Bem, eu tinha acabado de mudar pra república e assim que cheguei, já aprontei, passei mais tempo mamando o meu vizinho de quarto do que me ajeitando na república, olha que eu tinha faltado da faculdade e saido mais cedo do trabalho só pra me ajeitar. E eu não tinha só me acertado com o meu vizinho, que além de negro também era um anão, isso mesmo, eu mamei um anão, eu também tinha dado minha boceta para o porteiro do prédio em que moarava com meus tios.
Fiquei tão preocupada naquele dia, pois o meu vizinho (Paulo) poderia sair contando que eu era fácil e não passava de uma vadia, sem contar que uma colega da faculdade quem indicou a vaga ali na república. Enfim, foi uma noite dificil, eu me tranquei no quarto e só sai de manhã quando fui me arrumar pra ir para o trabalho.
Logo de manhã, acabei trombando minha colega, ela ficou bem entusiasmada por eu estar morando ali, então ocmeçamos a conversar e eu disse qual quarto eu estava.
- Jéssica: Sério Livia, não devia ter pegado aquele quarto lá...
- Eu: Uai, mas por que não?
- Jéssica: Não sei se você já viu o rapaz que fica no ultimo quarto, ele é muito escroto.
- Eu: Nossa, jura? Não vi ele ainda, acho que ouvi ele passando, mas não cheguei a ver.
- Jéssica: Nossa, ele é bem idiota, o pessoal aqui já reclamou muito dele, é folgado.
- Eu: Sério? Mas o que ele fez?
- Jéssica: Ele já chamou uma amiga aqui pra república, aí os dois fizeram muito barulho, atrapalhou pessoal dormir e deixou todo mundo desconfortável, não foi só uma vez... Ele fala para os meninos que é amiga... mas já sabe o que é né...
- Eu: Mas e agora? Eu já arrumei tudo ali... fiquei ontema noite toda me ajeitando.
- Jéssica: Vê com o Clélio se não tem outro quarto pra você ficar.
- Eu: É que só tinah esse que não precisava dividir....
- Jéssica: Nada a ver, melhor dividir o quarto que ficar perto daquele escroto lá.
- Eu: Nossa Jé.... vou ver o que faço então.
A gente conversou um pouco e nos despedimos, quando virei as costas pra seguir meu rumo, eu dei aquela risadinha maligna de lado, pois eu menti que não tinha visto ele, até porque passei boa parte do tempo de ontem mamando na pica desse cara escroto, se ela soubesse, com certeza que ia me julgar, pois mal cheguei na republica e já perdi o controle.
Mas aí o dia passou normal, foi um dia bem corrido no estágio, mal tive tempo de almoçar, acabei passando na quitanda só pra pegar umas frutas e um iogurte no mercado, tinha sido o meu almoço daquela dia. Só que eu não consegui sair no horário, estava super atrasada pra faculdade e iria perder a primeira hora. Quando sai fui correndo passar na quitanda de novo pra pegar pelo menos umas 2 maçãs pra eu levar pra faculdade.
E sobre essa quitanda, desde que comecei a trabalhar perto como estagiária, nos ultimos 2 meses eu praticamente passei ali todos os dias, algumas vezes na hora do almoço, mas a maioria foi na hora de ir pra faculdade, era conveniente pois estava no caminho para o ponto de ônibus. Mas nesse dia era mais tarde, o dono da quitanda já estava pronto pra abaixar a porta.
- Eu: Moço, dá tempo do pegar só umas maçãs? Hoje me atrasei toda.
- Dono da quitanda: Saiu do trabalho up agora?
- Eu: Sim, acredita? Hoje tava muito corrido por causa do feriado.
- Dono da quitanda: Ah sim... Pode pegar, eu espero.
Eu entrei correndo, peguei duas maçãs rapidamente e fui pro balcão para pagar, eu vi que tinha várias garrafas de bebida em cima.
- Dono da quitanda: Não se preocupe, pode levar, amanhã você me paga.
- Eu: Muito obrigada então... Nossa, a festa vai ser boa com esse monte de bebida. Haha
- Dono da quitanda: Minha filha quem me deu, ela foi pra minas essa semana, vou fazer um monte de caipirinha.
- Eu: Jura? Eu sou do sul de minas, acredita? Sempre vou pra lá visitar meus pais.
