Recapitulando, os dois últimos dias daquela semana em que mudei pra república aconteceram várias coisinhas, primeiro eu me envolvi com o porteiro do prédio em que morava com meus tios, no mesmo dia acabei pagando um boquete no meu vizinho de quarto, que era um anão e por último, transei bem gostoso com o dono de uma quitanda perto do meu trabalho, onde eu era estagiária.
Faltei dois dias seguidos da faculdade, mas não me arrependi, eu estava adorando o gostinho da minha nova liberdade, não tinha que dar satisfação pra ninguém quando saia ou quando voltava.
Se bem que pra mim seria ótimo ter alguém me mantendo com o pé no chão e me cobrando responsabilidades, sem saber eu estaria me tornando uma garota muito descontrolada.
Eu fiquei com assuntos pendentes com esses 3 últimos homens, além disso eu contava tudo que acontecia para o meu amigo de Campinas, ele era quem me influenciava cada vez mais a ser premiscua. Isso que a pouco tempo atrás em relação a esse momento, eu estava me divertindo exclusivamente com taxistas, minhas ações e aventuras eram mais fáceis e controladas, eram previamente planejadas.
Mas com a minha liberdade recém conquistada, tudo de forma muito aleatória.
E na quarta feira, dia seguinte da minha aventura com o dono da quitanda eu já fui trabalhar mais animada, afinal tive um delicioso orgasmo na noite passada, gritei igual uma vadia com as marretadas que levei, tive até que passar uma boa maquiagem pra esconder a chupada que ele me deixou no pescoço, estava muito visivel. Também tem o detalhe que evitei encontrar com minha colega dentro da república, não queria dar satisfação do porque faltei de novo da faculdade e também evitei o máximo possível encontrar o meu vizinho de quarto, eu sabia que a gente acabaria na cama e que dessa vez não seria só uma mamada.
Mas como disse, essa era uma semana com muitas anomalias.
Quando passei na quitanda durante a hora do almoço para pegar umas coisinhas, o Seu Antônio (que me comeu na noite passada), já abriu aquele sorrizão ao me ver, nos cumprimentamos de forma meio vergonhosa, sim eu ainda sinto vergonha, tinham algumas outras pessoas ali dentro.
Ele disse o quanto gostou da noite passada, eu também correspondi, a noite passada foi sim, uma delicia.
- Seu Antonio: Menina... eu não consigo parar de pensar em você... quando vai passar lá em casa de novo?
- Eu: Nossa... eu também gostei muito de ontem. Hoje eu preciso ir na faculdade, mas posso ver de passar lá amanhã, é feriado, o que acha?
- Seu Antonio: Eu quero, amanhã eu vou passar o dia na casa da minha filha, mas vou estar em casa a noite, vai lá pra casa.
- Eu: Eu posso ir a noite sim, melhor ainda. Chegando já vamos direto pra cama fazer daquele jeito de novo, bem gostoso. haha
- Seu Antonio: Só de falar eu já estou com vontade....
- Eu: Foi muito bom, eu amei. Eu quero fazer aquilo de novo.
- Seu Antonio: Então é só você ir lá pra casa.
- Eu: Tá bom então, combinado! E o seu vizinho? Ele chegou muito tarde ontem?
- Seu Antonio: E pior, ele já estava lá, haha
- Eu: Sério? Nossa... a gente não escutou ele chegando...
- Seu Antonio: Ele tinha chegado mais cedo, ele estava cochilando quando a gente começou.
- Eu: Mas ele escutou algo?
- Seu Antonio: Escutou, eu perguntei pra ele e ele disse "mas essa é barulhenta", hehe
- Eu: Haha, nossa, quero fazer mais barulho dessa vez, deixa tudo aberto já pra quando eu chegar lá amanhã.
- Seu Antonio: Você quer que ele veja de todo o jeito, não é mesmo?
- Eu: Quero, haha, vai ser excitante.
- Seu Antonio: Leva a lingerie que eu te dei, eu gostei, vamos fazer mais forte dessa vez.
- Eu: Ebaaa, eu quero bem mais forte.
