O fim de semana na praia (IX)

Na época era 2011, uma semana anterior do meu aniversário de 19 anos e tinham me convidado para ir à praia, seria em Ubatuba.

A verdade é que eu não iria naquele evento, tinha aceitado o convite apenas pela forte empolgação da ultima cavalgada.
Eu estava profundamente chateada pelo desentendimento que rolou, tinha perdido o cara que sempre me arranjou inesquecíveis momentos.
Apesar de não aparentar, eu não sou fria, sempre fui profundamente apegada por todos aqueles que dividem ou dividiram um momento de intimidade comigo.
Além disso, a semana antes do meu aniversário tinha sido bem difícil pra mim, acabei sendo demitida do meu trabalho na terça feira, aquilo fez com que eu jogasse um foda-se para tudo o que acontecia.

Após sair do trabalho, primeira coisa que fiz foi pegar meu celular e mandar mensagem para o cara que tinha me convidado para ir a praia, não perguntei os detalhes, quem ou quantos iriam, apenas confirmei que estaria lá.

Essa era uma época que eu estava muito safada e com um gosto particular por exibição, também nunca tinha ido a nenhuma praia de São Paulo.
Por isso passei a semana inteira correndo atrás de biquínis mais ousados, era bem difícil achar algo compatível comigo.

Na quinta feira, peguei pequena mochila de viagem, além de acessórios, de vestimentas coloquei apenas 3 conjuntinho de biquínis, 2 camisolas, vibrador, toalha, óculos escuros e chinelos, assim estava pronta minha mochila de viagem.
A quantidade de coisas que eu levaria demonstraria toda minha maldade, no tipo de mulher que eu teria me tornado, onde um top preto e uma saia jeans, sem calcinha, seria a unica roupa que usaria, na ida e na volta, lá não planejei usar roupa. Tinha ficado um pouco decepcionada por não ter arranjado nenhum biquíni mais ousado.

Na sexta feira, no ônibus a caminho da praia, minha mente já inundava de pensamentos sem controle, sobre quantos homens teriam lá pra mim, quem seriam eles, se iriam gostar de me foder gostoso, pensava nas posições que iria fazer, em como iria me entregar, fiquei apenas nisso. O desejo carnal dividia espaço com o fato de estar desempregada, de ter mudado a rotina, não estava indo para minha cidade natal, estava indo para um local com desconhecido, o meu esforço para estar em uma aventura incerta, onde seria torcida e constantemente abusada por vários homens, mais do que estava acostumada, pelo menos era isso que eu esperava.

Me recordo da minha primeira vez, quando eu tinha 14 anos, foi em um colchão sujo jogado na garagem em uma festa de amigos da mesma classe, estava eu regada de muita cerveja, só sei quem me comeu porque minhas amigas me disseram. Se eu pudesse mudar, ainda teria feito, mas estaria lúcida e daria o melhor de mim naquele dia.
Enquanto pensava no que estava por vir, a passageira do meu lado devia me achar louca pelas risadas que eu dava sem motivo, ela reparava muito em mim, olhava para minhas unhas pintadas de preto, para o meu top preto com a barriga aparecendo, olhava minha saia jeans curta, minhas pernas de fora e todos os pelos do meu corpo arrepiados de tesão pelo que estava por vir.
Percebia-se que eu estava sem sutiã, talvez imaginaria que também estaria sem calcinha, mas jamais saberia que aquela era a minha unica roupa para o fim de semana.

É assim que cada um tem sua própria definição de felicidade, cada um se sente vivo da forma que lhe convém.

Quando cheguei a parada final eram quase 19:00h, Rogério estava lá pra me buscar e como um casal de namorados ele me abraçou e me beijou, dizendo que estava feliz por eu ter aceitado o convite e estar ali.Mas a unica afinidade dele comigo era carnal, ele gostava de me comer, eu gostava de dar, nada era exclusivo.

        - Rogério: E não é que você veio mesmo? Here
        - Eu: Foi uma decisão meio complicada. Haha
        - Rogério: Espero que se divirta muito esse fim de semana, muito mais que com o meu primo.
        - Eu: Haha, olha, pra mim ele morreu e não quero tocar mais no assunto com ele.
        - Rogério: Tudo bem. Já o pessoal chega amanhã, hoje somos só nós dois. Hehehe
        - Eu: Assim me dá frio na barriga, haha. Quantos você chamou?
        - Rogério: Bom, o Carlos é o único que você conhece, além dele e eu, tem mais 5. Mas nenhum sabe que você vem.
        - Eu: Hahaha, meeeddooooo.
        - Rogério: A casa que vamos ficar é grande e fica a 100m da praia. Fica fácil pra você dar uma fugidinha e trepar com qualquer um. Hehehe
        - Eu: Ja estou excitada, haha. Quero ver quanto vou aguentar...
        - Rogério: Já veio toda soltinha, dá pra ver o biquinho dos seus peitos todos durinhos já.
        - Eu: Nossa, vim pensando a viagem toda em dar.
        - Rogério: Ontem comi uma mina, mas nem chega perto de você na cama.
        - Eu: Own, que lindo. Comeu ela gostoso?
        - Rogério: Sim, mas só pensava na sua bocetinha branquinha.
        - Eu: Que bom que gostou dela, ela é todinha sua.
        - Rogério: Minha não, de todo mundo. Hahahaha. É sério, se quiser levar um cara que achar na praia pra casa, pode fazer como quiser.
        - Eu: Haha, vou me lembrar disso.
        
Conversamos o caminho todo até a casa, era uma grande e bonita, a sala era de frente para rua, não tinha porta e era aberta.
A TV era um telão com projetor, grandes sofás no centro e ao redor da sala, tudo que me viria a cabeça era a boa putinha que eu seria naquele lugar, todos meus buracos todos seriam deliciosamente preenchidos.
Dos quartos, tinham 3, o maior era o único que estava preparado, com vários colchoes no chão e só tinha uma cama de solteiro no centro, percebi logo de cara a malandragem de retirar a maioria da mobília para caber todos os 7 homens e eu no mesmo quarto.
Mas tudo isso ainda era algo além de minha imaginação e meu desejo. Rogério veio até mim e meteu a mão na minha bunda, subiu minha saia e coçou minha xoxota.

