Faziam poucos dias que ele tinha entrado em contato comigo, eu sabia exatamente o motivo desse contato, o seu irmão, meu tio Paulinho, teria me visitado algumas semanas antes daquele encontro.
Quando seu irmão me visitou, em poucos dias eu o seduzi e dei para ele. Jamais me imaginei dando ara alguém da minha familia, mas o que é errado acaba sendo algo transcedental pra mim, sempre.
O meu desejo por ser violada as vezes tem a mesma instesidade da luz ao entrar no campo gravitacional de um buraco negro. Não há como escapar, apenas aceitar meu destino.
Eu mal reconhecia meu tio, que visitei a muitos anos quando era criança, minhas lembranças com ele eram vagas.
Ele me deu um forte abraço quando eu cheguei, retribui o abraço com muita proximidade e contato. Eu entrei no seu carro, uma Variante dos anos '70.
- Eu: Tio, nem te reconheci direito. haha
- Tio: Pois é menina, faz muito tempo que nao vejo você.
- Eu: O pessoal aqui está bem?
- Tio: Os meninos estão ótimos, mas depois que mudaram só vejo eles de vez em quando.
- Eu: Eles mudaram? Eu não sabia. Achei que eles estavam aqui também. Ai ficou só você e a tia?
- Tio: Minha filha, você não sabe? Eu separei dela faz uns anos já.
- Eu: Tio, não sabia não... minha mãe não me conta essas coisas.
- Tio: Eu to morando com o Paulo agora...
- Eu: Ixe? Com seu irmão?
- Tio: É sim... deu algum problema?
- Eu: Não tem não... haha.
Nessa hora, pensei que ia ser meio estranho ver o primero tio que me comeu e a esposa dele. Eu ainda não estava pronta para encarar essa realidade.
Eu tinha curiosidade se ele sabia de alguma coisa que rolou entre o irmão dele e eu.
Quando o irmão dele foi embora da minha casa, o meu tio Valter me adicionou no WhatsApp.
- Eu: Ele ficou em casa uns meses atrás...
- Tio: Ele me contou... ele foi a trabalho. Sua mãe tava por aqui antes dele ir pra lá.
- Eu: Nossa... ela nem me falou que tinha vindo pra cá.
- Tio: Só está ele, a Carlinha e eu lá na casa.
- Eu: Ah tio, não tem um outro lugar pra eu ficar de hoje para amanhã?
- Tio: Ué, não que ir pra lá não? Achei que ia querer...
- Eu: Não é isso, é que eu não queria incomodar.
- Tio: Não incomoda não.
- Eu: Mas insisto... não tem um hotel por aqui?
- Tio: Ixe menina, sei não... aqui nem sei se tem isso.
- Eu: Espera, deixa dar uma olhada no celular.
Peguei o celular e procurei no mapa um hotel em que pudesse ficar, afinal, não ficaria mais que um dia naquela cidade.
Mostrei para meu tio onde ficava a pousada e fui guiando ele para lá, como Caldas é bem pequena, chegamos em poucos minutos.
Eu acabei descendo sozinha, meu tio ficou no carro me esperando enquanto eu confirmava se tinha lugar disponível para ficar.
A pousada era bem simples, entrei, fui direto no balcão e falei com o atendente, perguntando por um quarto com uma cama de casal.
Ele deu uma ficha para eu assinar com meus dados e pediu para eu colocar o nome do meu acompanhante, foi aí que meu tio entrou na pousada atrás de mim.
Assim que ele entrou, ele já foi cumprimentando a pessoa que estava no balcão, era um conhecido dele, o que quase me fez desistir do plano.
- Tio: Essa aqui é minha sobrinha, Livia.
- Atendente: Ah... ela que vai ficar aqui?
- Tio: É sim. Vai ficar na cidade até amanhã.
Entreguei a ficha para o atendente e me subiu aquela vergonha, ele olhou para a ficha e disse pra eu preencher a identidade do meu acompanhante.
Olhei para o meu tio com a cara toda vermelha, meu corpo pegava fogo.
- Eu: Tio... qual o n;umero do seu RG?
- Tio: Ué! O meu?
