Como meu marido me desvirtuou (1) – Capa peniana

Oiê! Me chamo Marli, tenho 34 anos e sou casada (muito bem casada kkk) há 6 anos com o Gio, 54 anos. Sou morena clara 1.65, cabelo na altura da cintura, magra, peitos maravilhosos (bem bicudos), minha bundinha é pequena, mas ajeitada e arrebitada, tenho coxas grossas e minha bucetinha, recentemente, está bem gulosa e muito safada! Adoro sexo! Meu maridão é um safado! Vou começar uma série de capítulos para que meus leitores entendam que eu não era tão fogosa quanto estou atualmente, posso dizer que eu era uma mulher de desejos normais. Neste relato vou contar um pouquinho da nossa relação e como fiquei tarada por grossura!

Gio é um homem muito gostoso, alto, forte, elegante, tem um tórax amplo que me deixa protegida quando me abraça; se cuida muito tanto em relação ao corpo quanto a alimentação e ao espírito. Tem uma piroca bem gostosa e dura com uns 18 cm, não é muito grosso, eu consigo encostar meus dedos quando seguro (até há alguns anos eu diria que o tamanho era exato para minha bucetinha, mas atualmente, tenho minas dúvidas).

Nossa vida sexual sempre foi ativa, transávamos diariamente, em horários variados, as vezes até mais de uma vez ao dia. De uns seis meses para cá, Gio ficou meio distante, incialmente suspeitei de problemas no trabalho, mas depois comecei a achar que o problema era eu, então comecei a me insinuar para ele, usando roupas sexys, desfilando pelada pela casa, as vezes até me masturbando na sua frente. Ainda assim, seu fogo havia diminuído. Então conversei com ele a respeito disso, ele demonstrou interesse na questão e sugeriu que apimentássemos nossa relação, inicialmente compramos uns acessórios no sexy shop on-line. Algumas lingeries bem ousadas, uns creminhos, e, para minha surpresa, ele comprou uma capa peniana e um vibrador. Eu não tinha visto esses dois últimos até o pacote chegar em casa.

Naquele dia, cheguei mais cedo do trabalho e ao chegar no portão de casa, minha vizinha, Cláudia, veio correndo me entregar a encomenda do sexy shop: uma caixa normal de papelão, bem discreta, aparentemente nada ali poderia me delatar. Engano meu.... Cláudia é uma mulher negra, de uns 40 anos, recém separada, sem filhos, alta e corpulenta, tudo nela é exagerado, tem um cabelo liso e maravilhoso, de dar inveja (diz que é natural), estava vestindo uma calça cintura alta e uma camiseta básica, calçando rasteirinha, unhas das mãos e dos pés muito bem feitas. Cheirosa e alegre, com um sorrisinho maroto estampado, ela me disse, “já comprei nessa loja, tenho cupom de 30% para usar até o final do mês, se você tiver interesse, me avisa, tá? Ah. Sem querer ser intrometida, vai lá em casa, eu tenho uns apetrechos que comprei e não vou usar, estão novos .... se gostar eu te dou.” Eu fiquei meio sem graça e ao mesmo tempo curiosa. Agradeci e disse que iria colocar uma roupa mais confortável e depois aceitaria o convite.

Entrei em casa eufórica para ver minha encomenda. Abri a embalagem: havia uma cartinha de agradecimento e tudo mais, conferi os itens e notei que tinha uma vibrador em formato de pênis, bem exagerado, por sinal e outro mais molenga. Liguei para o Gio: “oi amor, tudo bem? A encomenda chegou e eu abri. Você comprou dois vibradores?” Ele respondeu: “comprei um vibrador e uma capa peniana, é como se fosse uma camisinha mais grossa e com textura, gostou?”. Respondi que quando ele chegasse em casa conversávamos. Fiquei examinando, pela embalagem (blister) aqueles itens e resolvi abrir para examinar com mais detalhes: O vibrador era muito grande e grosso, fiquei até meio perplexa, segurei com as mãos, examinei o formato, tinha uma cabeça bem avantajada, triangular e com protuberâncias, pensei: isso não vai entrar em mim, nunca! A capa peniana era macia e oca, por isso Gio disse parecer com uma camisinha. Achei melhor guardar tudo e me trocar para ir lá na Cláudia.