Conversamos mais um pouco de forma bem discreta, depois me despedi e voltei para o trabalho. Já o resto do dia foi normal, mas quase as 16h horas o meu amigo de campinas (Rogério) me ligou todo afobado. Eu tive que ser bem discreta ao falar m ele no celular.
- Rogério (cel): Te falar, arranjei uma coisa pra você... Mas precisa se arrumar currendo e ir pra rodoviária, tem que só agora.
- Eu (cel): Mas eu estou no trabalho... E tenho que ir faculdade hoje...
- Rogério (cel): Isso pra mim não interessa. Você queria que eu arranjasse alguém, minha parte eu fiz. Só escuta, tem um cara aqui da academia que tava dizendo que vai pra São Paulo pegar os filhos, aí eu disse que tinha uma amiga que tava esperando na rodoviária até amanhã, mostrei você pra ele no Facebook e passei seu número, vou te mandar o dele pra combinar algo, inventa qualquer coisa pra sair com ele.
- Eu (cel): Nossa... Mas tá muito em cima da hora, não vai dar tempo...
- Rogério (cel): Você vai ter que ser virar, depois de cumprir a ordem me avisa, só isso que quero saber, então vai logo e não perde tempo.
Eu pensei rápido e avisei meu gerente que precisava sair um pouco mais cedo pra resolver um problema, peguei um taxi e fui correndo pra república trocar de roupa. Assim que entrei no taxi comecei a rir o quão boba eu estava sendo, não precisava fazer nada disso, eu poderia simplesmente ignorar.
Mas eu fui movida pela curiosidade, tive medo de perder o momento, aquilo não estava nos meus planos, mas mesmo assim eu queria ver onde ia dar. Por que eu já não estava satisfeita com os últimos dias? Eu estava quase falando meus pensamentos dentro do taxi, o taxista até deve ter achado que eu era maluca.
Eu corri pra república, tomei um banho rápido, troquei de roupa pra algo mais bonito e peguei outro taxi até a rodoviária. Levei até uma mochila com algumas coisas só pra fingir que eu realmente tinha chegado de viagem, era uma ideia muito idiota.
No caminho liguei para o número que ele me passou, o homem que me faria companhia se chamava Alexandre. Aí conversarmos e combinamos onde eu ia encontrá-lo na rodoviária, inventei que tinha vindo viajar meus tios mas que a viagem dela tinham atrasado e que só chegariam amanhã, então estava presa sem o que fazer na rodoviária e não saia porque tinha medo, era uma mentira bem idiota, não tive tempo de criar uma melhor, mas ele ainda estava longe, eu fiz toda aquela correria sem motivo.
Quando cheguei na rodoviária, subi e achei um lugar pra sentar e esperar, pensei coisas idiotas a todo instante, olha o trabalho que eu tive pra dar uma trepada com um desconhecid, será que eu estaria sendo igual uma acompanhante de luxo? Se bem que uma acompanhante ganharia algo pela noite, eu não ganharia nada, então por que eu estava ali? Era só por causa da curiosidade ou o desejo intenso que ardia em meu corpo era o que me controlava? Eu não sei, tinha muitas coisas que eu fazia que não tinha sentido algum.
Esperei no mesmo banco daquela rodoviária por quase uma hora, quando ele me ligou dizendo que estava parado ali perto comecei a sentir calafrios e uma forte ansiedade. Achei que já tinha superado essas sensações, acho que saber que eu vou para o abatedouro e que tem outras pessoas que sabem o que vai acontecer comigo, me excita muito mais que o normal.
Bem, eu desci e procurei pela placa do carro, quando vi ele me apresentei, ele saiu do carro e veio me cumprimentar com um abraço e um beijo no rosto, eu tinha medo de ser um homem bem novo, mas ele estava na casa dos 40, é o único quesito pra estar comigo. Aliás, ele até que era bem bonito comparado aos meus últimos parceiros, bombadão, os braços eram quase mais grossos que minha coxa, parecia um touro negro. Estava também bem arrumando, como se fosse pra sair em um encontro. Mas eu também estava arrumanda para um encontro, vestido floral curto, de alcinha bem e soltinho, jaqueta preta que deixava meu decote um pouco controlado e botas de cano alto, não era algo sensual, mas eu estava bem bonita. Ele usava uma camisa social azul marinho bem colada e calça jeans preta, cabeça toda raspada e barba feita, sem contar que estava muito cheiroso.
