ENTRE CAMINHOS E SEGREDOS [73] ~ Aquecimento


A noite com meu tio Alysson foi intensa; ele estava tomado por uma energia que parecia inesgotável, e confesso que não sei como consegui acompanhar o ritmo. Depois de horas transado finalmente adormecemos, já passando das três da manhã. Quando acordei, a luz do sol já invadia o quarto, e notei que ele havia se levantado. O relógio marcava quase nove da manhã, e o silêncio na casa era quebrado apenas pelo som distante das atividades da fazenda.
Fiquei deitado por alguns minutos, encarando o teto, deixando meus pensamentos vagarem. Inevitavelmente, Lucas voltou à minha mente. Havia algo nele que me inquietava, que me fazia questionar o que eu realmente queria e o que sentia. Talvez fosse o sorriso dele, ou a forma como ele parecia oscilar entre a brincadeira e algo mais sério. Não sabia. Só tinha certeza de que precisava usar esses dias na fazenda para limpar minha mente e reorganizar meu coração.
Eu precisava me entender antes de tomar qualquer decisão sobre Lucas ou sobre os caminhos que minha vida estava tomando. Decidi que esses dias seriam dedicados a mim, ao descanso, e a essa busca interna que tanto adiei nos últimos tempos.

Levantei-me com calma, tomei banho e segui com minha rotina matinal. Depois de escovar os dentes e me arrumar, desci as escadas e encontrei meu tio Alysson no escritório, conversando com um dos funcionários. Assim que me viu, ele abriu um sorriso acolhedor e disse:
– Bom dia, Rafa! Vai tomar café, está tudo pronto na mesa.
A mesa ainda estava posta, repleta das delícias que a cozinheira da fazenda preparava diariamente. Pães frescos, bolos caseiros, frutas e aquele café que só se encontra no interior. Sentei-me e comecei a comer, apreciando a tranquilidade da manhã. Pouco depois, meu tio se juntou a mim à mesa, trazendo consigo aquele jeito descontraído que só ele tinha.
– Bom dia, sobrinho – disse ele, piscando o olho de maneira cúmplice.
– Bom dia, tio.
– Você dormiu feito uma pedra. Nem percebeu quando eu saí do quarto – falou baixinho, quase sussurrando, para que ninguém mais na casa ouvisse.
– Claro, né? O senhor me acabou ontem, que fogo era aquele, hein? – respondi, com um sorriso travesso.
– Muitos dias sem fazer nada com homem, Rafa – ele riu de leve. – E já pensando no Raul, que chega amanhã... Essa fazenda vai pegar fogo.
– Haha, nem fala! Também estou contando as horas para o tio Raul chegar.
Alysson recostou-se na cadeira, pegando uma xícara de café, enquanto eu terminava de comer. Ele suspirou e comentou:
– Pena que o Bernardo só vem no dia 25.
– É verdade... Por que mesmo ele só vem no Natal? Já esqueci. – perguntei.
Meu tio deu de ombros, mas o tom ficou um pouco mais sério.
– O pai da Cláudia está muito mal, praticamente à beira da morte. Então, ela decidiu ir passar o Natal lá com a família dele. Está uma situação bem delicada. Ela queria que eu fosse junto, mas, com as coisas da posse e nosso Natal em família aqui, não dava para me ausentar por tanto tempo.
– Ela entende, né? – questionei, curioso sobre a reação dela.
– Bom... Mais ou menos. Como já te disse, nossa relação está praticamente acabada, Rafa. A gente só mantém as aparências por enquanto, mas acredito que depois do meu primeiro ano de mandato nos divorciamos de vez. Só que, para ser sincero, ainda não tenho certeza. Vai depender de como as coisas se desenrolarem até lá.
Ele parecia pensativo, quase aliviado por compartilhar aquilo comigo. Percebi que havia muito mais por trás daquela relação desgastada, mas preferi não insistir no assunto. O Natal prometia ser cheio de reencontros, mas também carregado de sentimentos complexos. Olhei para os lados pra me certificar que não tinha ninguém por perto e perguntei:
– Tio o sr tinha coragem de fuder com o Bernardo?
– Ué, claro que tenho, pq a pergunta?
– O tio Raul e o Kayke transam, eu e meu pai também, só falta o senhor e o Bernardo.
– Tenho muito tesão no Bernardo, mas não sei como ele iria reagir a isso, mas confesso que a ideia já me passou várias e várias vezes pela minha cabeça.
– Deixe comigo, que vou conversar com o Bernardo, acho que ele topa, vai ser muito gostosa nossa festinha de Natal. – Falei piscando o olho para o meu tio, que retribuiu com um sorriso safado.

