Como meu marido me desvirtuou (7) – Aflorando meu lado lésbico

Oiê! Me chamo Marli, tenho 34 anos e sou casada (muito bem casada kkk) há 6 anos com o Gio, 54 anos. Sou morena clara 1.65, cabelo na altura da cintura, magra, peitos maravilhosos (bem bicudos), minha bundinha é pequena, mas ajeitada e   arrebitada, tenho coxas grossas e minha bucetinha, recentemente, está bem gulosa e muito safada! Adoro sexo! Meu maridão é um safado! Vou prosseguir na série de capítulos, para que meus leitores entendam que eu não era tão fogosa quanto estou atualmente, posso dizer que eu era uma mulher de desejos normais. Neste relato vou contar mais um pouquinho da nossa relação e como foi meu encontro com o lado lésbico!

Desde aquela demonstração “contida” da nossa intimidade com a Cláudia e dos contatos que tive com a Vanda e Mônica, fiquei pensando sobre o que o Gio havia me dito “de me iniciar no bissexualismo.” Em nossas transas ele sempre retomava o assunto e me castigava! Já havia passado muitas semanas desde aquele fatídico dia e eu não havia ligado para Cláudia.   Eu precisava me depilar e lembrei da recomendação da Cláudia, Maria.   Liguei para ela e agendei um horário. Ela me entenderia em casa às 20:00.   Avisei o Gio para que ele não ficasse “atormentando” com coisas domésticas. Então decidimos que ele iria ao barbeiro e depois ao mercado fazer as compras do mês. E Gio ainda me falou ao telefone: “quero só ver essa moça mexendo em você aí em casa. Juízo viu?” Nem respondi. Pois ele fica me incentivando em conhecer moças, mas ao mesmo tempo me proibindo de fazê-lo sem sua presença. Vai entender a cabeça dos homens.

Pontualmente as 20:00 tocaram a campainha, era Maria a depiladora. Uma mulher muito elegante, parecia uma executiva de empresa, muito cheirosa também. Educada, de posse de uma valise e toda formal se apresentou. Falamos rapidamente da indicação da Cláudia, ofereci água, ela pediu para usar o banheiro, e depois fomos para o quarto de hóspedes. Lá é mais tranquilo e a iluminação é boa. Eu já havia tomado banho e estava apenas de roupão. Deitei na cama. Maria pediu para usar uma tomada para ligar o equipamento e esquentar a cera. Ela se sentou numa cadeira ao lado da tomada e ficou arrumando as coisas sobre um aparador. Ela estava meio inclinada e pude notar que ela estava sem sutiã. Tinha um peito muito grande, fiquei encarando-os e percebi que seus mamilos começaram a ficar rijos, ela se levantou e veio em minha direção, eu só conseguia focar em seus seios estavam muitos bicudos. Ela, logicamente, percebeu. Sentou-se na beirada da cama e perguntou: “Muito bem Marli, enquanto o equipamento esquenta, deixe-me ver o que me espera.”

Abri o roupão e me escancarei para Maria. Inicialmente ela olhou, depois disse que iria passar a mão de deve para sentir se os pelos estavam muito grossos. Começou passando as mãos nas coxas e foi subindo, seu toque me arrepiou. Tentei me conter, mas voltei a encarar seus seios bicudos, notei que ela tinha grandes auréolas, comecei a ficar excitada. Suas mãos passaram rapidamente pela minha ppk e não consegui conter um singelo gemido. Maria deu uma gargalhada bem sacana e disse: “Se você for sensível como a Cláudia vai me dar trabalho. Fique tranquila, relaxe e curta, ok. Se quiser gemer, gema, se quiser gozar goze. Não passe vontade. Pode se despir. Será até mais fácil e evita que a cera suje seu roupão.” Nisso ouvimos uns bipes, era o equipamento informando que a cera estava no ponto. Maria se levantou, colocou as luvas, pegou as coisas de depilar e retornou. “Vamos começar pelas pernas. Esta cera tem uma fragrância suave, geralmente minhas clientes gostam, se estiver ruim me avise que eu troco a cera.” E começou a passar a cera e realizar os puxões, que como toda mulher sabe, é muito dolorido. Mas estranhamente, não doía tanto. Na realidade quase não doía. E o perfume era bem suave e excitante. Retomei meu olhar para os seios daquela mulher. Ela olhou diretamente nos meus olhos e disse: “Marli, se você continuar me olhando dessa forma eu vou arrancar minha roupa kkkk.” Não sabia o que fazer e parei de olhar, então ela quebrou o gelo: “Pode olhar, sei que é difícil não olhar. Se você se comportar, eu te mostro meus seios, tá bom?” Acenei que sim, relaxei e fechei os olhos.