- Dono da quitanda: Muito bom, meu genro é de Pouso Alegre, eu só fui pra lá algumas vezes. Eles sempre me trazem queijo e cachaça quando vão pra lá.
- Eu: E acredita que eu nunca tomei caipirinha? Haha
- Dono da quitanda: Nem nos bares?
- Eu: Não, haha. Não tenho muito costume de beber, mas eu tenho vontade de tomar caipirinha. Na próxima vez que eu for em um barzinho, vou pedir uma.
- Dono da quitanda: Bom, se quiser posso fazer uma pra você, eu estava pra fechar e moro aqui perto. Mas acho que você não pode ir por causa da faculdade, certo?
Era aquele momento de escolha, na mesma hora eu já sabia onde eu ia parar e o que ia acontecer se eu aceitasse o convite. Logo pensei que já tinha faltado da faculdade ontem, não seria bom faltar hoje de novo, mas ai lembrei do que eu fiz com o anão e depois lembrei do que o porteiro fez comigo, eu poderia não fazer isso, seguir o meu rumo como uma pessoa normal, mas saber da possibilidade de dar uma trepadinha com um desconhecido parecia ser tão mais interessante. Se bem que ele não era tão desconhecido assim, já passei aqui tantas vezes, ja tivemos conversinhas aleatórias, mas nada tão pessoal ou que justificasse ele me convidar pra casa dele, mas eu sei qual era a intenção.
Parei e analisei aquele homem na minha frente, se fosse uns dias atrás eu jamais pensaria em acertar, o costume de sair apenas com taxistas era quase uma regra, o que me impedia de fazer algo diferente. Mas esse homem branco na minha frente, que aparente ter seus 45 anos, barba mal feita e cabelos curto um pouco grisalhos, até parecia estar mais interessante, até mesmo atraente, era bem mais alto do que eu, quase 1,80m, era bem corpudo mas não sarado, parecua ter pelo menos uns 90kg. Somente nesse momento que eu percebi que ele se enquadra no perfil que me atrai, também percebi que ele tinha acabado de me convidar pra beber na casa dele e que eu estava parada a um bom tempo e ainda não tinha respondido a pergunta que ele me fez.
- Eu: Ah, eu posso faltar hoje. Já estou atrasada mesmo, então eu topo!
Ele não esperava que eu aceitasse o convite, mas eu aceitei já pensando no desfecho dessa noite. As últimas escapadas me mostraram que eu podia me divertir de diversas formas, logo pensei que meu amigo de Campinas também ficaria feliz de saber que eu estou me entregando mais fácil a minha verdadeira identidade.
- Dono da quitanda: Muito bom! Então vou fechar aqui rapidinho. Vou fazer uma caipirinha de maracujá que você vai gostar.
- Eu: Tá bom então! Preciso te ajudar com algo?
- Dono da quitanda: Ah, só carrega essas frutas aqui que eu levo as bebidas.
E assim ele fechou a quitanda e eu acompanhei até onde ele estacionou o carro. Andamos por alguns minutos e era a primeira vez que estava acompanhada de um homem bem mais velho do que eu em público, também tinha muita gente na rua aquela hora, então eu me senti quente e excitada, como se estivesse andando por ali nua, talvez saber e aceitar o que iria acontecer naquela noite já estaria mexendo comigo. Eu sei que não, sei que era um pensamento por causa da minha própria vergonha, mas era como se todas as pessoas que passavam pela gente estivessem me julgando, como se soubessem o que a gente ia fazer, ou o que eu ia deixar ele fazer comigo.
Parecia que tinha caminhado uma eternidade até chegar no carro, quando eu entrei fiquei aliviada, meu coração palpitava, era uma sensação diferente com a que tive com os taxistas, essa era a sensação de ser realmente livre?
No carro ele perguntou meu nome e eu o dele, sei nome era Antônio, então comecei a chamá-lo de "Seu Antônio".