O restante do dia foi tranquilo e produtivo. Passei boa parte do tempo ajudando meu tio a organizar os quartos, garantindo que tudo estivesse pronto para a chegada do restante da família. Também fomos à cidade comprar algumas coisas que faltavam e aproveitamos para dar uma volta de cavalo pela fazenda. Era sempre especial passar tempo com ele; quando estávamos juntos, tudo parecia tão simples, tão natural. Agíamos como tio e sobrinho de verdade, compartilhando momentos genuínos, risadas e histórias. Mas, é claro, as coisas mudavam completamente quando ficávamos a sós, e ambos sabíamos disso.
Quando a noite caiu, jantamos na varanda, com aquele ar fresco e a tranquilidade que só a fazenda proporcionava. Depois, nos acomodamos na sala, abrimos uma garrafa de vinho e conversamos enquanto a noite avançava. Foi quando meu tio me lançou aquele olhar malicioso, acompanhado de um sorriso que eu conhecia bem.
– Liga pro Caio – sugeriu ele, direto. – Chama ele pra vir dormir aqui. Essa é nossa última noite sozinhos. Amanhã o Raul chega com a família, no outro dia vêm o seu pai e sua mãe... Então, temos hoje para aproveitar.
Ri do jeito dele e já peguei o celular, sem hesitar.
– Alô? – atendeu Caio do outro lado, com aquele tom descontraído de sempre.
– Caio, tá de bobeira? – perguntei.
– Tô sim, amigo. Qual a boa?
– Vem pra fazenda. Tô aqui com meu tio.
Houve um breve silêncio antes da risada inconfundível do Caio surgir.
– Certo. Chego já.
– Adoro que nem preciso dizer nada e você já entende do que se trata.
– Claro, né? Quero matar a saudade do Alysson também. Deixa só eu me ajeitar e já tô indo.
Desliguei o telefone e olhei para o meu tio, que já estava com um sorriso satisfeito no rosto.
– Ele vem – anunciei.
– Sabia que ele não ia resistir. – Alysson ergueu a taça de vinho como se brindasse à noite que estava por vir.
Eu ri, balançando a cabeça, já sabendo que a nossa "última noite sozinhos" seria inesquecível.