        - Rogério: Safada, veio pra cá sem calcinha?
        - Eu: Faz tempo que não sei o que é calcinha. Hahaha
        - Rogério: Hahaha, e trouxe só isso de bagagem mesmo?
        - Eu: A maioria é coisas de higiene e banho, de roupa só essa do corpo, 3 biquínis, 2 camisolas e um vibrador. Hahaha
        - Rogério: Então vai ficar desfilando sua boceta pra gente?
        - Eu: Claro! Só que o biquíni que não achei algo muito sensual, não vou parecer uma vadia...
        - Rogério: Mas isso a gente dá um jeito, mostra os que você trouxe pra mim.
        
Eu tirei os biquínis pra ele, um conjuntinho branco, um biquíni presto estilo lingerie, a calcinha desse era uma canguinha fio dental, e um colorido com o top tomara que caia. Ele pegou cada um, deu uma analisada e olhou pra mim.

        - Rogério: O quanto safada quer ficar? Hehehe
        - Eu: Hahaha, tenho certeza que já sabe essa resposta.
        - Rogério: Vou precisar cortar um pouco de tecido, tem problema?
        - Eu: Nãoo, vai cortar meu biquini?
        - Rogério: Olha só, se a gente tirar umas camadas de tecido de dentro, ele vai ficar mais transparente. Topa?
        - Eu: Hum... Mas não vai estragar?
        - Rogério: Vou fazer com o branco primeiro, aí você experimenta.
        
Ele pegou meu biquini e fomos pra cozinha, ele cortou a camada de tecido dentro do biquini, primeiro da parte de cima, deixando ele menos espesso, dava pra ver que o tinha ficado um pouco mais transparente, mas não muito.

        - Rogério: Agora sim ficou bom, experimenta pra ver.
        - Eu: Bom, da pra ver um pouquinho através só.
        - Rogério: Dá mesmo, ficou uma delicia. Os homens todos vão querer te comer desse jeito. Hehe
        - Eu: Faz com a calcinha pra eu experimentar...
        - Eu: Ela ficou bem mais transparente...
        - Rogério: É porque ela eu cortei mais tecido, deixei só uma camada. Hehe
        - Eu: Haha, mas aí no sol vão ver a minha boceta.
        - Rogério: Mas você não gosta de exibir ela pra todos? Hehe
        - Eu: Hahaha, então faz o mesmo com a parte de cima, pra ficar igual.
        - Rogério: Isso mesmo, quero todo mundo vendo seu corpo de putinha.
        - Eu: Ficou bom assim?
        - Rogério: Agora sim ficou ótimo, dá pra ver seu biquinhos direitinho.
        - Eu: Mas será que alguém não vai reclamar?
        - Rogério: Reclamariam se fosse um pirocudo que nem eu mostrando o pau. Hehe
        - Eu: Hahaha, então tá né.
        - Rogério: É sério, ficou ótimo assim.
        - Eu: Então vamos. Mas antes, chupa um pouco minha xoxota, to precisando. Haha
        
Ao dizer isso, ele me botou sentada na mesa, abriu minha pernas, puxou a calcinha pro lado e começou a beijar suavemente a lateral da minha xoxota, eu apenas mordia os lábios e aproveitava. Depois de alguns beijos na virilha, ele beijou meu clítoris, de forma gentil, logo ia passando a língua pra cima e para baixo, abriu os lábios da minha xoxota e passava a língua dentro, nessa altura estava completamente molhadinha.

        - Eu: Quer que eu te chupe?
        - Rogério: Hehe, ainda não.
        - Eu: Ahhh... Mas por que não?
        - Rogério: Tenho que aguentar até amanhã, vou te foder junto com todo mundo.
        - Eu: Não acredito que não vai me comer hoje.
        - Rogério: Relaxa, amanhã todo mundo vai te deflorar, vamos montar em você de todos os jeitos. Hehehe
        - Eu: Agora to com muita vontade.
        - Rogério: Calma sua vadia, vamos lá na praia, qualquer coisa você arranja alguém pra te foder agora a noite. Hehehe
        
Essa casa tinha apenas uma porta do corredor para os quartos, a sala tinha uma grande cortina que fechava sua entrada, era aberta e qualquer um da rua poderia entrar.
Rogério me levou para praia para conhecer o local naquela noite mesmo. Andamos um pouco e em silencio, por causa do biquini estava me sentindo completamente pelada, até andava com as pernas pra dentro por causa da excitação. Tinham pessoas voltando que olhavam pra mim, branquinha, eu excitada olhava mais para aquele monte de homem de bermuda e sunga, ficava imaginando cada um dele me fodendo ali, o desejo era de morder os lábios e me arrastar de quatro.

        - Rogério: Você parece sonolenta.
        - Eu: Mal dormi esses dias de ansiedade. Haha
        - Rogério: Vamos ficar ali só um pouquinho, aí voltamos e você dorme.
        - Eu: Ahh, mas você vai me comer hoje pelo menos?
        - Rogério: Hehehe, deveria guardar suas energias para amanhã, vai precisar.
        - Eu: Mas é logico que eu aguento hoje também né.
        - Rogério: Calma Lívia, tem muita porra pra você ainda. Mas acho que devia descansar.
        
Essa foi uma parte chata, ele evitou de fazer algo comigo aquela noite, o objetivo era me guardar para o dia seguinte.
Apesar da excitação, eu estava realmente cansada pela semana mal dormida. Quando voltamos pra casa, acabei tomando um banho e indo dormir, um pouco que revoltada por ele não ter matado um pouco do meu desejo.
Mas tudo mudaria naquele sábado logo de manhã, tinha acordado cedo com as vozes de homens conversando que chegaram na casa, eu estava apenas de camisola, sem calcinha, até porque não teria levado nenhuma pra usar. Levantei, dei uma rápida passada no banheiro para melhorar a aparência e fui vem quem seriam aqueles que chegaram.

        - Rogério: Bom dia Lívia!
        - Eu: Bom dia, nossa... dormi demais.
        - Rogério: Olha, esses são o Marcelo e Paulo, vão ficar aqui na casa o fim de semana também.

Ambos eram mais altos do que eu, fiquei nas pontas dos pés para cumprimentar e dar um abraço apertado em cada um, fazendo com que minha bunda ficasse a mostra, mas a proximidade impediriam de ver algo mais.
Pelo sotaque, os dois morenos eram da Bahia, já estavam sem camisa e de sunga prontos pra aproveitar o dia.
Tomamos um café da manhã rápido, o meu foi algo mais normal, o deles já começaram com cerveja, assim juntaram umas cadeirinhas, uma caixa de isopor, petiscos e logo nos arrumamos pra praia.
Eles me esperaram, rapidamente coloquei meu biquini que agora era ousado, óculos escuros e um frasco de protetor solar nas mãos.

