Contando para o maridão da minha safadeza

Oiê! Me chamo Marli, tenho 34 anos e sou casada (muito bem casada kkk) há 6 anos com o Gio, 54 anos. Morena clara 1.65 magra, peitos maravilhosos, minha bundinha é pequena mas ajeitada, coxas grossas e minha bucetinha é muito safada! Adoro sexo! Meu maridão é um safado! Hoje irei relatar a conversa que tive com meu marido, Gio, depois da experiência no ônibus.

Era por volta das 18:00, quando Gio chegou para me buscar no escritório, eu ainda estava terminando de desligar o computador e arrumar a mesa, quando recebo sua mensagem: “já estou aqui na frente da empresa amor.” Respondi que já ia descer e, subitamente meu celular vibra, era Vanda me mandando mensagem: “oi gata, pensei em você o dia todo. Aliás, nós pensamos em você. Posso te ligar para te contar uma coisa?”. Respondi que tinha que ser rápido pois eu estava de saída. Então o celular toca e ela me diz com aquela voz rouca e sensual: “sabe que meus dedinhos estão querendo você? Toda vez que me lembro do que fizemos de manhã, sou obrigada a me tocar. E quando me toco uso os mesmos dedos que usei em você, ...” Aquelas palavras me acenderam, fiquei doidinha de tesão. Só havia eu e mais dois funcionários no meu setor, e ninguém por perto. Me ajeitei na cadeira, coloquei a mão por debaixo da legging e comecei a tocar o dj. Falei para Vanda: “você é terrível, eu estava calminha agora o fogo é tanto que estou aqui, brincando com minha menina...” Vande responde: “menina? O que eu vi e senti foi uma mulher fogosa que gosta muito de sexo. Já que você está no clima, vou te acompanhar nessa siririca...”

E Vanda começou a gemer, de vez em quando, levava o celular para perto da sua buceta para que eu pudesse ouvir os barulhos, aquilo que deixou totalmente descontrolada, comecei a ter um orgasmo atrás do outro, eu praticamente nada falava, só ficava metendo os dedos e me acabando. Depois de um tempo, ela começou a gozar e gemer gostosamente. Acompanhei ela e gozamos virtualmente juntas. Nossa que experiência louca! Nisso meu celular recebe uma segunda chamada: era o Gio. Me despedi apressadamente da Vanda e disse que precisava ir, mas que estaria pensando nela durante a noite e possivelmente madrugada afora. Pedi para que ela não me ligasse, pois eu era casada e tudo aquilo era muita novidade, e que eu ainda estava digerindo tudo. Mas com muito tesão. Atendi o Gio, que já estava impaciente. Disse, preciso ir no banheiro e já desço. Fui ao banheiro, me ajeitei, lavei o rosto, passei perfume, retoquei a maquiagem e fui encontrar meu marido.

Ao chegar no carro, ele já saiu, me deu um buquê de rosas vermelhas e brancas, lindas, me tascou um beijo, e abriu a porta do passageiro para eu entrar. Dentro do carro, perguntou como foi meu dia e como foi ficar com a buceta a mostra, recordando da foto que eu mandei pela manhã. Disse que meu dia foi muito diferente e que gostaria muito de conversar a respeito. Num tom mais sério. Ele falou, “claro, o diálogo constrói a relação, durante o jantar podemos conversar, se achar apropriado.”. E fomos a um restaurante italiano, de uns primos distantes dele. O lugar serve uma massa melhor que outra. Adoro! Bebemos vinho e foi muito agradável, contudo, não conseguia abordar o assunto, então comecei a beber mais vinho. Depois de uma garrafa eu já estava soltinha e falando alegremente... Foi o suficiente para começar a conversa: “Gio, você me falou várias vezes durante nossa intimidade, que gostaria de me ver sendo mais safada, tendo outras relações. Eu não procuro por essas coisas, sabe? Mas hoje aconteceram coisas bem anormais e, confesso, que prazerosas comigo.” E então contei para ele o que tinha acontecido, parcialmente, no ônibus com a Vanda. Não toquei na questão da Cibele e da Rita, achei que seria muita informação de uma só vez. Ele me ouviu atentamente, com cara de espanto, mas também com um ar de tarado. Ele gostou do que eu contei. Perguntei o que ele achava do que tinha acontecido, então ele se pôs a falar: “olha Marli, você teve poucas experiências na sua vida, ainda não temos filhos e acredito que explorar a sexualidade é uma forma de amadurecimento. Jamais irei te julgar, afinal, já te disse que tenho certos fetiches em que você tem relações com outras pessoas, eu só não consigo te ver com outro homem, é engraçado, sendo travesti, até me dá tesão, mas outro homem não. Quanto a outra mulher eu já fantasiei muitas vezes você e a Camila, você e a Viviane, mas acho que elas não topam esse tipo de coisa, né? Essa Vanda parece ser diferente, e sacana pelo que você me contou. Ela foi muito corajosa também em te bolinar dentro do ônibus, nem imagino o que passou na sua cabeça quando ela te tocou. Mas você não ficou com vontade de toca-la?” Eu já estava bem soltinha, então já abri o jogo: “Na verdade o ápice da sacanagem, Gio, foi quando ela começou a socar os dedos em mim e eu fiz o mesmo com ela!” Nessa hora ele quase parou o carro, me olhou com um olhar de espanto e disse: “Sério? Então você tocou numa outra buceta?” E eu respondi: “Meti os dedos dentro, foi muito bom, gozamos juntas, foi incrível. Se tivesse tido oportunidade, eu teria chupado aquela moça, com certeza!” Gio ficou em silêncio. E se concentrou em dirigir.

