O Revelar de uma Ninfomaníaca (IV)

Eu já não era mais menina, eu era uma mulher, era magra, uma bundinha desejável e xoxotinha depiladinha. Estava sempre cheirosa e limpinha, adorava tomar banho e usar meus sabonetes e cremes. Meu banhos eram demorados, imaginava sempre o que estava por vir.

Durante a semana eu trabalhava no meu estágio próximo ao Shopping Vila Olímpia, calça jeans, babylook mais soltinha. Era apenas uma menina normal, nada demais. No fim de semana ia para minha cidade, ficava a maior parte do tempo em casa e as vezes saia um pouco com as minhas amigas, mas sempre ficava entediada e olhando para o horizonte. Sempre tive falta de interesse para o que acontecia ao meu redor, minha menta estava presa apenas no desejo de ser usada.

E sim, eu dava sem camisinha sempre que podia e isso só me preocupou mais tarde, mas não era nada demais, já cheguei a pensar que estava grávida e era apenas um susto. Depois disso tão pouco me preocupei com gravidez, deixava gozar dentro de mim, eu não era boba e sabia o que estava fazendo, sempre tomava medidas para que nada estragasse a minha diversão. Eu sei que era toda errada, mas em um sentido que talvez somente eu entenda.

Mas não estou aqui para contar sobre isso, porque isso no momento não importa.

... ENTÃO naquele momento eu já estava mais do que pronta:

Eu: - QUEM vai ser o primeiro a me comer? Olha aqui já estou molhadinha. Haha

Estava lá dentro do carro com dois homens completamente nus e prontos para me comer, não imaginam como eu queria dar nesse dia. Minha bucetinha estava faminta e seria difícil me saciar. Mas quatro homens revezando um mim sem parar? Eu só queria sentir, queria ser violada por cada um que me cercava.
E para decidir quem ia me comer primeiro, tiraram no PAR ou IMPAR, aquele que ganhar montaria em mim naquele instante. E sim, eu fui decidida no par ou impar, como eu era barata. Pulei no colo do que estava a minha esquerda assim que ele ganhou, ele estava feliz em ser o primeiro.

Eu: - Ta pronto pra me comer? Haha

Ele (Esquerda): - To prontíssimo.

Eu: - Quanto mais gostoso me comer, mais tempo vou ficar dando pra você, tudo bem? Mas se for gozar me avisa, não quer estragar a brincadeira dos amiguinhos. hahaha

