Teve esse fim de semana em que eu estava descotrolada, aceitei o convite de um amigo pra ir praia, somente eu mulher na companhia de 7 homens.
Como tinha sido demitida do emprego, não foi um foda-se pra vida, foi um foda-se para o meu corpo, porque fui abusada sem parar por várias horas naquela praia.
Mas esse relato não é sobre esse fim de semana, é sobre os dias que se seguiram..
Mas naquele domingo, já no inicio da noite estava em casa e me sentindo bem satisfeita pelo abuso constante que sofri, não tinha uma parte do meu corpo que não doía, junto comigo estava aquela sensação de "não acredito que eu fiz isso".
Após um banho bem longo pra tirar toda a porra da boceta e do cu, estava me preparandop pra dormir, estava esgotada, mas antes de pegar no sono eis que recebo uma ligação do meu amigo de Campinas, o que tinha arranjado esse final de semana inesquecível.
- Ele (celular): ô sua puta, já tá em casa? Ai passei o endereço pra ele e já fui arrumar as coisas, arrumei minha "sacola" de viagem e como ele sugeriu, coloquei alguns conjuntinhos de vadia e não precisei aguardar muito tempo até ele chegar. - Rogério: Então, temos pouco tempo, vamos direto... Tem essse cara que trabalha pra gente, que faz transporte de materiais, o seu trabalho é o seguinte... falei pra ele que tinha uma pessoa querendo carona para aquele lado que ele vai, ele vai te pegar em um trecho da Anhanguera e vai subir até o interior da Bahia, você vai acompanhar ele até lá. Mas era de se procupar um pouco, nunca fui assim tão distante de casa pra fazer safadeza. E chegamos tão rápido no ponto de encontro que não deu muito tempo pra criar espectativas, a primeira coisa que fiz foi desligar meu celular. O Rogério ligou pra ele avisando que a gente já estava no ponto, não demorou 5 minutos e o caminhão parou, me despedi do Rogério e subi no caminhão. O Wellington aparentava ter uns 48 anos em média, não era magro e nem tão gordo, apesar de estar um pouquinho acima do peso, chutaria uns 90kg, tinha cabelo curto com grande estradas e falha no topo da cabeça, estava com bigode e barba bem mal feito, de bermuda azul e camiseta de time de futebol. - Ele: Mocinha, faz tempo que estou dirigindo, vou precisar dar uma parada pra descansar. Já estava pensando comigo qual estratégia ia usar com ele para provocá-lo, se ia trocar de roupa na frente dele ou pedir pra ele me encoxar pra perceber que eu estava pelada, tinha muitas forma de iniciar. E eu já estava até molhada com as possibilidades que apareciam na minha cabeça. - Ele: Já dormiu em caminhão antes? Ele foi se levantando, estava a minha direita e bem póximo, mas não completamente. Conforme ele se ajeitava por cima, eu fui abrindo as pernas para o lado pra ele passar, mas a esquerda dixei ela flexionada, com a intenção de atrapalhar ele passar do outro lado, eu levantei também os dois braços, encostando as duas mãos na janela. E assim que ele veio passando por cima, ele colocou um braço de cada lado dos meus ombros, parando bem em cima e com as pernas no meio das minhas. - Ele: É essa posição aqui que eu gosto... hehe... e você? Acabei dando uma risada, mas quando ia falar "bobo" fui interrompida de uma forma bem inesperada. Como disse, quando deitamos aproveitei o momento pra tirar a calcinha, no tempo que a gente conversava eu estava socando o dedo dentro da minha boceta porque já estava excitada, então fiquei me masturbando ali encondida no lado dele. Ms só que quando ele veio por cima de mim, ele falou que gostava dessa posição e fez movimento dando duas esfregadas em mim, simulando sexo, só que acontece que eu não imaginava que ele estava de pau duro e pra fora, ele também nào imaginava que eu estava sem calcinha e com a xoxota molhada, quando ele deu essas esfregadas, ele acertou com perfeição a minha bocetinha, bem na entradinha, só não entrou de primeira porque não deu mesmo, mas como eu estava bem molhada, na primeira deu aquela lubrificada no pau dele e na segunda, entrou a cabeça toda. Então eu dei um gemido misto de surpresa ao sentir o pau entrando, até ele ficou surpreso, mas isso não o fez parar, ai começou a me penetrar de uma vez e indo com muita sede ao pote. - Eu: Hmmmmmm.... Ele parou o movimento e acendeu a luz do teto, quando iluminou, puxei o lençol de cima da gente para descobrir nós dois. Aproveitei e puxei meu cropped pra cima e ele me ajudou a tirar. Depois puxei ele pra gente começar a se beijar. E enquanto a minha lingua estava dentro da boca dele, ele ia movimentando pra baixo e pra cima, metendo o pau bem gostoso em mim de forma bem suave. - Ele: Gostosa... muito gostosa... Quero te chupar agora... Ele se ajeitou e eu me ajeitei por cima, ficamos em posição de 69. Aproveitei, apaguei a luz e tirei o pano da janela, pra poder ver do lado de fora, na esperança de alguem estar espirando a gente. Nada me deixa masi excitada que estar pelada em uma posição vulnerável e correndo risco de outros verem que um cara bem mais velho está abusando de mim. - Ele: Vem... deixa eu meter em você. Eu deitei e coloquei os pés encostados na orelha. Falei que assim dava pra ele meter bem fundo. Ele veio pra cima de mim, posicionou as duas mãos segurando meus braços proximos a cabeça, me deixando travada, aí ele meteu o pau na minha boceta e foi com força, sentia as bolas dele batendo na minha bunda, ele foi rápido e forte, as vezes reduzia o rítmo pra me dar uns beijos. Enquanto tudo acontecia, eu gemia alto, estava adorando estar dentro daquele caminhão dando pra ele. Era assim que eu ia passar os próximos dias dessa viagem. Eu jamais imaginaria que só de passar por cima de mim ele ia me comer, foi tão rápido que ainda não tinha dado tempo de processar o inicio de tudo. - Ele: Vamos mudar de posição... Vem aqui... fica de quatro pra mim. - Ele: Nossa.. vou tirar... to quase gozando.. - Ele: Nossa... gozei demais... - Ele: Então você é minha? - Eu: E se a gente tirar todas essas cortinas da janela, pra ficar melhora pra gente ver? - Eu: E se a gente deixar a luz acesa? haha - Ele: Agora tá melhor... pra você? - Ele: Abre a janela. Eu abri a janela e quando terminei, ele foi me puxando pra frente, minha cabeça estava do lado de fora, quase que os peitos também. - Ele: Segura nas bordas com força, pra voc6e não cair. hehe Ele foi e PAU, socou e tirou com muita força, repetidamente, querendo me partir no meio, eu usei de todas as forças pra segurar com uma mão na beira da janela e outra segurandoe na direção do caminhão, meu peitos balançavam do lado de fora, sentia que ia cair dali a qualquer instante e ele puxando meu cabelo pra trás com força, sem contar os gemidos e que eram consideravelmente altos, eu tentava reduzir de todo jeito. Eu queria saber se alguém me via, mas meus olhos reviravam loucamente, eu não conseguia me conter, com certeza alguns mais devem ter escutado meu gemidos. Estava presa no momento com aquele homem, que ia metendo cada vez mais forte e sem parar, ele bufava e suava igual um porco, estava muito quente, sentia o calor exalando do corpo dele. Assim foi ficando cada vez mais rapido e mais intenso, já sabia que ele estava prestes a gozar de novo. - Ele: Ahhh... ahhh... toma... vadia... vagabunda... bem no fundo... ahhhhhh Fiquei ali com parte do torso pra fora, com os peitos pra fora da janela, aguardando ele me puxar, com os braços doliridos pela força que fiz pra me segurar, aproveitava o momento com ele atrás e dentro de mim, esperandoa ultima gota de porra ficar na minha boceta. Eu deitei de costas ali dentro assim que entrei, olhei pra cara dele e comecei a rir. - Eu: Você foi bem. hahahaha - Ele: Preciso descansar um pouco. - Ele: Você trabalha junto com o Rogério? - Ele: E essa chupada que tem no seu pescoço? Depois, vesti um shortinho e botei uma camisa de manga cumprida