A moto do Caio estacionou na entrada da fazenda já perto das dez da noite. A luz amarelada do alpendre iluminava o ambiente de forma suave, criando sombras que dançavam com a brisa noturna. Assim que ele desceu da moto, vestindo uma camiseta justa que destacava o físico e jeans despojados, Alysson já estava na varanda esperando, com uma taça de vinho na mão e um sorriso sedutor.
– Achei que fosse demorar mais – Alysson comentou, descendo os degraus lentamente, os olhos fixos em Caio.
– Não ia perder tempo, né? – respondeu Caio, largando as chaves no bolso e caminhando em direção a ele.
Antes que qualquer outra palavra fosse dita, Alysson envolveu Caio pela nuca, puxando-o para um beijo cheio de vontade. Caio respondeu imediatamente, suas mãos deslizando até a cintura de Alysson, puxando-o para mais perto. Os movimentos eram intensos, mas fluíam com uma naturalidade impressionante, como se aquele momento já estivesse ensaiado em suas mentes.
Eu observei de longe, encostado no batente da porta, sorrindo ao ver a conexão entre eles. Quando Alysson soltou o beijo e virou para me encarar, estendeu a mão para mim, convidativo.
– Não vai ficar só olhando, sobrinho.
Caminhei até eles, sendo imediatamente puxado por Alysson, que agora me beijava com a mesma intensidade que havia beijado Caio segundos antes. O calor do corpo dele contra o meu era viciante. Em seguida, senti a presença de Caio ao meu lado, suas mãos em minha bunda me virando levemente para que nossos lábios também se encontrassem. O toque era firme, e seu beijo trazia uma mistura de urgência e carinho.
Alysson, com aquele jeito que dominava a situação, começou a desfazer os botões da própria camisa enquanto nos observava, um sorriso provocador dançando em seus lábios. Ele a deixou cair no chão de madeira com um gesto quase teatral, revelando o torso definido sob a luz difusa.
– Vocês dois juntos são uma visão, sabia? – ele comentou, sua voz baixa e cheia de intenção, enquanto se aproximava novamente, deslizando uma mão pelo meu braço e outra pela cintura de Caio.
Caio riu baixinho, e eu senti o calor subir pelo meu rosto. Mas antes que pudesse dizer qualquer coisa, as mãos de Alysson estavam no botão do meu jeans, desfazendo-o com uma destreza irritante. Ele fazia tudo parecer um jogo, um espetáculo cuidadosamente coreografado.
– Vamos para dentro? – Caio sugeriu, a voz rouca enquanto puxava Alysson para mais um beijo, agora com as mãos na cintura dele, explorando cada detalhe do toque.
Alysson deu um passo para trás, guiando-nos para dentro da casa sem perder o contato visual, suas mãos nos puxando, uma em cada um de nós. Tudo ao redor parecia desaparecer enquanto entrávamos na sala, as luzes suaves criando o cenário perfeito para aquela noite que, eu sabia, seria memorável.
Alysson nos conduziu até o quarto com a mesma confiança que exalava em cada gesto. A porta se fechou atrás de nós, abafando qualquer som do lado de fora. As luzes do abajur lançavam um brilho dourado sobre o espaço, criando uma atmosfera intimista e acolhedora.
Caio se aproximou de Alysson primeiro, puxando-o pela cintura e iniciando outro beijo que misturava desejo e cumplicidade. As mãos de Alysson estavam firmes no pau de Caio, e o som suave da respiração deles preenchia o ambiente. Eu observei por um momento, sentindo meu coração acelerar, até que Alysson estendeu a mão para mim, convidando-me a participar.
Fui até eles, e logo estávamos os três juntos, o toque de cada um fluindo naturalmente, como uma dança sincronizada. Alysson puxou-me para mais perto, enquanto Caio, sempre provocador, começou a beijar meu pescoço, fazendo com que eu sentisse um arrepio percorrer minha pele.
Sem pressa, Alysson guiou-nos até a cama, sentando-se na beirada e puxando-nos para junto dele. Suas mãos exploravam os contornos de nossos rostos, passando suavemente pelos nossos cabelos, enquanto sussurrava algo baixo e quase inaudível, mas que fazia o momento parecer ainda mais intenso.
Caio foi o primeiro a se deitar, puxando Alysson para cima dele, enquanto eu observava, sentado na beirada. Logo fui envolvido também, e as risadas suaves que escapavam entre os beijos quebravam a tensão do momento, tornando tudo mais leve e natural.
Os movimentos eram carregados de cuidado, mas cheios de intenção. Alysson, sempre no controle, tirou lentamente sua calça, jogando-a de lado, enquanto Caio e eu o acompanhávamos, desfazendo-nos das nossas com a mesma tranquilidade. A sensação de pele contra pele era eletrizante, e o calor no quarto parecia aumentar a cada segundo.
– Isso parece um sonho, sabia? – comentou Caio, com um sorriso de canto, enquanto deslizava a mão pelo braço de Alysson.
– Então vamos aproveitar antes que acabe – respondeu Alysson, a voz baixa e rouca, antes de puxar-me para mais perto.

Meu tio começou a chupar o pau grosso do Caio, ele chupava com calma, ora passava a língua pelo pau, e eu observava tudo já tocando uma punheta assistindo aquela cena, me juntei ao meu tio e fiquei revezando o pau do Caio com ele.

– Que saudades dessa boquinha me chupando – Falou o Caio sussurrando.
– E eu desse pau grosso. – Disse meu tio enquanto me observava engolir o pau do Caio até o talo, então parei de chupar o Caio e eu disse:
– Caio se prepara que desde ontem o tio tá com um fogo, que quase não consigo apagar.
– Pois não se preocupe que hoje eu apago esse fogo, sei bem como meter nesse cú.
– É isso que preciso. – Disse meu tio sem a menor vergonha.