Vesti uma calça de moletom, uma camisa folgada, sem o sutiã, não gosto muito de usar em casa, coloquei um tênis e fui na minha vizinha: mal toquei a campainha e ela já abriu o portão. “oi vizinha, que bom que aceitou o meu convite” disse Cláudia. Nos cumprimentamos, de novo, e ela me conduziu a uma sala ampla e arejada. “Sente-se, vou buscar um suco para nós”. Em seguida Cláudia retornou com uma bandeja com uma jarra e copos brilhantes de cristal. Me serviu e começamos a conversar de trivialidades: clima, vizinhança, manicure, cabelereiros etc. até que ela perguntou se eu me depilava com a Maria. Disse não conhecia. Cláudia me falou que Maria era fantástica, além de depiladora era massagista reflexologista e podóloga. Que eu deveria marcar uma sessão com ela, e que atendia também em domicílio, me deu um cartão e enfatizou: “você não vai se arrepender! Vou te mostrar como a depilação que ela faz é duradoura, fiz há uns 10 dias.” Ficou de pé na minha frente e abaixou as calças, me mostrando sua intimidade, sem a menor cerimônia. Foi estranho, mas intrigante, confesso. Ver outra mulher se exibindo daquela forma, tão natural e segura de si. Em meio aos meus devaneios, Cláudia me fala: “Marli, alise aqui para sentir como está macio ainda, até parece que me depilei ontem, olha só”, e a danada pegou minha mão e levou direto para sua buceta lisa. Não sei o que me deu, alisei (e gostei). Cláudia era muito gostosa mesmo, sem marcas de celulite nem estrias. Uma charlote estilo “tulipa”, sabe? Coxas grossas e esguias, sua bunda com certeza era firme e bem empinada. A mulher estava muito cheirosa. Então ela se aproximou ainda mais, colocou um dos pés no sofá e abriu sua buceta para me mostrar, como a depilação estava bem feita. Disse: “eu sou muito peluda, aqui e aqui, sempre ficavam pelinhos, mas Maria é minuciosa, eu até me sinto um bebê, ... kkk, só que não!”

Eu estava realmente sem jeito com aquela situação e comecei desconversar e perguntar de um quadro da parede. Cláudia, percebeu minha aflição, se afastou, levantou sua calça e me tranquilizou: “Marli, eu fui casada por mais de 15 anos com um cara que eu conheci na escola. Desde que eu me separei, tenho me permitido. Você poder viver sua sexualidade é tudo de bom! Ajuda a amadurecer e a te dar autoestima! Em outras épocas eu nem me depilava de vergonha, e olha só, hoje deixo minha vizinha gostosa tocar minha buceta. Fique tranquila! Ainda retomaremos essa situação com outra percepção. Eu sou paciente...” Então me levantei, agradeci pelo suco e pela conversa e disse que teria que ir embora, pois logo mais meu marido iria chegar em casa. Cláudia ainda falou: “no nosso próximo encontro, venha com mais tempo para eu te mostrar aqueles itens que comprei e não usei e não vou usar, para ver se te interessa, é grátis, tá?”. Nos despedimos e sai.

Voltei para casa, fui tomar um banho, e durante o banho, me acariciei e pensei: estou precisando mesmo me depilar! Continuei me acariciando e relembrando da sensação de tocar na buceta da Cláudia. Quando me dei conta eu estava me masturbando energeticamente, tive vários orgasmos, fantasiando sacanagens com a Cláudia. Saí do banho e me deparei com Gio no quarto, sobre nossa cama ele havia esparramado os itens da caixa do sex shop. Olhou para mim, me beijou ardentemente. Aquele beijo me encheu de tesão, minha ppk estava mais do que pronta! Gio começou a beijar meu pescoço, costas, me virava de um lado para outro conduzindo seus beijos até chegar na minha preciosa! Me posicionou na cama, e começou a fazer aquele oral, que só meu marido me faz! Eu certamente ainda estava com gosto do orgasmo que tinha tido durante o banho, acho que aquilo o deixou mais taradão ainda.

Transamos muito e começamos a utilizar os acessórios, porém eu fiquei resistente em relação a capa peniana e ao vibrador. Questionei Gio do motivo dessa aquisição, ao que ele me falou: “Marli, eu já tive muitas parceiras, você sabe, mas você só conhece meu pau, acho que você deveria experimentar outros tamanhos, sei lá.” Ele já tinha dito isso, mais de uma vez, mas na minha cabeça só a piroca dele visitaria minha xaninha, mais nenhuma outra. Aquela conversa ficou desconfortável, e acabamos encerrando o assunto, e a transa.