E de costas em seu colo dei uma levantada, ajeitei aquele pau em baixo de mim e então comecei a deslizar, ia descendo e subindo lentamente, aqueles olhares famintos ao meu redor me alimentavam, mãos que deslizavam em todo o meu corpo completavam o meu desejo. Fiquei apenas imaginando o que aconteceria no resto do caminho e assim eu gemia, mas não por efeito daquele pau duro que me penetrava, eu gemia por pensar em todo aquele passeio, meu ritual de entrega. Assim eu masturbava o da direita, e como aquele velho era safado.
Ele (Direita): - Por que não me chupa enquanto ele te fode?
Eu com a minha voz trêmula, insaciável, respondi:
Eu: - Chega aqui mais perto, quero chupar sim, vem pra mim. Hmmm
Ele então me deu uma puxada que me tirou de cima do pau que me comia, percebi que o carro não ajudaria muito. Era uma coisa boba que me deixou irritada, odiei ser atrapalhada enquanto minha buceta estava massageando aquele mastro.
Eu: - Se me levarem em um motel, podem me comer mais fácil porque tem mais espaço. E você agora espera aí um pouco, não precisa me puxar desse jeito. Já você me come também e vai ter que me compensar bastante por isso.
E assim acontecia minha primeira vez, não com um homem e sim dois, que em breve seriam quatro. Apenas me entregava e me guiava nos meus desejos. Voltei para o pau que eu estava deslizando, eu colocava as mãos no teto e forçava pra baixo toda vez que descia, e como eu descia. Essa é força que sempre me move, que me excita. Senti então aquela mão me avisando que ia gozar. Pra mim ainda não era hora, era apenas o começo.
Eu: - Espera, não goza. Guarda pra depois que eu quero. Haha, se recupera aí.
Tirei ele de dentro de mim e avancei para o mastro da direita, não dei tempo e não dei descanso, pois estava eufórica e faminta.
Ele (Direita): - Mas já está aqui? Haha
Eu: - Agora minha boca de baixo vai te chupar, tem que me compensar por ter me atrapalhado. haha
Ele (Direita, pronto para me comer): - Então agora sim você vai ver sua vagabunda.
Sentiria então um pau novo dentro de mim. Ele me pegava com força, me apertava com jeito e me ajudava com os movimentos, me puxava pra cima e me puxava pra baixo, ele me comia mais gostoso e era mais experiente, liberei o peso abraçando o banco da frente, que deixava minha bundinha livre e leve para ele me subir e descer no ritmo que queria. Pedi para o da frente me beijar e comecei a massagear seu cacete, já deslizei logo por baixo da cueca, sempre gostei de ser beijada enquanto era penetrada e nunca perdi essa mania. O que estava na esquerda passava as mãos nos meus seios e suavemente eu gemia.
Eu: - Que delicia! Quero vocês todos me comendo. Quero mais. Hmmmm, que delícia.
Ele (Direita, me comendo): - Vai ficar pulando em mim o tempo todo. Hahaha, putinha.
Eu: - Ah é? Então tenta resistir agora. Hahaha
Putinha? Me joguei para trás, deitei sobre ele e ficava rebolando naquele pau, rebolava para os lados, rebolava pra frente e a minha buceta encharcada me ajudava a deslizar. Outro tentava chupar meus seios puxando minha lingerie pra cima, mas eu rebolava bastante, não tinha como me segurar, queria deixar claro para o que me comia que seria necessário mais esforço pra me dominar. E ele não aguentou, me apertou pelas cinturas e me parou, ninguém me domina assim tão fácil.
Ele (Direita, me comendo): - Calma menina, calma. Assim vou gozar. Haha