decotada e fomos tomar um café no posto de conveniencia, ai voltamos para o caminhão e assim que saimos começou a chover. Quando chegamos no caminhão, ele deitou o banco de carona pra trás, me puxou e começou a me beijar, eu sentia o bigode e a barba dele esfregando no meu rosto em cada beijo que ele me dava, beijos intensos com muita saliva, ao mesmo tempo que me beijava, as mãos dele percorriam meu corpo, ele apertava meus seios, minha bunda e esfregava a minha boceta por cima da calcinha e abaixo do shortinho minusculo que usava. Eu retibuia passando a mão no seu pau, sentia aquilo grande e pulsando em minha mão. antes mesmo de iniciar tudo eu já estava molhada e preparada pra ele. Nessa ultima vez, ao tirar o pau dele da minha boca, eu me levantei e comecei a me despir, primeiro tirei minha camisa e depois o meu shorts e calcinha, a qual estava bem molhada, joguei tudo em algum lugar do caminhão, em seguida me posicionei sentada em seu colo, de frente, ele pegou minha bunda com as duas mãos e a gente se beijou enquanto eu me preparava para ser penetrada. - Ele: Nossa hein, chupou até o talo. - Ele: Hmmm... mas se não quiser... não tem problema... gostosa... - Eu: Mas... hmmm.... tem algo... que dá pra fazer... aiii... nossa... - Ele: Empresto você... sim... pra eles.. te comerem... Ele me puxou pra baixo e deu aquela gozada dentro da minha boceta, eu rebolei e abracei ele enquanto a porra jorrava toda, até ele terminar o orgasmo. - Ele: Você vai dar mesmo de graça? Vesti uma minissaia BEM curta, estava chovendo mesmo e não tinha quase ninguem no caminho, então daria pra ser bem ousada, minhha roupa era o cropped super decotado, as costas e as laterais tuda a mostra pendurado só por aquela alcnha em volta do pescoço, a minissaia quase micro de tão pequena, de cor branca e que não escondia nada, um ventinho ou qualquer curvadinha mostraria o que tem por baixo, por fim estava sem calcinha, era assim que tinha de ser. Aquele conjuntinho realmente me faria parecer uma prostituta e a unica diferença entre nós e que eu faço melhor e de graça. - Ele: Opa... vocês vão ficar mais um tempinho por aqui? Eu tava pensando em dar uma cochilada, mas minha namorada não tá com sono. Querem cuidar dela enquanto isso? - Estranho 2: Quanto tempo que tenho que cuidar dela? - Estranho 1: É aquele ali, vou te esperar lá. Aí peguei na mão do outro caminhoneiros e fomos rapido até o caminhão dele, não estava muito longe. Eu olhei pra trás e o meu caminhoneiro estava lá no corredor, olhando pra mim e ainda fez um sinal de "batendo palmas". Aí lembrei que eu estava vestida igual prostituta, eu estava muito gostosa, sexy e vulgar naquele momento. E como combinado, dei para um, tomei um banho bem rápido e depois dei para o outro. Depois que terminamos, caminhei até a salinha de descanso, o meu caminhoneiro não estava lá, então fui até o caminhão dele para encontra-lo. Ele abriu a porta pra mim, eu entrei e vi que ele tinha arrumado a cama pra gente. Ele estava lá, fazendo pose deitado, todo peladão e de pau duro me esperando, dando uma masturbada. - Ele: O prostituta, pensei em você o tempo todo, quero saber como foi, gostou? Aproveitou bastante? Pelo entusiasmo dele acabei entendendo o tipo de homem que ela era, já estiver com muitos igual a ele até aquele momento, homens que gost de divir a esposa com amigos, que tem tesão de serem traidos e saber que a mulher está dando pra outros por aí enquanto ele trabalha. Eu não acho ruim, pois sou a mulher perfeita pra essa ocasião, sou uma melher que nunca será de um homem só. - Ele: Não acredito que deu pra eles sem cobrar nada. hehe, se bem que você deu pra mim bem fácil. - Ele: Isso vagabunda, assim mesmo que você tem que ficar... agora me conta... o que o outro fez com você? - Ele: Olha aqui... quero que fique olhando meu pau entrando em você... Eu me curvei pra frente e fiquei apoiada em meus cotovelos, obedecendo o pedido de observar o momento em que ele metesse o pau em mim. Ele foi enfiando pau bem devagar dentro da minha xoxota e nós dois ficamos ali, admirando ele me comendo e me fazendo de vadia mais uma vez. Ele não socava tudo dentro, ia até a metade e depois tirava, socava a metade e tirava novamente, de forma lenta e duradoura. Eu estava ali só observadndo seu pau dando umas pulsadas, ele estava jorrando porra dentro da minha boceta, porra quentinha só pra mim, minha pernas começaram a tremer ao ver o que estava acontecendo, foi a primeira vez que fiquei concentrada e vendo acontecer de forma tão concentrada, era tão sutil e eu senti tudo, eu senti o gosto da porra, senti o calor, senti o cheiro e senti a espessura. Minha mente inundou de lembranças e sentimentos que me impulsionaram a ter um orgasmo naquele momento e ele percebeu, com minhas pernas tremendo junto a um gemido diferenciado, ao mesmo tempo que tudo acontecia, ele tirou o pau melado da minha boceta e socou todo na minha boca, me puxando de forma feroz pelo cabelo, por instinto eu chupei ele todo em paralelo ao orgasmo que me acontecia. - Ele: Isso vadia.... limpa tudo... chupa com gosto... vagabunda... Eu não podia dizer nada, talvez o unico som que seria capaz de fazer eram gemidos de prazer. Ele, me segurando firme, em um ultimo pico de energia, meteu na minha boca como se tivesse comendo minha boceta, ferozmente, socava e tirava com força aquele pau que ainda jorrava um restinho de porra. E quando ele terminou, ele soltou um grito de guerra de alguém que teria vencido uma batalha e finalmente poderia descansar. E assim fiqei livre de seu domínio, ele tirou o pau da minha boca e me deixou ir. eu cai ali do lado, tremendo toda e gemendo sem forças ou qualquer tipo de resistencia, eu fui conquistada. - Ele: Até que enfim acordou. Está descansada? - Ele: Hora que você estava dormindo, quase que eu chamo o cara que parou aí do seu lado pra te comer. - Ele: Opa, foi mal de acordar, lembra daquela vadia que viu pelada? Ele abriu a porta do meu lado e eu desci já tirando a roupa ali mesmo, entrei pelada no outro caminhão e já fui logo atacando o outro caminhoneiro, empurrei ele pra sentar na cama atrás do banco do motorista, em seguida arranquei a bermuda e a cueca dele, eu separei as pernas dele, me ajeitei de costas e sentei em seu colo, jogando meu corpo pra trás. Ele com as duas mãos começou a apertar meus seios e acariciar o meu corpo. - Ele: Gemeu bastante hein? Eu abri a porta do caminhao, sai pelada, agachei ali mesmo perto da porta e fiz xixi , depois voltei para o caminhão. - Ele: Isso aí sua prostituta, tem que obedecer. Vesti minha saia e meu top e fiquei com aquele look vulgar e fomos seguindo viagem. Fiquei com ele me chamando de puta, prostituta e vagabunda o tempo todo, isso me atiçava e a cada vez que ele usava essas palavras, eu me sentia mais excitada cadea vez que ele me tratatava como uma cadela submissa. E como já estava de noite, não era tão facil me ver dentro do caminhão por causa da escuridão, as vezes passava um ou outro veículo pelo lado, mas era dificil olharem pra dentro e ver minha aparecencia. Não tinha muito tempo para uma nova parada, porque já estavamos chegando em nosso destino. Quando chegamos, vesti uma roupa mais comportada. Acho que por estar perto do Carnaval, tinham poucos funcionarios, o local parecia ser uma usina em construção, até que a obra estava bastante avançada, era bem grande. Aí eu lembrei que era pra procurar o Moisés, perguntei pra um dos funcionários e me indicou quem era. Tava todo mundo me olhando, porque apesar de estar com uma roupa mais comportada, ainda era bem curta, era a mesma que usei pra entrar no caminhão. Mas.. me desculpem, extrapolei no tamanho desse relato, não consegui resumir ou dividir antes. u.u Beijinhos <3
- Eu (celular) : Já sim, cheguei faz um tempinho já...