Na manhã seguinte, Gio tocou no assunto da capa peniana, e como isso iria de encontro a um dos desejos sexuais dele: tinha vontade de me ver sendo aberta por um pau mais grosso que o dele. Que só de imaginar essa situação ele já ficava louco de tesão. Mas deixou claro que não gostaria que eu tivesse relação com outro homem, que isso para ele, seria traição. Que era para eu pensar sobre isso, e se quisesse conversar com minhas amigas, que eu ficasse a vontade. Nos arrumamos para ir trabalhar e durante o percurso de casa até o escritório onde eu trabalho nada mais foi dito. Nos despedimos, como todos os dias, nos beijamos, e desejamos um bom dia!

Semanas depois, estávamos transando gostosamente, eu já tinha tido vários orgasmos e ele ainda com muito fogo. Fiquei de quatro e arrebitei bem minha bunda. Sei que nessa posição ele goza muito rápido. Então ele falou que iria passar um dos cremes que havia comprado e eu fiquei ali esperando e rebolando. Gio veio atrás e começou a socar seu pau. Estava diferente, achei que estivesse “meia bomba”, mas depois percebi que não. Ele estava mais grosso, levei minha mão para averiguar e percebi que ele estava usando a tal capa peniana. Nossa, ficou muito grosso! O pau dele não parecia mais dele, e sim de um estranho (e gostoso, kkkk). Essa sensação me atiçou ainda mais e tive um orgasmo curto! Me fiz de desentendida e comecei a rebolar ainda mais, e pedir para ele socar com vontade. Em poucos minutos tive um espetacular orgasmo. Minha buceta estava vibrante e ele ainda estava socando. Pedi para mudar de posição, e quando ele tirou, eu fiquei impressionada com o que havia entrado em mim. Aquela capa deixou a piroca dele muito maior que o normal. Peguei nele para verificar, e percebi que nem conseguia fechar os dedos ao redor, definitivamente era bem mais grosso do que eu estava acostumada. Ficamos de conchinha e eu podia ver entrar e sair, minhas entranhas eram puxadas e empurradas, uma cena muito excitante. Gozei de novo, dessa vez foi mais demorado. Então ele veio por cima, colocou minhas pernas em seu ombro e terminou o serviço. Tive outro orgasmo. Estava exausta. Ele gozou abundantemente. Tirou a capa e adormecemos.

Durante a noite acordei com sede e fui beber água e fazer xixi, quando fui me limpar, percebi o quanto minha bucetinha estava inchada e sensível. Passei os dedos de leve e fiquei muito excitada com aquilo. Logo fui para a sala, arreganhei minhas pernas no encosto do sofá e toquei uma siririca, sem enfiar os dedos, só massageando. Mas meu fogo estava forte, eu estava muito melada, então meti um dedo e depois outro, fiquei me masturbando forte com dois dedos socados, e tive múltiplos orgasmos. Minha bucetinha estava muito inchada, nem parecia “minha buceta”. Peguei o espelhinho de maquiagem e fiquei observando minha rachinha e pensando no que estava acontecendo, e nas mudanças. Como minha buceta estava grande, realmente, grande e beiçuda. Lembrei da Cláudia, e fiquei pensando no que ela disse sobre “se permitir”. Depois de um tempo, voltei para a cama e dormi.

No dia seguinte, era sábado e fazia muito calor, coloquei um shortinho que deixou minha xaninha muito partida. Gio, vendo aquilo, me pegou de jeito. Me tacou no sofá e fudemos bem gostoso. Sua piroca estava dura, bem dura, mas estava magrinha. Então, tive a ideia de pedir para ele meter um dedo junto com o pau. Ele o fez, foi muito bom. Aquela pressão me abrindo, me preencheu e gozei muito, fiquei toda melada, escorrendo. Logo depois ele gozou também. Coloquei o short e fui arrumar umas coisas da faculdade. De vez em quando Gio passava pelo escritório e ficava me olhando. Eu me senti desejada de novo. Nas próximas semanas transamos pelo menos uma vez ao dia, as vezes ele colocava a capa e as vezes não. Eu comecei a ficar viciada na capa. Com ela havia mais pressão me abrindo, me arreganhando. Eu me sentia mais mulher, sei lá...