O caminho foi bem tranquilo, também muito rápido, acabei parando em uma parte de São Paulo em que jamais imaginei que ia conhecer, era bem próximo daquela favelinha que tem na Roberto Marinho, era uma rua bem escura. Chegamos em frente a uma casa com um portão de entrada comum e um outro portão maior de garagem, ambos estavam bem enferrujados e com madeiras tampando pra impedir que ficassem olhando para o lado de dentro. Ele saiu e pediu pra eu esperar, então ele abriu o portão, voltou e entrou com o carro e parou ali dentro onde o quintal estava coberto com telhas pra proteger o carro, mas era um lugar bem apertado. Quando ele apagou o farol, ficou mais escuro ainda, eu o segui naquele caminho pequeno, passamos por uma casinha na entrada até a outra casa no fundo, a qual ele abriu a porta e acendeu a luz incandescente amarela. Tinham duas casas bem pequenas naquele mesmo terreno, todas sem acabamento nas paredes, tijolos a vista, tudo parecia ser tão rústico, assim como não tinham prédios próximos de onde a gente estava, senti que estava somente nós dois ali.
Ele me chamou pra entrar, assim que passei pela porta de alumínio e vidro da entrada, tinha a pia da cozinha logo a frente, geladeira do lado esquerdo dela e fogão do lado direito, do lado direito da porta tinha uma mesa bem simples com 2 cadeiras e mais a direita um espacinho pra sala com um sofá de 2 lugares e uma tv não tão grande em cima de uma caixa. O mal espaço que sobrou não estava vazio, tinha muitas caixas empilhadas ali no canto próximo ao sofá e encostadas na parece.
- Seu Antônio: Pode ficar a vontade. E desculpa a bagunça... É que minha filha vende roupas lá no Brás, ai ela guarda algumas coisas aqui.
- Eu: Tudo bem, não se preocupa, eu gostei daqui.
No inicio quando chegamos, fiquei pensando várias vezes "onde eu vim parar?", era tudo tão escuro e abandonado, era estranho, não tinha tanto barulho como todos os lugares de São Paulo, mas também não era silencioso, tinha vozes e sons, mas pareciam tão distantes. Porém, o lugar todo me trazia um certo conforto e curiosidade que nunca tinha experimentado.
- Seu Antônio: Você me espera só um pouquinho, vou só jogar uma água no corpo.
- Eu: Está tudo bem, não precisa ter pressa. Eu estou bem tranquila, haha
- Seu Antônio: Pode fazer o que quiser enquanto isso, volto rapidinho.
Ele pegou uma toalha e entrou em uma porta daquelas de plástico dobrável ali do lado esquerdo da geladeira. Eu puxei uma cadeira e sentei ali perto da mesa, só peguei o celular pra abrir a câmera de selfie e ver como eu estava. Como eu tinha ido para o trabalho e depois iria pra faculdade, não vestia nada ousado, estava com uma saia preta que vai até um pouco acima do joelho, uma camisa branca e um tênis branco, minha maquiagem era bem leve.
Não era um dos meus melhores visuais. Pela primeira vez pensei que poderia andar sempre com uma ou duas trocas de roupa para momentos como esse, eu até dei uma olhada na calcinha que estava vestindo, pelo menos era uma fio dental minúscula, sutiã já fazua tempo que não usava, gosto de deixar os meninos livres pra atiçar os olhares, e olha que tenho os seios bem grandes. Mas resolvi soltar mais 2 botões da camisa pra melhorar o decote, não revelaria muito, mas poderia incitar olhares maliciosos.
Não demorou muito pra ele sair do banho, ele abriu a porta e apareceu ali vestindo uma bermuda, chinelos de dedo e sem camisa, ainda secava o cabelo na toalha.
- Seu Antônio: Demorei?
- Eu: Foi rapidinho. Haha
- Seu Antônio: Vou ali no carro pegar as coisas pra gente.
Ele foi até o veículo e voltou, até ja tinha esquecido que ele me convidou pra tomar uma caipirinha. Na volta, após ele deixar as coisas em cima da pia, até aproveitou e abriu a janela que ficava ali atrás da mesa e outra ali da salinha, era um dia que estava bem quente, até a porta de entrada estava totalmente aberta pra ventilar.
A gente ficou conversando por um tempo enquanto ele fazia a bebida, apesar do local ser rústico e parecer mal cuidado, estava bem limpo, somente as caixas davam una aparência de bagunçado.
Quando terminou ele me deu um copo com a bebida.
- Seu Antônio: Aqui, uma caipirinha de maracujá pra você experimentar.