- Ele (celular): Arranjei um trabalho pra você, mas precisa ser rápido, onde posso te pegar em São Paulo?
- Eu (celular): Mas como assim me pegar? Agora?
- Ele (celular): Eu te explico depois, me passa o endereço.
- Eu (celular): Tá bom, posso passar aqui na
- Ele (celular): Pega roupa de vadia pra uns 3 dias que você vai precisar.
- Eu (celular): Tá bom, vou me arrumar então.
Foi a primeira vez que ele me buscou em casa e logo que entrei no carro já me contou qual seria o meu destino nos próximos dias.
- Eu: Nossa... lá pra bahia?
- Rogério: Isso, você ja sabe o que fazer com ele no caminho atá lá, vai ter muito tempo.
- Eu: Mas aí como que eu volto?
- Rogério: Bem provável que ele vai voltar e você vem junto, com certeza ele vai gostar de sua companhia. hehe
- Eu: E se ele não voltar?
- Rogério: Aí é problema seu, você pode achar outra carona de volta. Você que se vire pra voltar.
- Eu: Tá bom né... haha
- Rogério: E outra, quero que desligue o celular assim que entrar no caminhão.
- Eu: Mas por quê?
- Rogério: Seu trabalho é acompanhar o Wellington, não quero que se distraia com outra coisa.
- Eu: Haha... tá bom então né.
- Rogério: Mais uma coisa... hehe, ele separou da esposa no inicio do mes, deve estar bem frustado.
- Eu: Jura? Que ruim...
- Rogério: Espero que ele desconte toda frustação em você, hehe
- Eu: Haha, espero que sim.
- Rogério: Pega esse pacote ai atrás e leva com você.
- Eu: O que tem nele?
- Rogério: Quando chegar lá, vocêvai procurar o Moisés e pede pra ele me ligar. Ai te explico, mas mãp vai abrir ele.
- Eu: Tá bom né... haha
- Rogério: Não é nada demais, é só uns documentos da empresa.
Já eu, estava bem arrumada e cheirosa, um casaquinho leve manga cumprida, aberto e que ia até a cintura, shortinho preto de cintura alta e que como de costume, mostrava a poupa da bunda, usava também uma botinha de plataforma alta, quase 10cm de salto.
Cumprimentei o caminhoneiro me inclunando pra frente e com um beijo no rosto de leve, de forma bm soltinha, assim nos apresentamos e logo seguimos viagem, ia ser um longo caminho pela frente.
Sentada no banco de passageiro, percebia os detalhes da cabine do caminhão, que era bem espaçosa, a poltrona do passageirro parecia mais um sofá, se estendia até a poltrona do motorista, atrás tinha a cama com varias coisas atrás de mim, estava bem begunçada. O cheiro que sentia era de um desodorante barato, mas que nada me incomodava. Era a primeira vez que entrava em um caminhão assim.
Enquanto conversávamos para nos conhecer melhor, a rádio tocava música sertaneja, bem baixinho. O assunto foi sobre com o que trabahava e porque eu estava indo pra Bahia, a desculpa que usei foi que precisava levar uns documentos pra lá urgente, fora isso falei da faculdade, o qual estava pra ter varias faltas seguidas e não justificadas, também contei que era mineira e sobre a minha cidade natal. Conversamos até chegar em Campinas, um pouco depois das 23 horas.
- Eu: Tudo bem, está tarde mesmo... hoje estou bem cansada também.
- Ele: E você está acostumada a fazer como? (sobre o que ia fazer enquanto ele vai dormir)
- Eu: Ah, eu arranjo um lugar pra ficar, ai podemos nos encontrar depois.
- Ele: Se você não ligar... pode ficar aqui também, tem espaço. Dá praamplicar a cama aqui por cima.
- Eu: Eu não me importo não, se não te atrapalhar posso ficar aqui sim. haha
- Ele: Então quando a gente parar eu arrumo aqui pra você.
Chegando na parada um pouco depois de campinas, ele arranjou um lugar pra parar o caminhão e pra gente passar a noite, ele tinha estacionado quase lá no fundo, pois vários outros caminhões estavam ocupando o estacionamento. Nós descemos e eu acompanhei ele até o posto de conveniencia pra comprar algumas coisas, lá eu peguei água e mais algumas coisas como salgadinho, na hora de passar no caixa, disse pra ele não se preocupar que eu ia pagar.
Quando saimos do posto, ele disse que tinha esquecido uma coisa e que ia voltar no posto, mas ele não percebeu que dava pra ver através dos vidros que ele foi comprar preservativos, ele foi pretencioso, mas as intenções dele eram as mesmas que as minhas. E se ele soubesse que eu estava ali apenas pra servi-lo como quiser, a gente nem teria descido do caminhão e ainda estariamos parados em algum canto em São Paulo pra ele me comer.
Assim que voltamos para o caminhão ele entrou na frente e ajeitou a cama pra gente "dormir", tinha um outro caminhoneiro do lado que estava só de olho, talvez estavam imaginando o que faríamos, ou se eu era a filha dele, vai saber.
Depois que arrumou, perguntou se eu queria ir primeiro, se precisava me trocar ou algo do tipo, então entrei na frente, vi que era bem apertado onde ia dormir com ele, mas era justamente o que eu queria. Os vidros estava bem cobertos, uma pano preso cobrindo elas, não dava pra ver muito do lado de fora. Tirei minha blusinha e meu shortinho, ficando apenas de calcinha e o top abusado de puta que eu estava, era um cropped com decote profundo, quase um pedaço de pano pendurado nos meus seios que cobriam quase nada, seguros apenas por uma alcinha que passava em volta do pescoço, usava também uma calcinha cor de rosa rendada, não revelava muito, mas era bem sexy, estilo asa delta.