        - Eu: Alguém passa protetor em mim, por favor?
        - Rogério: Bom, antes vou no banheiro, passa aí Paulo...
        
Lógico que não iria perder a oportunidade, com as duas mãos, segurei meu cabelo pra cima, Paulo começou a passar o protetor em mim dos ombros até a cintura, de forma suave e envergonhada.

        - Eu: Passa mais em baixo também, por favor...
        - Paulo: Mais pra baixo?
        - Eu: Isso, pode ser na bunda também, só passei nos braços até agora. Haha
        
Obedecendo meu pedido, ele logo começou a passar as mãos na minha bunda com o protetor, eu olhei para o Marcelo já mordendo os lábios, dando aquela insinuada e deixando alguns sinais do que eu queria.

        - Marcelo: Pô, daí aí e deixa que eu passo.
        - Eu: Pode passar em tudo. Haha
        - Marcelo: Deixa comigo...
        
Marcelo já se agachou atrás de mim, passou o protetor nas mãos e pegou minha bunda de jeito, passando as mãos fortemente. Eu dei aquela empinadinha, pra facilitar aquilo tudo, sentia a excitação crescendo em mim e que fazia minhas pernas dobrando. Ele desceu por toda as coxas, foi até o pé e depois subiu deslizando as mãos até a cintura, passando novamente nas costas.

        - Marcelo: É namorada do Rogério?
        - Eu: Haha, só amiga mesmo.
        - Rogério: Ficante?
        - Eu: Também não. Haha
        - Marcelo: Mas vai ficar aqui com a gente?
        - Eu: Vou sim, ficarei até domingo a noite...
        - Marcelo: Quer que passe na frente também?
        - Eu: Ah, pode passar sim.
        
Suas mãos deslocaram até minha barriga, ele colocou mais protetor em suas mãos e começou a me massagear novamente, da barriga subiu até em baixo dos seios, forçando para cima, ele queria aproveitar o máximo da situação. Não preciso dizendo o quanto estava gostando, certo?
Subindo mais as mãos, ele começou a passar nos meus seios, pelo menos na parte que estava a mostra, lógico que os biquinhos durinhos deixaram claro para os dois o meu desejo. Pra ajudar no fetiche, quando Marcelo se agachou pra passar mais abaixo, aquele meu biquini mostrava ligeiramente as auréolas rosadas de meus seios e até mesmo a abertura da minha boceta, deu a ele uma boa visão, com certeza ele ficaria de pau duro, aproveitou até para passar as mãos em minhas virilha e dar umas esbarradas intencionais na minha xoxota. Paulo apenas assistia tudo aquilo sem comentar nada.
Agradeci tudo aquilo com um beijo no rosto, perto dos lábios. Nisso o Rogério apareceu e seu amigo ficou com vergonha, mas não comentamos nada. Pegamos nossas coisas e seguimos para a praia.
No caminho, o Rogério jogou o braço em minha cintura e me puxou, novamente andamos como se fossemos ficantes, seus amigos estranharam um pouco a situação.
A praia estava lotada, bateu aquele pouco de vergonha por estar com aquele biquini, além disso não tinha um lugar com menos gente pra ficar, em qualquer lado ficaríamos rodeados pela multidão. Abriram uma cadeira de praia pra mim e me deram uma cerveja, no meio daquela conversa toda, fiquei ali apenas viajando em meus pensamentos.

Horas se passaram até que o restante dos homens que eu aguardava chegaram. Carlos e mais 3 homens.
Recordando, Carlos era aquele que teria viajado comigo em meu terceiro conto, ele tinha criado um desejo enorme por mim depois daquele dia.
Estava ele lá, ainda com aquela carequinha, sem barba e barriguinha saliente de sunga preta, apenas sorrindo pra mim. Seus outros dois amigos, André, Julio e mais um Marcelo.
André era o mais baixo deles, de 43 anos, o mais gordinho e com aparentemente uns 120 kg ou mais. Julio tinha um jeito de homem mais bombado, daquele tipo que acha em toda baladinha e o mais novo deles, deveria estar na casa dos 30 até 35. O outro Marcelo era normal, exceto pelo peito e costas super peludos e de bermuda, também estaria na casa dos 40, Pira era seu apelido.

Depois de cumprimentar todos, Carlos chegou do meu lado pra trocar algumas palavras.

        - Carlos: Não esperava te ver de novo...
        - Eu: Haha, sabe que ue gosto de rodar né?
        - Carlos: Veio fazer aquilo de novo?
        
Dei uma risadinha tirei meus óculos escuros, olhei para o cacete dele já duro na sunga e mordi os lábios. Nisso Rogério que estava do lado, apenas observando ele conversando comigo com uma garrafinha de água na mão, quando ouviu a pergunta de Carlos, ele jogou um pouco de água na minha boceta, deixando o biquini completamente revelador.

        - Rogério: O que você acha?
        - Carlos: Assim me mata do coração. Hehe
        - Eu: Não vai me cumprimentar direito? Vem aqui...
        
Puxei Carlos pelo pescoço e o puxei para a minha boca, enfiei a língua dentro da boca dele e demos um bom beijo. Quando paramos seu pau tinha crescido ainda mais naquela sunga. Apenas o puxei para sussurrar em seu ouvido.

        - Eu: Meu mais profundo desejo esse fim de semana é ir embora daqui mancando por causa de vocês. Entende?
        
Eu o soltei e coloquei meu óculos de volta, seus amigos estavam só olhando a cena, espantados estavam sorrindo por ver o amigo deles se dar bem.
Começaram a se aconchegar e montaram também suas cadeiras, Rogério deu seu lugar para que Carlos sentasse do meu lado. Todos começaram a festejar o final de semana, beber suas cervejas e dividirem as novidades, mas Carlos não tirava o olho de mim, ele saberia o que estava por vir.
Levantei da cadeira, já que era hora de fazer um showzinho, de dar aquela provocada. Peguei a toalha que estava comigo e joguei na frente deles, dei aquela esticada para cima com pernas ligeiramente abertas e com bunda empinada removi a calcinha que tinha atolada no meu rabo. Aproveitei e deixei meio de ladinho, exibindo parte dela como se fosse por acidente, mas não conseguia nem disfarçar meu desejo. Eu deitei com a boceta virada pra eles, queria sentir o calor daqueles homens todos apontados pra mim.
Apoiada nos cotovelos e com o corpo inclinado fingia participar da conversa deles, aqueles que passavam atrás e notavam a cena, viam a boa vadia que eu sou, alguns passavam várias vezes.
Esse era um momento que eu estava realmente curtindo, Carlos quando percebi que eu olhava pra ele dava uma olhada em volta e chegava a sunga um pouco de lado, mostrando o seu pau duro.
Fiquei assim por mais de uma hora, respondendo perguntas variadas e pessoais com respostas verdadeiras, sem preocupar em esconder minha identidade.