Assim que dei uma goladinha, senti que a bebida estava bem forte, vi que atrás daquela atenção e educação toda tinha um homem que queria me embebedar e talvez assim ter a chance de conseguir abusar de mim.
Mas eu não tinha o costume de beber nada alcoólico, então foi difícil pra mim fingir que estava gostando da bebida, já ele esperava que eu terminasse rápido pra experimentar a próxima. Pra ganhar um pouco de tempo eu perguntei pra ele sobre as roupas que a filha dele vendia. Quando ele respondeu eu tive certeza que parecia que o mundo ou alguma força maior me guiava apenas para um caminho inevitável.
- Seu Antônio: Ela tem uma lojinha de lingerie, essas coisa, sabe?
- Eu: Ahhh, sei sim, que legal.
- Seu Antônio: Ela vende bastante, você gosta dessas coisas?
- Eu: Gosto sim, sempre que tenho a oportunidade eu compro. Haha
- Seu Antônio: Quer ver? Pode ser que tenha algo do seu interesse.
- Eu: Eu posso? Se puder quero ver assim.
- Seu Antônio: Ela não gosta muito que tira do lugar, mas eu arrumo depois.
Levantamos da mesa e fomos em direção as caixas, ele abriu algumas e na mesma hora que vi já logo percebi que daria pra usar algo e dar um passo adiante naquela noite.
Tinha bastante peça íntima, tentei tirar menos possível pra não bagunçar, mas ainda assim, não parava de pensar que tinha uma força que me guiava para esse caminho de prazer.
- Eu: Tem muita coisa, nossa.
- Seu Antônio: Mas achou algo que te interessa?
- Eu: Achei, mas quero sua opinião, que tipo você gosta? Você acha bonita qual?
De todas as opções que tinha, ele foi e pegou uma vermelha que estava em uma caixa que a gente nem tinha visto ainda, é como se ele soubesse exatamente o que queria muito antes de eu estar ali, eu ter aceitado o convite de estar na casa dele era apenas uma coincidência. Mas eu aceitei seguir esse caminho.
- Seu Antônio: Se quiser experimentar, fica a vontade.
- Eu: Tá bom, vou experimentar. Acho que vai ficar bom.
Eu fui no banheiro, removi toda a minha roupa e vesti a lingerie vermelha, todas as peças, meias, cinta, laços, gargantilha. Mas eu não entrei ali pra experimentar a lingerie, entrei ali pra me trocar, era mais que o momento pra dar e receber o que queria quando aceitei o convite. Eu me vesti para ele, aquela lingerie era pra ele. Antes de sair do banheiro eu só tirei uma peça, a calcinha, eu quis tirar pra dar uma provocada. Então eu sai do banheiro com a lingerie e sem calcinha, usando as mãos pra tampar e quando ele me viu seminua vestida daquele jeitinho ele até travou, quase babando.
- Eu: Ficou boa, o tamanho está certo, o que achou? Só a calcinha que não serviu bem...
- Seu Antônio: Menina do céu... Ficou maravilhosa, você é linda.... Perfeita!
- Eu: Você gostou?
- Seu Antônio: Se eu te falar o quanto gostei, é capaz de ficar assustada e querer ir embora correndo. Hehehe
- Eu: Não vou correr, haha, pode falar!
- Seu Antônio: Tem certeza? Você vai assustar...
- Eu: Tenho sim, prometo que não vou embora.
Ele virou pra mim, abaixou a bermuda junto da cueca e estava de pau bem duro, bem duro mesmo.
- Seu Antônio: Olha o tanto que eu gostei. Gostei muito que tá bem duro.
Eu sabia que ele ia fazer algo parecido, mas mesmo assim fiquei surpresa, o pau era bem grande, acima da média. E estava apontando bem pra cima, um pau pesado daquele precisaria estar realmente bem excitado pra ter aquela força pra se manter, dava até pra ver que a cada pulsada aquele pau dava um espasmo.
E como resposta, eu tirei as duas mãos que cobriam minha boceta molhada cheia de desejo.
- Eu: Você gostou mesmo. Haha
- Seu Antônio: E você, o que achou? Hehehe
- Eu: Eu gostei muito, muito, muito... Olha só o quanto gostei...