Depois de um bom tempo, retomei a conversa: “Está tudo bem? Eu me abri com você, não procurei isso, aconteceu. Foi muito gostoso, com certeza! Fiquei com vontade de mais, mas ao mesmo tempo confusa sobre como isso pode abalar nossa relação. Eu não sou gay, mas acho que sou bissexual!” Gio me olhava, e continua absorto em seus pensamentos. É terrível se abrir e a pessoa nada falar. Será que eu fiz errado? Nossa, ele disse que queria me ver com uma travesti. Acho que meter os dedos numa estranha da rua é menos intenso que ficar com uma travesti, não é?

Chegamos em casa, ele continuava calado, subiu para a suíte e foi tomar banho. Em silêncio. Certamente aquele assunto o atingiu de alguma forma que não consegui entender. Fui para o escritório ver meus trabalhos da faculdade, liguei o computador e fiquei pesquisando livros e redigindo textos, quando me dei conta já havia se passado umas três horas. Desliguei tudo, subi e me deparei com Gio dormindo profundamente. Fui tomar banho, ao me despir, parei de pensar no Gio e me lembrei do que tinha acontecido, especialmente com a Vanda. Me lembrei que tinha uma foto dela. Peguei o celular e foi ver com calma a foto que ela tinha me mandado. Sim, aquela foto da sua buceta carnuda e a piroca da Cibele na entradinha.... Dei um zoom, e comecei a fantasiar... Aquela buceta eu realmente chuparia, já tinha colocado meus dedos nela, já tinha sentido seu cheiro e gosto... E aquela pirocona? Será que eu toparia? Fiquei divagando entre pensamentos desconexos, e quando me dei por mim já estava me masturbando de novo! Foi muito automático. Minha buceta estava encharcada, carente de sexo. Lembrei do vibrador que o Gio me deu, fui até o closet e sem fazer barulho peguei o brinquedão. Terminei de me despir, sentei no tapete felpudo da saída de banho e comecei a acariciar aquele monstro. Fechei os olhos e imaginei que seria a piroca da Cibele, lembrei da foto, pensei, acho que o da Cibele é mais grosso, fiquei com vontade de ligar para Cibele e perguntar, mas isso poderia trazer mais problemas ainda. Então retomei meus pensamentos... Acariciei o vibrador, comecei a chupar a glande, que era imensa, comparando com a do Gio, então veio um pensamento: por que ele teria me dado um vibrador tão grande, será que seria um desafio para mim? Nunca tentamos usá-lo, por que? Parei de questionar e me dispus a aproveitar o momento. Afastei minhas pernas, coloquei uma sobre o vaso e a outra no puxador do gabinete da pia, nessa posição eu estava bem aberta, podemos assim dizer. Peguei o vibro e comecei a passar na minha bucetinha, que estava ainda inchada de toda putaria da manhã. Eu comecei a ficar melada, mesclava minhas lembranças do que de fato aconteceu com meus desejos do que queria que acontecesse, juntamente com Vanda e Cibele. Cibele era uma travesti linda e bem dotada, pela foto, muito bem dotada eu diria, até que maior que esse vibrador aqui... Então tomei coragem e forcei a entrada dele na minha ppk. Senti um desconforto, era muito duro e rugoso o material, parecia não deslizar. Pequei um creme sem perfume que tenho aqui e lubrifiquei todo aquele monstro de vibrador, voltei a posição escancarada, fechei os olhos, me fixei na ideia de ser Cibele, e aos poucos comecei a penetrar, quando a glande começou a avançar, senti uma enorme pressão me abrindo toda, foi uma pressão maior do que a que sinto quando Gio usa a capa peniana. Minha buceta estava toda esticada, eu realmente estava fazendo força para entrar. Ainda concentrada na ideia de ser Cibele, comecei a relaxar e, finalmente, o vibrador entrou. Com a outra mão, tateei e montei a imagem de como as coisas estavam. E essa imagem era como se fosse a Cibele com sua piroca rosa dentro de mim. Comecei a lembrar que Vanda havia transado com Cibele, e isso me deixou muito excitada, comecei um movimento de entra e sai, cada vez mais intenso, até que não tinha mais tanta resistência ao entrar. Tive um orgasmo! Nossa que delícia! Me tremia toda! Ainda trêmula, tive a ideia de tirar uma foto com a cabeça do vibrador dentro da minha buceta e depois eu iria enviar para Vanda com o seguinte texto “Já que não tive a Cibele, dei o meu jeito”. Tomei banho guardei as coisas e fui dormir. Dormi muito bem, por sinal!

Foto 1 do Conto erotico: Contando para o maridão da minha safadeza


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Ficha do conto

Foto Perfil marligioto
marligioto

Nome do conto:
Contando para o maridão da minha safadeza

Codigo do conto:
222634

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
11/11/2024

Quant.de Votos:
10

Quant.de Fotos:
1