A Técnica de Enfermagem

Fiquei doente algum tempo atrás, foi foda, mas pelo menos aconteceu uma coisa boa e vou relatar para vocês, tive um problema com o meu pulmão e não estava conseguindo respirar direito tive que ficar internado no hospital uma semana e lá conheci Marcela, uma enfermeira gordinha com um sorriso lindo, desde o começo eu fiquei apaixonado pelo seu jeito de ser e ela cuidava de mim muito bem.
Ela trabalhava no turno da noite e como eu sou um cara brincalhão no primeiro dia já fiz intimidade com os enfermeiros do hospital, logo perguntei para Ronaldo um enfermeiro que trabalhava lá se Marcela era casada, se tinha algum namorado, Ronaldo era um negão alto canalha como eu, ele me respondeu que ela namorava mas que até ele com a lata que ele tinha já tinha traçado ela, que ela era uma safada que vivia metendo galha no namorado.
Falou que se eu tivesse afim ele podia agilizar ela, tudo em meio a gargalhadas eu falei que não que estava de boa, mas não estava, estava ansioso para que chegasse o turno da noite eu queria olhar para ela novamente, vou tentar descrever ela com detalhes para que vocês entendam o porquê ela me deixou tão interessado e excitado.
Ela tinha a pele branquinha e o rosto cheio de sardas, cabelos castanhos escuros, as camisas brancas e calças brancas tradicionais da enfermagem ficavam coladas ao seu corpo, seu bundão bem destacados e seus seios também, ela era muito gostosa, quando ela tocava em mim eu ficava todo arrepiado, mas o que me fascinava nela era o modo lascivo que ela tinha, a voz dela indicava sexo, seu andar indicava sexo, seu cheiro indicava sexo, sua boca era carnuda, seu nariz era grande mas isso me excitava, na segunda noite quando ela levou minha comida na cama eu a segurei pelo pulso e disse que achava ela a mulher mais linda daquele hospital, ela sorriu sem graça pra mim e me deixou falando sozinho. Fiquei sem entender nada mas mais tarde naquela mesma madrugada ela voltou ao meu quarto, eu tinha um companheiro de quarto um senhor que eu pensava estar dormindo. Ela ficou ao lado da minha cama e me acordou com algum bochicho, ela me pediu para que viesse com ela então a segui pelos corredores do hospital até chegar em um quartinho escondido nos fundos. Esse quarto tinha muitos produtos de limpeza era escuro e Marcela não perdeu tempo, logo ela abaixou a sua calça branca e sua calcinha preta até seus calcanhares, se apoiou em uma instante suja que tinha no quartinho e deixou seu rabão todo a mostra pra mim, certamente não era a primeira vez que ela fazia aquilo com algum paciente, eu não perdi tempo, meu pau estava duraço e melado, foi fácil entrar na buceta rosinha que ela tinha, a buceta demonstrava bastante uso mas não deixava de ser convidativa, eu meti nela com força enquanto ela fixava seu pé com as sapatilhas brancas no chão, eu sentia o cheiro da sua vagina se misturando com o cheiro da minha rola, sexo exalando no ar. Eu enfiava o meu pau e tirava dela, enfiava e tirava, o melzinho dela começou a escorrer pela minha rola, molhando um pouco a sua calcinha próxima ao calcanhar branco como a neve que ela tinha, segurei com força em seus cabelos e puxei sua cabeça para trás, susurrava em seus ouvidos, "você gosta de levar pau né sua vadia?" Eu falava, ela pedia para eu meter com mais força e eu estava dando tudo de mim, minha dificuldade com a respiração já estava voltando, mas eu não ligava para isso nem ela, gozei sem caminha na sua buceta, esporrei tudo com força e quando estava soltando os maiores jatos eu pressionei o seu corpo contra o meu com muita força segurando na sua cintura, apertando próximo as suas nádegas.
Voltei para a cama como se nada tivesse acontecido, mas logo o senhor que estava do meu lado disse.

"A noite foi boa hein?"

Essa tinha sido apenas a primeira noite, teria mais cinco pela frente.