Finalmente chegou o dia em que eu iria retornar a Sala VIP do sexy shop. Era um sábado e eu estava muito animada e excitada com o que me esperava logo mais: eu experimentaria diversos vibradores e seria assessorada por uma moça muito gostosa. Gio me perguntou se tudo bem se ele retomasse a ajuda ao seu irmão, que me deixaria no sexy shop e depois iria me buscar. Prontamente concordei, afinal meu plano sempre foi ir sozinha, e ele já sabia disso, assim, eu poderia me exibir para Mônica, aquela ruiva alta e sexy. Por volta das quatro da tarde recebo uma mensagem da Mônica, confirmando a sala VIP e que como compensação e cortesia, eu teria uma surpresa. Respondi a mensagem e agradeci. Falei para Gio que teria uma “surpresa” e ele riu e disse: “olha só o nosso compromisso hein? Você só vai tocar em outra mulher na minha presença, esse é nosso acordo!”
Não respondi, nem comentei nada. Fui me arrumar e, dessa vez, só coloquei um vestido e um sobretudo. Eu estava pronta me exibir para Mônica. Saímos de casa e durante o percurso Gio começou a me instigar: “amor, veja se aproveita lá na sala Vip viu! Só de imaginar o que você está prestes a fazer já estou pirando! Conseguiu combinar com a moça?” Respondi: “sim, lembra que te falei da mensagem e da surpresa, kkk. Quando você sair do seu irmão, me mande uma mensagem para eu ficar pronta para você me buscar.” Gio estava tarado mesmo, era nítida sua pica pulsante naquela calça. Ver meu maridão daquele jeito acendeu minha chama. Levantei meu vestido e expus minha xota, que já estava molhada, para ele poder ver, acaricie maliciosamente com meus dedos e os levei a boca do Gio, que os chupou ferozmente. Sua boca quente me deixou louca, pedi para ele encostar o carro e me chupar que eu queria gozar. O malvado do meu marido, estacionou numa ruazinha sem movimento, olhando nos meus olhos, socou dois dedos em mim, ficou num vai e vem me levando a loucura (quase cheguei no orgasmo), tirou seus dedos melados, os chupou, e falou: “nada disso, você vai ter orgasmos lá na sala VIP. Vai chegar lá com muita vontade e já lubrificada, kkk”. Que sacana, tentei me masturbar, mas ele não deixou. Segurou meus braços e me conteve.... Chegamos no sexy shop umas 18:10, me despedi do meu marido com um beijo ardente e ele foi para a loja do seu irmão continuar o que havia iniciado semanas antes.
Subi as escadas e sentia meu desejo aumentar, minha boca estava seca, meu coração acelerado, estava me sentindo aquela adolescente que chega mais cedo da escola para ficar com o namoradinho no sofá. Cheguei no balcão e só tinha uma moça, me apresentei e antes que eu pudesse perguntar da Mônica, a moça que disse: “oi Marli a Mônica está lá na sala VIP verificando se tudo está pronto, você pode esperar aqui na recepção, tomar um café, ou uma água que eu vou avisá-la que você chegou, ok?” Fui beber uma água e alguns minutos Mônica surgiu. Estava de legging preta e uma camiseta básica. Cheirosa, me cumprimentou com beijinhos e um singelo abraço “oi Marli, há quanto tempo hein? E você sempre linda. Vamos lá?”. Fomos até a sala VIP. Chegando lá já senti aquele perfume afrodisíaco e delicioso, Mônica trancou a porta e disse: “hoje sou toda sua, kkkk” Com olhar malicioso e ardente, continuou: “já alinhei com o pessoal aqui da loja para não nos atrapalhar. Também preparei aqueles vibradores que eu havia separado para você na sua última visita e tem uns drinks aqui, você aceita?” Aceitei, sentamos na chaise. Mônica me olhava profundamente nos olhos e sem falar nada, pegou um dos vibradores, acariciou-o, chupou sua glande, me conduziu, carinhosamente para me deitar. Afastou minhas pernas e levantou meu vestido e disse: “humm, sabia que você estaria assim, sua boceta é muito linda e gostosa, me deu até água na boca. Sorte desse vibro aqui que vai poder experimentá-la.” Tocou nas minhas coxas e ficou acariciando sem se aproximar muito da minha ppk. Que sensação gostosa!