Eu: - Você não disse que eu ia pular o tempo todo em você? Hahaha
Ele (Direita, me comendo) - Ta loca, mas assim não dá. Não tem como segurar assim.
Eu: - Então vou para o próximo, mas os vocês dois aqui atrás já me comeram e ainda estão fraquinhos, não aprenderam. Haha
O cara que sempre me montava finalmente colocou o próximo objetivo:
Ele (Que sempre me comia): Haha, ela é insaciável, melhor a gente parar em um motel. Lá todo mundo pode ficar a vontade e ir com mais força, ela gosta de pegada.
Ele (Direita, me comendo): Haha, então vai ficar aqui sentada em mim enquanto a gente não para?
Sorri e então tirei minha lingerie, não queria desmontar. Permaneci só com as minhas meias 7/8, gostava de me ver assim e estava cada vez mais delirando com aquele momento. Se com um eu já me divertia tanto, com quatro certamente chegarei ao paraíso com minha insanidade.
Eu: - E você disse que seria só um amigo seu. Haha
Ele (Que sempre me comia): - Eu sabia que você ia gostar da surpresa.
Ele (Frente): - E eu achava que a gente tava indo para um casamento.
Eu: - Então você preferia o casamento? Hahahahaha
E todos riam, mas nem mesmo por isso deixavam de passar suas mãos em mim ou de chupar meus seios. Assim eu me submetia cada vez mais, me entregava.
Eu: - E esse pau que tá amolecendo aqui? Haha
Dei uma rebolada e aquele cacete na minha buceta logo endurecia, era uma delicia sentir isso. Sem contar as balançadas que o carro dava ao passar em cima das irregularidades da pista. Aquilo era bom, era excepcional.
Eu: - Esta tudo bem aí atrás? Parece que tá suando. Haha
Ele (Direita, me comendo): - Nossa, que buceta boa. Onde você arranjou essa putinha apertadinha? Haha
Ele (Que sempre me comia): - Já to comendo ela a alguns meses e não tava dando conta. Por isso vivia reclamando que meu pau estava esfolado.
Ele (Direita, me comendo): - Não acredito que tava comento ela até agora e não falou nada para os irmãos. Como é boa.
Ele: (Que sempre me comia): - Se eu falasse vocês não estariam aqui e seria difícil acreditar. Fiz isso pra ela porque gosta de se exibir, mas vamos ver se ela aguenta hoje. Não era isso que você queria Lívia?
Eu: - Meu presente de 18 anos atrasado, O MELHOR DE TODOS. Hahaha, mas só está faltando um pouco de empolgação aqui atrás, eles estão ainda, haha
Ele (Que sempre me comia): - Vamos parar em um motel lá na frente, aí teremos mais espaço para te satisfazer.
E eu já pensando em coisas melhores que esse momento. Ficava ali balançando lentamente para que aquele pau não amolecesse.
Eu: - Haha, nunca tentei dupla penetração (rebolei por alguns segundos)... Um pode colocar na minha bucetinha (subia e desci algumas vezes)... outro no meu cu (rebolei mais um pouco)... e posso chupar o outro (comecei a pular)...
Por alguns segundos o único som era da minha bucetinha sendo violada.
Eu: - Hmmm, que delicia... E o que sobrar eu masturbo... assim ninguém sobra! Hahaha
Ele: (Direita, me comendo): - Nossa, nunca vi putinha assim... Já paguei varias putas... mas nunca eram safadas desse jeito... Delicia...
Ele mal conseguia falar, eu me movimentava loucamente.
Eu: - Então aproveita e me come igual uma mulher, Hmmmm... tem bastante tempo ainda e vão me comer até eu chegar na minha cidade.... Então faz esse pau aí ficar mais duro. Hoje sou a putinha de todos vocês. Hahaha... Hmmmmmm....