        - Carlos: Vou pegar outra coisa pra beber, alguém quer?
        - Carlos: Lívia, quer ir comigo?
        - Eu: Claro que sim.
        
Era hora de dar umas esticadas nas pernas e exibir um pouco meu corpo pela praia, ajeitei minha calcinha pra posição normal. Antes de ir, dei um beijo na boca de Rogério e escutei apenas alguém falando "oloco", já logo segurei na mão de Carlos e fomos dar uma voltinha, com os pés na água. Naquele momento não sabia o que se passava na cabeça daqueles vários homens.

        - Carlos: Sabia que estava com muita saudade de te foder?
        - Eu: Meu amor, hoje você terá o buraco meu que quiser.
        - Carlos: Tentei ir em outros passeios, mas acabou não dando certo e você sabe porque...
        - Eu: Tudo bem, mas quero compensar pelas vezes que você não foi. Haha
        - Carlos: Faremos igual da outra vez?
        - Eu: Sim, quero que seja o primeiro a me encher de porra. Haha
        
Sou grata por ter uma aparecia mais nova e jeitinho de menininha, espero permanecer assim ainda por longos anos. Apesar disso, as vezes tinha um conflito comportamental em mim questionando se o que eu fazia
era algo irresponsável. Mas o que torna tudo isso perfeito é porque a maioria das pessoas considera isso errado. E é gostoso por ser errado, eu sou errada.
Paramos de andar um pouco, Carlos me pegou pela cintura e começou a me beijar. Não precisa usar muito a imaginação pra perceber o quanto as pessoas olham torto ao ver um cara mais velho beijando uma novinha.

        - Carlos: Não quer ir na casa dar uma rapidinha?
        - Eu: Ei, não me fala isso nem de brincadeira...
        - Carlos: Não? Por que?
        - Eu: Preciso ficar acabada, to resistindo muito pra não mamar vocês aqui na praia mesmo.

Ele me encochou gostoso e me foi levando mais pra dentro da água, quando ficamos cobertos um pouca acima da cintura ele meteu sua mão em mim, atolou a mão na minha boceta que eu sentia a calcinha entrar no meu rabo.

        - Carlos: Quero meter muito em você, deixa eu ser o primeiro.
        - Eu: Sou uma vadia... Hmmm.... não tem ordem pra me comer... Quem chegar primeiro leva...
        - Carlos: E quem tá ganhando? Hehe

Virei pra e dei uma passada de mão em seu cacete, minha boceta se lembrou dele assim que eu coloquei minha mão, cheguei a sunga dele um pouco pro lado e esfreguei pau duro dele em minha xoxota, estava a ponto de dar pra ele ali mesmo, mas reparei que algumas pessoas estavam se afastando da gente. Devolvi o caralho dele e disse pra gente continuar.
Voltamos para o grupo pouco tempo depois, cheguei e já sentei em minha toalha, sentei com as pernas voltada para eles e tirei meu óculos escuros.

        - Rogério: O Lívia, diz aí que você não anda com muita mala.
        - Eu: Como assim?
        - Rogério: O Julio trouxe uma mala cheia, dessas de viagem. Hahaha
        - Eu: Ahh... nisso eu aprendi ser compacta. Só levo o necessário mesmo. Haha
        - Rogério: Mas diz pra gente o que você trouxe.
        - Eu: Bom... Tirando chinelo e óculos, 3 biquínis, 2 camisolas e 1 toalha. Acho que só. Haha
        - Rogério: Mas e de roupa pra ir embora?
        - Eu: Posso usar a mesma que eu vim. Haha
        - Rogério: Mas e calcinha? Vai voltar usando biquini mesmo?
        - Eu: Boa pergunta, mas não. Haha. Faz tempo que não uso calcinha. Hahaha
        - Rogério: Mas vai ficar de baixo do biquini no lugar da calcinha?
        - Eu: Claro que não né, biquini é só na praia e camisola é só pra dormir. Haha
        
Era difícil não olhar para o cacete de cada um, sempre que um abria mais as pernas minha imaginação ia para as nuvens, já a minha boceta tava molhada o tempo todo.
Voltamos para a casa apenas depois das 18 horas, aquele cansaço do dia. A vadia aqui precisava dar, minha boceta estava faminta e queria se tornar escrava de seu próprio desejo.
Os homens se espelharam pela sala, assistiram um pouco de Tv, coisa que durou até um pouco mais depois das 20:00h, lentamente iam tomando banho um apos o outro e eu esperava ansiosamente o ultimo terminar.
Depois do meu banho, coloquei a outra de minhas camisolas, como tudo que eu uso, tinha de ser transparente também e assim fui para a sala, no meio daqueles homens.
Minha tendencia por roupas curtas e semi transparentes teriam elevado exponencialmente nos últimos 2 anos.

Naquele momento, eu já tinha conhecido o paraíso uma vez, com aqueles quatro homens no passado. Agora com aqueles sete homens, qual seria a próxima definição?
No levar do meu desejo, meu pecado capital favorito é a luxúria, minha personagem de mitologia preferida é a Súcubo, como descrevo minha tentação?
Como disse anteriormente, a casa não tinha porta da sala para a rua, apenas uma cortina que não estava fechada. Se fosse ali, talvez seria controlado demais.
Tive se ser paciente, até que Marcelo se dirigiu para o quarto e resolvi usar isso a meu favor. Esperei alguns segundos e fui atrás, chegando lá, peguei uma outra loção para o corpo
e pedi para ele passar em mim.
Ergui a minha camisola e estava sem nada or baixo, até porque não tinha nada pra usar além disso. Com o recado dado e entendido, de costas pra ele senti sua mão deslizando para os meus seios, direto para os biquinhos.

        - Marcelo: Afinal, você está com quem?
        - Eu: Com quem você acha?
        - Marcelo: Você tava de mãos dadas com o Rogério... depois beijou o Carlos... depois o Rogério...
        - Eu: Ta sentindo meus biquinhos bem durinhos?
        - Marcelo: Como não sentir...
        - Eu: O Rogério e o Carlos me pegaram porque eles sabem que eu sou uma vadia.
        - Marcelo: Então posso te pegar do jeito que eu quiser?
        - Eu: Não precisa pedir, me coloca do jeito que você quiser e vai fundo.

