Meu Pai e Eu

Confesso que esse é um relato complicado de escrever.
Minha história com meu pai é algo ainda complicado e inconclusiva, muita coisas aconteceram até esse momento.
De forma resumida, pouco tempo depois que meus pais tinham se divorciado, minha mãe teve a maior decepção de sua vida, que foi me pegar na cama com meu tio.
E essa história repercurtiu na familia, fora isso meu pai também me questionou, não só sobre o fato, mas sobre toda fofoca que eles ouviram sobre mim. Meus pais estavam com muito ódio de mim, principalmente minha mãe que viu acontecendo, até hoje ela não conversa mais comigo.
Mesmo frustado e decepcionado, meu pai não deixou de falar comigo ou com meu tio e como eles sempre foram melhores amigos, mas discutiram muito por minha causa. Então decidimos que até baixar a poeira, iamos ser mais discretos pra evitar piorar a situação.
Com o passar dos dias, meu pai se aproximou mais de mim, tentava entender o porque de eu fazer aquelas coisas, principalmente com o meu tio, devido ao histórico dele. Mesmo tempo que ele estva reclamando e brigando, a amizade dele com meu tio continuou. E como ele estava solteiro, os dois começaram a sair muito. Meu tio deixou claro pra mim que meu pai nunca o perdoou completamente, então era melhor ele não saber mais do que aconteceu, com isso eu negava muita coisa e meu tio me ajudava a encobrir.

Meses depois, a gente estava super bem, por incrivel que pareça mais proximos do que antes. Meu pai me mandava muita mensagem, ele também estava bem com meeu tio, os dois estavam saindo muito para os lugares pra aproveeitar a vida.
Mas com o tempo as mensagens começaram a ficar um pouco estranhas, como 'bom dia' e 'boa noite' ele só me mandava selfies sem camiseta, muitas vezes deitado na cama.
Na minha cabeça, meu pai estava com segundas intenções comigo, mesmo não enviando nada tão direto, eu sentia que ele estava sendo mais carinhoso do que deveria comigo, ele nunca foi assim.
Teve um dia que ele saiu com meu tio e bebeu um pouco mais do que deveria e acabou mandando foto deitado na cama de cueca, com ela beeem baixa, aparecia até uns pelinhos, seguido de uma mensagem me desejando boa noite.

E olha... eu fantasiei muito com essa foto que ele me mandou, estaria mentindo se dissesse que não estava gostando de como meu pai estava me tratando ou a forma que ele me dava atenção. Mas não é uma sensação igual a transar com um dos meus tios, ou qualquer outra experiencia que tive na vida, era uma sensação... diferente. Mesmo seguindos com meus encontros com outros caras, muitas vezes a imagem que vinha na minha cabeça era eu com meu pai.

Aí teve esse bendito dia que meu pai passaria em São Paulo pra fazer um trabalho e eu pedi pra ele me visitar, mas ele respondeu que teria de ser rápido, porque teria de voltar ainda no mesmo dia.
Eu conversei com meu tio sobre o meu pai, sobre as mensagens, ele confirmou uma coisa, que também achava que meu pai queria me comer, até mesmo disse que toda vez que os dois saiam e meu pai bebia um pouco, só queria falar sobre mim e suas perguntas eram curiosas, mas ele não quis me contar sobre o que conversaram sobre mim.