Eu rebolei, sentia aquela rola dura torcendo dentro de mim, eu ria e gemia ao mesmo tempo e todos me admiravam, ele suava e ofegava, aquela barriguinha saliente e peito peludo estavam colando nas minhas costa, e o suor escorria.
Tinha muitas opções, isso me deixava pegando fogo, mal montava um e já pensava em montar o outro. Eu não resistia, aquela chama apenas crescia dentro de mim.
Eu: - E você (esquerda), acha que me aguenta sentada no seu colo até chegar no motel? Haha
Ele (Esquerda): - Posso tentar, mas se você rebolar assim você me mata.. Haha
Eu: - Eu vou com calma, tudo bem? Mas se não aguentar e gozar em mim vai ter que me limpar com a boca. Hahahaha
Sai então de um cacete para montar o outro, sabia que iria ficar assim a viagem toda. O banco já estava melado do tanto que minha bucetinha escorria, minhas costas estava grudentas com o suor do homem que acabei de montar.
Eu: - Ficou triste que te deixei (Direita)? Hahaha
Ele (direita): - Claro putinha, essa buceta quentinha tava ótima aqui.
Eu: - Tava gostando do seu pau duro dentro de mim também, minha buceta já tava acostumando com o formato dele. Haha
Ele (Direita): - Mas você gosta de provocar. Espera quando chegar no motel.
Eu: - Hmmmm... Eu não quero promessas. Quero dar bem gostoso para cada um de vocês, quero dar pra vocês todos ao mesmo tempo. Hahaha
Levantei as mãos e comecei a dançar no pau que preenchia a minha xoxota. Essa era a minha melhor descriação de felicidade.
Ele (Que sempre me comia): - Tá bem animada hoje hein? Pensei que ia desistir aquela hora que eles entraram no carro. haha
Eu: - Olha, fiquei com um pouco de receio, afinal você tinha falado que era só um amigo, não três. Haha
Ele: - Mas o que acha disso agora?
Eu: - O que eu estou achando? Hahahahaha, não esperava por isso, estou ADORANDO! Vou até cantar A-DO-RAN-DO!
Comecei a cavalgar naquela rola que estava dentro de mim, queria sentir ele gemendo, o velhão safado então enfiou a mão na minha buceta e me masturbava enquanto eu saltava, aquilo era bom demais. O da frente apenas observava e não falava muito, mas também não parava de olhar, queria a vez dele. Pensei até em dar pra ele primeiro e de forma exclusiva quando chegar no motel para ver se ele fica mais a vontade no resto do caminho, mas o que eu queria era o que sempre me comia demonstrando como era pra fazer comigo, me rasgar.
Ele (Que sempre me comia): - Chegamos, para de pular aí um pouquinho senão vão ver.
Eu: - Haha, eu vou querer entrar assim mesmo, com ele dentro de mim, pode? Hahaha
Ele (Esquerda, me comendo): - Quer que eu te carregue?
Eu: - Não não, vou andar assim e você vem atrás de mim, me segura pela cintura e não tira o pau de dentro de mim. Hahaha
Ele (Que sempre me comia): - Não vai dar certo, vão ter que sair antes para eu estacionar, ali é muito apertado, a não ser que pulem o banco pra sair por aqui.
Eu: - Então vamos descer aqui assim mesmo, para aí. Haha
Ele (esquerda, me comendo): - Mas os outros vão ver.
Eu: - Eu não me importo se alguém me ver. Haha, tem medo dos outros te verem? Posso montar em outro pra me levar lá do jeito que eu quero se você não for capaz.
Ele (Esquerda, me comendo): - Não, eu te levo assim. Haha
Estava do lado de fora da garagem da suíte e eu não me importava de ser vista assim. Descemos então devagar do carro, ele me segurava pela cintura e ia andando lentamente comigo, excitante caminhar com um pau daquele dentro de mim.
Ele (Direita): - Queria eu estar comendo você aqui fora também. Haha
Eu: - Então vem aqui, você fica me chamando de putinha, então me faça sua putinha.
Sai então do pau que me comia fui em direção ao lado oposto a entrada da garagem e apoiei com as mãos e as pernas abertas no paredão e deixei livre para ele me penetrar ali mesmo, aenas olhei para ele, que veio e se posicionou atrás de mim, passou a ponta do pau na minha buceta e começou a entrar, me segurou pelos ombros e me comia com boa vontade.
Ele (Direita, me comendo): - O portão tá abrindo, vão ver você dando pra mim, vão ver que você é minha putinha deliciosa. Haha
E sim, o portão abriu, o farol do carro que entrava iluminava todo aquele corredor, iluminava o carequinha saliente me comendo, iluminava um outro vestido e outro completamente nu do outro lado, luz que iluminava o taxi que estava sendo estacionado, iluminava meu corpo que seria destruído por aqueles homens, estaria quase completamente nua se não fosse por aquelas meias que vestia. Espero que a imaginação por ver uma mulher novinha, ali sozinha dando pra quatro homens, tenha excitado bastante aquele casal envergonhado que entrava.

