A viagem demorou mais que o previsto, chegamos em Ubatuba por volta das 23:00, a casa era muito linda mesmo. Simples, mas bem organizada e limpa, com uma pequena piscina, churrasqueira, área para tomar sol, um belo jardim nos fundos, junto das áreas de lazer. Aparentemente sem vizinhos no entorno. Descarregamos o carro e as meninas foram me mostrar os cômodos: duas suítes com uma cama de casal e um sofá-cama em cada uma. A sala era ampla com cozinha americana e umas redes. Janelões altos e sem cortina, assim de dentro da casa, a partir da sala, se via toda área de lazer nos fundos. As suítes ficavam na parte da frente da casa, sendo que as janelas voltadas para um jardim e em seguida a garagem. O terreno era muito maior que a construção. Depois do “tour” começamos a combinar quem iria dormir aonde. Cibele com seu olhar sacana e o short todo lambuzado das aprontações da viagem já exibia seu pirocão em ascensão. Aquela travesti era muito gostosa mesmo. Fiquei observando atentamente sua piroca crescer, quase que imediatamente. Fui interrompida por um tapa na bunda. Diz Vanda: “Marli, você está aí? Nossa gata, você está mesmo hipnotizada pela cobra da Cibele, né? Kkkk Cibele, que tal você tirar seu short para a Marli olhar com detalhes?”
Cibele prontamente se despiu completamente. Pude apreciar como aquela “mulher” era atraente. Tinha uns seios lindos, grandes, firmes e bicudos. Seu abdômen era chapado, coxas grossas, uma bunda de fazer inveja a qualquer mulher, aquele tipo “cebola arrebitada”. E sua ferramenta, ai.. que pirocona linda e gostosa. Já estava muito duro, apontando para cima, reto, grosso com muitas veias salientes, cabeça grande e rosa. Imediatamente minha ppk ensopou. Não pude conter minha admiração e desejo! Tirei meu vestido, virei de costas para Cibele e abaixei com as pernas entre abertas para tirar as sandálias, exibindo meu bucetão todo melado e alargado para Cibele que disse: “até parece que essa sua racha não vai aguentar minha pica. Você já está pronta para receber. O que acha Vanda?” E Vanda responde: “Acho que você deveria aproveitar essa posição de nossa amiga e dar uma bela pincelada nessa rachona!”. Fiquei esperando. Cibele se aproximou e senti a cabeça de seu cacetão me pincelar. De baixo para cima e de cima para baixo, me abrindo, mas sem penetrar. Eu estava muito melada. Dava para ouvir aquele barulho característico. Cibele ficou assim por uns bons minutos, eu estática e imóvel, e Vanda aproveitou para ficar pelada também. Vanda puxou uma cadeira, se sentou bem na minha frente com as pernas arreganhadas e fez sinal para eu chupá-la, abriu sua ppk e se posicionou praticamente encostando em meu rosto. Apoie as mãos em seu joelho e comecei a chupar aquela mulher gostosa. Sua buceta estava bem melada, todas estávamos excitadíssimas.
Chupei Vanda como se não houvesse amanhã. Tentava reproduzir a estratégia que Gio usava em mim, que me fazia urrar de prazer. Mais cedo, eu já tinha aplicado essa técnica na Cláudia e acho que foi um sucesso. Com calma comecei a devorar sua xota, e com ela toda em minha boca, passava a língua em seu grelo que crescia cada vez mais. Vanda é muito cheirosa, e seu gosto é realmente bom. Lembrei de quando senti seu gosto, pela primeira vez, no ônibus. Enquanto eu arrancava suspiros da minha amiga, Cibele continuava pincelando sua piroca enorme e quente no meu grelo que já pingava de tanto tesão. Senti que Vanda estava próxima de gozar, sua buceta se contraia e derramava seu néctar. Aquilo me fez entrar na mesma sintonia da Vanda e senti meu corpo estremecer, eu também iria gozar. Então, maldosamente, esperei uma pincelada de baixo para cima e dei uma bundada na Cibele. Senti aquela cabeçona rosa entrar na minha racha. Que delícia de piroca! Gozamos eu e Vanda, praticamente juntas. Cibele segurou na minha cintura e forçou a entrada enquanto eu ainda estava gozando. Senti aquele cacete imenso entrando centímetro por centímetro, me abrindo, me alargando. Veio outro orgasmo, ainda mais intenso. Quase cai, mas Cibele me segurou naquela posição enquanto continuava me penetrando. Aquele cacete era muito grande. Enorme! Maior que o da Rita do RH da empresa (leiam o conto “Finalmente Rita conseguiu meter sua pirocona em mim”), mas nos últimos anos eu estava cada vez mais larga, e confesso que não imaginava que sentiria tanta pressão me arregaçando. Tive mais uns orgasmos, minhas pernas bambearam. Cibele terminou de meter toda sua tora e me abraçou pela cintura, falando: “Não te disse que você era gulosa e iria me engolir inteiro! Agora eu vou bombar nessa sua bucetona, vou te deixar assada.” Vanda complementa: “Se apoie em mim gata, você vai sentir o que é ser fudida de verdade!”