Já no dia que meu pai viria pra São Paulo, logo de manhã ele me mandou uma mensagem, o bom dia era uma foto dele após o banho com uma toalha na cintura seguida com a mensagem "Bom dia filha linda! Já estou pronto pra ir aí te visitar".
Eu não sabia nem como responder, era pra eu estar mais excitada, essas coisas que acontecem comigo sempre me causavam uma grande ansiedade, mas essa estava diferente, sentia que meu corpo inteiro estava dormente em um estado horrível, como se minha mente estivesse distante, parecia estar dormindo ao mesmo tempo que estava acordada, eu nunca tinha me sentido assim.
Após ver a foto e tentar entender meu estado, pensei em mandar uma selfie minha na cama, mas se meu pai estava "pronto pra me ver" eu pensei que deveria estar pronta pra ver ele também, então tomei um banho, vesti uma bela camisola e mandei uma foto deitada na cama pra ele, seguida de "oi pai, também estou te esperando, boa viagem! não vejo a hora de chegar". Depois disso não trocamos mais mensagem, esperei até de noite, quando era quase na hora dele chegar, até que recebi a mensagem dele de que já estava chegando. E foi aí que me toquei no iria acontecer, meu pai estava vindo pra minha casa e sua intenção era me comer, era mais do que óbvio. Aquela excitação que eu não senti durante aquele dia, veio toda de uma só vez, a ponto de tremerem minhas pernas e eu não conseguir ficar em pé. Eu sentei no sofá e fiquei repetindo em voz alta "O que eu faço? O que eu faço?", caiu a ficha que eu estava excitadíssima e perceebi que estava atrasada. Eu tomei um banho rapidinho, fiz o cabelo, fiz maquiagem, passei batom e quando estava escolhendo uma lingerie, mas meu celular toca e era meu pai, que já estava na frene da minha casa e eu aindanão estava pronta.
Vesti a lingerie correndo, calcinha, persex da perna direita (acessório, uma faixinha que vai na perna, de renda), meias, luvas... mas não tinha tempo pra escolher uma roupa, uma vestido... eu tinha perdido muito tempo tentando recompor meu emocional, então peguei o roupão de banho e joguei por cima e fui recebeu meu pai. Abri o portão e deixei ele entrar, levei ele na sala e cumprimentei ele com uma abraço, e olha, foi um abraço longo. Quando nos soltamos, ele ficou olhando pra minha cara, parece que iria dizer algo, mas nada saia.
Eu soltei a amarra do roupão e deixei cair, revelando meu copo e minha lingerie, seus olhos brilharam e ficaram fixados em mim, me devorando. Então eu me aproximei, tirei sua camisa e ele me ajudou tirando sua calça, eu agachei para começar a pagar um boquete e abaixei a cueca dele, vi o pau cabeludo do meu pai crescendo e ficando duro e cheio de veias na minha cara, apontando pra mim. Sem olhar pra cima, comecei com uns beijinhos perto da cabeça, beijos quentes e suaves, alterando com breve lambidas da base até a cabeça, Eu colocava a lingua na base perto dos pelos e ia deslizando até a cabeça, eu eu dava um ou dois beijinhos, cada vez de um lado diferente do pau duro do meu pai. Enquanto eu servia, ele passava a mão na minha cabeça, delizando os dedos nos meus cabelos. Eu não conseguia parar de pensar que eu estava lambendo e beijando o pau do meu pai.
Depois de varios beijos e lambidas, comecei a chupar a cabeça, bem devagar, deslizando a partir da ponta da lingua pela base da cabeça, como se estivesse chupando um sorvete de creme, a cada poucos segundos que se passavam, eu ia mais fundo, chupando cada vez mais o pau do meu pai e ele segurando os meus cabelos enquanto eu estava de joelhos na frente dele, na sala da minha casa.

Quando as coisas começaram a ficar mais quente e eu estava preparada pra chupar o pau dele todo, ele solta o meu cabelo e se afasta. Eu fiquei ali, ajoelhada no chão sem entender o que eu fazia, percebi que movia por instinto, por memória muscular de tantas vezes que já tinha feito isso, eu percebi que tinha acabado de chupar o pau do meu pai e estava extremamente excitada, novamente praticando mais um ato de incesto, mas não com um dos meus tios e sim com meu pai. Eu tinha entrado em um transe e quase não percebi o que fazia, até ele me parar dizendo que a gente não deveria continuar, que foi um erro ele estar ali. Ele levantou a cueca e as calças, vestiu a camiseta e eu me levantei, ele me deu um beijo no rosto ele pediu desculpa por ter feito isso e foi embora as pressas, com grande arrependimento no olhar ele parecia assustado. Eu me senti vazia sem conseguir entender completamnte o que acontecia comigo, foi um encontro... emocionalmente traumático.