Ele me virou de frente para seu rosto, deu um sorriso de loteria e me forçou pra baixo para ficar de joelhos. Já estava sem camisa, como todos fazem, jogou o pau bem na minha cara.
Sem pressa, quis dar aquele carinho especial, comecei beijando a pontinha, dando suaves lambidas na cabeça daquele pau duro, encaixei as bolas inteiras na minha mão direita, ia arrastando a língua por todo seu cacete do inicio ao fim e voltava beijando. Ele forçava a minha cabeça ara começar a chupar com tudo, mas ficava resistindo e indo do meu jeito e olhava para ele o tempo todo.

        - Eu: Gosta disso?
        - Marcelo: Nossa...
        - Eu: Duvida que eu chupo ele inteiro?
        - Marcelo: Faz isso sua cachorra.
        - Eu: Não goza, tá?
        
Apontei o caralho dele pra baixo, para continuar mantendo contato com os olhos, dei uma mamada gostosa na cabeça do pau dele, como um sorvete de chocolate. Ia deslizando aquele pau todo pra dentro de minha boca, lentamente e com bastante carinho, com muito movimento de língua, até que começou a entrar no fundo da garganta, onde deixei apenas preencher, forcei o máximo que podia até o pau daquele homem ficasse inteiro dentro de minha boca. Nisso, Carlos entra no quarto, que estava com a porta aberta e no desespero Marcelo tira seu cacete da minha boca rapidamente.

        - Carlos: Dormi no ponto, pensei que eu ia ser o primeiro...
        - Marcelo: Po cara... foi mal.
        - Carlos: Nada, coloca essa putinha na cama, vamos dividir aí.
        - Eu: Vamos devagar que eu quero aproveitar bastante ok?
        - Carlos: Pode deixar sua puta. Deita aqui logo vai.
        - Eu: Deixa eu continuar te chupando.
        - Carlos: Cara, com ela não precisa pegar leve.
        
Carlos ja foi tirando toda a roupa e já foi de linguá na minha boceta, demonstrando toda a saudade que sentia. Me lambuzava com toda a saliva que tinha, meteu um e logo dois dedos em mim, me masturbava e chupava meu clítoris ao mesmo tempo. Já o cacete de Marcelo estava dentro de minha boca novamente, só que a posição não deixava meter ele todo na minha garganta.
        
        - Carlos: Vamos trocar, chupa ela agora antes de todo mundo meter a língua nela, porque aí vai encher de porra a noite toda.
        - Eu: Amooo, Carlos, quando a gente voltar pra SP deixo você me levar pra jantar.
        - Marcelo: Po, vai todo mundo nela hoje?
        - Carlos: Ta com medo? hehe
        - Marcelo: Só Não quero arranjar problema depois...
        - Carlos: Fodi ela uma vez com outros 3, essa puta aí não tem limite não, vai pedir cada vez mais.
        - Marcelo: Ess amina aí que o Rogério queria levar lá na reforma?
        - Carlos: Aí não sei o que ele te falou. Hehe
        
O ato se revezava em chupar e conversar, o Carlos estava com o cacete e as bolas depiladas, parecia maior do que eu me lembrava. Ele fodia minha boca como se fosse minha xoxota,
tinha tomado bastante o caldinho dos dois até aquele momento. O Rogério apareceu na porta do quarto já gritando "O cu é meu" e foi tirando a roupa, eu não parei de mamar nenhum segundo.
Tinham dois cacetes na minha cara e um me chupando e metendo os dedos em mim.

        - Rogério: Quem foi o sortudo?
        - Carlos: Hehe, o Marcelo que ganhou na loteria, cheguei aqui ela tava mamando ele como se não tivesse amanhã.
        - Rogério: Isso aí, tem que foder essa vadia gostoso.
        - Marcelo: Então você fez bastante com ela de ontem pra hoje?
        - Rogério: Essa aí tava com a xoxota pegando fogo quando chegou, só dei uma chupada.
        - Carlos: Hehe, ainda bem que pensou na gente.
        - Rogério: Pensei foi nela mesmo, queria deixar todo o fogo dela pra hoje.
        
Paulo estrava estranhando a demora dos amigos, chegou tão silenciosamente que não reparei que tinha chegado no quarto. Deve ter ficado sem reação assim que entrou no quarto.
Rogério, tirou o cacete de minha boca e foi em direção a minha boceta, pedindo para Marcelo trocar de lugar com ele.

        - Rogério: Vai ficar só olhando?
        - Paulo: Bom... não sei o que dizer.
        - Rogério: Só botar o pau na boca dela. Não quer?
        - Rogério: Marcelo, deixa eu meter o dedo nela um pouco.
        
Rogério meteu dois dedos na minha xoxota e com mais velocidade começou a me masturbar por alguns instantes, Carlos me fazia chupar até suas bolas, só conseguia respirar pelo nariz.

        - Rogério: Po Carlos, deixa ela experimentar os outros também, vai lá Paulo.
        - Carlos: Me empolguei. Hehehe
        - Rogério: Melhor, deixa que eu chamo os outros pra essa vadia aqui ganhar o presente de aniversário dela.

Carlos deu lugar para Paulo, que em poucos instantes já estava com o pau na minha boca, eu chupava ele e o Marcelo. De boca cheia, só pensava em mais. Rogério foi pelado para a sala, escutei só o "Galera, chega aí", em segundos estraria André, Julio e o Pira no quarto, que já entraram me rodeando. Rogério pegou a mochila que eu tinha trago na viagem e começou a mostrar quem eu era.

        - André: Ta fervendo o negócio aqui hein. Haha
        - Rogério: Saca só galera, chamei essa menina aí pra passar o fim de semana coma gente, ela sabia que teria só homem e olha o que ela trouxe de roupa.
        
Ele começou a tirar peça por peça que tinha dentro na minha mochila no chão para todos verem, André e Pira já estavam pelados e esperando pra participar da brincadeira.
Quando Rogério começou a falar, me liberaram por uns instantes.