Eu coloquei a mão na mina boceta, depois virei os polegar e o indicador pra ele e abri os dedos, esticando um líquido bem visível que tirei dela, mostrando que eu estava bem excitada.
- Eu: Como quer fazer? Haha
- Seu Antônio: Eu quero fazer com força, pode ser?
- Eu: Interessante... Eu deixo você ir com força.
- Seu Antônio: Acho que você não entendeu... Eu quero ir com força mesmo, muita força, acho que vou até te machucar.
- Eu: Eu sabia o que ia acontecer desde a hora que você me convidou pra vir aqui na sua casa, eu vim pra isso mesmo. Estou curiosa pra sentir essa força.
- Seu Antônio: Então só pra confirmar, porque eu não vou parar quando começar... Posso ir com toda força?
- Eu: Pode, quero que me use como quiser e se eu pedir pra parar, você tem que ir com mais força ainda.
- Seu Antônio: Vem, vamos ali para o quarto. Deixa só eu fechar a porta e as janelas.
- Eu: Não preciso fechar, eu gosto de tudo aberto.
- Seu Antônio: Já o meu vizinho deve chegar, se a gente não fechar não vai dar pra gente fazer fora do quarto.
- Eu: Melhor ainda, imagina se ele ver o que você vai fazer comigo?
- Seu Antônio: Acho que entendi do que você gosta, quer correr risco dele ver, certo?
- Eu: Sim...
- Seu Antônio: Então vou deixar tudo aberto, até a janela e a porta do quarto e deixar as luzes todas acesas. Melhor?
- Eu: Você está me deixando mas excitada ainda...
- Seu Antônio: Eu sei, vamos ali na cama, quero te comer com muita força.
Entramos no quarto, ele fez exatamente o que disse pra mim, abriu as janelas todas, assim como deixou as portas todas abertas e as luzes acesas.
Ele apontou pra cama, eu me posicionei pra cima e abri minhas pernas.
- Seu Antônio: Vamos fazer uma posição diferente, vem aqui ó...
Eu me levantei e fui até onde ele indicou, pediu até pra eu ficar de costas, me ajoelhar na canma e jogar a bunda pra trás. Meu joelhos estavam na cama, mas meus pés e bunda estavam pra trás e fora da cama.
- Seu Antônio: Agora joga tudo pra trás, vai ser essa a posição. Vou ir com tudo mesmo.
- Eu: Quero só ver, pode vir.
Ele segurou o pau dele com a mão e deu uma batidas da minha bunda e na minha boceta, aquele pau estava muito duro.
- Seu Antônio: Fica assim, vou só pegar a camisinha.
- Eu: Não precisa, pode ir sem, quero sentir.
- Seu Antônio: Só por precaução, se eu for sem camisinha, tem algo que eu precisi saber?
- Eu: Está seguro comigo, pode meter.
- Seu Antônio: Olha, eu ia até cospir na mão e passar no pau antes de meter, mas com você vou forçar tudo pra dento no seco.
Ele, com o pau duro e empinado, posicionou o pau bem na entrada da minha boceta rosadinha e depilada, não precisou nem segurar ele de tão ereto que estava, ele botou as duas mãos na minha bunda, agarrou e puxou enquanto forçou pra dentro. Entrou rasgando, ele não teve dó e foi até o talo, como ele era avantajado eu gritei e gemi de dor, minhas pernas tremiam e eu me contorcia enquanto ele metia tudo pra dentro.
- Eu: Aiii.... Nossa..... Aiiiii.....
- Seu Antônio: Isso... doeu bastante certo?
- Eu: Nossa... Sim... Muito.... Nossa...
Quando eu terminei de falar, ele tirou pau e meteu com força de novo até a talo, apesar de estar toda molhada, não foi o suficiente pra minimizar a dor da fricção, eu senti ele me rasgando por dentro, como foi com mais força que a primeira, acabou doendo bem mais.
- Eu: Aiii ai ai.... Aiii.... Nossa... Que dor.... Meu Deus.... Aiiiii....
- Seu Antônio: Bom, bom.... Tá sentindo muita dor? Me diz.
- Eu: Nossa... Demais.... Aiii....
- Seu Antônio: E se eu fazer isso agora sem parar, com toda força que tenho. O que acha? Vai doer muito?
- Eu: Vai acabar comigo... Nossa... Aiiii...