Depois disso a coisa pegou fogo literalmente, o Caio colocou meu tio de quatro, e começou a penetra-lo, o pau do Caio era muito grosso, sempre doia quando ele metia, porém ele tinha um pau muito macio, e ele sabia meter de um jeito que logo a dor passava e quem levava madeira no cú já sentia prazer, meu tio começou a gemer e a rebolar no pau do Caio, e eu assistia tudo de perto, olhando a bunda do Caio, olhando o pau entrando e saindo, até que me aproximei, dei um beijo na boca do Caio e outro no meu tio, fui pra de trás do Caio, e comecei a meter nele, meu tio estava na quina da cama, o Caio em pé metendo, e eu atrás do Caio, a medida que ele metia mais forte no meu tio, mais forte a bunda dele engolia meu pau, ficamos nessa por uns 5 minutos, e então meu tio surpreendeu e disse:

– Quero uma DP com vocês dois.
– Tem certeza que vai aguentar? – Disse o Caio
– Claro, é questão de honra.

O Caio se deitou na cama, e meu tio foi quicando no seu pau, ele subia e descia, e o Caio tentava colocar um dedo para já ir alargando o cú do meu tio, essa era a primeira vez que desde que tinha começado a transar com o meu tio, que via ele com tanta fome de pau, acho que fazia muito tempo que ele não transava pelo visto, logo depois posicionou meu pau, e tentei meter, mas não entrou, coloquei lubrificante no pau, tirei o pau do Caio, passei lubrificante, e no cú do tio também, o Caio meteu novamente, e rodava seu pau como se estivesse girando pra dilatar mais o cú do meu tio, então posicionei meu pau e ele foi entrando aos poucos, meu tio deu um grito de dor muito alto, mas disse para eu continuar, fui metendo bem devagar, ate que meu pau entrou e eu sentia o pau do Caio pulsar, meu tio suava frio, e falava que nunca pensou em ter dois paus atolado no seu rabo, entao ora eu metia, era o Caio metia, não demoramos muito assim, pq meu tio reclamou que tava doendo muito, então tiramos nossos paus, meu tio ficou de quatro e era a minha vez de meter nele, seu cú já estava super largo, e então foi a vez do Caio meter em mim, enquanto eu metia no meu tio, até que anuncie que ia gozar, fui o primeiro a gozar dentro do meu tio, o Caio gozou logo em seguida, e depois meu tio ficou em pé na cama tocou uma punheta e gozou na minha boca e do caio, e depois trocamos um beijo com toda a porra do meu tio, que também se juntou e demos um beijo triplo.
Tomamos um banho rápido, a água quente ajudando a relaxar nossos corpos enquanto trocávamos sorrisos e alguns beijos leves, ainda aproveitando o clima íntimo. Assim que voltamos ao quarto, nos deitamos juntos na cama de Alysson. O ambiente estava carregado de uma energia quase palpável, mas, ao mesmo tempo, havia uma sensação de conforto e pertencimento entre nós.
Por alguns instantes, ficamos em silêncio, apenas sentindo a presença um do outro. O toque suave de mãos se entrelaçando ou deslizando pelos braços quebrava a quietude. Mas bastou um olhar de Alysson para Caio, seguido por um sorriso provocador, para que o clima começasse a mudar novamente.
Tudo reacendeu ali, sem palavras, apenas gestos e a conexão que nos unia. A proximidade trouxe novos beijos, agora mais intensos, e o calor no quarto pareceu aumentar novamente. A segunda rodada começou de forma natural, com risos e toques que fluíam como uma coreografia improvisada, mas perfeitamente sincronizada.
A noite se estendeu em meio a momentos de sexo selvagem e sexo calmo, fizemos troca troca de todas as formas, chupamos uns aos outros, meu tio ainda tentou outra DP, foi uma maratona sexual. Logo os primeiros raios de sol começando a surgir no horizonte quando finalmente desaceleramos. Estávamos exaustos, mas satisfeitos, todos compartilhando aquela sensação única de algo que seria guardado para sempre na memória.
Enquanto nos ajeitávamos na cama, Alysson riu baixinho e comentou:
– Essa foi uma das melhores noites que já tive.
Caio, ainda recuperando o fôlego, respondeu:
– Eu diria que foi épica.
Eu apenas sorri, deixando meu corpo relaxar entre eles, certo de que aquela conexão era especial e, sem dúvidas, inesquecível.
No final da tarde, quando o tio Raul, sua esposa e meu primo chegaram, a fazenda ganhou um ar ainda mais acolhedor. O sol começava a se pôr, tingindo o céu com tons alaranjados, enquanto as risadas e os cumprimentos enchiam o ambiente. Apesar de ainda estar cansado da noite anterior, a energia de receber visitas tão queridas renovava minhas forças.
Tio Raul me recebeu com um abraço apertado e aquele sorriso caloroso que sempre fazia questão de dar. Ele parecia animado por estar ali, e logo começou a conversar, perguntando sobre tudo e todos na fazenda. Sua esposa, sempre elegante e simpática, juntou-se às mulheres na cozinha, enquanto meu primo, animado como sempre, já se oferecia para ajudar com alguma tarefa.
Na sala de jantar, a mesa estava impecável, repleta de pratos deliciosos que a cozinheira havia preparado especialmente para a ocasião. Desde assados suculentos a sobremesas de dar água na boca, tudo estava perfeito. Sentamos à mesa, e as conversas fluíram naturalmente, passando por histórias engraçadas e lembranças das reuniões passadas na fazenda.
O tio Alysson, sempre descontraído, não perdeu a oportunidade de provocar:
– Raul, você nem imagina as histórias que temos para te contar desses últimos dias.
– Só espero que sejam histórias boas – respondeu Raul com um sorriso, levantando a taça de vinho para brindar.
Conforme a noite avançava, notei que Raul me lançava olhares discretos, e aquilo despertava algo em mim. Não sabia exatamente o que o futuro reservava para aqueles dias, mas a presença dele certamente adicionaria uma dinâmica interessante à estadia na fazenda.
Meu primo Kayke iria dormir comigo no quarto do Bernardo, e confesso que estava ansioso para esse momento. Ele havia mudado muito desde o ano passado: mais forte, com traços mais marcantes, agora aos 18 anos parecia ainda mais maduro. Era difícil não notar como ele lembrava o tio Raul em muitos aspectos.
Depois do jantar, subimos juntos para o quarto. Kayke estava animado, falando sobre como tinha sentido falta da fazenda e de passar tempo com a família. Enquanto desfazia sua mala, ele olhou para mim com um sorriso despreocupado.
– Vou tomar um banho, primo. Tô precisando relaxar depois dessa viagem longa.
– Vai lá, eu também vou daqui a pouco.
– Vem comigo – Falou dando uma pegando no pau, que estava com um volume considerável.
Ele entrou no banheiro, e fui logo atrás já tirando minha roupa, entramos no box, e ele me puxa para um beijo e sussurrou no meu ouvido que estava com saudades, e não via a hora de chegar na fazenda para poder curtir comigo, o tio, e o Bernardo, eu digo que também estava ansioso, e que queria matar a vontade também, e falo que ele estava mais gostoso do que ano passado, depois de muitos beijos, me ajolhei e comecei a chupar o pau do Kayke, era um pau gostosos e suculento, é grande e grosso, havia crescendo um pouco mais nesse um ano, eu chupava tentando engolir tudo, e sempre olhando nos seus olhos, enquanto eu chupava noto que o tio Alysson estava na porta assistindo a cena, tocando uma punheta, o Kayke então fala:

