Um convite amistoso - final

— Quero... Quero me sentir viva de novo, Lucas. Quero sentir isso dentro de mim. Quero esquecer por um momento de tudo o que tem me consumido, de tudo o que me trouxe até aqui. E você... — ela hesitou, como se pesasse as palavras. — Você é a única pessoa aqui, agora, que pode me ajudar a me lembrar disso.
Ela me arrastou pelas pedras até chegarmos chegamos a uma formação rochosa mais alta, eu tava tentando nos esconder e ela fazia o oposto queria quem chegasse nos visse ali no “palco”, se encostou numa das pedras pegou meu pênis e pediu para que eu penetrasse nela, começamos a transar, ela olhava para o céu que começava a escurecer.
Eu estava sem palavras, mas com uma sensação de realização, algo entre nós estava completo, de uma maneira que não poderia ser desfeita facilmente.
Ficamos ali, ela gemia alto. Seu gemido, o som das ondas e o vento se tornaram a nossa música. Foi então que ela se virou para mim, e dessa vez, suas palavras foram mais baixas, quase como um sussurro:
— Você agora sabe o que eu precisava, Lucas. Mas o que vem daqui para frente. O que você sente?
Eu olhei para ela, e continuei fodendo forte, a resposta que eu tinha era mais clara agora. Mas, antes que eu pudesse dizer qualquer coisa, uma sombra à distância me fez parar. Olhei para a estrada, e lá estava o carro de Ricardo, se aproximando.
O que nós tínhamos começado a compartilhar naqueles últimos 30 minutos era algo que não poderia ser desfeito facilmente. Mas, ao mesmo tempo, o retorno de Ricardo representava o fim de um ciclo. Eu sabia que, de algum modo, ele teria que lidar com o que aconteceria depois.
Marina também viu o carro. Ela se levantou, eu achei que ela queria parar o que estávamos fazendo, mas simplesmente mudou de posição e disse continua eu ainda não estou satisfeita e acredito que nem você também, me fez ficar ainda mais duro do que estava e o momento de cumplicidade entre nós aumentava cada vez mais, como as ondas que quebravam contra as rochas.
Quando ele chegou mais perto provavelmente notou o que estávamos fazendo, e sem poder fazer nada assistindo enquanto aguardava que a gente voltasse ao carro.
Ela gemia alto e aquilo me fazia foder ainda mais forte, foi quando ela me pediu para colocar no outro buraco, eu não me demorei, era mais apertado, acho que ela nunca tinha tentado antes, perguntei se estava doendo, ela disse que o que mais doía naquele momento era o casamento que estava no limite perto do fim.
Quando eu notei suas pernas estava começando a tremer, ela havia gozado, eu continuei fodendo mais forte e mais forte e ela jorrava cada vez mais, quando veio a vontade de gozar eu lhe disse agora é minha vez de gozar, ela se afastou para que eu tirasse de dentro dela, e disse quero provar essa felicidade que você me deu hoje e se ajoelhou na minha frente. Ricardo viu aquela cena sem poder dizer nada e eu jorrei nela e ela engoliu cada gota do que eu tinha pra oferecer.
— Vamos voltar. — disse ela limpando a boca e com um sorriso tímido, mas que carregava um misto de alívio e tristeza.
Eu a segui de volta para a praia, o vento agora mais forte, o silêncio entre nós mais carregado e com ele, o peso da realidade se aproximava, mais uma vez.
Ricardo, sentindo a tensão no ar, olhou para mim e para Marina com um sorriso forçado, tentando manter o otimismo:
— Vamos sair daqui? Está escurecendo, vamos voltar de carro, estrada está melhor para conversarmos.
O retorno de carro seguia silencioso, com os três agora seguindo em direção ao futuro incerto, mas com as rochas da praia, os ventos e o mar ainda guardando a lembrança daquela tarde de sentimentos visíveis e contatos pele a pele.
— E aí, Marina, o que você acha? — disse Ricardo, tentando mais uma vez alcançar sua esposa. Sua voz era suave, mas a tentativa de normalidade parecia forçada. — A gente pode finalmente começar do zero, não é?
Ela olhou para ele, e por um instante, seu rosto foi uma mistura de dor e resignação. Finalmente, ela respondeu:
— Não sei, Ricardo... Eu não sei se isso é o que eu realmente quero. Depois do que eu e Lucas passamos hoje à tarde, do que fizemos, do que sentimos. Eu... Preciso de mais tempo para decidir.
Quando finalmente chegamos à cidade, Marina parecia mais calma, como se o simples ato de voltar tivesse lhe dado a clareza que ela precisava. Ricardo estacionou o carro em frente a uma pousada, e antes que qualquer um de nós dissesse mais alguma coisa, ela foi a primeira a quebrar o silêncio:
— Eu vou caminhar um pouco, acho que preciso disso... — disse ela, com uma calma que surpreendeu até a mim.
Ricardo olhou para mim, parecendo exausto. O peso da situação estava agora sobre ele, e ele sabia que o controle já não estava mais em suas mãos.
— Você acha que ela vai voltar para mim? — perguntou ele, sem realmente esperar uma resposta, mas esperando que alguém, talvez eu, pudesse dar-lhe algum tipo de consolo.
Em pouco tempo ela retornou com o que parecia ser a decisão e a resposta para a dúvida de todos. Após o dia na praia, onde tudo parecia que seria resolvido ela decidiu dar-lhe mais uma chance, mas com uma condição, ela disse que queria vez ou outra ter encontros comigo. Ricardo que não tinha muita opção simplesmente aceitou.
Depois daquela tarde nas rochas onde eu saciava os desejos da minha amiga e os meus, nós começamos a ter alguns encontros e fodíamos como duas feras selvagens ela inovava as posições e sempre tomava meu leite.

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Ficha do conto

Foto Perfil lawliet
lawliet

Nome do conto:
Um convite amistoso - final

Codigo do conto:
228093

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
28/01/2025

Quant.de Votos:
3

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