- Seu Antônio: Você quer? Diz que eu vou com toda força.
- Eu: Quero muito! Nossa... Eu vim aqui pra isso... Mete com força.
- Seu Antônio: Então se segura...
Ele segurou minha bunda com força e começou a meter, ele ia pra frente com tudo e me puxava pra trás com força, aquele pau grande e grosso batia lá no fundo, empurrava meu útero quase pela garganta, o movimento era voraz e selvagem, até as bolas dele balançavam e batiam em mim com força. O som dos nossos corpos batendo um no outro era bem alto, não mais do que eu meus gemidos, eu gritava sem parar a cada marretada que eu levava.
- Eu: Aiii... Socorro.... AIIII... Nossa.... Ahnnnnn.... Meu Deus... Aiiii... socorro....
- Seu Antônio: Isso... Ahhh... Que boceta gostosa....
- Eu: No... Nossa.... Aiiiii.... Aiiiii...
Ele meteu em um ritmo constante, foram uns 5 minutos nessa posição, eu senti muita dor, mas também sentia muito prazer, minhas pernas não paravam de tremer, eu estava babando na cama e a metida era tão intensa que não consegui reagir, só conseguia deixar acontecer.
Depois de poucos minutos ele parou, ele agarrou nos meus cabelos com tudo e me puxou com toda força para o lado dele, levantando meu corpo. No que levantei ele pegou no meu pescoço com a outra mão e puxou minha cabeça pra trás o máximo que podia, me deixando com o corpo todo curvado para trás.
- Seu Antônio: Gostosa... Você é muito gostosa. Que delicia de boceta.
- Eu: Aiiii... Ai... Ahhh... Ahhh....
- Seu Antônio: Sentiu muita dor... Sentiu?
- Eu: Mui.. to... Do.. Mui.... To.
Ele me puxava com tanta força pelos cabelos e pelo pescoço que estava difícil até de falar e respirar. Aí ele começou a me martelar de novo nesse posição, meteu bem rápido até o fundo, eu sentia aquele pau branco me violando com força, o impacto entre nossos corpos era sensacional, eu não conseguia pensar em mais nada, só naquele homem me comendo com uma força absurda.
- Seu Antônio: Isso.... Geme gostoso no meu pau... Geme.... Gostosa...
- Eu: Hmm... Ah... Hmm... Hmmm.... Hmmmm...
Mais alguns minutos nessa posição, de repente ele parou e deu uma forte chupada no meu pescoço, uma pra deixar uma boa marca. Eu estava de frente para o janela aberta, meus peitos balançaram bastante enquanto ele me fodia,eu estava toda dolorida. Não conseguia pensar direito.
- Seu Antônio: Gostosa... Espera um pouco... Quero durar bastante, deixa me recuperar um pouco...
- Eu: Ai... Nossa... Ahhh... Ah.... foi... Mesmo com muita força... Nossa...
- Seu Antônio: Eu falei que ia com força.
- Eu: Foi muito gostoso... Nossa...
- Seu Antônio: Eu deixei um chupão no seu pescoço, ficou um visível.
- Eu: Nossa... Não tem problema, eu gosto.
- Seu Antônio: Seus outros amantes vão ver.
- Eu: Haha, eu não me importo se virem.
- Seu Antônio: Uma novinha assim, linda e safada como você, duvido que tenha só um.
- Eu: Mas se tiver outros... Te incomoda?
- Seu Antônio: Claro que não, eu gosto de saber. Contanto que eu possa estar no meio.
- Eu: E seu vizinho que não chegou ainda?
- Seu Antônio: Pois é, já era pra ele ter chegado... Você tá só esperando ele chegar pra ele vê e escutar, não é?
- Eu: Sim... Nossa. Fico excitada só de pensar.
- Seu Antônio: Mas com esses gemidos aí, aposto que os vizinhos todos escutaram. Hehe
- Eu: Mas também, olha a força que você meteu, achei que ia me dividir em duas. Haha
- Seu Antônio: Já que você deixou, eu aproveitei, sei que vocês novinhas gostam de mais intenso.
- Eu: E que tal a gente fazer um pouquinho ali fora enquanto seu vizinho não chega?
- Seu Antônio: Sabe que eu da tinha pensado nisso? Achei que não toparia.
