O Retornar de uma Ninfomaníaca (VI)

Na minha ultima história contei sobre a primeira vez que dei para mais de um homem e minha primeira DP.
Depois dessa aventura acabei tendo um gosto particular por shows de cidade pequena, “brincadeiras” que sempre me aquecem e elevam o meu desejo.
A noite era sempre a mesma, eu vestia uma roupa bem curtinha e colada e ia para o show, lá eu andava no meio do aglomerado, procurava o lugar que tinha maior concentração de homens e me enfiava ali no meio. Adorava ser encochada, já levei muita dedada, já senti muito pau grosso esfregando na minha xoxota, assim como masturbei muitos e fui embora várias vezes com a perna colando de tanta porra que tinha espirrado em mim.

Mas essa é uma história para outro dia. ;)

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Apesar de todo o desejo de ser consumida, após ser violada por aqueles quatro homens eu fiquei acabada fisicamente e psicologicamente, ser fudida por quatro me fez pensar que tinha ido longe demais. Acabou levando alguns dias para recuperar dos vergões e ter coragem de entrar em um táxi novamente.

Em poucas semanas após o ocorrido, enquanto estava no trabalho, o “meu” taxista me mandou um SMS com o link para uma comunidade no Orkut (2010):
“Oi Lívia, criamos uma comunidade pra você [link], não se preocupe que está privada”

Resumindo, acessei o Orkut no celular e o nome da comunidade era “Rodízio da Lívia”, que participavam os taxistas que me violaram e mais alguns desconhecidos que não sabia ainda quem eu era. No primeiro tópico descrevia a funcionalidade da comunidade: bastava eu dizer para onde e quando eu quero ir e eles se revezariam para me levar.

Putinha como eu sou, fiquei ensopada só de imaginar o que iria acontecer. Então “Esse sábado, 01:00 ;)” foi o tópico que eu criei e descrevi o local de destino, em poucos minutos lá estavam os nomes de três homens, o “meu” taxista e mais dois.

Selecionei minha roupa como sempre fazia, com ousadia, experimentava os vestidos curtinhos e as saias minusculas, mas usar roupa? Apenas peguei meu cardigan e coloquei para tapar meu corpo nu, sem meias, sem sutiã e sem calcinha, eu queria ir direto ao ponto. Estava bem quente aquele dia.
Eu sentia meu coração bater, meu corpo estava todo arrepiado e sensível, não via a hora de ser comida.

Desci e fiquei na recepção do prédio aguardando meus homens e segurando minha mala, quando chegaram fui até o táxi e “meu” taxista pegou minha mala para colocar no porta malas e fui lá trás com ele.

Ele: Quanto tempo, achei que não ia mais te ver.
Eu: Nossa, vocês acabaram comigo, tinha que me recuperar né? Fiquei vários dias mancando. Haha

Então logo me puxou pela cintura e foi descendo a mão pela minha bunda, apertou e logo deu a volta pela minha coxa passando por baixo do casaco até chegar na minha bucetinha depiladinha, que estava molhadinha.

Ele: Sério mesmo que está sem nada hoje?
Eu: Já estou prontinha, não vejo a hora de dar pra vocês. Haha

Abri o meu casaco discretamente na rua pra ele poder ver o meu corpo. Ele me virou de costas para o lado da rua com o meu casaco e começou a me massagear e socar o dedo em mim, me exibindo para o lado oposto do prédio onde eu morava.
Estava tão sem controle que logo já imaginava que ele iria tentar me chupar e me comer ali mesmo, logo recordava o quanto eu era insana. Joguei então minhas mãos para trás para alisar aquele cacete duro que tanto adoro atrás de mim, morria de saudades.

Fiquei imaginando nos poucos carros que passavam ali perto, se alguém me viu ali, espero que tenha gostado da cena. Mas não fiquei só com isso, quando virei me recordei das câmeras de segurança do prédio que morava, tive a certeza que viram o que ali aconteceu, meu corpo já estava fervendo e já estava entregue ao desejo e não aguentei, virei para a câmera e me exibi, abri o casado e deixei verem o meu corpo e em seguida mandei um beijinho para a câmera, jamais pensei nas consequências do que eu estava fazendo.
Algo que parecia ter durado uma eternidade não passou de algumas dezenas de segundos.

Ele: Pronta pra seguir viagem? Hehe
Eu: Hahahaha, hoje quero aproveitar mais do que a ultima vez. Haha
Ele: Então vamos que já to com vontade, entra e senta ali atrás do lado deles.