O tempo passou, ficamos meses sem trocar uma mensagem, eu não tinha coragem de mandar mensagem pra ele perguntando se está tudo bem. Mas tempos depois fiquei sabendo pelo meu tio que meu pai estava namorando, fiquei bem feliz por ele, mas continuaria triste por nosso afastameno, pela forma que nosso encontro terminou. Foi assim até quando iniciou a pandemia da covid-19. Mas quando meu tio também começou a namorar, então precisei dar mais privacidade pra ele, pois sempre que visitava o suld e Minas, eu ficava em sua casa.
Foi aí que por obra do destino meu pai voltou a conversar comigo, meu tio falou pra ele que talvez eu teria que voltar pra São Paulo, porque não tinha lugar pra ficar, já meu pai estava ficando bastante tempo na casa da namorada, então quando voltou a conversar comigo, ele me deixou ficar na casa dele por um tempo. Com isso a gente se viu uns 3 dias seguidos, onde ele me ajudou a comprar mantimentos e outras coisinhas pra ficar na casa dele.

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Nota: O que aconteceu a partir daqui, foi na semana seguinte do meu encontro com o mendigo na rua, escrevi um relato sobre isso caso tenham interesse ;)
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Por causa de certos eventos que aconteceram na semana em que fiquei hospedada na casa do meu pai, eu estava muito excitada e ativa, no ultimo dia em que meu pai me deu uma carona depois que saimos do mercado, bem na frente da casa dele e antes de eu descer do carro, fui despedir e mais uma vez demos aquele abraço longo, eu estava sexualmente bem sensivel e com a mente muito sagaz. Então quando vejo que ele estava de shorts, eu enfiei a mão por baixo do shorts, puxando a cueca dele de lado pra tirar o pau dele pra fora, o pau dele endureceu na minha mão e eu comecei a masturba-lo, quando vi que estava bem quente e ele ofegante, eu me aproximei pra começar a chupar. Como estava mais excitada e confiante, fui com tudo, mas antes que pudesse botar mais do que a cabeça do pau dele na minha boca, ele me interrompe e disse que é melhor a gente a não fazer isso, mais uma vez meu pai me rejeitou.
Desde a primeira vez que tentamos, deixamos de ficar próximos como era antes, mas essa segunda vez então foi o suficiente pra nos afastar quase por completo. Eu acabei saindo da casa do meu pai, chorei muito depois disso, principalmente por constrangimento. Eu queria muito que tivesse rolado, eu queria que meu pai tivesse me comido naquele dia.

O tempo passou... passou... e passou... a gente não se falou mais. Então ficamos anos sem nos falar, até em 2023, onde emagosto stava em uma cafeteria por aqui perto e meu pai apareceu, ele nem notou que eu estaa lá quando entrou, mas quando ele se virou, se assustou, ele se aproximou e me cumprimentou sorridente. Eu fiquei feliz,mas ao mesmo tempo que estava com muita vergonha, a gente se desencontrou muito nos desejos e não terminamos muito bem. Eu ofereci um café, ele aceitou e se sentou ali na mesa comigo e começamos a conversar, me contou tudo que aocnteceu nos ultimos anos, as mudanças de emprego e que ele estava firme em seu novo relacionamento, que estavam praticamente casados.
Ficamos umas 2 horas na cafeteria, ele ofereceu me levar pra casa, no caminho lembrei que o aniversário dele estava proximo, ele até me convidou pra ir na festinha que a esposa dele iria fazer, mas não tinha condições de eu ir, não por causa de ciume ou receio. Eu tive tempo suficiente pra pensar e percebi que se a gente tivesse transado, teria estragado a vida dele, provavelmente pra sempre.
A gente foi até um ponto alto da cidade, um lugar turistico, mas como era dia de semana não tinha ninguem além de nós, descemos do carro e fomos caminhando até a ponta pra ver o cenário, é um lugar bonito.
Na hora de ir embora, eu disse que não precisava de carona, que estava pensado em voltar caminhando pra casa, ele sorriu e disse "você nunca muda mesmo". Eu estava feliz, tudo que tinha sentido até ali não passou de uma ilusão boba de um tabu que me deixava curiosa. Quando a gente se despediu, nos abraçamos, mas dessa vez foi diferente, eu não tinha mais aquele desejo, pelo menso foi o que eu pensei, até o meu pai começar a beijar o meu pescoço e apertar a minha bunda e meus seios, até o ponto de enfiar a mão dentro do meu shorts pra esfregar o dedo na minha xoxota. Eu me senti em choque, aquilo confundiu mais uma vez os meus sentimentos. Aquele sentimento de prazer anormal inundou minha mente tão rápido, eu encostei minha cabeça no ombro do meu pai e soltei uns gemidos enquanto ele me dedava.