- Alexandre: Então você é a Livia!
- Eu: E você é o Alexandre? Haha
- Alexandre: Ja vi que você é bem engraçadinha. Hehe
- Eu: Haha, acho que é porque estou aqui a muito tempo...
- Alexandre: Então, que chato isso com seus tios. Ai você não tem onde ficar até amanhã?
- Eu: Acho que vou ficar em um hotel, será que tem algum aqui perto?
- Alexandre: Com certeza tem vários, aqui tem tudo. Você ficou com medo de sair da rodoviária?
- Eu: Sim, nossa, tem muita gente aqui, fiquei com medo de sair, até tentei. Mandei até mensagem para o Rogério pra ver se ele me ajudava, porque ele diz que sempre vem pra cá.
- Alexandre: Mas entra, vamos achar um lugar pra você ficar, deve ter muito lugar aqui perto.
Coloquei minha mochila atrás e entrei no banco do passageiro na frente.
- Alexandre: Você conheceu o Rogério como?
- Eu: Ah, ele é amigo da família faz tempo... E você?
- Alexandre: Faz uns dias que sou o personal dele lá na academia.
- Eu: Ahhhh, entendi! Haha
- Alexandre: Vou pesquisar aqui no celular algum hotel pra você.
- Eu: Muito orbigada mesmo, nossa... ia ser ruim ter que passar a madrugada na rodoviária.
- Alexandre: Isso é verdade... e você esta com fome? Quer comer algo?
- Eu: Olha, eu comi um salgado lá na rodoviária, mas eu comeria alguns petiscos. haha
- Alexandre: Entendi, então pode ser uma lanchonete ou um barzinho, o que você prefere?
- Eu: Hmmm, não sei qual, qual é o mais perto da gente?
- Alexandre: Então, não conheço muito essa região.
- Eu: Tem algum lugar que você esteja acostumado ir?
- Alexandre: Tem uns bares no centro que sempre vou, você topa? Mas é um pouco longe.
- Eu: Não vai te atrapalhar? Se você quiser eu topo!
- Alexandre: Não atrapalha não.
Conversamos bastante no caminho, mas em nenhum momento ele citou que ia buscar os filhos ou coisa similar, disse apenas que veio visitar o irmão dele. Fiquei em dúvida se meu amigo de Campinas me passou informação errada ou ele omitiu essa informação propositalmente. Até porque mesmo que se ele falasse que tem filhos isso não me incomodaria, a maioria dos homens com essa idade tem filhos.
Ele parou em um estacionamento e tivemos que andar algumas quadras, o bar estava em uma esquina no calçadão, eu já conhecia o lugar mas tinha que fingir estar perdida. Sentamos, ele pediu cerveja e eu pedi um suco, expliquei pra ele que eu não bebia, mas aceitei tomar uns goles da cerveja dele. Ficamos um bom tempo conversando, preferencias musicais, o que a gente gosta de fazer, faculdade e sobre exercicios físicos.
- Alexandre: Então você faz ioga?
- Eu: Fazem uns dois anos já, academia não fiz ainda, mas eu ando muito, conta? haha
- Alexandre: É bom fazer uns exercicios pra definir melhor o corpo, depende do objetivo. Caminhar sempre faz bem pra saúde. Ioga é bacana, mas indico sempre fazer academia.
- Eu: Entendi, quem sabe eu não consiga uma academia perto de casa. haha
- Alexandre: Se fizer combinado com as caminhadas e a ioga vai ter um resultado legal.
- Eu: Mas se eu te falar que a Ioga é só pra ter flexibilidade, eu pratico ela todo dia.
- Alexandre: Ajuda mesmo? Alguns lugares que trabalhei oferecia pilates.
- Eu: Pilates nunca fiz, mas ioga é bem relaxante e funciona bem pra deixar o corpo mais flexivel.
- Alexanre: Interessante... e fazem 2 anos que você pratica?