Deixei minha roupa ali no painel e chamei ele em seguida, o olhar que ele fez ao me ver sentada ali no canto de pernas cruzadas com aquela calcinha e aquele top minusculo, certeamente o deixou cheio de desejos.
Ele tirou a camiseta, pegou um lençol, nós dois detamos, trocamos mais algumas palavras e ele apagou a luz, tinha ficado muito escuro com as janelas cobertas, perguntou se eu estava confortável ou precisa de alguma coisa. E como eu estava no jeito, aproveitei a escuridão e que ainda estava me aconchegando pra tirar minha calcinha de forma discreta e foi bem fácil.
- Eu: Primeira vez, eu achei bem interessante.
- Ele: Esse lado aí está bom pra você?
- Eu: Essa posição aqui está boa... e você, qual posição prefere?
- Ele: Bem, posição, aí já gosto de ficar por cima.
- Eu: haha, estou falando de qual lado que prefere.
- Ele: Mas é sério, gosto de ficar em cima. haha... é brincadeira...
- Eu: Eu sei, haha
- Ele: Mas se quiser, eu vou pra esse lado aí pra você ver se gosta mais desse...
- Eu: Tá bom, vamos trocar, mas aí você vem aqui por cima de mim...
- Eu: Haha.. Bo... ... hmmmmmm
- Ele: Nossa...
- Eu: Hmmm... Que gostoso...
- Ele: Delicia.. nossa... hmmm... gostosa... entrou de uma vez.
- Eu: Hmmmmm.... aii... está muito... escuro.... né...
- Ele: Isso eu resolvo...
- Eu: Então deita aqui do lado... virado pra cima...
No inicio da posição ele começou a passar a lingua na minha xoxota, dava uma chupadas e lambidas suculentas. Eu estava com o pau peludo dele na minha cara, beijava e dava uma lambidas, oferecendo todo o amor que eu eu tinha pra dar. Eu mamava e ficava olhando pra fora, imaginando se tinha alguem vendo o que eu estava fazendo, será que aquele motorista de antes estava escutando meus gemidos?
Além de chupar, lamber e beijar, sentia ele abrindo minha boceta e enfiando os dedos, girava, puxava os meus lábios, esfregava o plegar no meu cu.
- Eu: Haha, qual posição quer agora?
- Ele: Qual você gosta mais?
Quando posicionei de quatro, ele puxou meu cabelo e foi com força, eu aproveitei e abri a cortina da outra janela, com a força, minha cara já estava colada e batendo no vidro. Ele estava sendo veroz e metia fundo, meus gemidos eram cada vez mais ltos e intensos, tinha certeza que se tivesse alguem naqueles caminhões vizinhos, eles estariamm me ouvindo.
- Eu: Hmmm... não para... continua.... hmmmm.... vai dentro...
- Ele: To quase...
- Eu: Issoo.... hmmm.... enche sua puta.... de porra... vai... hmmm...
- Ele: Tá indoo... nossa... ahhhhh
- Eu: Issooo... vai no fundooooo... hmmmm
Eu rebolei e ele acelerou, até que começou a tremer, estava gozando bem no fundo da minha boceta, me encheu de porra. Ficamos parados, eu ainda com a cara colada no vidro, até ele terminar. Depois que gozou, ele ainda deu mais umas penetradas, como se estiver certificando que aa porra ficou tudo lá no fundo, até a ultima gota.
- Eu: Hmmm... nossa... essa... deu até pra soar. haha
- Ele: Você é muito gostosa...
- Eu: Haha, você também é. E agora que virei sua putinha, vou dar pra você a viagem toda.
- Ele: Nossa... daqui a pouco eu quero mais uma vez...
- Eu: Haha, não vou nem me trocar... Só pegar um papel pra lipar seu leitinho.
- Ele: Limpa não, deixa tudo dentro mesmo. hehe
- Eu: Tá bom, haha. Quer que eu deite de pernas pra cima pra ficar tudo bem no fundinho? Pra não escorrer?
- Ele: Eu quero. hehe
- Eu: Tá bom então...
Nisso deitei com as pernas flexionadas e ele ficou passando a mão nos meus seios, pernas e ficava me beijando na boca e no pescoço.
- Eu: Sou sua putinha. haha. Vou fazer o que você quiser a viagem toda.
- Ele: Qualquer coisa?
- Eu: Qualquer coisa que pedir, estou aqui só pra te dar prazer.
- Ele: Já ta me deixando excitado de novo.
Quando vi o pau dele já tava crescendo. Dizer que eu era a putinha dele e ia fazer tudo que ele queria, deixou ele bem excitado.
- Ele: Se você quiser. Não tem medo de alguém te ver pelada?
- Eu: Vou ficar mais excitada se alguem ver você metendo em mim com força. haha. Eu gosto de me exibir.
- Ele: Podemos fazer isso então, aqui onde parei como é no fundo e de costas pra rodovia, não vai ter muita gente olhando.
- Eu: Tá bom. E vou ficar o tempo todo peladinha pra você.
- Ele: Por mim você não veste nada a viagem toda. hehe
- Eu: Se pedir, não visto nada mesmo. haha
- Ele: Gostei daquela posição que fez...
- Eu: Qual?
- Ele: Aquela ocm as pernas até aqui na orelha, que deu pra sefgurar seus braçois..
- Eu: Ahh, essa assim?
Me ajeitei e ele foi posicionando em cima de mim de novo e esfregou o pau na minha boceta e foi enfiando devagarzinho. Então puxou minhas pernas até a orelha e me tavou de novo, aí começamos a nos beijar, ele beijava minha boca, beijava e lambia meu pescoço. Estavamos bem encaixados, foi enfiando e tirando devagar, a gente ficava se olhando, foi um momento bem apaixonante. Era mais excitante por causa de agora as janelas estarem todas descobertas, se alguem tentasse ver conseguiria, a não ser por causa da escuridão da noite.
- Ele: Você quer mesmo? Aí qualquer um vai poder ver.
- Eu: A não ser que você tenha vergonha. haha
- Ele: Hehe, se me virem metendo em você, novinha assim, eu vou é gostar. Com certeza vão ficar com inveja...
- Eu: Então acende pra gente dar um show. haha
Ele acendeu a luz, e sim, ficou BEM mais gostoso. Agora eu sentia que poderia ser observada por qualquer um que tentasse ver, aapesar das limitaçoões do lugar, isso nos caminhões que estavam em volta apenas e por causa da altura da cabine, quem passasse ali por baixo não viria nada. Mas só como estava agora já deixou bem mais gostoso. O que ajudou ele a ficar mais excitado também, porque ele estava me dando umas cutucadas bem fortes, a porra anterior que ele jorrou em mim já estava escorrendo pra fora.
- Eu: Hmm... está bem mais gostoso... haha
- Ele: Você é... muito gostosa...
- Eu: Hmmm... seu pau... dentro de mim... que delicia....
- Ele: Vou aproveitar... bastante de você... a viagem toda... gostosa...