        - Eu: Hmm pai.. que delicia...

Ele ficou ali, socando os dedos na minha boceta, socava e chacoalhava. Ele levantou meu top e passou a chupar meus seios enquanto me dedava. Minha mente ficou branca e minha submissão foi instatanea. Eu jamais interromperia aquele momento, seja ele com meu pai ou qualquer outro homem. O meu pai no meio da mata abusando de mim, não satisfeito com o que fazia comigo, ele começou a puxar meu shorts pra baixo, até o meio da coxa, e quando parecia que algo mais ia acontecer, ouvimos um barulho de uma moto, meu me arrumei correndo e meu pai se desgrudou de mim. Olhamos para a cara um do outro e começamos a rir.

        - Meu Pai: Foi salva pela moto. hehe
        - Eu: haha... que pena né...
        - Meu Pai: Você vai mesmo embora a pé? Se quiser te levo.
        - Eu: Não precisa pai, eu gosto de caminhar.

Conversamos mais um pouquinho, até chegar no carro, a gente se despediu rapidinho e ele foi embora. Eu fiquei ali parada e soltei um grande suspiro quando ele foi embora, ele queria me comer e dessa vez não fui eu quem precisou avançar. E assim fui pra casa, feliz.
Aidna naquela semana, liguei pra ele no dia do seu aniversário pra desejar parabéns, ele disse que teria ficado feliz se eu fosse na festa, mas respondi que foi melhor assim. Só que meu pai faz aniversário poucos dias antes dos dias dos pais, no meio da semana ele me ligou pra conversarmos um pouco.

        - Meu Pai: Esse fim de semana vou estar livre, quer fazer algo?
        - Eu: Mas e a sua esposa?
        - Meu Pai: Ela vai passar o final de semana com os pais dela.
        - Eu: Você quem sabe, pai... o que queria fazer?
        - Meu Pai: Vou deixar você escolher, podemos ir onde quiser... mas tem que ser no sábado a noite.
        - Eu: Tá bom então, passa aqui pra me pega as 19h?
        
Nos dias que se seuiram, não pensei em outra coisa a não ser devorada por meu pai, eu queria ser arregaçada por ele, então me preparei cuidadosamente, fiz cabelo, unhas, maquiagen, como se fosse "O encontro". Eu liguei em uma pousada que fica um pouco mais isolada em uma cidade próxima, com hidro, cabine reservada na mata, estilo quarto para casal em lua de mel. Eu me preparei toda, fiuei lida, coloquei um vestido curto colado e decotado, era bem vulgar e indecente, uma princeza e uma puta ao mesmo tempo, creio que era a escolha certa para o que meu pai eeu iamos fazer.
Ele passou em casa bem antes do combinado, mas eu já estava prnta quando ele passou, também estava com voltade de consumir aquela chama.

        - Pai: Onde vamos Lia?
        - Eu: É surpresa pai. haha
        - Pai: Não vai dar ne uma dica?
        - Eu: haha, não! Só dirige que é surpresa.
        