Vanda não estava exagerando. Cibele era insaciável. Metia com vontade, praticamente tirava aquela tora de dentro da minha xota e enfiava de volta; toda vez que enterrava seu cacetão, sentia suas bolas batendo em minhas coxas. Eu tive muitos orgasmos, aquele pauzão me abrindo e me futricando me deixava louca. Gemia, xingava Cibele e pedia para meter mais e mais forte. Ela ficou por muito tempo, eu já estava exausta e nem conseguia chupar Vanda, que ficava com sua buceta toda escancarada no meu rosto e se masturbando freneticamente. Tentei me desvencilhar, mas eu estava muito fraca, minhas forças eram apenas para me manter de pé, mas já estava quase caindo. Pedi para irmos para o chão ou para a cama ou qualquer outro lugar que eu pudesse descansar minhas pernas, mas Cibele parecia não ouvir e continuava metendo aquela piroca gigante em minha buceta melada e arregaçada. O som daquela foda podia ser ouvido mesmo com nossos gemidos, eu transbordava de tanto gozar, meus fluídos escorriam pelas pernas e Cibele não parava por nada, sentia um misto de ardência e tesão. Levei uma das mãos para tatear minha ppk e senti meus lábios vaginais sendo puxados e empurrados. A cada estocada, parecia que seu pau ficava ainda maior e mais grosso, aquela pressão parecia que iria me partir ao meio. Tive múltiplos orgasmos, estava realmente exausta. Perdi os sentidos.
Despertei em uma das camas de casal, sozinha, nua, com a buceta muito inchada e dolorida. Ainda sonolenta, ouvi gemidos da Vanda vindo da outra suíte. Tentei levantar, mas eu estava inerte, sentia como se um caminhão tivesse me atropelado... Me ajeitei como pude, puxei o lençol e adormeci ouvindo Vanda gemer como uma puta, gritando e Cibele urrava também. Amanheceu, acordei com a claridade de um dia ensolarado. Ouvia certa movimentação na outra suíte. Me levantei e fui até lá. Vanda estava de biquini, secando seu cabelo. Falei: “bom dia Vanda! Que lindo seu biquini. Vou tomar um banho também.” Vanda desligou o secador, se aproximou (estava muito cheirosa), e me disse com aquela voz rouca e sexy:” Marli, você perdeu o melhor da festa ontem. Olhe como eu estou inchada.” E Vanda puxou seu biquini para o lado expondo sua linda buceta com seus lábios esbeiçados. Com olhar malicioso, pegou minha mão e levou até sua ppk. Olhando nos meus olhos forçou a entrada de meus dedos em seu sexo, que estava totalmente melado. Gemeu e me beijou enquanto meus dedos a penetrava. Fiquei excitada. Após um tempinho ela teve um orgasmo, puxou minha mão, ajeitou seu biquini e me disse: “Cibele está tomando uma ducha. Entra lá no chuveiro com ela e pergunte o que você perdeu ontem.” Nada respondi, entrei no banheiro e lá estava Cibele com sua pirocona dura se masturbando. Fiquei molhadinha com aquela cena. Apoiei uma das pernas num cesto de roupa e comecei a me tocar na esperança que Cibele notasse minha presença. Enquanto me masturbava vendo Cibele com aquele pau enorme, pude perceber como eu estava arrombada. Meti quatro dedos e nem fazia pressão, forcei a entrada do dedão também, nossa! Cinco dedos na minha buceta e se eu forçasse, certamente entraria meu punho pois não sentia resistência. Estava sedenta pela pica da Cibele, então entrei no box e falei em seu ouvido: “Então Cibele, parece que ontem perdi o melhor. Você vai me mostrar?” Cibele suspirou, pegou minhas duas mãos e as levou até sua piroca ensaboada, me fez segurar e punhetá-la. É muito grossa essa piroca, pensei comigo mesma, parece que estou segurando meu braço... Cibele gemeu gostosamente enquanto conduzia minhas mãos em seu sexo ardente, percorrendo seu saco, bunda, cú, coxas e peitos. Aquelas carícias me deixaram mais excitada ainda, e assim, fui me posicionando em sua frente de tal forma que seu pauzão ficasse roçando minha periquita. Eu mexia o quadril em um vai e vem, enquanto Cibele conduzia minhas mãos pelo seu corpo ensaboado.