- Eu: É tio... marquei aqui que você vai ficar comigo.
- Tio: Entendi. Então anota aí...
O antendente olhou para ele com um olhar diferente, depois ficou olhando pra mim, provavelmente passava pela cabeça dele o porque de eu ter pego uma cama de casal pra ficar em um quarto com meu tio.
Mas ali, só o meu tio não sabia ainda que iria ficar comigo. Eu sei que ele queria me levar pra casa dele, tinha certeza que ele esperava rolar algo por lá.
- Atendente: Aqui Valter, a chave. Posso levar a bagagem de vocês?
- Tio: Não tenho não... só ela.
- Eu: Tio... pega a minha mochila pra mim?
Meu tio foi pegar a minha mochila e fiquei aguardando seu retorno. Fiquei em um silencio desconfortável com o atendente.
- Atendente: Você é sobrinha do Valter?
- Eu: É... Sou sim... Minha mãe é irmã dele.
- Atendente: Ah... Entendi... eu acho...
Poderia até pensar que ele achasse que eu tinha colocado o nome do meu tio só por colocar, mas até aí ele questionaria o porque de eu não ficar na casa do meu tio, que mora na cidade.
Só poderia concluir que o antendente imaginaria que eu fosse uma puta que meu tio estaria "pagando" por sexo, e o fator sobrinha é apenas uma desculpa pra não ficar feio.
Meu tio voltou com minha mochila e o atendente nos guiou pela pousada até nosso quarto, os dois conversavam bastante.
Eu não conseguia prestar atenção no que eles falavam, eu pensava apenas em meu momento, mas ao pensar exatamente nesse momento, eu percebi que estava ficando molhada e excitada.
Subimos a escadaria e paramos logo no primeiro quarto, seria ali que a gente ficaria hospedado.
- Tio: Que camão.
- Eu: Até que é bem espaçoso. haha
- Atendente: Bom, precisam de mais alguma coisa?
- Eu: Por enquanto não, obrigado.
- Atendente: Aqui senhor Valter, a chave. Precisando estou lá em baixo.
Abri a janela para a sacada, apesar da cidade ser pequena a vista era acolhedora. Meu tio parou do meu lado.
- Tio: Que belezura. haha
- Eu: É sim tio, achei bem legal.
- Tio: E você ta com fome menina? Comeu já?
- Eu: Ainda não tio, mas não estou preocupado com isso agora, o senhor tá com muita fome?
- Tio: Demais menina, o trabalho foi pesado hoje.
- Eu: Pera que vou arranjar algo pro senhor comer. haha
- Tio: E olha aqui a chave, ele me deu. Não sei porque ele entregou pra mim.
- Eu: Não sabe porque ele entregou a chave não? haha
- Tio: Sei não fia.
- Eu: Espera sé um minuto tio, deixa ir no banheiro primeiro.
- Tio: Tá bom. Eu te espero lá em baixo.
- Eu: Não tio, pode esperar aqui mesmo. Não tem problema não.
- Tio: Então tá.
Peguei minha mochila e entrei no banheiro sem fechar a porta, deixei ela aberta mesmo. Mas mesmo a porta toda aberta não seria possível ele ver do lado de dentro.
Pensei qual seria o próximo passo, como iria me aproximar, só o fato do atendente imaginar que o meu tio ia me comer já tinha me deixado excitadissima.
Eu poderia ter esperado até a noite, poderia ter jogado mais com ele, mas não conseguia conter o meu desejo. Então comecei a me despir, removi meu top, meu shorts e minha calcinha, não fiquei cm nada.
Dei uma espiada fora do banheiro e meu tio estava na sacada vendo o lado de fora, respirei fundo e fui lentamente para a cama e deitei virada pra baixo e fiquei lá esperando meu tio me perceber, toda nua.
Quando meu tio veio para o lado de dentro do quarto, observei ele levar aquele susto.
- Tio: Eita! Menina do céu...
- Eu: A comida tá na mesa tio... na mesa não, na cama. HAHA
- Tio: Menina... assim mata eu.