Fomos conversando, comigo no celular com o GPS aberto direcionando ele pelo caminho. quando chegamos na estrada de terra que marca a entrada da pousada, a nossa ansiedade era bem percepitível. Passamos na recepção pra fazer o check-in, somente eu desci do carro pra pegar a chave e dar a entrada, o que iamos fazer era tão errado. Voltei para o carro e fui guiando ele até a nossa cabine.
Chegando no lugar, estava bem escuro, abrimos a porta e acendemos as luzes, o lugar é o extremo oposto dos lugares que estou acostumada, era limpo, arrumado, aconchegante, tinha um cama grande com lençois branco e vermelho, decorado com rosas espalhadas, uma mesa de jantar com varias frutas e vinho, uma lareira, e pra completar uma hidromassagem no canto com paredes de vidro gigantes que dava vista para a mata. O meu pai travou assim que entrou, talvez aquilo seria demais para o nosso encontro sujo.
Quando terminamos de dar uma olhada no quarto eu me aproximei do meu pai e o abracei, ele retornou o abraço e ficamos presos nesse momento por dezenas de segundos, ficamos assim até ele encontrar o ziper do meu vestido nas costas, que com as mãos ele foi abrindo bem devagar, quando chegou até o fim, ele distanciou um pouco e meu vestido de puta foi rapidamente ao chão, eu estava ali na frente dele, completamente nua, para a supresa dele, não usava nem calcinha, meu pai me olhou com a maior cara de malicia, seria imposivel a gente escapar daquele momento, dessa vez iamos consumir o nosso desejo.
O meu pai é 27 anos mais velho do eu, porte fisico médio, tem 1,89 de altura, tem os braços fortes porque trabalha com muito peso em uma marmoaria, cabelos castanhos escuros com alguns fios grisalhos na frente. Com barba bem feita, ele estava vestindo uma camisa social, bermudas e um tenis, era adequado para uma ocasião casual, mas ele não imaginava que eu iria trazer ele para quele lugar, penso que na cabeça dele iamos para um motel, mas ele ali me olhando com desejo intenso, toda nua após tirar aquele vestido vulgar, estava linda, como se fosse a noiva do casamento na noite de núpcias, com 54kg e não muito alta, seriam 1,64m se eu não tivesse usando aqueles saltos de 11cm que realçavam minhas pernas e deixavam meu bumbum empinado, meus seios são grandes, areóla rosadas, xoxota bem lisinha, totalmente depilada, maquiagem leve com os olhos ligeiramente esfumaçados, estava na frente do meu pai pronta pra deixar e sentir ele montando em mim em todos os cantos daquele quarto.
Ele tirou primeiro o shorts e a cueca, o pau já estava duro igual uma rocha apontando pra mim, ao tirar a camisa revelou seu peitoral e costas peludas. E seu pau.... nossa, grosso e longo apontando pra minha cara, aquele momento era mais do que justo. Nós o mereciamos.
Ao se aproximar de mim, ele veio com suas mãos direto na minha boceta, agachou na minha frente e me fez sentar na cama, dessa forma ele abriu as minhas pernas e começou a me chupar e passar a lingua no meu clítoris, eu me invergava de prazer.
Quando ele terminou, eu me levantei, disse que era a minha vez, falei pra ele ficar em pé enquanto eu me ajolhava em sua frente, eu olhei para o pau dele pulsando e com aquela babinha na ponta, era especialmente para mim, eu comecei a chupar a cabeça e ia para trás e para frente para conseguir colocar todo ele dentro de minha boca, meu pai gemia e eu via suas pernas balançando. Sem tirar o pau da minha boca, eu acariciei suas pernas por fora, acariciei sua virilia e massageei suas bolas com tanto carinho enquanato ele puxava meu cabelo pra cima com uma mão e segurava minha cabeça com a outra. Quando as mãos dele envolveu minha cabeça, foi quando resolvi ser mais rápida, enfiei a boca no pau roliço do meu pai de forma voraz, batia no fundo da minha garganda e eu emitia sons pra demonstrar que ele estava fodendo a garganta de sua filha, só parei quando fiquei sem folego. Aí eu levantei e empurrei ele para deitar na cama e ajoelhada fui para cima do seu colo, me preparando pra ser pentrada.
Peguei o pau do meu pai e posicionei na entrada da minha boceta, ele olhava atentamente para o momento, estava bem excitado, seu pau lubrificado pela minha saliva pulsava na minha mão. Eu olhei pra ele enquanto eu abaixava, finalmente estava sentindo o pau do meu pai entrando na minha xoxota, estava tão molhada que entrou fácil, de olhos fechados eu demia enqanto a penetração avançava. As mãos dele apertavam minha cintura.
E a partir daquele momento comecei a descer e subir, enquanto observava a expressão dele, nisso percebi que ele nunca olhava nos meus olhos, sempre desviava o olhar quendo eu direcionava os meus olhos pra ele. Enqualto cavalgava no meu pai, com uma das mãos eu virava seu rosto e fazia ele olha pra mim, mas ele sempre desviava o olhar. De uma forma insistente, eu segurei o rosto dele:

        - Eu: Olha pra mim!
        
Ficamos nos olhando e sem nos mover por quase 10 segundos, até o momento que comecei a subir e descer com força, com tanta força que fazia até barulho da minha pelvis batendo nele, por um momento eu até esqueci que era meu pai que estava fodendo minha boceta, a nossa troca de olhares era equivalente a um casal que consumia sua chama, mas a realidade de nosso pecado era grande.
Ele me surpreendeu quando me segurou e me virou para ficar por baixo, ele me pegou pelo pescoço de forma sutile me puxou para a sua esquerda, fazendo me entender que queria trocar de posição. Eu fiquei deitada na cama e ele se posicionou em cima de mim, olhando sempre fixamente em meus olhos, a nossa cham ardia de tesão, um tesão intenso e proibido, amor distorcido e sujo. Ele ergueu minhas pernas e me dobrou, fazendo meus pés ficarem um de cada lado da minha face. Sem descruzar os olhares, com uma das mãos ele posicionou o pau na minha boceta e de forma gentil, voltou a me penetrar, entrando bem devagar. Quando o pau dele estava todo dentro de mim, ele com força segurou meus dois tornozelos na altura do meu rosto, eu estava toda dobrada sem conseguir me mover ou sair do lugar, a minha expressão era de prazer. Quando terminou de se posicionar e me ter travada onde queria, ele começou a meter devagar, sempre olhando pra mim, direto nos meu olhos, ele socava o pau todo no fundo na minha boceta e subia, socava no fundo de novo e subia, a força e velocidade foram aumentando, cada vez mais rapido. Eu segurava meus gemidos, meu corpo quemava e a sensação era intensa, naquele momento eu só sentia meu pai me comendo com ferocidade e intensidade, era forte, era veloz, eu não conseguia tirar os olhos dos olhos dele, estavamos em um transe inifinito, ardente em chamas. Ele me fodia com força, mas muito mais do que isso, ele fodia a mulher que estava na frente dele, sua amante. E pela primeira vez, eu senti que meu pai me via muito mais do que uma filha, muito mais do que uma mulher, eu sentia o seu desejo, eu sentia o pau do meu pai batendo com força bem no fundo da minha boceta, eu sentia aquela respiração quente, aquele corpo suado fazendo pressão em cima de mim, eu escutava o som do nosso pecado, era tão claro quanto agua cristlina.
Aquela pressão parou quando meu pai começou a gemer, ele dava gritos de prazer, nossos olhares somente deixaram de cruzar quando ele chegou em seu limite, e o som dele gozando e me enxendo de porra também me fez gozar, eu tive um forte orgasmo enquanto sentia e oilhava para o meu pai me enchendo de porra. Aquilo para mim era a prova do seu amor.
Quando ele terminou de gozar, ele ficou olhando pra mim, ali presa embaixo dele se contorceno e gemendo, minha pernas estavam tremendo, meu corpo estava suado e minha mente completamente perdida. Foi quando ele voltou a olhar pra mim, nós cruzamos novamente os olhos enquanto eu gozava, ele estava admirando o meu orgasmo, era tudo tão prazeroso. Ele continuou em cima de mim até eu terminar, até nossa respiração se acalmar, mas meu coração ainda palpitava, eu ainda ardia por dentro com desejos insanos.
Quando ele sorriu, eu puxei seu rosto e nos beijamos, eu estava beijando meu pai de lingua, apaixonadamente, fogosa, toda minha existencia se resumiu e passou por minha mente nesse momento.
O beijo reacendeu a vontade e aquele desejo carnal, eu senti meu pai crescendo de novo, senti seu pau voltando a endurecer dentro da minha boceta, que já estava cheia da porra dele, meu boceta estava cheia de porra do meu pai, aquela porra que escorria da minha boceta e passava até pelo meu cu. Ele começou a me comer novamente, eenquanto trocavamos saliva em um beijo intenso e prazeroso. Ele me penetrava com menos velocidade, como um motor de uma locomotiva que esquentava, nós faziamos muito barulho com beijos e troca de saliva. Não sei por quanto tempo ficamos assim, não sei quanto tempo se passou, foi duradouro. Quando paramos de nos beijar e fazer uma nova troca de olhares, eu quebreei o silencio, sempre fui uma mulher muito barulhenta na cama, seria aprimeira vez que teria feito tanta coisa sem gritar, sem gemer igual uma puta no cio. Diferente de experiencias anteriores, eu não estava focada em dar prazer, dessa vez eu queria receber, talvez seja o momento de minha vida, ou a frustação acumulada, mas era meu api ali em cima de mim, era meu pai me enchendo de porra e metendo seu pau no fundo da minha boceta, um pecado que demorou pra ser consumido.