- Eu: Vou dar pra você... o tempo todo... aiiii.... hmmmm
- Ele: Fica de quatro... pra mim.. de novo....
Ele se levantou e se ajeitou e eu fiquei de quatro. Ele atrás, enfiou com tudo na minha boceta, ele estava bem empolgado.
- Eu: Essa jenela aqui?
- Ele: Isso... vamos tentar uma coisa. hehe
- Eu: Haha... tá bom. Mas vai devagar porque se eu gemer muito alto, aí vai chamar a atenção. haha
- Ele: Ah, é?
- Eu: Aiiii... aiiii... hmmmm... nossaa.... nossaa... mete.... hmmmm...
- Ele: Toma... vadia... puta... prostituta....
- Eu: Issooo.... hmmm... issso.... sou sua puta.... hmmm... me fode.... fode sua prostitura....
- Ele: Vagabunda... puta barata... gosta de piroca... sua prostituta...
- Eu: Aiiii... eu amo.... amoooooo... que delicia... meteee...
- Ele: Vou meter... até encher de porra... gosta né sua vagabunda... vadia de merda...
- Eu: Amooo..... hmmmm... gostoso... que delicia... mete com força.....
- Eu: Aiii... que delicia... aiiii.... nossa.... ahhhh
- Ele: Ahhh... ahh... deixei tudo dentro... tudo no fundo da sua... boceta de puta... ahhhh
- Eu: Aiii.. ahhh... nosaa... essa metida foi... uma delicia...
- Ele: Foi... vagabunda.... nossa..
- Eu: To fraca... aiii... me puxa pra dentro? haha... não consigo....
Eu estava bem melada, minha spernas estavam grudentas. Enquanto isso ele recuperava o folego, até que tirou o pau da minha boceta me puxou pra dentro e sentou um pouco encostado no fundo da cabine.
- Ele: Nossa... você me cansou demais. Gozei muito...
- Eu: Haha... e eu gemi demais... não consegui controlar.
Ele então deitou ali do meu lado, virado pra cima.
- Eu: Tudo bem... haha... será um descanso merecido.
- Ele: Você gostou?
- Eu: Da transa?
- Ele: De tudo.
- Eu: Nossa.. adorei... dar em um caminhão é muito gostoso.
Ficamos um tempo em silencio, alguns minutos se passaram até nossa respiração se acalmar. E nossa, tinha adorado o caminho que fizemos até ali, foi bem divertido. E eu adorei dar no caminhão, um local onde não tem luxo e nào oferece muito conforto. Eu poderia voltar pra casa se eu quisesse, ainda estava nos arredores de campinas, poderia descer do caminhão e acabar com essa aventura, ir pra casa, tomar um banho, dormir em uma cama quentinha e aconchegante, mas não... eu estava preferindo seguir em uma viagem longa com aquele homem velho abusando de mim sempre que quisesse.
- Eu: Na verdade não...
- Ele: Mas você está indo lá pra obra, não está?
- Eu: Bem.. haha... na verdade, eu tava em casa e o Rogério me ligou, pediu pra eu acompanhar você na viagem.
- Ele: Então não está aqui a trabalho?
- Eu: Não... haha
- Ele: Mas acompanhar você diz, me fazer companhia?
- Eu: Isso.
- Ele: Espera.. então quando você disse que ia ser minha putinha a viagem toda, não estava brincando?
- Eu: Claro que não... haha... vou ser sua putinha aviagem toda.
- Ele: Então v ocê é minha e posso fazer o que quiser vom você?
- Eu: Sim.
- Ele: Então diz...
- Eu: O que?
- Ele: Isso, que é minha e que vai fazer tudo que eu mandar, quero ouvbir.
- Eu: Tá bom... haha... sabe essa boceta aqui, esse cu, essa boca, meu corpo todo é seu... pra você fazer o que quiser com ele, é seu. E tudo que voc6e mandar, vou fazer. haha
- Ele: Até excita de ouvir, hehe
- Eu: Haha, gostou?
- Ele: Se eu quiser esfolar sua boceta o dia tudo, eu posso?
- Eu: Não precisa nem pedir, eu até espero que faça isso. haha
Ele veio beijando meu pescoço.
- Eu: Bem... isso aí foi em outro momento. haha
- Ele: Vou deixar uma em você também...
Começou a lamber meu pescoço e deixou uma chupada, depois começou a subir a lingua pelo meu rosto, me lambendo a cara perto da boca.
Ele segurou meu pescoço com uma das mãos, me deu uma chupada forte, depois olhou bem nos meus olhos juntou saliva e deixou escorrer pela boca, quando vi o que ele estava fazendo, abri minha a boca boca para a saliva dele cair dentro, sim, eu deixei ele cospir dentro da minha boca.
Conversamos mais um pouco e resolvemos ir dormir, naquele momento eu já estava mais do que esgotada. Ele fechou as janelas e eu dormi agarra nele. Quando acordei tinham se passado poucas horas, mas estava quase para amanhecer, conversamos mais um pouco e acabamos dando uma rapidinha antes de levantar, com ele me penetrando por trás.
Durante as próximas horas constantemente a gente lembrava da nossa noitada, como foi fácil ele me comer e várias vezes ele dizia o que queria fazer comigo, coisas que ele viu em filmes pornô e que ouviu de outros caminhoneiros, dizia o quanto queria destruir minha boceta e que eu ter deixado ele cospir na minha boca, era sinal de que era submissa a ele. Seguimos bem a manhã toda, almoçamos em um outro posto e continuamos a viagem até um lugar mais tranquilo, até uma parada que ele disse que daria pra gente tomar banho, isso eram quase 14 horas da segunda feira.
E nessa hora, a chuva estava muito forte, não tinha muitos caminhões parados no local, estacionamos lá no fundo do estacionamento com as mesmas intenções da outra vez, é um bom lugar pra ele me comer. A gente andou em baixo de chuva e passamos por um corredor na lateral da parada, no final tinha uma sala e eu achei incrivel ter mesa, cadeiras, sofá e tv para dencanso de caminhoneiros. Mas não estavamos sozinhos alí, tinham mais dois caminhoneiros que estavam dando um tempo pra descansar.
Ele apontou a direção do banheiro disse que ali daria pra eu tomar um banho, seria bom porque eu estava com muita porra na xoxota e quando sai, esperei ele tomar banho também e voltamos para o caminhão.
Eu fui descendo, puxei o shorts junto com a cueca dele, deixando aquele pau duro e cabeludo apareceu babando e apontando pra mim, eu beijei e lambi a pontinha, que estava com aquele caldinho delicioso que eu amo, fui lambendo devagar e alternando com beijos e chupadinhas, fiz isso olhando para a cara de safado que ele estava.
Botei a cabeça do pau dele na minha boca e fui engolindo devagar, até o talo, aquele pau duro e grosso desceu inteiro na minha garganta e vi a cara dele de prazer enquanto seu pau estava pulsando e babando dentro da minha boca.
Segurei por dezenas de segundo e então fui subindo, bem devagar, tirando ele todo da minha boca e quando cheguei na pontinha, fui engolindo tudo pra dentro de novo, em um vai e vem repetido de prazer e submissão.
Como uma vadia bem treinada eu fiquei lá parada, com aquele pau dentro até o fundo da minha garganta e olhos direcionados pra ele, enquanto ele se contorcia de prazer com minha atuação.
- Eu: Haha, gostou?