- Eu: Mas antes de morrer tem que me comer gostoso. haha
Enquanto ia conversando, ele começou a esfregar o pau por cima da calça. Ele sentou do meu lado e começou a passar a mão nas minhas coxas e subindo para a bunda.
- Eu: Era assim que me imaginava tio?
- Tio: Não sei nem o que dizer...
- Eu: Tira sua roupa tio, vem comer sua sobrinha. Toooooo-di-nha sua. haha
Nisso abri as pernas para que minha boceta ficasse a mostra. Então ele foi tirando suas roupas, a camisa, a calça jeans e uma cueca branca velha.
Ele foi revelando seu corpo, as pernas, a barriga, o petoral e costas eram muito peludas, cabeça carequinha e com uma barba bem ralinha e mal feita, sua barriga redonda do tipo que vive tomando cerveja e cachaça.
Ele era um pouco mais alto que eu, quase 1.70cm, seu peso deveria ser quase uns 110kg.
Meu tio foi se levantando e colocou as duas mão na minha bunda, me fazendo empinar e abrir mais as pernas pra ele. Ele meteu sua lingua na minha xoxotinha toda molhadinha de tesão.
Ele lambia da xota até o meu cu. Sentia toda aquela barba roçando na minha virilia. Eu meti uma mão por baixo e comecei a massagear meu clítoris.
Meu gemidos suaves e baixos começaram a sair enquanto ele me apertava e chupava igual uma manga madura, ele se lambuzava com o meu prazer.
- Eu: Hmmm.... Monta em mim tio. Vem. ME FODE.
- Tio: Menina, pode mesmo?
- Eu: Não foi pra isso que me convidou aqui? HAHA
- Tio: Bom...
- Eu: Ttio... Eu vim aqui só pra da pra você. VEM!
O meu tio puxo minha cintura pra cima me deixando de quatro, mas com a cabeça colada no travesseiro.
Eu olhei por baixo e seu pau tava durinho, escorrendo até um caldinho da cabeça de seu penis.
Passando a mão por baixo, cheguei até suas bolas e comecei uma massagem erótica enquanto ele apertava minha bunda.
- Eu: Hummm tio, parece que sabe foder gostoso. haha
- Tio: Nossa... assim não tem como resistir.
- Eu: Gostou da minha boceta peladinha? Eu raspei ela bem só pra você.
- Tio: Menina... tá uma beleza assim...
- Eu: Hmmmm.... Vai comer bastante a bocetinha da sua sobrinha hoje.
- Tio: Tá me deixando cheio de tesão.
Fui ajeitando e esfregando o pau do meu tio na minha xoxota, era um roliço gostoso, da cabeça e de bolas grandes. Com muitos pelos brancos e ralos. Com certeza as bolas estavam cheinhas de leite pra mim.
No que fui deixando ele me penetrar, ele começou devagar, primeiro só a cabeça, ele ia me puxando pelos dois lados do quadril. Entrando e saindo, sem pressa de acabar, ele foi até que meteu tudo em mim.
- Eu: Você sabe.. o que eu sou... tio?
- Tio: Uma delicia... isso você é...
- Eu: Além disso tio... sabe?
- Tio: Você é tão... apertadinha. Nossa.
- Eu: Sabe... seu irmão te contou... não é? Hmmmm
- Tio: Me contou... nada não...
Levantei minha cara do travesseiro, respirei, desvirei os olhos e olhei para trás.
- Eu: Seu irmão foi bem devagar comigo. Eu não gostei. haha
- Tio: Não sei... Sério?
- Eu: Eu sei que ele te contou. Mas eu sou isso que ele te contou.
- Tio: Então...
- Eu: Eu sou uma vadia mesmo tio. Quero que me trate como uma. Consegue?
- Tio: Quer isso mesmo menina?
- Eu: Seu irmão me disse que você é taradão, gosta de umas putas... haha
- Tio: Ele te disse isso?
- Eu: Sim, vim ver se é isso mesmo, porque não me mostra?
Nisso meu tio agarrou meu cabelo e me puxou com força para cima, deu uns 4 beijos no meu pescoço e depois deixou chupada forte que provavelmente ficaria uma boa marca.
Dei uma suaves reboladas e sem motivo eu ria feito uma menina idiota, estava feliz de dar para meu tio.