        - Eu: Quer trocar de posição? Haha
        - Pai: Vamos.. qual você gosta?
        - Eu: Se deixar eu escolher, vai ficar assustado. haha
        - Pai: Tenta, não precisa ficar com vergonha... não comigo.
        - Eu: Não é vergonha, haha
        - Pai: O que é então?
        - Eu: Não quero te assustar...
        - Pai: Você não me assusta, não precisa se preocupar.
        - Eu: Tá bom.. posso escolher qualquer coisa?
        - Pai: Pode sim. Quer fazer ali na janela? Eu Sei que você gosta.
        - Eu: haha, sabe? Agora eu fico mesmo com vergonha...
        - Pai: Você gostar de mostrar né? Eu topo!
        - Eu: Haha, tá bom. Então vem.
        
Fomos para a janela perto da hidro, uma janela grande, quase do chão até o teto, eu abri a cortina e me posicionei de costas para o meu pai. Ele se posicionou atrás de mim e começou a socar seu pau em mim com força, mais uma vez, eu estava de salto alto, era uma combinação perfeita, encaixava perfeitamente, era como se minha boceta fosse feita pra recebr o pau do meu pai. Foi ai que comecei a gemer mais livremente, sem estar presa nos ohos do meu pai, eu gemia ee ele metia com força, na minha boceta enquanto segurava minha cintura com ambas as mãos. Até um momento que ele segurou meu cabelo com uma das mãos e puxou pra tráz com força.

        - Pai: Gostosa... você gosta né!
        - Eu: Ai pai... eu gosto... eu amo muito.
        - Pai: Vou puxar ocm mais força então!
        
Ele colocou as duas mãos no meu queixo e puxou minha cabeça para tráz, me invegando com força enqunato me comia.

        - Pai: Assim você gosta?
        - Eu: Hum hum... hmmmmm
        
Com a força que ele me puxava eu mal conseguia falar, ele metia o pau com talta força na minha boceta que eu mal conseguia me segurar, ele foi indo com força e eu perdia o apoio, até terminar colada naquele vidro gelado.