Entrei na porta do lado esquerdo e os dois ali dentro se acomodaram pra me dar espaço.

- Meu taxista: Pessoal, essa é a Lívia que eu sempre levo pra cidade dela.
- Meu taxista: Lívia, eles trabalham no ponto lá comigo.

O que estava no meio aparentava ter entre 35 e 40 anos, era carequinha em cima, o outro no lado da janela aparentava ter mais de 40, cabelo ralo e bigode. Ambos tinham um corpo saliente (entre 80kg e 90kg). Logo olhei para o retrovisor e “meu taxista” estava com aquela cara de safado, apenas me observando.
Os dois atrás estranharam o fato de eu não ter sentado lá na frente, apenas mediram as minhas pernas expostas, o qual olharam bastante, mal imaginavam que eu estava molhadinha e pronta pra ser consumida.

Puxamos mais um pouco de conversa, eu sempre esperei cair na Rodovia dos Bandeirantes para começar a brincadeira, mas dessa vez não me aguentei e tirei desesperadamente o meu casaco, exibindo o meu corpo, joguei ele no banco da frente. Antes de dar tempo para que falassem alguma coisa, enfiei minha mão no meio das pernas do que estava do meu lado (sentado no meio) e o puxei para beijar. Um beijo rápido e molhado, mas cheio de desejo.

- Eu: Tira, quero te chupar.

Mesmo “meu taxista” que estava acostumado comigo, ficou surpreso com o meu comportamento e tivemos alguns segundos de silencio enquanto os dois ali atrás me olhavam.

Meu taxista: Nossa, que apetite é esse que você tá hoje?

- Eu: Haha, faz quase 2 meses que não trepo, quero recuperar o tempo perdido.
- Meu taxista: Mas assim, tão rápido?
- Eu: Apenas quero que me comam, acabem comigo. Vou chupar tudo de vocês agora, senão vou ficar louca.
- Meu Taxista: Deixa ela sentar ai no meio.
- Janela: Isso é sério mesmo?
- Meu taxista: Haha, acha mesmo que precisa de três pessoas pra levar apenas um passageiro?
- Eu: Você também, se quiser que eu te chupe vai tirando a roupa. ANDA
- Meu taxista: Ela vai dar pra gente até chegar na cidade dela, trouxe até uns viagras. Hahahaha

Troquei de lugar com o que estava no meio, me posicionei aguardando tirarem as calcas. Naquele momento eu queria apenas uma coisa.

-Eu: Deixa fazer ele ficar duro pra você (direita), se for gozar avisa pra eu parar.

Cai de boca nele ainda mole, ia massageando as bolas e passando as mão em sua barriga, logo sentia aquele pau endurecendo e ficando gostoso na minha boca. Logo senti as mãos passando em minhas costas, passando pelos meus seios, estava ficando louca já.
Quando ficou duro, parei de chupar e lhe dei um beijo, aquele bigode me pinicava e já pensava naquela boca me chupando, ainda não senti um homem de bigode chupando minha xoxota.
Ao parar de beijá-lo, abri bem minhas pernas enquanto estava sentada, e começamos a conversar um pouco, ficaram passando a mão em meu corpo, algumas vezes chupavam os meus seios e sentiam minha xoxota, com a mão, eu ficava apenas deslizando a mão naqueles dois mastros, imaginando sendo penetrada em todos os buracos disponíveis pelos três homens que estavam comigo.
Sentia cada pulsação, sentia cada veia, usava as mãos para sentir cada detalhe e o tamanho de cada um.

- Eu: Qual foi a historia que ele contou pra vocês? Hahaha
- Meu taxista: Hahaha, falei que precisaria fazer um extra lá na sua cidade e que precisaria de mais motoristas. Mas foi difícil arranjar porque foi muito em cima da hora.
- Eu: Será que eles vão gostar dessa viagem? Hahahaha
- Meu taxista: Quem não gostaria? Hehe
- Eu: E eu espero no mínimo ficar mancando, igual a ultima vez. Haha

Olhei para o cano do lado esquerdo, com os pelinhos curtos de alguém que raspou a pouco tempo, comecei a aproximar a boca naquele cacete, dei um beijinhos nas bolas e comecei a lamber, lambia lentamente de baixo até a pontinha, sentia aquele caldinho salgado e apenas degustava.
Comecei a chupar a cabeça, devagar e sem pressa, pois sabia que aquele mastro seria meu durante varias horas. Lentamente eu descia e subia, o tamanho era mediano, mas era grosso. Chupei ele inteiro, deixava ir até o fundo da minha garganta, como pulsava. As mãos dele me forçavam pra baixo, engoliria até as bolas se conseguisse, rapidamente ele se soltou e aproveitava de mim. Eu estava ali para ser usada e abusada.