- Eu: Hm.... Vai me mostrar como trata suas putas?
- Tio: Mas sem fazer muito barulho, tá?
- Eu: Não posso prometer. haha
- Tio: Então vou te bater se fazer barulho.
Ele me jogou pra posição de quatro, continuou segurando meu cabelo com uma mão e com a outra na minha cintura, começou a me foder.
Me dava umas penetradas violentas, puxava meu cabelo e acertava muito tapas ardidos em minha bunda.
O som do pau dele violando minha boceta molhada começou a tomar conta do quarto, eram aproximadamente 4 horas da tarde quando comecei a gemer, não fazia meia hora que estava na cidade.
- Eu: Hmmm... me fode... me fode... hmmmm
- Tio: Menina putinha... gostosa você é.
- Eu: Ahhhh.... to dando pro meu tio. hmmmmm.... Meu tio tá me comendo... HMMMMM
O peso de seu corpo em mim era surreal, sentia que ia me rasgar, sentia até mesmo sua barriga fazendo pedo sobre minhas costas. O suor estava tomando conta de tudo.
Eu recebia fortes tapas e apertões na bunda, ele puxava meu cabelo cada vez mais forte. E quanto mais ele fazia, mais alto eu gemia.
- Tio: Menina gostosa... gostosa demais...
- Eu: Que delicia tio... HMMM... Me come mais... HMMM
- Tio: Geme mais baixo menina... a cidade toda vai ouvir.
- Eu: Hmmm.... todo mundo vai saber... que meu tio tá me fodendo.... HAAAA
Em um momento dos gemidos altos, ele tirou seu pau de mim e me trocou de posição, de uma forma voraz ele me colocou virada pra cima, abrindo minhas pernas.
- Eu: Hmmm... você vai me quebrar assim. ha..ha..
- Tio: Tá gostando é?
- Eu: Nossa tio... assim vou me apaixonar por você. haha
- Tio: Quando for gozar, eu tiro tá?
- Eu: Não tio... pode me encher com sua porra.
- Tio: Pode mesmo?
- Eu: Eu vou amar tio.
Meu tio deu umas chupadas nos meus seios, outras no meu pescoço e na barriga. Enquanto roçava seu pau duro na entrada da minha xoxota, ele ficou olhando pra minha cara de vadia.
- Tio: E esse sorrizão aí?
- Eu: Nossa tio... não imaginei que seria assim. haha
- Tio: Imaginou como menina?
- Eu: Seu pau é tão gostoso... nossa. Achei que ia ser mais leve comigo.
- Tio: Uai, ainda não acredito que você tá aqui.
- Eu: Nossa tio, estou sim e estou amando dar pra você.
Ele jogou o peso do seu corpo em mim, que pesava muito contra o meu, quase me deixando sem ar.
Quando seu pau entrou novamente na minha boceta, o peso de tudo aquilo e com ele me fodendo estava uma delicia.
No que eu comecei a gemer novamente, ele passou uma de suas mãos na minha boca prendendo minha respiração, me impedindo de gemer e gritar alto.
- Tio: Menina... você faz muito barulho..
- Tio: Deixa o titio te dar leitinho... deixa.
- Tio: Vou gozar minha putinha safada.
- Tio: Vou gozar dentro da sua bocetinha rosinha... hmmm
- Eu: Hmmmmmmm.... hmmmm..... hmmmmmmmmmmmmm...
- Tio: Vai sair seu leitinho... hmmm... toma....
Meu tio gozou dentro de mim, quando ele tirou sua mão de minha boca eu estava roxa, quase asfixiada. Foi tudo uma delicia e não deu tempo de eu ter reação nenhuma, quase fiquei desmaiada.
- Eu: Nossa tio... você quase me matou...
- Tio: Menina... eu que morri agora...
- Eu: Me tirou todo o ar... nossa...
- Tio: Você tava fazendo muito barulho.
- Eu: Eu sei.. não resisti. Amei dar pra você... hmmm
- Tio: Você ainda não foi...
- Eu: Temos o dia todo pra me fazer gozar tio.