        - Pai: Uffa... nossa... qual posiçõa quer agora?
        - Eu: Ahh... calma... haha... foi bom essa... nossa.. perdi até a força.
        - Pai: Você é muito gostosa...
        - Eu: Haha... quer escolher a posição agora?
        - Pai: Não, você escolhe.
        - Eu: Pode ser uma mais ousada?
        - Pai: Já disse, pode ser qual você quiser.
        - Eu: Tá bom então... me segue... haha
        
Eu fui na direção da porta e meu pai me seguindo, segurando minha mão, eu olhei para trás e vi que seus olhos ficaram arregalados, mas ele não pediu pra parar, então senti livre em continuar andando.
A pousada em que ficamos tinham varias cabinas, era bem no meio da mata, e por questão de privacidade as cabnines não eram uma do lado da outra, existia uma certa distancia entre ela, não tinha como ver as outras por causa da mata, meu pai continuava a me seguir.

        - Pai: Eita, pra onde vamos?
        - Eu: Está com medo? haha
        - Pai: Não... só curioso.
        - Eu: Quer ir andando me comendo?
        
Eu parei de costas pra ele, empinei minha bunda e abri com as mãos. Ele me segurou e meteu o pau dentro da minha boceta, me comendo ali na estrada de terra. Estava bem escuro, enquanto ele metia em mim, a gente andava bem lentamente a frente. E eu não parava de caminhar, queria cehgar pelo meenos atás o inicio da estradinha, onde tem caminho pra outras cabines. Era bem provavel que ninguem passaria mais por ali naquele horario, mas seria bem percepitivel se alguem passasse.
Mas acho que fazer isso foi demais para o meu pai, ele não aguentou de prazer e gozou dentro da minha boceta mais uma vez, ele deu aquela segurada no meu corpo enquanto gozava, foi tão forte que ele tinha perdido as forças. Então fiquei parada esperando ele parar de gozar.
        - Pai: Uff.... não aguentei.
        - Eu: haha... foi demais pra você?
        - Pai: Foi... entendi porque você gosta.
        - Eu: É bem mais gotoso né?
        - Pai: Muito... o coraçãofica até mais acelerado.
        - Eu: Sim! haha... por isso que eu gosto.
        - Pai: Mas nossa.. muito forte...
        - Eu: Vamos voltar, que ai descansa um pouco.
        
Voltamos para o quarto, aí deitamos na cama, eu esgotei tanto meu pai que ele fechou os olhos e domiu. Por um bom tempo eu fiquei observando ele e pensando em tudo que aconteceu até aquele momento. Foi uma transa muito intensa pra mim, mais um incesto na minha lista de coisas que eu já fiz. Eu só lembro de meu pai acordando de manhã, eu peguei no sono sem perceber, dormimos pelados um do lado do outro. Por causa do horário, não daria pra gente ficar mais, não aproveitamos muito da pousada, mas isso não tinha problema, estavamos ali naquele momento apenas pra consumir nosso amor proibido.
O engraçado é que voltamos pra casa, ele me deixou voltar dirigindo e foi o momento qe a gente mais conveersou, mass saindo daquele quarto eu fiquei com vergonha do meu pai, não era uma vergonha comum por a gene ter feito algo errado, eu sempre tive uma regra muito forte de não relacionar com homem casado ou em relacionameento sério e eu fiz isso com meu pai, mas não me arrependo porque é o meu pai. Não é como see eu conseguisse fazer a mesma coisa com outra pessoa.

Tem mais um pouquinho de história com ele, mas continuo em outro momento.
Mas estou feliz, porque meu pai ainda hoje é meu amante.


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Comentários


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fonsecao Comentou em 03/02/2024

Bem introduzido, perece ser uma trama incestuosa neste primeiro relato bem elaborado. Continue estamos aguardando!

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casalbisexpa Comentou em 30/01/2024

amo incesto

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adorolokuraspro Comentou em 18/01/2024

Tesão de conto até gz imaginando cedo eu sei pai putinha sfd 😈😋🕳️

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fernando1souza2 Comentou em 17/01/2024

Que delícia, votado!




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Ficha do conto

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a-bordo-de-livia

Nome do conto:
Meu Pai e Eu

Codigo do conto:
209062

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
16/01/2024

Quant.de Votos:
15

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