Raquel detalhou: “Geralmente o strap-on consiste em uma cinta com um dildo em formato de pênis. Mas esse tem três funções adicionais, o dildo é penetrável dos dois lados, tem vibro e gozo sintético. Acho que isso resolveria eu ficar na mão toda vez que meto no Sandro.” Meus pensamentos voaram e num rápido reflexo eu disse: “Raquel, use em mim.” Cibele apertou minhas coxas e complementou: “Essa aqui é uma ninfomaníaca, aposto que vai topar uma DP”. Vanda interpôs: “Eu topo, com certeza. Ainda deixo a Cibele no meu cuzinho.” E olhou para mim, num tom de desafio. Olhei para todas da mesa e disse: “Acho que estamos perdendo tempo aqui.” Raquel complementou: “Vamos para meu apartamento. É espaçoso e discreto. Não tenho vizinhos e vocês poderão gemer a vontade, pois acho que tiveram que ser contidas hoje na praia, né?”

Levantamos e Cibele me segurou pela cintura e disse: “Você vai ter que ficar na minha frente, sabe com já estou, né?” Falei para as meninas irem na frente que eu e Cibele estaríamos logo atrás. Vanda e Raquel perceberam do que se tratava e tiveram uma ideia: Vamos fazer um trenzinho e sair daqui. E então saímos as quatro como se fosse um trenzinho das meninas bêbadas. Raquel estava de carro, pediu para Cibele ir no banco do passageiro, eu e Vanda fomos atrás. Assim que entramos no carro, Raquel levantou a saia da Cibele e caiu de boca na sua piroca que já estava bem dura. Eu e Vanda começamos a nos beijar e nos acariciar, logo estávamos uma tocando o DJ para a outra. Podíamos ouvir as chupadas que Raquel estava dando na Cibele, e esta gemia. Os vidros do carro embaçaram. Eu e Vanda começamos nos masturbando e terminamos em um 69 maravilhoso, gozamos uma na boca da outra. Quando nos demos conta, já havia se passado uma hora e Raquel estava quicando freneticamente na piroca da Cibele. Raquel gemia muito, de um jeito que excitava qualquer um que ouvisse. Fiquei deitada e abraçada com a Vanda enquanto Cibele fudia aquela loira cheirosa. Raquel teve muitos orgasmos. Devia estar mesmo na seca. Coitada, falávamos baixinho. Raquel falou: “Cibele, você não vai gozar em mim?” E Cibele responde: “Não aqui. Como estou sentado minha piroca não está totalmente dentro de você, quero te pegar de quatro, daí eu gozo!” Raquel então saiu de cima da Cibele, foi para o banco do motorista e disse: “Então tá. Vamos para meu apartamento.”

Chegamos na garagem do prédio da Raquel e Cibele ainda estava com ereção, além disso estava melada de tanto que Raquel gozou. Raquel pegou umas toalhas no porta malas e disse, “vamos disfarçar até chegarmos dentro do meu apartamento, as vezes encontramos famílias no elevador. “Subimos e ninguém pelo caminho. Raquel fechou a porta, disse para ficarmos a vontade, e sem cerimônia alguma se despiu. Foi até um móvel e preparou uns drinks. Pudemos ver como aquela loira era gostosa, mulher corpulenta. Bunda e seios enormes, cintura fina e uma buceta bem gorducha. Cibele falou: “Vocês não viram o tamanho do clítoris da Raquel, parece uma pica.” Ficamos curiosas e pedimos para Raquel nos mostrar. Ela concordou, desde que todas ficássemos nuas. Assim o fizemos. Raquel nos deu os copos, sentou duma poltrona, arreganhou suas pernas por cima dos descansos de mão e abriu sua bucetona, deixando à mostra seu enorme clítoris. Pensei, maior que o da Cláudia ou da Roberta, uau, vou chupar! Cai de boca na Raquel. Chupei aquele clítoris como se fosse um pequeno pênis. Vanda chegou do lado e se posicionou meio que competindo comigo, revezávamos no oral daquele delicioso clítoris. Cibele, se foi com seu pirocão direto na boca da Raquel, que gemia e gozava. Aquela mulher estava muito sedenta por sexo!

Continuamos a chupar Raquel até que Cibele anunciou que iria gozar. Então nós três ficamos a postos para receber leitinho. Cibele terminou de se masturbar gozando abundantemente nas nossas bocas e rostos. Raquel ficou muito mais lambuzada, no fundo acho que Cibele já havia gozado na Raquel antes de anunciar o gozo. Raquel nos convidou para sua hidromassagem. Entramos e lá ficamos conversando todo tipo de sacanagem, cada uma relatou a maior loucura que havia feito na vida.


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Ficha do conto

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Nome do conto:
Viajando com as amigas do ônibus – parte 5 (encontro com Raquel)

Codigo do conto:
227297

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
15/01/2025

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