- Tio: Menina... você é muito linda.
Meu tio tirou o seu corpo pesado que estava sobre mim, me sentia toda esmagada. Quando olhamos para o lençol, tinha uma grande poça de porra lá.
- Eu: Gozou muito, hein. haha
- Tio: Vai ter um filho do seu tio.
- Eu: HAHA, bem que gostaria. Imagina todo mundo saber que meu tio me engravidou.
- Tio: Menina... eu assumo a criança.
- Eu: O tio, não precisa ficar preocupado, vou dar pra você sempre que quiser. haha
- Tio: Se recusar conto pra sua mãe. hehe
Me levantei e fui para o banheiro lavar minha xoxota e escorreu toda aquela porra de mim. Mas ainda era cedo, não dava pra desfilar igual uma vadia pelas ruas.
Meu tio me seguiu até o chuveiro e se lavou também. Durante o banho ele me deu uns beijos na boca, os primeiros que recebi dele até ali.
Vesti a mesma roupa de antes e fomos dar uma volta. Quando passamos pela recepção para entregar a chave, o atendente ficou olhando com aquela cara de quem estaria julgando, me olhando dos pés a cabeça.
Pelo meu escanda-lo ele soube o que houve lá dentro, não só ele como haviam mais pessoas no hotel que ouviram meu tio cruzando comigo, como animais selvagens. Aquilo me excitava, pois a muito tempo perdi a vergonha de gemer.
Já na saida o atendente me parou. Ele pediu minha identidade, talvez pra ver minha idade e confirmar que eu sou de maior. Após me devolver o documento, entramos na variante e fomos dar uma volta.
Acontece que meu tio acabou me levando pra casa do irmão dele, chegando lá acabei aceitando em entrar, quando estou nesse momento pós sexo não penso muito bem nas coisas.
Chegando lá cumprimentei o meu outro tio e sua esposa, foi um momento BEM embaraçoso. Notava que os dois não paravam de me olhar.
Lá não aconteceu nada demais, me ofereceram um café e conversamos sobre meu tio estar em São Paulo, que na presença da minha tia foi dificil pra mim.
Eu só pensava que não era pra eu estar ali, aquilo tudo era tão errado.
Saindo da casa do meu tio, ele me levou para um barzinho, bem sujinho e simples no estilo boteco, do tamahho de uma garagem e com uma mesa de sinuca nos fundos, tinha alguns clientes cachaceiros por lá, o sol mal tinha acabado de se por.
Meu tio cumprimentou todos do bar, pediu uma cerveja e me chamou pra sentar em uma mesa no lado do balção. Tinham 3 mesas no bar, uma delas tinham mais 3 homens conversando.
- Tio: Menina, tudo bem parar aqui?
- Eu: Tio... faço tudo que mandar. haha
- Tio: De verdade?
- Eu: Sua sobrinha é uma vadia titio. faz tudo que o senhor manda.
- Tio: Pode te beijar aqui?
- Eu: Mas aí todo mundo vai ver né. haha
- Tio: Mas disse que é uma vadia.
- Eu: Tá bom tio, faço tudo que o senhor mandar.
Assim meu tio me puxou e me deu um beijo, os 2 homens e o dono do boteco ficaram só olhando. Quando ele me soltou, pediu mais uma cerveja.
- Dono do Bar: ... Saiu cedo do trabalho hoje Valter?
- Tio: Saí sim. Tive que buscar minha sobrinha na parada de ônibus. Ela veio de São Paulo.
- Dono do Bar: Essa aí é a sobrinha é. hehe
- Tio: É minha sobrinha mesmo, uai.
- Dono do Bar: Tá certo. Mais uma cerveja pra sua "sobrinha" especial?
- Tio: Livia, você não é minha sobrinha mesmo?
- Eu: Sou sim. haha. Olha aqui meu RG, temos o mesmo sobrenome. haha
- Tio: Viu? Não disse.
- Dono do Bar: Quase estou acreditando.
- Tio: Uai, mas eu to mentindo não. Depois confirma com o Paulinho.
- Dono do Bar: Quero ver mesmo.