- Eu: Ah eu amo, gosto dos outros escutando eu sendo uma vadia. Haha
- Seu Antônio: Uma vadia é? Você gosta de ser chamada assim?
- Eu: Amo! Haha... Vadia, puta, vagabunda, prostituta, cadela... Eu gosto.
- Seu Antônio: Bom saber. Você é melhor do que pensei, gosto de mulher assim.
- Eu: Então já fique sabendo, sabe a hora que me convidou pra vir aqui?
- Seu Antônio: Sei sim.
- Eu: Então... Desde aquela hora eu já sabia que a gente ia transar, por isso aceitei vir, queria ser sua vadia. Faltei até da faculdade pra isso. Haha
- Seu Antônio: Se você quer ser minha vadia, então vou te tratar como uma vadia.
Ele já me juntou pela cabelos e me arrastou pra fora, estava muito escuro, ele me levou pra perto do carro, do lado da frente, me debruçou nele, deu uns tapas pesados na mina bunda e já começou a meter.
- Seu Antônio: Gostosa, vadia deliciosa... Hmmm
- Eu: Hmmmm.... Ahhhh... Ahhh.... Fode sua vadia... Fode.... Ahhhh...
- Seu Antônio: Putinha, vadia.... Safada... Você é muito fácil... Sua vadia...
- Eu: Isso... Hmmm.... Ahh.... Ahhh... Eu sou sua puta... Eu sou muito fácil.... Sou mesmo.... Ahhhh....
- Seu Antônio: Vou te arrombar vadia.... toma... Toma... Quer ser uma puta é? Então toma... Toma... Ahhh
- Eu: Fode... ISSO... AHHHH.... AHHHH.... HMMMM.... METE GOSTOSO..... ISSO...
Ele intensificou e meteu sem dó, eu ali debruçada sobre o carro e ele metendo com toda a força, eu estava fazendo o maior barulho do lado de fora, qualquer vizinho poderia estar ouvindo, eu não sentia mais nenhuma dor, era só puro prazer de ser usada mais uma vez por qualquer um, ser abusada e usada desse jeito, aquele pau gostoso entrando e saindo inteiro de dentro da minha boceta molhadinha estava uma delícia.
- Seu Antônio: Vamos lá pra dentro... No sofá... Quero uma posição pra ir fundo de novo...
- Eu: Nossa... Ahh... Eu quero... Nossa...
A gente entrou, no sofá ele me colocou virada pra cima, ele puxou abriu minhas pernas e forçou até o encosto do sofá.
- Seu Antônio: Nossa menina... Não acredito que você é tão flexível assim...
- Eu: Haha... Eu treino muito pra poder fazer essas posições...
- Seu Antônio: Pelo jeito você deve ter transado muitas vezes...
- Eu: Um tanto bom. Haha
- Seu Antônio: É sério... Você sai com muitos? Pode me falar, eu tenho curiosidade.
- Eu: Saio sim... Mas eu fiquei uns 2 meses sem... Essa semana que voltei a me divertir...
- Seu Antônio: Eu gosto de ser corno...
- Eu: Nossa... Falou isso do nada. Haha
- Seu Antônio: É sério, minha última mulher me traiu várias vezes, uma vez eu segui e vi, eu bato uma toda vez que eu lembro.
- Eu: Mas gosta só de saber, ou gosta de assistir também?
- Seu Antônio: Eu gosto de ficar assistindo, mas eu participaria também. Você já fez com 2 ao mesmo tempo?
- Eu: Tá que estamos sendo sinceros, já fiz com 4 ao mesmo tempo.
- Seu Antônio: Deve ter ficado com essa bocetinha toda arregaçada, como eu queria participar de algo assim...
- Eu: Quem sabe na próxima. Haha
- Seu Antônio: Você vai me chamar quando for fazer com mais do que um?
- Eu: Posso te chamar sim... Haha... Você disse que gosta de ser corno né, então pode me apresentar para os seus amigos como sua namorada. Ai eu tento ter um caso com um deles e a gente arranja um jeito de você conseguir assistir.
- Seu Antônio: Sério? Eu ia ficar doido se isso acontecesse. Só de imaginar alguém comendo essa bocetinha aqui... Que delicia...
- Eu: Então vamos fazer acontecer.