- Meu taxista: Você que não tá fazendo nada (direita), soca o dedo nela, ela adora. Não se preocupem e não tenham vergonha, ela é limpinha e cheirosa, ela é de vocês. Hahaha
- Direita: Não é a primeira vez que você leva ela?
- Meu taxista: Nada, comi muito essa vagabunda já, perdi até a conta. Nunca fudi uma mulher com tanta força igual eu fodo ela. Fiquei a vontade com ela.

Aquele que eu estava chupando se contorcia, me segurava pelos cabeças e forçava minha cabeça pra cima e para baixo, me fazendo de sua puta eu o chupei até o talo, até que ele me puxou e tirou a minha boca de seu cacete, ele suava.

- Eu: Vai gozar?
- Ele (esquerda): Nossa, sim. Não vou aguentar.
- Eu: Então me PER-MI-TA!

Caí de boca novamente e fui com velocidade, com fome. O chupava como se fosse o ultimo homem da terra. Logo senti aquele pau pulsando e dando espasmos, sabia que estava vindo. Não tirei ele da minha boca e não deixei cair uma gotinha daquele leitinho delicioso. Ele tremia e gemia, continuei chupando até não sair mais nada e engoli todo aquele desejo por mim.

-Eu: DELICIA! Estava morrendo de sede, obrigado pelo leitinho quente. Hahaha
-Meu taxista: Caralho Lívia, o que aconteceu com você? Hahaha
-Eu: Estou dizendo, ficar mais de dois meses sem, tava ficando louca já. Haha
-Meu taxista: Se quiser, tem mais leite aí pra você. Hahaha
-Eu: Mas agora eu estou com fome. Hahaha
-Meu taxista: Senta no colo dele aí então. Deixa ele te arrombar.

Eu então levantei minha bunda e fui abrindo minhas pernas e me aconchegando em cima do que estava a minha direita, sem pedir. Ele apenas chegou um pouco para o lado facilitando que eu me posicionasse com as pernas abertas diretamente sobre seu pênis.

-Eu: Me segura, tá? Coloca só a pontinha. Tudo bem?
-Direita: Ok, vem descendo devagar.

Eu desci lentamente e senti aquela cabecinha encostando na portinha da minha buceta, dei apenas umas três descidinhas e subidinhas e fui deixando ele entrar cada vez mais, até não sobrar nada de fora.

-Eu: Será que você aguenta? haha
-Direita: Vai devagar que eu aguento.
-Eu: Então vamos ver, só não quero que goze dentro, me avisa pra eu parar quando estiver chegando.

Comecei a saltar sem controle, o carro até balançava, queria sentir aquele pau me violando rapidamente. Estava encharcada de prazer e minha xoxota escorria maravilhosamente. O som da minha bunda batendo no colo dele era delicioso, era a minha música.

-Eu: ACABA COMIGO, VAI! ME FODE!
-Eu: ISSO, COM FORÇA! SOU SUA PUTA!

Eu sentia suas mãos me ajudando com o movimento, até que uma hora ele me empurra para o lado, tirando aquele cacete duro de dentro de mim e então gozou, espirrando para os lados. Não contive a minha decepção, pois eu queria mamar, aquela porra era pra estar dentro de mim.

-Eu: Eu disse pra você me avisar.
-Direita: Desculpa, não deu tempo.
-Eu: Agora você derramou o meu leite, o que vou mamar?
-Meu taxista: Se quer mamar vem aqui na frente e me chupa, sua piranha! Ta cheio de leite aqui pra você.

Passei para o banco da frente, soltei o velcro daquela bermuda cor de vinho de que ele vestia, sem nenhuma cueca, já estava pronto pra mim, aquele pau duro como formato que minha buceta e meu cu se recorda bem, cai de boca e comecei a fazer uma das coisas que eu faço de melhor. Depois de alguns minutos, ele se manifesta.