– Entra aqui tio, aqui tem pau pro senhor também.
– Eu sabia que vocês iam começar a putaria, assim que ficasse sozinho, e não tive paciência de esperar até a cachoeira.
– Vem tio me ajuda a chupar esse pauzão. – Falei esfregando o pau do Kayke na minha cara.

Meu tio entrou no box, e se ajoelhou, e ficamos revezando o pau do Kayke, ora ele chupava, era eu chupava o pau, as bolhas, meu tio lambia todo o corpo do Kayke, até que ele disse que queria meter, fomos então para a cama do Bernardo, ficou cu e meu tio de quatro na quina da cama, e o Kayke começou a meter em mim, e depois no meu tio, ele revezava seu pau em nossos cú, com metidas rápidas e tapas em nossas bundas, enquanto eu e meu tio tocavamos punheta e trocando beijos.

– Eu tenho a melhor familia do mundo – Disse meu primo enquanto metia no meu tio.
– Você é um puto safado, de um gostoso, passou o ano malhando, ta mais gostoso do que nunca – Disse meu tio enquanto levava madeira do Kayke.
– Sim tio, malhando muito e fudendo muito meu pai, ele ta viciado no meu pau.
– E quem não vicia nesse pau? – Disse entrando na conversa.
– Se preparem que vou gozar.