- Seu Antônio: Vou meter agora só pensando nisso...
- Eu: Espero que seu vizinho chegue agora e veja você acabando comigo, haha
- Seu Antônio: Com esses gemidos ai, acho que ele vai esperar no portão até acabar...
- Eu: Se voce enfiar a língua na minha boca, acho que vai sair menos barulho. Haha
- Seu Antônio: Verdade, fui com tanta pressa de meter aí dentro que não rolou nenhum beijinho até agora. Tava pensando em encher essa boquinha com meu leitinho quando chegar a hora.
- Eu: E que tal você meter com força enquanto me beija e na hora que for gozar, deixar tudo bem lá no fundinho, bem dentro do meu útero?
- Seu Antônio: Vai deixar eu gozar dentro? É sério?
- Eu: Eu quero, vai sem parar e goza bem no fundo, até sair tudinho.
- Seu Antônio: Vou tentar aguentar o máximo possível...
- Eu: Então vem, me come e me beija, vamos até você gozar, eu quero...
Ele parou de perder tempo e começou, como eu estava bem aberta já deslizou o pau grande e duro até o fundo, entrou tudinho, dando sempre aquela batida no fim, aí começou a marretada e assim que dei os primeiros gemidos ele começou a olhar bem no fundo dos meus olhos, aproximou do meu rosto e começamos a nos beijar intensamente, a meteção era tão intensa quanto o contato visual, eu estava toda arreganhada pra ele, que metia sem dó e sem piedade. Ele me comeu com força e sem parar, eram troca de olhares e beijos deliciosos o tempo todo. E enquanto ele me beijava e me comia eu senti vir com força, no meio daquele barulho de marretada meu orgasmo veio com força e quando ele sentiu que meu corpo começou a tremer, ele também gemeu e começou a gozar, um gemido intenso de prazer enquanto enchia o meu útero com porra de tão fundo que estava metendo. Nós dois estávamos tendo orgasmo ao mesmo tempo, eu só conseguia pensar no cara que tinha aproximadamente 45 anos enxendo minha boceta de 17 anos de porra. Eu deixei o Seu Antônio meter com força em mim e quando terminou de gozar, a intensidade tinha sido tão grande pra ele que quase apagou. Foi tudo uma delícia.
Quando nós nos recuperamos, ele soltou minhas pernas, olhamos um para o outro e começamos a rir, a rir muito.
- Seu Antônio: Hehehehe... Foi divertido.
- Eu: HUAHAHA, SIM! Eu ne diverti muito, foi uma delicia.
- Seu Antônio: Hehehe... Você me esvaziou todo.
- Eu: Simm! Só sei que na próxima vez que eu voltar, a gente vai direto pra cama.
- Seu Antônio: E eu vou com força de novo...
Quando ele tirou o pau de dentro, tinha molhado tanto que não demorou pra pra escorrer da minha boceta, era muita porra. A gente deu mais uma respirada e após fui para o banheiro tirar a lingerie e vestir minha roupa, ele tinha me dado uma bela bagunçada, eu fiquei com cara e aparência de quem tinha acabado de transar, e o chupão que ele deixou em mim era grande e estava bem visível.
Quando sai do banheiro ele estava sentado no sofá só de bermuda e chinelo, com o peitotal peludo todo suado por causa do esforço. Meu Deus, ele era muito peludo.
Sentei do lado dele e ficamos conversando e planejando por quase uma hora, iríamos ter mais aventuras. Mas já tinha dado a hora de eu ir embora e por estar na favela, ele me acompanhou até um ponto de ônibus e assim terminou minha noite com ele.
Posso afirmar que a experiência fora dos taxis eram melhores ainda, muito mais do que pensei,no caminho pra casa percebi que podia fazer o que quiser, com quem quiser e como quiser, o mundo era todo meu.
E sabe o que é engraçado? No dia seguinte quando passei na quitanda na hora do almoço ele contou que depois ele falou com o vizinho, ele estava lá o tempo todo, ele tinha chegado bem antes do que a gente, acabou escutando tudo e viu algumas coisas, principalmente quando a gente transou do lado de fora.
Mas essa aventura não termina aqui, era só terça feira e essa semana foi bem ativa.
Continuo no próximo ;)
Mil beijinhos <3
Sempre se superando!
delicia de conto