- Eu: Sim, um pouco mais pra ser exata, já estou pronta até pra dar aula, haha
- Alexandre: Bom saber, hehe. Quem sabe a gente não troca alguns serviços.
- Eu: Com certeza. haha
Independente do assunto que a gente estava, ele evitou a todo momento o assunto de idade, eu tinha curiosidade de perguntar a idade dele, mas resolvi deixar rolar, a conversa passou a ser divertida e falamos muito sobre nossos hobbies. Conversamos por mais de duas horas até esse momento, ele acabou bebendo varias cervejas e estava bem alegrinho, em dado momento em que falávamos sobre viagem ele quis mostrar algumas fotos, mas a gente estava em uma mesa que tinha apenas 2 cadeiras e eu estava do lado oposto. O barzinho estava até que bem cheio para o horário, ainda mais por conta do feriado. Para facilitar a conversa sobre viagem eu levantei e arrastei minha cadeira até o lado dele e continuei vendo as fotos, ficamos bem pertinho um do outro. Ele até entregou o celular na minha mão pra eu passar as fotos, aí colocou uma mão atrás do encosto da minha cadeira e ficou bem próximo enquanto eu fingia interesse no que via no celular.
Ele explicava sobre algumas delas, muitas eram eventos que ele foi de musculação, levantamento de peso, a maioria mostrava ele e seu corpo bem bombado. Eu fingi estar muito interessada e dava zoom em várias das fotos pra demonstrar algo mais.
Nisso conversa vai e conversa vem, ele começou a fazer carinho no meu braço com a mão que passava por trás das minhas costas, notei que depois de tantas saídas que tive com homens desconhecidos essa era a primeira vez que tive uma conversa profunda com alguém.
No meio desse carinho que ele fazia no meu braço, eu comecei a encostar minha cabeça em seu ombro e segundos depois, com a mão que estava livre ele começou a acariciar o meio rosto, eu inclinei e nossos lábios ficaram bem próximos e ele começou a esfregar a boca bem perto da minha, até que começamos a nos beijar suavemente, foi o primeiro momento após horas em que ficamos em silêncio.
Mas assim que nos beijamos, não paramos mais, os beijos eram longos, usavamos a língua, ele me acariciava bastante no rosto e a sua mão logo encontrou seu caminho entre as minhas pernas, ele apertava e acariciava minhas coxas com fervor. Só que a gente estava se controlando muito, o local onde estávamos no barzinho chamava muito a atenção, por estar lotado ficou difícil avançar mais do que isso. Mas continuamos os beijos por mais de uma hora.
- Alexandre: Acho melhor a gente ir...
- Eu: É mesmo, acabou ficando muito tarde.
- Alexandre: Sim... E apesar de amanhã ser feriado, tenho um compromisso importante.
Seria buscar os filhos pra voltar pra Campinas? Fiquei só pensando se talvez uma hora ele ia me dizer. Mas terminamos no bar e voltamos para o carro, tivemos mais algumas conversas até chegar na porta de um hotel bem simples que ele tinha achado no Google.
- Alexandre: Esse aqui serve pra você?
- Eu: Serve sim...
Eu não imaginava que teria que gastar dinheiro com hotel nesse dia, depois que sai da casa dos meus tios minha vida de estudante e estagiária não me deixava com muitos recursos sobrando.
- Alexandre: Será que eu consigo usar o banheiro?
Entendi na mesma hora o que ele queria, era subir comigo para garantir a noite, é claro que eu iria deixar, porque também estava querendo garantir a minha.
- Eu: Consegue sim, você pode subir comigo pra usar o banheiro.
- Alexandre: Ótimo, eu esqueci de ir lá no bar.
Fiz de conta que acreditei, então fomos até a recepção do hotel pra dar entrada, mas para dar certo, eu não podia deixar ele falar nada. Então falei rapidamente com o atendente.
- Eu: Oi, queria um quarto de hoje para amanhã, só uma diária.
O atendente era um rapaz novo, nos seus 20 e poucos anos, ele olhou para o Alexandre e pra mim.
- Atendente: Cama de casa?
- Eu: Sim!
Assim que respondi, o Alexandre olhou pra minha cara e não falou nada, mas parece ter entendido o que ia acontecer.