Chegue aqui com a intensão de me exibir para Mônica, mas as coisas estavam indo noutra direção. Se eu me entregasse, estaria traindo a confiança do meu marido, que desejava estar junto na minha primeira vez com outra mulher. Mas aquela situação não estava me fazendo raciocinar direito. Minha ppk estava pulsando, e aquela ruiva tinha um toque muito gostoso. Ela me acariciava gentilmente e na velocidade certa, do joelho até uns centímetros da virilha, depois percorria a parte interna das minhas coxas e retornava ao joelho, sem falar nada, só me observando. Fiquei assim por um tempo, até que não me contive e quando Mônica se aproximou, novamente da minha virilha, segurei sua mão e a conduzi diretamente para meu clítoris duro e inchado. Mônica se inclinou em minha direção, se aproximou de meu ouvido e sussurrou: “Marli, você está me dando sinal verde?” Soltei sua mão e só gemi. Mônica prendeu meu clítoris entre seus dedos e começou um sobre e desce alucinante. Ao mesmo tempo ficava falando sacanagens no meu ouvido: “hummm, que delícia de mulher, vou te lubrificar muito antes de meter esse vibrador em você, pelo jeito, você é como eu. Gosta de uma ferramenta grossa e cabeçuda.”
Mônica realmente conseguiu me lubrificar muito. Em certo momento senti seu dedo me penetrar profundamente, depois ela usava meu próprio néctar para lambuzar toda minha rachinha. Num ímpeto, a beijei. Nossos lábios se tocaram e sua língua era ágil, procurava se enroscar na minha, e aquela masturbação iria me fazer gozar a qualquer momento. Subitamente, ela parou e as afastou. Levou seu dedo até minha boca e disse: “sinta seu gosto Marli, é bom né? Agora que te preparei, vamos começar a experimentar os vibradores...” E me deu aquele que ela já havia chupado. Meu tesão era muito. Afastei meus lábios e coloquei a glande daquele vibrador na buceta. A glande era muito grande, protuberante, comecei enterrando vagarosamente aquele vibro enquanto olhava nos olhos da Mônica. Ela alternava seu olhar entre meus olhos e meu sexo. Estava muito gostoso, por fim, engoli com minha buceta aquele vibrador, que com certeza era maior que o pau do meu marido. Então Mônica pegou um controle remoto e ativou uma sequência de vibrações maravilhosas, comecei a ter múltiplos orgasmos. Deixei o vibro todo dentro de mim e só sentia aquelas vibrações. Depois de um tempo, retirei o vibro e a Mônica exclamou: “uau! Ele te abriu menina!” Fiquei meio sem graça e fechei as pernas. Mônica se aproximou e disse: “Relaxa, está mais linda que nunca, tenho aqui um espelho, vou te mostrar.” E me deu o espelho retirando o vibrador todo melado de minhas mãos. Olhei como eu tinha ficado, mas estava longe da mesma forma que fiquei uma certa vez. Então relaxei e tomei a iniciativa de escolher o próximo vibrador. Mônica por sua vez, estava lambendo o vibrador e se deliciando com meu gozo. Que safada! Aquilo que deu mais tesão ainda.
Peguei o vibro e apalpei, comparando com o anterior. Certamente era bem mais grosso, sua cabeça era menor, como se fosse um “torpedo”, começava fina, engrossava, mas a grossura do meio era considerável. Retirei meu vestido. Fiquei nua, me ajeitei na chaise e dessa vez, flexionei os joelhos. Comecei inserindo aquela pequena cabeça no meu bucetão guloso. Mônica só olhava e mordia os lábios. Fui introduzindo até que senti certa resistência, com a outra mão, toquei meus lábios e construí uma imagem mental de como eu estava. Mônica percebeu e posicionou o espelho numa posição que eu tinha plena visão: o vibrador estava na parte mais grossa, estava esticando meus lábios e me abrindo, me alargando. A sensação e a visão, contribuíram para eu ter um orgasmo espetacular! No meio do orgasmo senti que Mônica aproveitou e empurrou para dentro todo ao vibrador. Tive outro orgasmo! A safada da Mônica interferiu num momento crucial, me levando a loucura! Nossa! Fiquei desfalecida com os orgasmos que tive. Ainda podendo ver através do espelho como eu estava gulosa. Aquele vibro não era só mais grosso, era maior também. Acho que devia ter uns 20 cm, pelo menos! Retirei o dito cujo e notei o “estrago”. Mônica riu! “Marli, você está se divertindo hein? Pronta para o próximo? Quer uma água?”