        - Rogério: Um biquini, outro biquini, uma camisola, tem até um vibrador.... Agora cadê as calcinha e as roupas dela?
        - Carlos: É Lívia, Cada suas roupas?
        - Eu: Não trouxe...
        - Rogério: E por que você não trouxe? Por acaso queria ficar pelada aqui?
        - Eu: Sim...
        - Rogério: Mesmo sabendo que só teria homem?
        - Eu: Sim...
        - Rogério: Carlos, conta pra eles o que ela te disse quando você chegou aqui.
        - Carlos: Hehe, ela quer ser fodida com tanta força pela gente que quer voltar mancando pra casa.
        - Rogério: É verdade isso Lívia?
        - Eu: Sim...
        - Rogério: Diz mais alto, pra todo mundo ouvir.
        - Eu: SIM! QUERO CADA UM DE VOCÊS ME COMENDO COM FORÇA, QUERO SER ABUSADA E FODIDA O TEMPO TODO.
        - Rogério: Isso aí, diz aí o quanto está ganhando pra fazer isso.
        - Eu: NADA.
        - Rogério: Se não esta ganhando nada porque está fazendo isso?
        - Eu: SOU A MAIOR VADIA, DOU PORQUE AMO FAZER ISSO. NASCI PRA SER FODIDA.
        - Rogério: Quantos anos você vai fazer na segunda?
        - Eu: 19!
        - Rogério: O que quer ganhar de presente essa noite?
        - Eu: Quero que me deem toda porra que conseguir dentro da minha boceta.
        - Rogério: Façam o que quiser com essa puta, tem que esfolar a boceta dela. Vai um na xoxota, um no rabo e um na boca. A gente reveza e tentem não gozar fora, deixem tudo bem no fundo dessa puta.
        - Carlos: Quem vai na boceta primeiro?
        - Rogério: Na boceta eu não sei, mas quero o rabo dessa piranha aí.
        - Carlos: Eu vou na boceta, faz tempo que quero meter nela. Abre as pernas aí pra mim sua vadia.
        
Meu corpo quente estava repleto de empolgação, eu não mentia, meu maior desejo era não aguentar andar de tanto ser fodida.
Carlos se deitou e eu já pulei no colo dele, com a boceta molhada seu pau duro deslizou facilmente pra dentro, sabe o que é pular com toda força? Foi assim que fiz seu caralho bater no meu útero.
Quando aconchegamos o Rogério também não demorou, passou um lubrificante no seu mastro e começou a me enrabar. Já tinha dito que ele era grosseiro e me pegava sem importar como eu me sentiria, seu cacete deslizou com tudo e sem nenhuma gentileza, aquilo doeu e ponto de me fazer gritar e sair até uma lágrima.

        - Rogério: Doeu sua puta?
        - Eu: Hmmm.... Caralho, me tirou até lágrima agora.
        - Rogério: Sabe que não vou ser gentil, né?
        - Eu: Ai... Espero que ninguém seja, Haha
        - Rogério: Então TOMA!
        
Ele me deu mais uma pirocada no rabo com toda a força que quase me desmontava do Carlos, aquela dor era intensa dentro de mim.
        
        - Rogério: Tem certeza que não quer gentileza?
        - Eu: Quero é alguém pra mamar, pode vir dois ou mais.
        - Rogério: E aí Carlos, seu sonho era foder essa vadia de novo hein.
        - Carlos: Essa aqui é especial, foderia ela todo dia.
        - Rogério: Segura ela pra eu ir com mais força aqui.
        
Marcelo que já estava no clima, meteu o pau na minha boca e me puxou chupa-lo, seu cacete estava tão fundo em minha garganta que me dava até um pouco de ânsia. Mas como boa putinha, sempre chupava até talo todas as vezes que tinha a oportunidade. A pratica um dia levaria a perfeição, difícil dizer como me tornei boa nisso.
Lembram da definição de felicidade? A minha começava neste momento, era meu estado Zen de espírito, quando Rogério iniciou o vai e vem, meu cu deslizava em seu cacete ao mesmo tempo que deslizava do pau de Carlos e Marcelo. Sentiam algumas mãos apertando meu seios, mas não sabia de quem era, estava perdida representando o objeto de prazer que tinha me transformado. Usei minha mãos pra masturbar Pira e André.
Era mais um sonho meu realizado e aquilo era tão bom quanto eu recordava ser e era apenas o começo, quando pensava que estaria apenas começando aquela noite tudo ficava cada vez mais incontrolável. Eu gemia de prazer, gritaria de aquele pau não estivesse no fundo de minha garganta.

        - Rogério: Troca aí galera, vai o Marcelo na boceta, o Carlos enraba ela agora e um outro vai na boca.
        - Carlos: Mas tenho que para de comer a boceta dela mesmo?
        - Rogério: Claro né, tem mais 6 na fila.
        - Marcelo: Mas será que não cabe 2 na xoxota?
        - Carlos: Tenta botar ali.
        
Marcelo foi atras e foi enfiando o cacete em minha boceta.

        - Eu: Haha, vão me deixar larga assim.
        - Carlos: Mas não é isso que queria?
        - Eu: Não to reclamando, eu to amando. Se der pode colocar até mais um. Haha
        - Carlos: Conseguiu aí Marcelo?
        - Marcelo: Sim, to dentro.
        - Pira: Vou esperar não, vou meter na boca dela.
        - Eu: Vem mais um, quero chupar dois.
        - André: Vou eu então.
        
Sem esperar os dois pra eu chupar, Marcelo começou o vai e vem, Carlos apenas dava movimentos suaves e aproveitava o esforço do amigo. Pira subiu correndo e meteu na minha boca, mesmo eles tentando serem selvagens, eu ainda tinha mais apetite e violência que todos eles juntos, meu corpo respondia a cada paulada que eu recebia na boceta sozinho, eu sincronizava com os movimentos, forçando uma penetração cada vez mais forte. André foi um tanto violento quando botou o cacete em minha boca, me puxou para trás pelo cabelo e meteu na minha garganta como se estivesse comendo minha boceta. Ele cruzava as mãos por tráz de minha cabeça e movimentava pra dento de mim.

        - Carlos: Vou gozar nessa puta.
        - Rogério: Para aí. Gozar ainda não, tem mais na fila. Troca.
        - Carlos: Não pô, essa vadia gosta.
        - Rogério: Deixa todo mundo foder a boceta dela um pouco primeiro, depois gozamos dentro.
        
Desmanchamos mais uma vez a formação. O Pira me deu uma puxada pro lado dele botou as mãos na minha cintura e começou a me foder na boceta. Quebrando um pucos as DPs. Julio veio com seu pau na minha boca, não falou nada, só meteu.