Eu: - Não para, não para. Deixa eles verem a gente. Mostra sua putinha sendo violada pra eles.
Ele (Direita): - QUE DELICIA.
Fico molhada ainda hoje ao me lembrar desse dia, eu gosto de me abrir bastante para quem esta me comendo, aquela sensação de ser vista, uma putinha com cara de novinha e branquinha ali sendo comida e cavalgada por vários.
Eu: - ISSO, VAI, ME COME FORTE, NÃO PARA, COME SUA PUTINHA! Hmmm
Eu gemia, gemia e gritava para me exibir e chamar a atenção. Estava drogada em meu prazer. Meus gritos fizeram alguns funcionários do motel sair e ver estava acontecendo, eu não me importava.
Eu: - QUE DELICIA! VEM MAIS UM ME COMER!
Assim aparece o que sempre me comia, ele tira tudo rapidamente, aquele tesão completa o meu corpo e lubrifica ainda mais a minha bucetinha. Ele vai me montar do jeito que eu amo.
Ele (Que sempre me comia): - Agora é minha vez, vou mostrar como a minha putinha gosta, abre aí pra mim Lívia.
Eu: - VEM COM FORÇA, VEM!
O que estava me comendo tirou o pênis de dentro de mim e o que sempre me comia veio por trás completando o espaço que ficou vago, me pegou pelo pescoço e me beijou brevemente:
Ele: - Esta pronta?
Eu: - Enfia em mim, não demora. Vem com tudo! Haha
Minhas pernas já tremiam, fiquei só nas pontinhas dos pés. Ele me apoiou em sua pélvis me segurando pela cintura, joguei as minhas pernas para trás e aquele pau gostoso foi me violando calmamente.
Ele (Que sempre me comia): - Rebola um pouquinho pra eles verem.
Eu rebolei com minha bunda empinada com toda a sensualidade e safadeza que eu tinha, meus pés não tocavam mais o chão, estava suspensa e não somente as mãos dele me sustentava, também aquela vara deliciosa que alcançava o meu útero.
Então ele veio e começou a se atirar em mim, com aquela força que somente eu conhecia, pra minha bucetinha aberta aquela velocidade era mais rápido que o som. Aquele pau me penetrou de forma selvagem e ao mesmo tempo que ele entrou, soltou a minha cintura, aquela pressão e força com me jogou para cima, aquela força me levitava. Seu amigos apenas observavam e aprendiam como eu gostava, como era pra ser, era assim que eu era dominada.
A cada penetrada eu gritava e demonstrava o meu prazer. Os olhares curiosos que apenas observavam eu sendo consumida ali não interrompiam, apenas assistiam. O chão em baixo de mim se molhava com o liquido excessivo que escorrida da minha buceta, era uma cachoeira de desejo, aquilo era demais.
O tempo que fiquei assim já não sei, perdi a noção, eu voei com aquela violada, estava pendurada naquele pau. Era exatamente assim QUE EU QUERIA SER CONSUMIDA, era assim que minha buceta deveria ser usada SEMPRE.
Ele então parou e respirou, tirou aquilo de dentro de mim e foi pra dentro com a cabeça erguida, ambas, ele enterrou sua bandeira em mim, me possuiu. Era uma mensagem de como se fazia. Eu aguardei mais alguns segundos, estava tonta, olhei para a cara de quem me observava e mandei um beijinho enquanto esfregava minha xoxotinha, fui em direção a entrada da nossa suíte trocando os passos. Mancava um pouco em resultado daquela violada que me fazia doer as pernas, simplesmente adorava.
O que estava a minha direita gostou de ver o que viu e era assim que tinha que ser, subimos então para a suíte, capricharam na escolha. Eu sempre gostei da hidromassagem, mas nunca entrei na hidro com mais de um pra me comer, hoje seria um dia excepcional, seria uma sereia que seduzira aqueles homens, mas não pro fundo do mar e sim pra dentro de mim. Ao entrar foi então o primeiro lugar que me direcionei, a hidro, enquanto caminhava para lá uma mão me puxou.
Ele (Direita): - Vem aqui, deixa te comer um pouquinho.
Eu: - Delicia, deixo sim. Alguém enche a hidro pra gente enquanto ele come a putinha dele aqui. Haha
Eu gostei de ser chamada de putinha por ele, era realmente a puta dele nesse dia, afinidade que tive com ele mais do que os outros, deixaria ele fazer qualquer coisa comigo. Eu peguei um travesseiro e joguei no chão e me ajoelhei de costas para ele:
Eu: - Vem aqui, mostra pra sua putinha o que aprendeu.
Então ele tinha entendido meus desejos, lambeu as minhas costas da cintura até os ombros, arrepiei, ele começou a meter em mim com força, aquela força que ele tinha medo de usar. Eu soltava os meus gemidos, não o suficiente pra gritar, mas eu gemia por minha submissão. Ficar de quatro é o que melhor representa ser submissa para mim. Assim como beijar, ficar de quatro é algo que sempre faço, seria essa a minha posição natural para qualquer homem: de costas e de quatro, ali pronta pra ser violada.
Ali eu tinha opções e gemendo eu queria mais.
Eu: - Por que você não tirou a roupa ainda (Frente)? Vem aqui para eu te chupar.
Ele tirou o sapato e a roupa e veio para minha direção. Aquele mastro eu ainda não tinha experimentado, estava melado e em segredo escondido, eu precisava de mais aquele pau me consumindo e me abrindo. Eu chupei, chupei com gosto, olhava para ele enquanto mamava, provoca e sorria, passava a língua, tentava conter os gemidos causados por aquele que me comia bem. Eu sentia aquele pau entrando e saindo de mim deliciosamente, já conseguiria diferenciar quem estava me comendo, mas ainda não senti o formato desse que chupava dentro de mim. Fiz uma chupada profunda e quando aquele pau estava todo dentro da minha boca, comecei a rebolar, rebolei para aquele que me comia sentir o prazer que eu também sentia. Então o que sempre me comia se aproximou, disse pra deixar ele me comer um pouquinho também. O que estava me consumindo como um cavalheiro cedeu o seu lugar porque saberia que ali tem pra todos. E assim eu sentia novas bombadas atrás de mim, me comendo. O mais velho veio pra frente e me pegou pelo cabelo, direcionou o pau para minha boca e eu o chupei. Chupava ele, chupava o outro, tudo enquanto era penetrada e mesmo com os três ali, pensava naquele que faltava.
Aquela mão que segurava minha bunda para me comer, me arranhava com a força que me pegava, na frente o outro me segurava pelos cabelo, eu apenas deslizava para frente e para trás, sendo deliciosamente preenchida por ambos os lados.
No momento fomos interrompidos pelos funcionários do motel, pediram a minha identidade, senão teríamos que sair. Eu parei de ser comida, me levantei e beijei de língua cada um deles, disse que ia pegar a minha identidade e levar lá.

Mas agora é a hora que tenho que dizer que vou continuar a minha história amanhã, está longe de acabar ainda.
Vou para o banho, estou melada e preciso me masturbar, estar a quase 3 semanas sem dar para os meus homens e lembrar essa história me deixa louca, daria para cada um de vocês nesse momento.

Beijinhos e reboladas ;)