Então ficamos ajoelhados no chão e ele gozou em nossas caras, tinha porra no meu rosto e no rosto do meu tio, então lambi toda a porra que tinha no meu tio, e ele fez mesmo no meu rosto, e então trocamos um beijo rapido. Dai o Kayke começou a chupar o tio, que não demorou e gozou em sua boca, e depois ele veio me chupar que também não demorei e gozei na sua boca, e depois demos um beijos triplo. Meu tio vestiu a roupa e saiu do quarto e disse:

– Tranquem a porta, vai que a mãe do Kayke resolve aparecer aqui de madrugada, e ela não pode ver vocês transando.
– Tio não somos principiantes né? – Falou o Kayke.

Meu tio saiu, passei a chave na porta e fiquei deitado com o Kayke, conversamos e trocamos confidências, falei que havia transado com meu pai, ele ficou animado, perguntou se meu pai iria participar da suruba familiar, e eu disse que ele havia me dito que sim, ele ficou animado pq ainda não havia transado com o meu pai, era único da família que faltava, ele me contou das transas com o Raul, e por fim transamos de novo, dessa vez eu comi ele, e chupei seu pau até gozar, e então pegamos no sono.

No outro dia acordei com o tio Raul no quarto, ele estava com o pau duro esfregando na minha cara, eu acordei abrir os olhos e disse:

– Porra tio já?
– Claro, todo dia de manhã dou leitinho pro meu filho, mas hoje acho que meu sobrinho gostoso merece esse leite.

Então fechei os olhos e comecei a chupar meu tio, enquanto meu primo me olhava, e começou a me chupar, foi algo rápido, pq a porta estava aberta, então a adrenalina era maior, como já falei algumas vezes toda essa adrenalina era muito boa, não demorou e meu tio gozou na minha boca, e eu gozei na boca do Kayke, e assim começamos mais um dia na fazenda.

Naquela manhã, ao descer para o café com Kayke e o tio Raul, fomos surpreendidos pela chegada do meu pai, da minha mãe, do meu irmão e do Bruninho. Foi um momento de alegria inesperada, que encheu meu coração. Não sabia que meu filho passaria o Natal comigo, e vê-lo correr em minha direção com aquele sorriso inocente foi o melhor presente que eu poderia receber.
Todos se cumprimentaram calorosamente. Meu pai e o tio Raul se abraçaram como dois velhos amigos que não se viam há anos, enquanto minha mãe se ocupava de organizar as coisas e cuidar do Bruninho. Porém, aquele olhar que meu pai lançou para mim, carregado de uma mistura de cumplicidade e desconfiança, entregava que ele sabia que eu havia aprontado durante os dias na fazenda.
Sentamos todos à mesa para o café da manhã, que estava impecável. As delícias preparadas pela cozinheira local enchiam o ambiente com aromas reconfortantes: pães frescos, bolos, frutas e uma infinidade de acompanhamentos. A felicidade do tio Alysson era evidente. Ele adorava ver a família reunida, e aquele momento parecia especial para todos nós.
Conversamos e rimos como há muito tempo não fazíamos. Era uma sensação de lar que, por mais simples que fosse, aquecia a alma. A ausência de Sofia e Bernardo foi sentida, mas sabíamos que eles chegariam no dia 25, completando a festa. Até lá, decidimos aproveitar cada segundo dessa convivência tão rara e preciosa.
A alegria daquela manhã ficou gravada em minha memória como um dos momentos mais felizes daquele ano. Era impossível não sorrir ao olhar ao redor e ver todos juntos, conectados, cada um à sua maneira, mas sempre com aquele laço inquebrável de amor e família.


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Pessoal desculpem a demorar para postar, esses dias foram corridos, e os próximos também serão kkkk, mas tentarei postar o máximo que der!


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Comentários


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danlopes2017 Comentou em 10/12/2024

Essa história é perfeita demais, estou adorando acompanhar




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Ficha do conto

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Nome do conto:
ENTRE CAMINHOS E SEGREDOS [73] ~ Aquecimento

Codigo do conto:
224371

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
10/12/2024

Quant.de Votos:
4

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