        - Pira: Vou ficar esperando não... Vem ca sua puta...
        - Eu: Isso, me arregaça. Hm... Com força...
        - Rogério: Vamos segurar ela de perna aberta depois, vamos ver quem vai mais fundo nessa boceta.
        - Julio: Mas espera um pouco, agora que comecei. Quero comer também.
        - Rogério: Não se preocupa, tem pra todo mundo.
        - Pira: Essa vadia é muito boa.
        - Carlos: Nem vamos deixar ela dormir a noite, vamos ficar revezando. Hehe
        - Rogério: Não vai dormir mesmo, mesmo se ela pedir pra parar, continuem.
        - Carlos: Não sabe o quanto sonhei com sua boceta Lívia.
        - Julio: Deixa eu meter um pouco nela também.
        
Julio me puxou do Pira e me pressionou na parede.

        - Julio: Abre esse rabo aí pra mim, abre.
        - Eu: Abro o tanto que você quiser, mete forte.
        - Julio: Vou meter sim sua puta, vou te arrancar sangue.
        - Eu: Eu vou amar, me faz mancar.
        
Fiquei só nas pontinhas dos pés, ele meteu no meu rabo com força, igual o Rogério, mas como não tinha mais ninguém me comendo foi fácil ele ser bruto, sentia seu cacete bater quase no meu estomago de tanta força que ele ia. Estava completamente ensopada de prazer, Enquanto minha cabeça era pressionada na parede, via aqueles homens de pau duro assistindo tudo, só esperando pela sua vez.
        
        - Eu: Amo ser... vadia de vocês... Hmmm...
        - André: Dá ela aqui pra mim.
        - Carlos: Po, vamos dividir aí.
        - Marcelo: Você foi o que mais comeu até agora...
        - Carlos: Mas não dá pra resistir. Hehe
        
Julio tirou seu pau do meu rabo, minha pernas estavam começando a ficar bambas já, era cedo ainda pra ter essa reação. André me botou na cama, na quina com a bunda exposta e veio procurando pela minha xoxota, 120kg em cima de mim, eu pesava apenas 55 naquela época, ou menos. Daquele jeito ele não iria me deflorar, iria me quebrar. Mas o peso em cima de mim era ótimo de sentir, enquanto recebia aquelas pauladas na na boceta e a respiração ofegante.

        - Carlos: Quem não comeu ainda?
        - Paulo: Eu ainda não.
        - Eu: Hm... to quase... lá...
        - Carlos: Po, come ela então, porque quero muito encher ela de porra.
        - Paulo: Me da ela aqui.

Quando André saiu em cima de mim eu já estava quase acabada, o Paulo me botou de quatro na beira da cama, eu sempre era puxada e abusada livremente por cada. Paulo meteu na minha boceta, o dele era grande, mas não sabia usar direito. Eu falava, mas minha voz saia fraca e estremecida.

        - Eu: Vai com mais... força.
        - Rogério: Vai Paulo, arrebenta ela.
        - Eu: Quero mais.... fundo...
        - Rogério: Espera aí, pega a perna dela ali Carlos, ajuda a segurar ela de perna aberta.
        
Os dois seguraram e abriram minhas pernas o máximo que dava no ar com meu corpo apoiado na cama, minha bunda e minha boceta estava arregaçada e larga naquele momento.

        - Rogério: Vai Paulo, mete com toda a força que conseguir.
        - Carlos: Queria eu COMER ela assim, ia até engravidar ela desse jeito.
        - André: Porra, assim não da pra resistir mesmo.
        
O Paulo agarrou minha bunda com as unhas e socou fortemente o pau na minha boceta, a posição permitia que ele aquele cacete enorme espremesse tudo dentro de mim. Ele usou boa força e velocidade, eu mesma não aguentei depois de tanta rola diferente foder todos os meus buracos.

        - Eu: QUE DELICIA DE CACETE... ACABA COMIGO...
        - Rogério: Lívia, quer seu presente?
        - Eu: QUERO TODOS OS MEUS PRESENTES, QUERO DESFILAR LÁ FORA COM A PORRA DE VOCÊS.
        - Rogério: Vamos encher essa vadia de porra, goza aí Paulo.
        - Paulo: Pode mesmo?
        - Eu: QUERO TODA PORRA DANDO DA MINHA BOCETA E MEU CU.
        - Carlos: Ouviu a vadia, goza aí dentro. O próximo sou eu.
        
Antes mesmo dele gozar, eu tinha chegado ao meu orgasmo, minha pernas tremiam e eu tentava fazer força para elas se fecharam, mas os dois homens segurando minha pernas a mantinham aberta.
Eu sentia meu coração batendo a milhão, me dava ate falta de ar. Meu olhos se reviravam e da minha boca saiam apenas as mesmas palavras.

        - Eu: QUE DELICIA... ME SEGURA... ME SEGURA... NÃO ME SOLTA...
        - Rogério: Vai Paulo, enche ela de porra.
        
Paulo aumentou para o mais rápido que conseguia e eu não parava de tremer, estava no ápice do meu orgasmos. Até que ele começou a me apertar mais forte demonstrando o seu prazer. Foi quando ele deu umas ultimas estocadas na minha boceta e gozou dentro de mim. Eu apenas babava na cama.

        - Eu: Para um pouco, não to aguentando...
        - Rogério: Vai aguentar sim, até todo mundo gozar. Vai o Próximo ai.
        - Carlos: Segura aqui Marcelo, faz muito tempo que quero gozar nessa puta.
        
Carlos veio e meteu na minha xoxota, ele tentou seguir o Paulo, ir com toda a força e velocidade que podia, mas não se comparava. Ele foi me fodendo até que gritou que ia gozar, e o fez muito.
Ele gozou muito dentro de mim, aquelas pulsações eram uma delicia. Mas quando ele foi remover seu cacete de dentro de mim meu corpo começou a se contorcer em um novo orgasmo, era duradouro e mais delicioso, Rogério logo ordenava o próximo rapidamente, pra aproveitar e come foder durante o orgasmo, meu corpo não parava.

        - Rogério: Próximo, aproveita que a vadia ta tendo orgasmo e continua metendo.
        - André: Vou agora, põe ela no meu colo e a alguém vai no rabo dela.
        - Julio: Deixa eu gozar no rabo dela.
        
André deitou na cama, se não fosse pelos dois me segurando eu não conseguiria montar no próximo homem. A porra ja estava começando a vazar. Julio meteu com força no meu rabo mais uma vez, não esperou e não fez nenhum tipo de sinal, deu algumas bombadas com força e gozou. Eu mal conseguia me mexer meu corpo, estava tão acabada que ate mesmo falar estava difícil, eu seguia apenas com meus gemidos de prazer.

        - Rogério: Foi rápido hein... fica aí André que vou gozar no cu dela também.
        