Preenchi a entrada, pegamos a chave e fomos para o quarto, disse para o atendente que não precisava nos acompanhar.
Quando entramos no elevador e começamos a subir, ele me lascou um beijo bem gostoso enquanto me apertava contra ele, mas dessa vez pegando na minha bunda e apertando, como estava beijando ele em pé, tive até que me levantar para alcançar os seus lábios. O beijo durou até o elevador parar e a gente sair.
- Alexandre: Hoje a noite foi boa, não acha?
- Eu: Simmm, eu me diverti muito.
- Alexandre: Que bom que você se divertiu.
Chegamos até o quarto, eu entrei primeiro já tirando minha jaqueta, era um dia bem quente pra estar com ela, ele trancou a porta e veio até mim.
- Eu: E você, se duvertiu?
- Alexandre: Eu ainda quero me divertir mais um pouco.
Ele veio pra cima e mim e começou a me beijar, passando as mãos pelo meu seios e bunda, até o momento que ele puxou ziper do meu vestido e abriu. Nós não paravamos de nós beijar, enquanto a língua dele estava dentro da minha boca eu fui tirando meu vestido, eu também comecei a desabotoar a camisa dele e nossa, ele tinha muito músculo, era tudo muito grande e exagerado.
Assim que tirei a camisa dele, fui beijando seu peitoral e continuei descendo, passei pelo abdômen até chegar na calça, soltei o cinto, o ziper e puxei a calça pra baixo, ele estava de boxer preta e com um grande volume de excitação.
Me ajoelhei na frente dele, puxei a boxer pra baixo e nossa, aquele pau duro depilado cheio de veia estava durinho na minha cara, a cabeça era bem grande e vermelha e tinha até aquele caladinho na ponta, fui beijando e lambendo devagar, sem pressa e aproveitando o momento, com ele passando a mão na minha cabeça, sem me apressar. Comecei a mamar bem devagarzinho, só a cabeça e engolindo cada vez mais.
- Alexandre: Que delicia de boca, que visão maravilhosa, caralho!
- Eu: Hmmmmm... slurp1
Fui bem devagar e de forma ousada, chupando aquele pau da cabeça até o talo, sentia até as veias na minha lingua e com os olhos virado pra cima, eu também me deliciava com a visão daquele homem na minha frente em pé, socando o pau na minha boca. Aquelas mãos que seguravam minha cabeça, começaram a me guiar, me puxar pra frente e para trás enuqnato toda a extensão daquele pau preto da cabeça vermelha deslizasse pra dentro da minha boca e as bolas batendo ligeiramente em meu queixo. "Vou deixar ele fazer o que quiser comigo", era o que eu pensava.
Depois de umas belas chupadas, ele me levantou e me empurrou pra cama, me deitando. Ao levantar minhas pernas, ele mesmo tirou minha calcinha, foi beijando dos meus pés até minha virilha, deu vários beijos em volta da minha boceta e molhada e de forma suave, começou a beijar e chupar meu clítoris, eu me torcia de prazer com aquele hálito e saliva quente me chupando e passando a língua em várias direções, até que senti um dedo entrando, bem devagarzinho, entrando e saído enquanto ele me chupava. Quando ele percebeu que eu já estava bem molhada, começou a socar os dedos em mim com força e velocidade, eu me contorcia e gemia deitada naquela cama de hotel.
- Eu: Ahhh... Ahhh... Nossa.... hmmmm.... delicia.... haaaa.... Issooo.....
Quando ele parou, botou o pau pra fora e puxou minha perna esquerda pra cima, me deixando parcialmente em cima da cama, consegui ver ele roçando o pau na minha boceta e começando a me penetrar, eu vi aquele pau entranto todinho em mim bem devagar, aquele negão bombado estava metendo seu pau preto, duro e cheio de veias em mim, eu via tudinho e isso me matava de tesão. Então ele ocmeçou a meter, cada vez mais forte e mais rápido, e no que metia ia me puxando pra fora da cama, até eu ter que me segurar com as mãos enquanto ele me fodia com força, me arrastando igual uma cadela.
- Eu: Isso... mete... METE com força... hmmm... aiii.... ahh... ahh.... hmmmm....