Maria era muito ágil, em pouquíssimo tempo já tinha feito minhas pernas. Era hora de depilar minha ppk. Maria, sempre me conduzia às posições que eram necessárias, neste momento ela posicionou minhas pernas na posição de “borboleta”, e começou a passar a cera. A temperatura estava muito agradável e aquele aroma estava me deixando maluca. Passava a cera, colava os papéis e depois puxava e assim foi indo até que ela relou no meu clítoris. Estremeci, ela percebeu e disse: “lembra do que te falei, relaxa e seja você, geralmente é mais fácil e menos dolorido.” Acontece que eu não estava com dor, estava com muito tesão. Maria retomou a depilação e eu senti que estava ensopada. Maria me disse: “Eu sou muito preciosista, vou olhar detalhadamente para não deixar nenhuma penugem, ok?” Assim ela começou a me desbeiçar, puxava meus grandes lábios para um lado, depois para outro, depois puxava para cá e para lá os pequenos lábios, eu já estava quase gozando, quando ela passou a cera em alguma dobrinha que foi o ápice. Gozei mesmo, estremeci inteira, mas Maria não parava, continuou fazendo sua inspeção e eu sentia escorrer meu gozo. Sua manipulação me levou a outro orgasmo. Abri os olhos e fitei aqueles seios bicudos, eu estava fora de mim. Instintivamente, levei minhas mãos aos seus seios. Maria parou, me olhou profundamente, e disse: “Marli, você sabe o que está fazendo? Quando eu pego fogo só paro depois que me saciar. Se começar vai ter de terminar!” Então eu me desculpei e disse que estava descontrolada pois não havia tido um orgasmo antes e disse que os seios bicudos dela me levantaram desejos que estavam ocultos em mim. Ela deu uma boa gargalhada e disse, “deixe-me terminar, depois te faço uma massagem e veremos o que vai dar.”