- Eu (cochichando): Tão achando que eu sou uma puta mesmo. haha
- Tio: Ué, puta pelo menos recebe dinheiro em troca. Ela só é um pouco vadia. hehe
- Eu: Deixa tio... ninguém vai acreditar no senhor. haha
- Tio: Aceita todo tipo de pagamento?
- Dono do Bar: Aceito dinheiro. Ou coisa melhor que dinheiro.
- Eu (cochichando): O que ta fazendo tio?
- Tio: Horas, deixa ele passar a mão na sua xoxota em troca de cerveja.
- Eu (cochichando): Mas tio...
- Tio: Você disse que faria tudo que o tio mandasse.
- Eu: Tá bom... mas só um pouquinho... E se ele lavar bem as mãos.
- Tio: Escutô? Uma cerveja em troca de uma pegada na xoxota dela.
- Dono do Bar: De verdade?
- Tio: Ela concordou.
- Dono do Bar: Concordou mesmo?
- Eu: Tá bom vai, eu deixo. haha
- Dono do bar: Mas vem aqui atrás então.
- Tio: Vai lá Livia.
- Dono do Bar: Livia? Não é a filha da [xxxxx]?
- Tio: To te falando ué. É minha sobrinha. Ela é bem putinha.
- Eu: Nossa gente, mas sem falar no nome da minha mãe.
Eu me levantei e fui para o lado de trás do balcão e desabotoei meu shortinho. Sem perder tempo, o dono do bar enfiou a mão pelo meu shortinho e ficando atrás de mim. Ele socou o dedo na minha boceta e começou a me masturbar.
- Tio: Viu como é boa?
- Dono do Bar: Tá até molhadinha já.
- Tio: Tá assim desde que chegou hoje.
- Dono do Bar: E essas marcas de chupada aqui no pescoço?
- Tio: Eu que dei um trato nela mais cedo.
- Dono do Bar: Lembra até das putas do TG. hehe
Putas do TG. Depois o meu tio disse que TG era Tiro de Guerra, o serviço militar que os homens são obrigados a servir.
Quando o dono do bar viu as chupadas, eu começei a sentir algo roçar na minha bunda, além dos dedos que estavam dentro da minha xoxota.
Ele começou a beijar também meu pescoço, olhei para eu tio esperando que ele parasse os avanços, mas nada fez, ficou só me observando.
Já eu estava molhada e excitada, pois não tive meu orgasmo com meu tio e ainda estava morrendo de vontade dar.
Tudo que acontecia somente afirmava que tenho dom de atrair esses tipos de pessoas, reforço o sentimento que nasci pra servir e dar prazer, tudo sempre me levava ao mesmo destino.
O Dono do Bar foi entrando em excitação, ele cheirava a cigarro, apesar de tudo eu nada fazia pra resistir, ele passava as mãos por baixo do meu top, agarrando meu seios.
Eu me contorcia, sendo observada pelo meu tio e pelos demais. Quando o dono do bar tirou a mão dos meus seios pensei que aquilo iria acabar, mas foi aí que senti ele soltando meu shortinho, que escorreu pela minhas pernas até o chão.
Nisso sinto algo mais quente encostando na minha bunda.
- Eu: Tio...?
- Tio: Já pagou?
- Eu: Que hora devo parar?
- Tio: Menina. Quer parar?
- Eu: Hmm... Entendi... haha
Dei uma apoiada no balcão, mas ao fazer isso ele soltou também minha calcinha, o dono do bar foi puxando para atras da mesa de sinuca, me segurando pela cintura. Meu shortinho acabou ficando perto do balcão.
Ele me levou pro fundo do bar até o banheiro, que não tinha porta. Eu sabia o que ia aconteceu e nada fiz para impedir, meu corpo se moveu sozinho, dando uma leve curvada pra frente e empinando a bunda para o dono do bar.
Estava sentindo a cebeça do pau dele na minha xoxota molhada, lentamente ele foi me penetrando, me deixando desarmada e impedida de resistir. Eu senti aquele pau entrando e saindo de dentro de mim, o cheiro forte de homem suado me drogava cada vez mais.
O meu tio apareceu alguns minutos depois.
- Tio: Menina, tá gemendo muito alto.