- Alexandre: Vou meter... com força... sim.... gostosa.... delicia...
- Eu: Issooooo... fodee.... fode sua vadia.... fodeee... ahhhh....
Eu lá, sendo arrastada pelo quarto enquanto ele me fodia naquela posição, sendo arrastada deliciosamente enquanto aquele pau entrava e saia ferozmente, um touro gigante que dominava uma criatura inferior, a visao era deliciosa, eu estava amando ele me arrastar daquele jeito. Quando ficou sem espaço pra mover, ele me ergueu como se eu fosse nada e me devolveu pra caam e veio pra cima, meteu e começou a me beijar enquanto eu cruzava minhas pernas nele. Ele não parava de meter, o ritmo ia aumentando cada vez mais. Ele soltou mkinhas pernas e as posicionou em seus ombro e me levantou da cama, me deixando no ar e me fez quicar em seu pau preto gostoso, eu estava sendo martelada sem dó, ele me chegava para cima e me puxava com força contra ele, fazendo aquele barulho delicioso de impacto de nossas corpos se encontrando. Ele era um animal e quando ele começou a gemer sinalizando que ia gozar, eu o agarrei em volta do pescoço com mais força ainda.
- Eu: Ahhh... ahh... não para.... ahhh... goza dentro... ahhh.... me enche de porra.... ahhh... hmmmm.... hmmm.....
- Alexandre: Vou.... gozar..... AHHHHHHHH
Ele me encostou na parede e me pressionou enquanto gozava bem dentro da minha boceta, gozou bem no fundo, eu vi aquele touro gemendo e gozando de forma deliciosa.
Quando ele se recompos, me levou até a cama e me colocou deitada, quando seu pau seiu dentro da minha boceta deu aquela vazada de leite, quando vi o corpo dele estava todo soado pelo esforço. Então ele se deitou do meu lado.
- Alexandre: Ufa.... gozei pra caralho.
- Eu: Nosa.... ahh... ahh.... essa foi intensa... ahh.... ahh.....
- Alexandre: A brincadeira foi... boa... adorei....
- Eu: Foi mesmo.... ahhh... to até.. tremendo... nossa....
Do nada ele se levantou e começou a se vestir, mas foi muito rápido, se vestiu e foi no banheiro. Eu continuei deitada até ele sair.
- Alexandre: Quase meia noite já, eu preciso ir.
- Eu: Haha, tudo bem....
- Alexandre: Você vai ficar bem aqui?
- Eu: Vou sim, mas não precisa correr depois de ter me usado. haha
- Alexandre: Não é isso...
- Eu: Haha, bobo, não se preocupada, eu gostei da transa. A gente devia ter vindo pro hotel mais cedo, pra termos mais tempo.
- Alexandre: É sim... é que eu tenho gente me esperando, aí ficou tarde.
- Eu: Está tudo bem, mas quando você quiser me comer de novo, tem o meu contato.
- Alexandre: E também me liga se você for pra Campinas.
- Eu: Com certeza vou ligar, haha
- Alexandre: Então é isso, a gente se vê.
E assim ele foi embora. Já aquela noite foi longa, realmente perdemos muito tempo conversando e já era bem mais de meia noite, só confirmei pra mim mesma que eu realmente prefiro ir direto ao ponto do que ficar enrolando com muita conversa ou tentando criar algum tipo de vinculo, eu também só queria uma trepada bem gostosa, ele pode até ter pensar que eu apenas era mais uma na lista dele, porque também era só mais um na minha lista.
Enquanto estava ali jogada na cama, pensei como tinha sido minha semana, deus... como perdi tempo, nossa. até liguei para o meu amigo de Campinas pra avisar que eu fiz. Conversamos um pouco madrugada adentro, até acabei dormindo no hotel com a boceta cheia de porra. Acordei bem de manhã e fui de metro até a republica, ainda bem que era feriado e não tinha preocupações para aquele dia.
Mas, deixo a continuação desse dia para o próximo que postar.
Beijinhos. ;)
É muito tesão!
Está tirando o atraso, uma boa putinha
delicia de conto e fotos
Q fêmea gostosa. completamente deliciosa...............