Maria me pediu para ficar de quatro e abrir minha bunda para terminar a depilação, assim o fiz. Aquela cera quente no meu cuzinho me deixou ainda mais excitada. Depois ela refez algumas partes e ficou acariciando meu anelzinho. Eu estava muito excitada. Num momento dei uma recuada para cima da mão da Maria, que gentilmente deixou um dedo entrar, só um pouquinho, em meu cuzinho. Em seguida ela tirou o dedo e me disse que chegou a hora da massagem. Eu continuei de quatro, ela retirou as luvas, pegou um óleo e começou massageando a parte de trás das minhas coxas, foi subindo até chegar na minha bunda. Besuntou tudo com aquele óleo e começou a passar a mão no me reguinho. Eu estava uma verdadeira puta. Queria ver até onde essa sacanagem iria. Senti seu dedo melado e escorregadio novamente, acariciando meu anelzinho, fui para trás, mas dessa vez com mais impulso. Uau! Seu dedo enterrou em meu cuzinho. Que delícia. Maria me segurou e disse: “Eu te falei que se começar vai ter que terminar!” Senti mais um dedo no meu cú, e começou um entra e sai frenético. Eu rebolava e gemia, pedindo para ela meter na minha buceta também. Maria se posicionou atrás de mim e com a outra mão estocou seus dedos em minha bucetona. Imediatamente gozei! Ela não parou até que eu tivesse mais dois orgasmos. Então ela me deitou de barriga para cima e voltou a passar o óleo pelo meu corpo. Assim que tive chance acariciei seus seios sobre a blusa. E em seguida pedi para ela tirar toda a roupa. Maria, se levantou e retirou toda sua roupa. Ela tinha um corpo fenomenal! Barriga chapada, seus seios eram lindos com aréolas rosas e seu bico convidativo para ser chupado, assim eu o fiz. Maria pegou minha mão e levou à sua buceta lisa e gorducha. Ela forçou minha mão na sua racha, que estava lubrificada e quente. Com sua mão sobre a minha, introduziu meus dedos junto com os seus em sua buceta. E com uma voz trêmula falou: “me fode com seus dedos minha puta, quero gozar, mete todos seus dedos adoro ser violada!” Eu estava com dois dedos e ela também com dois sobre minha mão, então ela retirou sua mão e ficou rebolando. Entendi o recado! Meti os outros dois dedos e com o polegar massageava seu clítoris, Maria gemia gostosamente, parecia uma atriz pornô, eu ainda estava me deliciando com seus seios em minha boca, quando senti seus dedos me invadindo novamente. Ela era muito ágil, os metia e massageava ao mesmo tempo. Eu estava toda aberta, com certeza ela estava tentando meter a mão toda em mim. Relaxei e deixei ver até onde aquilo iria. A pressão foi aumentando, senti certa ardência, mas o tesão de estar com aqueles seios enormes em minha boca e ao mesmo tempo masturbando aquela mulher cheirosa me distraíram completamente. Maria começou a ter orgasmos, eu também. Gemíamos em duetos, foi uma loucura!

Maria se deitou sobre mim. Começou a esfregar sua ppk na minha, nossos clítorises se tocavam, ora superficialmente, ora com muita força. Seus seios tocavam os meus e começamos nos beijar copiosamente, nossos corpos suados e melados de óleo, exalavam um odor único e inebriante. Ficamos nesse esfrega-esfrega por muito tempo, gozamos várias vezes, nossos gemidos, as vezes contidos com beijos, demonstravam o quanto de prazer uma proporcionava para outra. Em certo momento iniciamos um 69. Maria ficou por cima e se posicionou de tal forma que meus braços ficaram “presos” em suas pernas, eu não tinha muita mobilidade e ela esfregava sua buceta carnuda em minha boca, enquanto me chupava de uma maneira que ainda não havia sido chupada. Perdi a conta de quantos orgasmos eu tive, e a safada fazia questão de que eu engolisse seus fluídos. Toda vez que ela gozava, comprimia sua ppk em minha boca, quase me sufocando. Cheguei à exaustão e Maria estava com muito fogo ainda.

Ela percebeu minha letargia e veio me beijar o pescoço e nuca, chegou no meu ouvido e sussurrou: “já está cansada é, minha putinha? Eu te avisei, agora vou te castigar! Fique de bruços, eu adoro uma bundinha.” Virei de bruços como ela pediu, estava sem forças. Maria se deitou sobre meu corpo e voltou a esfregar aquele bucetão em mim, ficou esfregando na minha bunda e mordiscando meu pescoço. Seus seios bicudos perpassavam minhas costas de um lado para outro, me provocando todo tipo de arrepio. Em certo momento senti seus dedos ágeis massageando meu cuzinho. Ela, sem dó, começou a meter um dedo, depois outro e assim por diante. A cada novo dedo ela gemia e falava um monte de putarias no meu ouvido. Eu sentia uma mescla de dor e prazer. Comecei a sentir uma sensação até então desconhecida e tive um orgasmo anal. Isso nunca acontecera. Gio não curtia sexo anal e as poucas vezes que tentamos foi desconfortável e dolorido. Mas aquilo que eu estava sentindo era novo e muito bom! Maria era insaciável. Eu cheguei a desmaiar de tanto prazer.