Eu também comecei a gemer de prazer e desejos, nessa hora Cibele me virou de frente para a parede e de costas para ela, posicionou minhas mãos, acima da minha cabeça, afastou minhas pernas e, num ataque rápido e certeiro, penetrou de uma só vez aquele pauzão, que entrou de uma forma muito fácil. Segurou minha cintura e começou a meter com força, tirava toda piroca e tornava a enfiar, enquanto me fudia, sussurrava putarias no meu ouvido: “Já estava com saudade dessa piroca né vadia! Ontem desmaiou de tanto gozar e me deixou na mão sua puta. Tive que me aliviar na Vanda, mas eu queria mesmo era ter enchido sua bucetona com minha porra. Agora você vai ter que aguentar eu te fuder como minha puta. Sua buceta só vai quere minha piroca daqui para frente! Vai ficar viciada em ser arrombada.” E enquanto ela falava, as vezes me chupava a nuca, mordia meu pescoço, orelhas e eu gemia pedindo mais e mais. Comecei a ter múltiplos orgasmos. Cada vez que tinha espasmos Cibele socava mais forte e mais fundo, parecia que sua piroca estava cada vez maior. A pressão aumentava e ela não parava de tirar e por. Ela começou a gemer de um jeito diferente, e senti os primeiros jatos de porra me inundando toda. Ela gozava abundantemente enquanto continuava com os movimentos de entra e sai. Até que enterrou sua pica bem fundo e me abraçou com muita força enquanto gemia e tremia. Eu ainda sentia jatos e mais jatos inundando minha buceta. Tive mais um orgasmo. Ficamos naquela posição por uns minutos.
Cibele tirou sua pirocona ainda muito dura e me virou de frente, pude ver como realmente estava grande e grossa. Admirei aquele pau, nunca tinha visto nem sido penetrada por um cacete imenso como o dela. Cibele me beijou profundamente. E eu ainda estava impressionada como aquela piroca estava grande e como tudo aquilo entrou em mim, então, afastei as pernas para que aquele mastro ficasse acomodada entre elas e roçasse minha buceta enquanto nos beijávamos. A cada roçada que aquela cabeçona dava no meu clítoris, eu sentia um tremor gostoso, não demorou para eu explodir em um novo orgasmo. Fomos interrompidas pela Vanda: “Ei, vamos aproveitar a praia, gente!” Paramos de nos beijar e concordamos que mais tarde retomaríamos nossa orgia. Saí do banho, me perfumei, e fui colocar um biquini, mas os biquinis que eu levei não ajudavam para disfarçar minha buceta inchada. Ficavam partindo a mesma ou deixando à mostra parte dela para os lados. Depois das votações, as meninas escolheram um biquini azul e brando que deixava bem rachada minha buceta (seria impossível as pessoas não verem). Fizemos um breve desfile: Cibele estava com um biquini todo preto, grande na frente e fio dental atrás (ela arrumou de tal forma sua piroca que parecia um “capô de fusca”). O biquini da Vanda era floral, muito bonito e até comportado, sua xota também estava inchada, mas nada comparada a minha, atrás nada de fio dental.