- Eu: Nossa tio... que gostoso. hmmmm
Nisso puxei meu tio e botei o pau dele pra fora, comecei a mamar enquanto ia sentindo seu pau crescendo dentro da minha boca.
- Dono do Bar: Pelo menos assim ela não geme.
- Tio: Nossa... minha sobrinha é puta demais.
- Dono do Bar: É a melhor que trouxe até hoje.
- Tio: É pra gozar dentro?
- Eu: Hmmmm.... Sss..... Hmm....
- Tio: Ela disse que sim. hehe
Eu estava em um vai e vem tão gostoso, quando me tornei tão barata assim? E se meus pais descobrissem? E se minha mãe ficar sabendo que dei para os dois irmãos dela?
Em um momento antes do orgasmo, minha cabeça se encheu de duvidas, daquelas perigosas de se pensar.
Meus sentimentos se alteranavam entre preocupaçãoes familiares e dois homens me violando, eu mal tinha reparado na aparencia do dono do bar, ele só chegou e me comeu.
Tudo isso sem resistencia nenhuma.
Meu orgasmo veio com tal força que minha pernas começaram a tremer, junto os dois também finalizaram em mim, desfrutando do meu orgasmo. Me deixaram toda melada.
Uma culpa profunda e um extase transcedental tomou conta de mim, eu só pensava em ir embora daquela cidade.
Desagarreu de tudo e voltei para o balcão, usei minha própria calcinha para me limpar, vesti meu shortinho, dei um beijo no rosto do dono do bar e dei minha calcinha de presente pra ele, agradeci por tudo, peguei meu tio pela mão e voltamos para o hotel.
- Tio: Menina... tá tudo bem?
- Eu: ... tá sim tio...
- Tio: Está mesmo?
- Eu: Estou sim... só preciso descansar.
Quando chegamos no hotel, ao entrar no quarto me despi comletamente e fui direto para a cama, meu tio se despediu de mim e disse que ia ir embora.
Eu pedi pra ele ficar, pra passar a noite comigo, transamos mais algumas vezes até a hora da minha partida, agradeci meu tio por tudo, por todos os momentos, mas as coisas acontecerm tão rápidas que quando me dei conta ja estava em um onibus voltando pra São Paulo.
Pulei o meu objetivo de ir visitar meus pais, não podia aparecer lá toda arregaçada e com várias marcas de chupadas no pescoço e nos seios.
Esse fim de semana assim como vários outros eu jamais esqueceria.
Dar pra dois tios foi uma ótima experiencia pra mim, o prazer corporal e mental foram únicos.
Mas esse é só o começo de minha história com os membros da minha familia. ;)
Que buceta maravilhosa...
Queria mto ver seu tio te abusar
Tesão
Huuummm que delícia de conto meu amor, simplesmente amei, votado é claro, bjinhos Ângela
Quero vc com sobrinha!!!!
Esse seu tio é muito sortudo, que delicia de conto....
EXELENTE CONTO! ADOREI! VOTADO! VOCÊ É UMA GATA MUITO GOSTOSA! QUERO COMER SUA BUCETA E SEU CÚ, FAZER UM BOQUETE BEM GOSTOSO NA SUA BUCETA ATÉ VOCÊ NÃO AGUENTAR DE TANTO TESÃO E GOZAR NA MINHA BOCA. BEIJOS.
Nossa que incrível, muito bom....
Que sobrinha mas putinha e vc gata
seus contos só fazem cada um que ler querer cada vez mais lhe conhecer. fantastico
Relato delicioso de ler e digno de "várias homenagens",excitante ao extremo;és a sobrinha que todo tio quer ter.Parabéns,fizestes por merecer o meu voto e minha admiração por ti.Já aguardo ansioso seus outros relatos sobre incesto,
Esse conto me fez querer ser seu tio. Maravilhoso !!
Mais um super conto... delicioso demais... ansiosa pelos próximos!!!
Delicia de conto. Votado. Será que não só seu tio tb vai saber temos o msm sobrenome. ....adoraria te foder minha sobrinha....
menina gostosa, eu sou tio e to muito a fim de te fazer minha putinha