Lá pelas tantas, acordei e vi Maria, já vestida, conversando com Gio. Ele já havia chegado, não sei quando. Estava pagando pela depilação e eu ali largada na cama, toda molenga e desorientada. Balbuciei alguma coisa, eles olharam e riram. Eu, realmente não tinha forças. Só ouvia as falas ao fundo de minha mente anestesiada. Adormeci novamente. Acordei com muita sede, era por volta das três da manhã. Gio havia posto um edredom sobre mim e estava ao meu lado dormindo profundamente. Fui até nossa suíte, sentida minhas pregas e buceta ardendo. Usei o banheiro e ao me lavar não pude acreditar como eu estava: muito inchada. Minha buceta estava gigante! Peguei um espelho para examinar melhor. Sim estava beiçuda e com os lábios (grandes e pequenos) escancarados para fora. Eu não me reconhecia. Meu cuzinho, praticamente virgem, parecia uma couve-flor. Fui tomar um banho e a cada ensaboada, só sentia ardência. Até meus mamilos estavam inchados, meu pescoço todo marcado de chupões e mordidas. Nossa! Fiquei impressionada com o estrago.

Saí do banho, passei um hidratante e me deitei de conchinha com Gio. Ele acordou! Seu pau estava duro como pedra. Sem nada falar me abriu as pernas e começou a meter igual a um animal! Falava um monte de coisas: “então você não quis me esperar para ter relação com outra mulher, né sua putona! Agora vou me saciar. Vi um pouco do que a Maria fez com você. É bom me aguentar agora!” Gio estava mais tarado que o normal, metia profundamente em minha ppk ardida. Embora exausta aquele ato animalesco do meu marido, me deixou com tesão e comecei a cavalgar nele igual uma atriz pornô. Gozei e ele nada! Me pôs de quatro e estocava profundamente seu pau. Também metia uns dedos junto. Me relatava o que eu já sabia: “sua putona, essa buceta está enorme, inchada, que delícia.” De repente, de uma tacada só, Gio tira seu pau da minha ppk e enfia tudo de uma vez no meu cú. Comecei a ter orgasmo anal... Que delícia, eu rebolava e pedia mais e mais. Gio gozou fartamente, me inundando toda. Ainda com a piroca dura, vestiu a capa peniana e meteu em minha buceta na posição de frango assado. Tive outro orgasmo e supliquei que ele parasse. Contudo Gio não parou e ficou metendo naquela posição até gozar novamente. Nos deitamos de conchinha e dormimos exaustos.

Acordei atrasada. Era dia de folga do Gio, mas ele já havia levantado. Ele me acalmou: “já liguei no seu trabalho e avisei que você só vai depois do almoço, agora são 10:00.” Abracei meu marido, e ele com aquele olhar de tarado, me falou: “você foi uma menina má ontem, por isso, chamei a Cláudia para vir aqui hoje no final da tarde. Fiz uma vitamina com leite, frutas e energéticos para você se recompor e estar preparada para o que virá mais tarde, kkk.” Que sacana, estou toda ardida e inchada e ele quer repeteco ainda? Mas de certa forma Gio está certo, tínhamos um acordo sobre isso, agora terei que estar pronta até a noite, será que vou conseguir dar conta dele e da nossa vizinha, que por sinal é uma cavala?

                                

Foto 1 do Conto erotico: Como meu marido me desvirtuou (7) – Aflorando meu lado lésbico

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Comentários


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kateday Comentou em 26/12/2024

Simplesmente muito bom , um dos melhores ! Impossível não gozar ao ler

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goiano2020 Comentou em 21/12/2024

Ansioso pela continuação

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gatabisolteira Comentou em 11/12/2024

Mas há coisa melhor que sexo entre nós mulheres?




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Como meu marido me desvirtuou (7) – Aflorando meu lado lésbico

Codigo do conto:
224447

Categoria:
Lésbicas

Data da Publicação:
11/12/2024

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9

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