Bebi um copo de água, outro drink e voltei para a chaise. Escolhi um vibro ainda maior e mais grosso. Esse eu não conseguia tocar as pontas dos meus dedos ao segura-lo, meu tesão era muito, e crescia na condição de meus pensamentos sacanas. Como o Gio se portaria ao ver sua mulher toda arregaçada? E a Mônica que estava louca para me chupar e se continha! Me virei, deliberadamente, em direção a Mônica, para que ela tivesse uma visão privilegiada. Mônica estava sentada em uma poltrona ao lado da chaise. Da forma que eu me posicionei, poderia, até utilizar a poltrona para colocar meus pés. Percebi que Mônica ficou perplexa e satisfeita com minha nova posição. Falei: “Mônica, não quero mais me ver. Quero que você relate para mim o que está vendo, pode ser?” Mônica afirmou discretamente com a cabeça, sem tirar os olhos de minha buceta. Pedi para Mônica um sachê de lubrificante. Prontamente ela me deu, tocando e segurando momentaneamente minha mão. O Sinal estava verde para iniciarmos. O drink havia começado seu efeito e eu estava mais solta e menos tímida.
Escancarei minhas pernas o máximo que consegui: uma perna para um dos extremos da chaise e outra sobre o braço da poltrona onde Mônica estava sentada. Coloque umas almofadas para apoiar minhas costas e me manter ligeiramente inclinada, assim poderia ver Mônica quando eu quisesse. Abri o sache de lubrificante e espalhei por todo o vibrador e pelo meu bucetão inchado, acariciando-o vagarosamente, olhando fixamente para Mônica enquanto eu afastava meus lábios e percorria minha rachinha com os dedos totalmente melados com o lubrificante, penetrava um dedo, depois dois e por fim três. Quando senti que estava pronta para receber “meu novo amigo”, disse para Mônica: “quero detalhes do que você está vendo.” Comecei percorrendo com aquela cabeçona gigante minha virilha, clítoris e superficialmente a entradinha da minha buceta. Depois retornava para o clítoris e esfregava. Mônica, com uma voz trêmula se pôs a relatar: “estou vendo uma xota vigorosa e pulsante, com muita vontade de ser preenchida; seus lábios estão vermelhos e brilhantes, ardentes de desejo de ser aberta. Hummm.” Notei que Mônica estava com uma das mãos por debaixo da calça, visivelmente se masturbando. Aquilo fez aumentar meu tesão. Comecei a forçar o vibrador contra minhas entranhas. Tudo muito melado começou a entrar. Ouvi Mônica gemer. Falei para ela: “se quiser ficar mais à vontade, eu não me importo.” Mônica então, abaixou suas calças e só ficou de calcinha, era cor de vinho, muito bonita, sua ppk estava meladinha também. Retomei minha masturbação: já havia entrado a cabeça e boa parte do vibrador, entrou muito fácil, até me surpreendi. Mônica retomou a fala: “esse vibrador tem muita sorte mesmo! Sua buceta é muito gulosa, está recebendo esse vibrador com vontade, estou vendo esticar sua xota, vai ficar toda arreganhadinha, mete tudo!” Aquelas palavras me motivaram a socar todo o consolo, hummm que delícia me abrindo muito, e ao mesmo tempo, vendo aquela ruiva se tocar: ela colocou a calcinha de lado, e deu para ver como sua buceta era suculenta. Fiquei com vontade de passar minha língua nela. Continuei socando todo o vibrador e sentindo aquele clima de sacanagem. Gozei várias vezes, gemi e Mônica também gemeu. Nos entreolhamos e nos aprovamos. Mônica havia enfiado três dedos em sua ppk, retirou e os levou para a boca. Perguntou: “quer provar?” Cerrei meus olhos e abria a boca, aguardando pelos seus dedos. Senti uma invasão enérgica e ao mesmo tempo suave de seus dedos melados em minha boca, seu gosto era adocicado. Ainda com o vibro dentro de mim, fantasiei um sexo gostoso com aquela ruiva e tive outro orgasmo sentindo seu gosto.