-Meu taxista: Hmmm... Espera que vamos passar no pedágio.
-Eu: Quem disse que vou parar? Haha
- Meu taxista: Você quem manda, mas você que vai entregar o dinheiro. Hahaha

Eu o chupava até chegar no pedágio, quando o carro parou, tirei a boca daquele cacete, peguei o dinheiro e entreguei para a funcionária assustada do pedágio, ela olhou pra minha cara e meu corpo nu com olhos arregalados, eu respondi diretamente pra ela:

-Eu: Já esvaziei os dois que estão atrás, falta só esse aqui. Eles vão me comer a viagem toda. Hahahaha
-Meu taxista: Volta a mamar, quem falou que você podia falar?

Então ele me puxou pelos cabelos até eu voltar a chupar a sua rola. E com mais excitação eu chupava, pois quanto mais eu me exibia, mais eu delirava.
Deixei apenas a cabeça daquele pau na minha boca, com uma das mãos comecei a masturbá-lo enquanto minha língua se esfregava e massageava cada ponto possível da cabeça.

-Eu: Para ali no acostamento pra eu terminar com você. Hahaha
-Meu taxista: Vamos descer e eu vou te comer no acostamento, atrás do carro pra todo mundo te ver.
-Eu: O que você quiser, sabe que eu sou sua e pode fazer o que quiser comigo. Haha

Ele e eu descemos do carro, fui para a traseira do veículo e ele para a MINHA traseira. Me deu um tapa na bunda, me pressionou no carro e soltou a bermuda, mostrando aquele delicioso pacote.
Abri bem as pernas e fiquei nas pontas dos pés, como eu o queria dentro de mim, fazia um bom tempo que eu não dava pra ele.

-Meu taxista: Pode ir com tudo? Aguenta?
-Eu: Mostra todo o “amor” que você tem por mim. Haha

Quando terminei de falar ele veio com tudo, aquele cacete entrou de uma vez em minha buceta, senti batendo no meu cóxis. Eu GRITE com a mistura de dor e prazer, ele foi lentamente tirando de mim e quando chegou novamente na portinha ele me dirigiu a palavra.

- Meu taxista: Pode?
-Eu: AHHH, A VONTADE!

Ele mais uma vez entrou em mim com violência enquanto escutava alguns caminhões e veiculos menores que passavam e sinalizavam, alguns gritavam. aquilo me destruía de prazer, se fundia com todo a luxuria que me dominava. E cada vez, eu queria mais.

-Eu: Hmmmm, é só isso.. que você tem? HAHAHA

Ele se segurou nos meus ombros e veio, arrebentou comigo contra o carro, aquele caralho me rasgou. Senti minhas pernas tremendo, meu corpo tremia, perdi o controle. Aquele orgasmo contido me levara ao paraíso.
Quando ele me sentiu perdendo os sentidos, ele me penetrou com velocidade e ritmo, de forma constante, era a sua vez.
Ele não disse mais nada, apenas estava com uma respiração descontrolada, com uma apertou minha cabeça no carro e com a outra puxava meu cabelo, me comeu sem parar até sentir seu pau explodindo.

- Meu taxista: Seu presente... está chegando... Hmmmm

Ele me soltou e eu virei, caí de joelhos fui de boca em seu cacete e chupei até vir o que eu tanto queria, quando senti latejando chupei tudo, deixei inundar minha garganta. Aquela porra quente deliciosa estava agora dentro de mim. Segurei seu pau na boca até não sobrar mais nada ele puxou minha cabeça com as duas mão até seu pau todo estar dentro da minha boca.

-Meu taxista: Ufa! Estava precisando disso. Ninguém me chupa igual você.
-Eu: Haha, eu que agradeço pela refeição. Não vejo a hora de ter vocês todos ao mesmo tempo.
-Meu taxista: Quero ver se vai ficar excitada depois de saber a surpresa que tenho pra você. Haha
-Eu: Que surpresa?
-Meu taxista: Seu aniversario está chegando né?
-Eu: Está sim, haha
-Meu taxista: Então aguarde. Hehe, vamos continuar.

Ele vestiu a bermuda e entrou no veiculo, e eu como eu não tinha nada pra vestir apenas entrei dentro do carro, pela porta de trás e me posicionei no meio dos dois homens para seguir viagem. Além de ser a puta daqueles homens, estava pronta fuder eles sempre que quisessem, aquele desejo sem fim de ser consumida.

Mas a continuação dessa mesma viagem fica para o próximo conto, em breve (prometo não demorar). ;)

Beijo intenso para as meninas e para os meninos hoje não vou mandar aquela sentadinha, pois estou morrendo de vontade de ficar de quatro. :*