- Ele: Quase não aguento...
- Eu: Na próxima eu te chupo até gozar.
- Ele: Você deve ter praticado muito, nossa.
- Eu: Haha, não vou mentir que não, já fiz isso muitas vezes.
- Ele: Não tenho problema com isso. hehe
- Eu: Ainda bem, haha
- Ele: Até tinha pensado aqui... você não quer ganhar um dinheirinho fácil?
- Eu: Haha, fácil que jeito?
- Ele: O pessoal lá ia pagar bem pra passar um tempinho com você.
- Eu: O pessoal você diz aqueles que tão lá na sala?
- Ele: Isso, como tá chovendo bastante, fica dificil achar uma na rua. Se quiser... falo pra eles que você aceita...
- Eu: Deixa eu pensar...
Enquanto a gente conversava, fui arrumando o pau dele e botei bem na minha boceta, dei uma levantada de leve e fui descendo e subindo, fazendo com que ele todo me penetrasse.
- Eu: aii,...hmmm... não é isso... é que... haha... eu nunca me prostituiria.... hmmmm...
- Ele: Nemhuma... vez? ...
- Eu: nenhum... hmmm...
- Ele: Pensei.... que já... hmmm... tem cara... de prostituta... hmmm
Eu ia aumentando o ritmo e ficava cada vez mais dificil conversar, a gente revezava entre beijos e poucas palavras, eu estava bem encaixada no colo dele, nós dois totalmente nus com o pau dele deslizando pra dentro e fora de minha boceta e aquelas màos me guiando com força. Não dava pra ver muita coisa do lado de fora por causa da chuva, os vidros que estavam fechados até embaçaram com o calor do nosso corpo. Meus gemidos eram abafados pelo som da chuva e enquanto isso pensava na possibilidade de me prostituir, era algo que nunca faria, mas ainda sim estava desejando dar pra mais do que um homem naquele momento.
- Ele: Putinha... vai cobrar... bem baratinho... tem cara.. de puta barata...
- Eu: Hmm... não... estava pensando... em você me levar lá... e me emprestar pra eles.... hmmm... eu não... vou cobrar... é de graça.... hmmm
- Ele: Nossa... de graça... vai dar de graça?
- Eu: Vou... hmmm
O pau dele ficou mais duro, ele ficou mais ofegante, não sei se foi por estar quase gozando ou porque ele se excitou ao pensar em me emprestar para outros.
- Eu: Hmmm... isso... você fala.. que sou sua putinha... e dou de graça... delicia...
- Ele: Vocë é mesmo... sua prostituta... vagabunda... puta...
- Eu: Sim... eu sou... que delicia... você vai me emprestar... pra eles... vai?
- Ele: Vou sim sua puta... eles vão te comer... de graça... vagabunda...
- EU: Isso... hmm... vai me emprestar... pra todos.... todos vão me comer... hmmmm
Estava toda feliz ali por ter sido abusada enquanto aquela chuva caia, um ótimo momento pra ser a vadia de um homem mais velho. Ele com aquele sorrisão na cara e eu estava bem perto de ter um orgasmo, imaginando ele me emprestando para aqueles homens lá dentro que nem o rosto eu lembrava, não tinha dado tempo pra qualquer interação a não ser um oi que me deram quando passei por lá, um oi de quem estranhava a minha presença naquele lugar, eu não pertencia ali.
- Eu: Você acha ruim se for de graça? haha
- Ele: Que nada, voce deu de graça pra mim, eles também vão gostar. hehe
- Eu: E como você quer fazer, você me leva lá e me empresta? O que vai falar?
- Ele: Não sei... te levo lá e falo que você quer dar pra eles? Por que é isso que quer fazer não é mesmo?
- Eu: Quero muito... mas e se a gente chegar lá de mãos dadas e você dizer que sou sua namorada...
- Ele: Mas eles sabem que eu ia perguntar pra você se topava...
- Eu: Ah, eles perguntaram se eu era prostituta?
- Ele: Eu disse que estava te dando carona e que você é bem vadia e que deu pra mim. Disseram que te acharam muito gostosa e pediram pra te perguntar quanto custaria a hora, que pagariam.
- Eu: Ah... por isso perguntou se eu queria ganhar um dinheiro fácil?
- Ele: Isso...
- Eu: Mas a gente pode fazer assim, vamos lá de mãos dada, você diz que precisa descansar um pouco e se eles podem cuidar de mim, sua namorada, o que acha?
- Ele: Eles vão ficar surpesos. hehe
- Eu: Sim, haha. Aí você diz que vai cochilar uma hora, ou mais, sei lá, que nesse tempo eles poder ficar cada um meia hora comigo.
- Ele: Boa, quero só ver a cara deles. hehe
- Eu: Só deixa eu vestir algo mais soltinha pra eles.
- Ele: Tem roupa igual prostituta?
- Eu: Tudo que eu trouxe é bem curtinho, haha
Nós descemos do caminhão e fomos rapidamente até o corredor onde eles estava descansando, fomos de mãos dadas. Chegando lá na salinha eu achei que ele ia se atrapalhar todo, mas não foi o caso, ele foi direto e assertivo.
- Estranho 1: Ai sim... viu com ela o quanto vai custar?
- Ele: Não vai custar nada não. hehe
- Estranho 1: O que? de graça?
- Ele: Isso, ela é obediente, cada um cuida dela um pouco, depois venho buscar.
- Estranho 2: Oxi, dese jeito eu vou cuidar muito bem dela. Vem aqui...
Ele estendeu uma das mãos e eu fui até ele, quando cheguei, ele me fez sentar no colo dele.
- Ele: Meia hora cada um, pode ser?
- Estranho 1: Pra cuidar dessa aí eu quero pelo menos uma hora... hehe
- Ele: O que acha putinha, uma hora cada um?
- Eu: Pode ser uma hora cada um, eu topo. haha
- Extranho 2: Eu vou cuidar de você primeiro...
- Eu: Tá bom...
- Estranho 1: Você volta aqui depois ou quer que eu te mostre onde parei meu caminhão?
- Eu: Pode mostrar que eu venho aqui pra tomar um banho e vou até você, aí você cuida de mim.
- Estranho 1: Pode deixar que vou cuidar muito de você.
- Estranho 2: Então vamos lá moça, que eu quero cuidar de você.
- Ele: Depois que terminar, se eu não estiver aqui, estou lá no caminhão, beleza?
- Eu: Tá bom, tenho certeza que vocês vão cuidar muito bem de mim, haha
Era pra eu estar acostumada com essas situações, mas ainda sinto um pouco de vergonha, não vergonha do que estou prestes a fazer, não sei dizer que tipo de vergonha eu sinto. O cara que eu nem sabia o nome se levantou e eu pedi um minuto pra ir no banheiro, pra me preparar pra ser fodida por outro homem, saimos e fomos em direção ao caminhão dele, o outro nos acompanhou até menos que metade do caminho, apenas pra apontar onde estava o caminhão.
- Eu: Tá bom então, daqui uma hora mais ou menos vou até você.
- Eu: Haha, nossa, aproveitei... foi bem gostoso.
- Ele: Mas eles te pegaram que jeito, quero os detalhes.
- Eu: Haha, você acha?
- Ele: Você é uma vadia muito fácil.
- Eu: Não vou mentir, qualquer um que pedir eu abro as pernas. haha
- Ele: Me conta como foi com eles que estou curioso...