Prossegui com meus testes, peguei outro dildo, esse era muito parecido com um pau de verdade, porém ainda mais grosso que o anterior e com muitas saliências, toque macio. Voltei a minha posição e Mônica a sua, dessa vez sem sua calcinha, também se arreganhou para mim, mexia em seu bucetão e me fitava com desejos. Mônica pegou o último vibrador que eu havia usado e começou a se masturbar de olhos fechados. Fiquei admirando aquela lenta penetração, vendo quão esticada ficou seus lábios, e imaginei o mesmo comigo. Instintivamente, comecei a penetrar aquele pauzão em mim. Senti muita pressão e percebi que estava, literalmente, me arregaçando. Um misto de incômodo e prazer, mas o prazer daquela situação prevalecia e me entreguei, tal como Mônica, de olhos fechados e imaginando ela me penetrando e eu penetrando-a. Liguei a função de vibrar, esse dildo era mais intenso que os anteriores, promovia vibração em toda a extensão da cabeça à base. Ouvia Mônica gemer gostosamente, e intensifiquei minhas ações, enterrei o que pude em minha bucetona. Vez em quando abria os olhos e me deliciava com a masturbação da Mônica, que já havia gozado várias vezes, e a poltrona parecia estar ensopada de tanto gozo daquela mulher. Senti o orgasmo chegando e aumentei a vibração, nossa era fantástica! Tive um delicioso e profundo orgasmo, gemi muito igual uma puta!
Ainda em transe, senti a presença da Mônica muito próxima de mim. Abri os olhos e ela estava com sua buceta escorrendo quase encostando em meu rosto. Não pensei duas vezes. A puxei para que eu pudesse chupa-la. Percorri com a língua aquela rachinha toda melada, passei pelo clítoris e Mônica gozou em minha boca! Aquele creme espesso, adocicado e abundante escorreu pelo meu queixo. Não sabia que era possível uma mulher gozar tanto assim, acompanhei minha amiga e gozei também. Acho que foi um dos melhores orgasmos que tive em minha vida. Fiquei exausta! Mônica deitou ao meu lado e nos beijamos. Fiquei curtindo aquele momento tão gostoso. Além de eu ter me exibido, de certo modo, havia me iniciado no bissexualismo. Em determinado momento, meu celular sinalizou receber uma mensagem. Era Gio. Estava saindo da loja do irmão, me informando que em meia hora estaria chegando. Me recompus, fui ao banheiro lavar meu rosto (contrariada, na verdade eu queria ficar com o gosto e o cheiro da Mônica, mas isso poderia me trazer problemas), Mônica apareceu e borrifou aquele perfume maravilhoso sobre meu corpo, ainda nu. Me troquei e falei para Mônica: “quero levar esses dois últimos vibradores, mas quero esses!” Ela sorriu, e me disse: “clientes especiais podem contar com essas regalias, inclusive, esses vibradores não haviam sido usados ainda, kkkk. Imagino que não queira que eu faça assepsia, né?”. Agarrei aquela mulher, dei um outro beijo e disse: “de jeito nenhum.”
Saímos da sala VIP, passei no caixa, acertei minhas compras e em seguida recebi outra mensagem do Gio: “já estou aqui no estacionamento da sex shop, pode descer.” Me despedi da minha amiga e fui encontrar meu maridão, ainda sem saber, ao certo se contaria tudo que aconteceu. Afinal, eu havia assumido um compromisso com ele de só tocar em outra mulher quando ele estivesse junto. Mas acontece que eu já havia tocado em outra mulher antes da Mônica. Vanda foi inesquecível e já fazia mais de um ano (leiam meu conto: Putaria no ônibus com desconhecidas) e desde então, tenho tido oportunidades com outras mulheres; não por procurar. Mas isso é difícil explicar para o Gio. Não sou um robô que aperta um botão e programa os sentimentos e desejos. Quando acontece a circunstância, nem sempre dá para refrear os desenhos e anseios. Será que estou errada?
Delicia! Menu degustação! Vocês são sensacionais! Bjos, Ma & Lu