Ele veio daquele mesmo jeito, arregaçando tudo, suas pauladas em mim era tão fortes que com o balançadas a porra que estava dentro de mim vazava e pingava pra todo lado, ele ficou nessa por alguns minutos.

        - Rogério: Quero só ver quando levar essa vadia na reforma.
        - Marcelo: Os caras vão ficar tão feliz que vão terminar a reforma no mesmo dia. Hehe
        - Rogério: A gente deixa ela pelada lá na casa de dia mesmo e vaza, voltamos só a noite.
        - Marcelo: Ela vai é sumir deois de hoje.
        - Rogério: Vai nada, depois de hoje essa vadia aí vai querer é mais. E olha que conheci ela no fim de semana passado. Hehe

Ele me puxou pelo cabelo, como se fosse um animal.

        - Rogério: Vou gozar no seu rabo sua puta. Não é isso que você quer?
        - Eu: Hm... quero... mais...
        - Rogério: Tem mais pra você sua puta, ainda não acabou não.
        - Eu: Amo... ser a puta.. de vocês...

Quando ele gozou, deu aquela enfiada bem forte pra certificar que sua porra ficasse o mais dentro possível de mim. Adorava sentir ele fazer aquilo, e mesmo nos dias de hoje ainda o faz.
Além de me encher de porra, ele gosta que eu desfile com ela, depois dele eu ainda fui revezada algumas vezes, até que André, Pira me enchessem a boceta de porra, só 2 me encheram o rabo e Marcelo gozou em minha boca. Eu tive múltiplos orgasmos enquanto eles despejavam tudo em mim. Quando todos terminaram, Rogério me tirou da cama e me deixou do lado.

        - Rogério: É assim que queria ficar? Vazando porra por todo os buracos?
        - Eu: Nossa... sim... Era exatamente assim... AMO...
        - Rogério: Anda pra gente te ver mancar.
        - Eu: Não consigo... Minhas pernas não tão mexendo...
        - Rogério: Era isso que queria?
        - Eu: SIM, MELHOR PRESENTE DE ANIVERSÁRIO DE TODOS. Haha
        - Rogério: Galera, se alguém tiver vontade de foder ela, não precisa nem pedir, só chegar e meter que ela gosta.
        - Carlos: Eu com certeza que comer ela sozinho hoje ainda.
        - Rogério: cade a camisola dela, vou dar uma volta com ela na rua.
        - Eu: Você gosta mesmo de me ver assim né?
        - Rogério: Não faço nada que você não queria. Hehe
        
Ele colocou a camisola em mim e foi me ajudando a caminhar, eram quase 23:00h. Aquela sensação de mancar e o monte de porra saindo da minha boceta e rabo foi o melhor presente que já ganhei. Um homem apenas jamais me daria o prazer que constantemente desejo, o sentimento incontrolável de ser possuída por vários. E minha noite não terminaria ali, após realizar ambos meus desejos, meu corpo ardia, eu mancava e mal andava, Rogério foi me levando para a estrada que leva pra praia, mas não fomos em direção a ela, fomos caminhando pela avenida, levou um tempinho para que eu conseguisse andar normalmente.
A avenida ainda tinha muitas pessoas bebendo, vários bares abertos, a minha camisola era semi transparente e usava apenas isso. Minha perna tinha bastante escorrimento de porra saindo do rabo e da boceta, dava pra perceber o liquido pegajoso. E era assim que eu estava em Ubatuba, mancando pelas avenidas e expondo meu corpo, um troféu.
Sou meu próprio troféu, por conquistar os meus mais profundos desejos.

        - Rogério: Foi como você esperava?
        - Eu: Sabe... estava com muita saudade disso...
        - Rogério: Mas você sempre tinha em grupo, não?
        - Eu: É diferente... antes era só no carro ou no motel, tava ficando sem emoção...
        - Rogério: Posso passar seu cel pro pessoal né?
        - Eu: Se for pra ter essas aventuras, pode sim. Haha
        - Rogério: O Marcelo ta reformando uma casa, está ele e mais uns 4, pensei em te levar lá na obra e te deixar lá sem roupa, pra dar uma aliviada no stress do pessoal.
        - Eu: Hahaha, essa é criativa.
        - Rogério: Mas te buscaria só no fim do dia, não teria como ir embora antes. Hehe
        - Eu: Ah, mas tem que dar pra tomar banho, não eu né, eles.
        - Rogério: Lá tem chuveiro, mas com água fria. Hehe
        - Eu: Isso aí não é problema.
        - Rogério: Sobre hoje, você foi sensacional.
        - Eu: Nossa, to esfolada do jeito que eu queria. To muito marcada?
        - Rogério: Bastante chupada e om a bunda vermelha.
        - Eu: Pra mim essa foi a melhor transa de todas atá agora. Quero mais.
        - Rogério: Chegar lá vou escondeu seus biquinis e camisolas, vou esconder até sua toalha. Hehehe
        - Eu: Bobo, não pretendia usar roupa mesmo. Hahaha
        - Rogério: Que tal exibir sua boceta na praia amanha?
        - Eu: Mas não tem mais tecido no biquini pra cortar.
        - Rogério: Mas pode ser esse top branco e aquela sua calcinha de lacinho.
        - Eu: Ela é a que menos exibe...
        - Rogério: Mas a gente vai pra outra praia, entra na água e você finge que sua calcinha soltou e foi levada, sei lá, só tire e me entrega. Aí você volta se exibindo.
        - Eu: Arriscado. haha
        - Rogério: Mas eu não vou ficar do seu lado, ficarei te seguindo de perto.
        - Eu: Hahaha, será que tenho coragem?
        - Rogério: Você ta vazando porra, todo mundo ta vendo um pouco da sua boceta nessa camisola... como não vai ter coragem? Hehe
        - Eu: Vendo por esse lado... Eu topo então, só porque nasci pra ser fodida. Haha

O vento varias vezes erguia minha camisola, recebi vários assovios e só aproveitei o momento, manquei deliciosamente por grande extensão da avenida, por fim tentamos sentar em um bar pra tomar uma cerveja, até mandarem a gente sair porque eu estava deixando alguns clientes desconfortáveis, claro que entendia o porque. Esperei o Rogério pegar nossa bebidas sozinha, recebi varias cantadas e provocadas nesse meio tempo. Quanto mais eu me entregava nesses meus desejos, mas vadia eu ficava e menos com a opinião dos outros eu me importava e esse era apenas o sábado.

Mas... já o Domingo fica para o próximo relato. ;)

Aquele beijo gostoso. <3 <3 <3