- Eu: Haha, tá bom... o primeiro que eu fui, como ele passou a mão na minha boceta quando tava sentada no colo dele, nem pediu pra eu tirar a saia, porque sabia que eu estava sem calcinha, então quando cheguei láno caminho ele dise pra sentar lá na cama de perna aberta, aí ele abriu o negócio lá pra pegar uma camisinha...
- Ele: Você usou camisinha ocm ele?
- Eu: Deixa contar primeiro...
- Ele: Tá, é que estou empolgado. hehe
- Eu: Estou vendo, haha... mas então... ai ele pegou a camisinha e quando ele ia colocar, disse pra deixar eu colocar e chamei ele pra mais perto, fiquei com as pernas bem abertas pra ele, ai como o pau dele ficou bem perto da minha boceta, esfreguei ele em mim e fui puxando e ele foi me penetrando, nós dois ficamos olhando ele entrando em mim, ele ficou bem surpreso, ai quando entrou tudo ele começou a me comer gostoso, eu até comecei a gemer alto. Mas não durou muito, uns 10 minutos ele gozou. haha
- Ele: Mas devia ter brincado um pouco com eles antes, porque aí ia durar mais... que burro...
- Eu: Sim... haha, assim que eu entrei a primeira coisa que ele queria era meter o pau em mim, deixei ele no controle né.
- Ele: Ele te encheu de porra?
- Eu: Gozou na minha boceta duas vezes, e olha.. gozou bastante. haha
- Ele: Deve ter sido muito gostoso então...
- Eu: Sim, nossa, ele gozou rapido da primeria vez, mas na segunda ele me pegou por trás, igual você fez comigo, fiquei com a cara batendo na janela. haha
- Ele: Boa, assim que tem que fazer.
- Eu: Mas saí de lá com a bunda vermelha, ele me deu muito tapa na bunda.
- Ele: Porra, eu falei que ia fazer umas coisas com você, até esqueci de te dar uns tapas...
- Eu: Haha, sim... mas com ele foi assim, bem rapido, ele não ficou falando que sou puta ou vadia, então não fiquei muito exitada... ele não falava nada...
- Ele: Pode deixar que faço isso no lugar dele, sua puta barata.
- Eu: Tá bom, haha... mas aí ele gozando, fui até o banheiro pra lavar a boceta, tava com muita porra...
- Ele: Escorreu?
- Eu: Um pouco, sem a calcinha pra segurar dá pra sentir escorrendo pela perna. haha
- Ele: Eu quero evr você assim também, nossa... perto de mim não usa mais calcinha, só se eu mandar. Ok??
- Eu: E se eu fazer só o que você mandar?
- Ele: Como?
- Eu: Por exemplo, na hora de sair do caminhão pra gente comer ou fazer algo, eu espero você dara ordem "veste isso e sai do caminhão", "vem comigo" e coisas do tipo.
- Ele: Tipo assim... "tira roupa toda agora e sai do caminhão".
- Eu: Isso...
- Ele: É pra você fazer isso agora, sai ali.
- Eu: Ahh, entendi, tá bom... haha
Tirei toda minha roupa, exceto o calçado, ai sai ali do lado de fora toda pelada, ainda era de dia, mas estava uma gara bem fina. Como sai para o lado que fica oposto ao posto, então não tinha muito espço pra alguém me ver ali.
Mas essa coisa boba me deixou muito excitada, ficava pensando o que ele me pediria a seguir, mas tinha certeza que ele ainda não seria muito ousado nos pedidos e mesmo com essa certeza, ficava desejando que ele desse um comando que me deixasse assustada e com medo de seguir.
- Eu: Pronto... haha
Ele se ajeitou sentado ali na cama perto da porta do passageiro, que estava aberta,ficava me observando toda pelada e envergonhada alí do lado de fora.
- Eu: Ahhh.. então... ele lá né... quando cheguei lá no caminhão eu chamei ele, ele já tava pelado quando cheguei, igual você, aí na hora que estava entrando lá junto com ele... já tirei minha roupa também, sem ele pedir, aí ele ficou balançando pau pra mim chamando pra eu chupar... perguntando se eu gostava...
- Ele: Ai você pagou um boquete pra ele?
- Eu: Sim, nossa, eu chupei ele igual fiz com você, até o fundo sabe? Só que ele me agarrou pelo cabelo e ficou paxando com força, eu ficava até sem ar. Aí quando eu tirava, ele ia e enfiava tudo dentro da minha boca de novo, nossa, com muita força...
- Ele: E você tava adorando pelo jeito, só de contar faz cara de vadia.
- Eu: Eu amei o que ele fez comigo... hora que ele me puxava, nossa, sentia até frio na espinha. haha
- Ele: Mas ele te encheu de porra também? Que posição ele te comeu?
- Eu: Ah, ele tiha perguntando qual posição eu mais gotava, aí eu fiz aquela que fiz com você, pra deixar os pés aqui na orelha... e você viu que ele bem mais pesado que você né? Ele ia com muita força, que até doia do tanto que me dobrava. A gente ficou nessa posição uns 20 minutos eu acho, aí depois ele quis fazer missionário, sabe? Bem normal a posição. Ai ele me comeu até gozar.
- Ele: E você gozou também?
- Eu: Quem dera.. haha
- Ele: Então cuidaram bem de você...
- Eu: Sim... nossa... gostei bastante... pena que foi rapidinho.
- Ele: Você quer fazer algo no posto ainda antes da gente seguir?
- Eu: Preciso só jogar uma água no corpo, haha... estou bem melada.
- Ele: Espera.. depois do ultimo você não tomou banho ainda?
- Eu: Não... o primeiro tinha me dado o dinheiro do banho... como minha carteira tava aqui, nao tinha como pagar lá...
- Ele: Nossa... entra aqui... deixa eu ver...
Voltei para o caminhão, tirei minhas botas, passei a toalha no corpo por estar molhada da garoa e fiquei ali, deitada e entregue pra ele fazer o que quiser comigo. Ele já foi logo passando a mão de forma suave na minha boceta,
acariciando de forma curiosa. Pra ajudar eu abri bem as minhas pernas e ele ficou bem próximo, enfiando um dedo, dois dedos, três dedos, socava fundo, puxava os meu lábios e esfregava meu clítoris, passou fazendo isso por vários minutos enquanto as vezes eu ria, outras vezes eu gemia. De alguma forma, vi que ele estava fascinado com minha boceta cheia de porra. Então ele se posicionou no meio das minhas pernas, pegou o pau duro na mão e apontou pra minha boceta.
Não mudamos de posição, em um momento ele me beijou e cospiu dentro da minha boca mais uma vez, depois voltava a focar em me comer e nós dois ficavamos olhando enqunato acontecia, o pau dele estava todo molhado pela baba da minha xoxota junto com a porra dos outros caminhoneiros que tinham me comido, uma mistura de paixão minha com 3 homens diferentes, eu confesso que estava apaixonada pelo momento. Eu sou terrível.
- Ele: Já deu... pra dois ao mesmo.. tempo?
- Eu: Hmmm.. varias... varias vezes...
- Ele: Eu queria ver isso...
- Eu: Quer me ver... dando pra dois? hmmm
- Ele: Quero... vou arranjar.. um amigo pra meter em você... junto comigo...
- Eu: Eu quero... hmmm... ser vadia.. de dois... hmmm
- Ele: Fica olhando... olha vadia... vou gozar na sua boceta de puta...
Quando abri os olhos, estava tudo escuro, já era noite, da mesma forma que cai ali eu fiquei e durmi, satisfeita por ter sido devorada por aquele homen, que com ajuda de outros foderam a minha boca e minha boceta com gosto. Olhei pra fora e já não chovia mais, as janelas estavam fechadas e eu estava toda nua e descoberta, não sabia que horas eram.
Imaginei que ele deveria estar lá na salinha de descanso, ou talvez saiu pra comer algo. Então vesti uma roupa, um shortinho e meu casaquinho de manga cumprida, ambos sem nada por baixo e fui em direção a salinha. Também levei comigo uma toalha, precisa muito de um banho. Não sabia que horas eram e no caminho só conseguia pensar no que tinha acontecido antes de dormir.
Eu acabei encontrando com ele no momento em que saia do banheiro, mas quando me viu ele me beijou.
- Eu: Acabei caindo no sono, nossa....
- Ele: Sem problemas, você vai tomar banho primeiro?
- Eu: Vou sim... estou cheinha de porra ainda... haha
- Ele: Vou estar lá no caminhão.
- Eu: Tá bom então... haha... já eu vou.
A sala estava vazia, não tinha ninguem, então tomei o meu banho, demorei um pouco mais do que devia, pois minha mente estava tão dispersa que parecia estar fora do corpo, sou anormal e só conseguia pensar uma coisa: eu queria mais. Após o banho, voltei para o caminhão pra gente seguir viagem, quando cheguei lá já estava tudo arrumadinho pra gente continuar.
- Eu: Haha. Por que não deixou eleme comer?
- Ele: Porque você estava dormindo...
- Eu: E?
- Ele: Você queria?
- Eu: Lógico.. haha
- Ele: Bom saber...
- Eu: Você esqueceu que sou sua? Pode fazer o que quiser comigo, não precisa perguntar se pode. haha
- Ele: Se quiser eu vejo se ele tá ali dormindo, vou chamar ele pra te comer, já que quer tanto assim.
- Eu: Se quiser ver ele abusando de mim, então chama ele. haha
- Ele: Então espera aí que eu vou chamar, sua putinha gostosa.
Ele desceu do caminhão, atravessou para o meu lado e bateu no vidro do caminhão, várias vezes até o homem que estava lá dentro com cara de sono aparecer e abrir o vidro.
- Estranho: Oi... lembro sim, acordou?
- Ele: Acordou e está louquinha pra dar pra você, quer? Olha ela ali...
- Estranho: Opa, quero sim, nossa...
- Ele: Vai lá vagabunda, não era isso que você queria, sua puta?
Era isso, eu estava nas mãos de mais um homem, eu estava incontrolável e seguia compulsivamente os meus desejos. Era delirante a sensação do pau daquele homem se movimentando no meio das minhas pernas, estava duro e grosso, estava cheio de desejos por mim, todo excitado. Eu dei uma ajeitadinha na posição e pronto, o pau dele começou a entrar em mim.
Aquele homem estava na faixa dos 43 ou 44 anos, com barriga saliente, peludo e pele mais escura, como a de uma pessoa que estava acostumada a ficar muito tempo no sol, já eu ali, jovem, 17 anos, sexualidade abismal, toda nua, 53kg, cabelos morenos, pela branca, seios fartos, boceta e cu rosadinhos, completamente depilada, estava alí me movimentando pra frente e para trás, sentindo o pau daquele homem entrando e saindo de dentro de mim em um ritmo veloz e agressivo, ele estava ali sentado na cama com as pernas aberta e eu estava sentada no meio das pernas dele, inclinada pra frente e com as mãos apoiadas no painel do caminhão, eu me movimentava pra cima e para baixo na diagonal, aquele homem estava gemendo junto comigo, o som da batida era alto, constante e meus gemidos podiam ser ouvidos facilmente.
Gemi até ele gozar, quando ele me encheu de porra eu joguei meu corpo para trás, para descansar. A porra até escorria pela minha boceta e pingava no assoalho do caminhão.
Conversei um pouco com aquele homem e no fim acabei ficando com o número de celular dele, caso coincidisse o nosso trajeto, ele ficaria feliz em me "encontrar" de novo.
Dei um beijo gostoso de lingua nele, sai do caminhão e ainda agradeci por ele ter me comido. O meu caminhoneiro estava lá sentado no caminão me esperando.
- Eu: haha, você ouviu?
- Ele: Como não ouvir, gemendo alto... quase gritando daquele jeito.
- Eu: É que deu pra pegar bem fundo, haha... e nossa... ufa... já podemos ir né? haha
- Ele: Já sim...
- Eu: Posso ir no banheiro antes?
- Ele: Banho de novo?
- Eu: Isso... e vontade de fazer xixi. haha
- Ele: Tá cheia de porra de novo?
- Eu Muito...
- Ele: Faz xixi ai fora, vou deixar você tomar banho só na próxima parada.
- Eu: Sério?
- Ele: Sim... quero que faça xixi pelada ali fora.
- Eu: Nossa... haha
- Eu: Tá bom... haha
- Ele: Veste aquela roupa que usou antes, a saia, quero voc6e igual puta aqui dentro.
- Eu: Vou vestir...
- Ele: Outra coisa, está proibida de tirar qualquer porra de dentro de você sem me perguntar antes.
- Eu: Mas você diz nem passar papel?
- Ele: Não é pra limpar com nada.
- Eu: Mas ai vai sujar o banco aqui...
- Ele: Não tem problema, bota a toalha e senta em cima... só não pode limpar.
- Eu: Tá bom então... haha
Eu expliquei para o Moisés que era pra ele ligar para o Rogério, eles conversaram um pouco por telefone, aí o Moisés disse que ele queria falar comigo. O Rogério disse pra eu pegar a pacote que ele me entregou e disse que ele iria me levar em um lugar onde eu guardaria a caixa, até perguntei porque eu que tinha que faz isso, mas ele explicou que por ter um cofre na sala, não poderia passar pra eles. Ai ele termiou a ligação dizendo que quando estiver dentro da sala sozinha, era pra abrir o pacote que tinha mais instrução do cofre, disse que não era pra deixar ninguem ver, aí ele desligou.
Avisei o Moisés e fui até o caminhão para buscar o pacote, depois encontrei com o Moisés novamente e ele me levou até o outro lado extremo da obra, fomos conversando no caminho. Chegando lá, ele apontou a sala e ficou me esperando do lado de fora. Só que quando abri o pacote, não tinha documento nenhum, tinha uma lingerie dentro da caixa e um bilhete grande escrito "Fala que eu mandei parabens, já sabe o que fazer". Essa foi a instruçào que ele me deixou.
Vou deixar pra escrever a continuação do que aconteceu lá na obra e sobre a minha volta pra São Paulo depois.
Moro em Guarapari-ES, sou casado, esposa não sabe, gosto de ser penetrado, tenho fetiches por ser putinha de caminhoneiro, na boleia. Se tiver um amigo ativo e caminhoneiro que venha ao ES, passe meu contato... S2 Betto o admirador do que é belo S2
Nossa! Que putinha safada! Foi feita de marmita de caminhoneira e se tornar uma vadia bem submissa!
Votado, aguardo continuação!