O Inicio de uma Ninfomaniaca (I)

Vou contar um pouco da minha experiência hoje, pra isso preciso contar um pouco sobre mim. Antes de tudo, meu nome é Lívia, esse fim de semana estou de cama devido a um acidente e vou ficar mais um mês de repouso, e por esse motivo comecei a procurar algumas coisas que acabaram me trazendo aqui. Amo ler e pesquisar sobre sexo, principalmente praticar.
Atualmente moro em São Paulo, vim pra cá quando tinha acabado de fazer 17 anos para estudar, hoje tenho tenho 23. Sou de outro estado o qual visito a cada duas semanas. Todas as pessoas do meu círculo social não fazem a mínima ideia do que eu faço, o que está sendo bem difícil pra mim. Minhas amigas acham que sou inocente e me chamam de anjinha, o que me estressa bastante.
Eu sou morena de olhos castanhos, pele clarinha e lisinha, não sou uma gostosona, sou magrinha, tenho 1,68m de altura e peso 58kg, adoro meu corpo.
Minhas história mesmo começou com um taxista que eu sempre chamava pra me levar até a rodoviária (entre sexta a noite e sábado a tarde) e me buscar quando eu chegava na segunda de madrugada, sempre foi educado comigo e tinha um bom assunto, era um homem já nos seus 45 anos, meio acabadinho. Após umas 15 vezes que andei com ele, não sei como um dia assunto era sobre sexo, infidelidade e relacionamento, eu lembro como fiquei constrangida, ainda mais quando ele contava sobre o que os amigos taxistas dele aprontavam de putaria.
Fiquei pensando naquela conversa durante minhas 6 horas de viagem, do constrangimento comecei a pensar algumas coisas que me deixaram excitada, estranhei muito meus pensamentos nessa época.
Não via a hora de voltar pra São Paulo e continuar aquela conversa. Quando voltei e entrei no taxi, meu coração já estava acelerado, perguntei várias coisas íntimas pra ele, se ele era bom de cama, se ele há fez com muitas mulheres, perguntei posições favoritas e o que ele mais gostava. No início foi difícil obter alguma resposta, mas homem é homem e não nega o extinto, ele começou responder toda pergunta e queira saber sobre mim também. Não levou muito tempo pra chegar na porta de casa e nada aconteceu.
Antes do fim de semana não aguentei, meus pensamentos estavam me matando. Queria ir pra minha cidade natal novamente, porque queria mais uma vez continuar aquele assunto, não podia esperar. Queria provocar, queria realmente que desse em algo.
Liguei pra ele na sexta a noite e disse pra ele me pegar no sábado de manha, não consegui dormir a noite de ansiedade. Na manha seguinte estava bem calor, coloquei um shorts curtíssimo pra mostrar mais minhas pernas. Ao subir no táxi ele me cumprimentou com aquele sorriso cheio de segundas intenções, fiquei melada quando ele me mediu de cima a baixo. No caminho fiquei são na esperança dele dar o primeiro passo ou um sinal, não acontecia, nem mesmo a continuação da conversa anterior. Estava desesperada.
Ele olhava pras minhas pernas o tempo todo. Quando estávamos perto da rodoviária ele me perguntou porque eu não ia de táxi até minha cidade, aí perguntei quando sairia, ele consultou uma tabela e disse que pra mim faria por R$500,00. Eu era estudante e morava na casa dos meus tios, tinha só o dinheiro da passagem de ônibus, mas ai lembrei do que ele contou de um amigo taxista dele, que aceitou receber o serviço de uma prostituta em troca de um boquete, respondi assim:
- R$500,00? Haha, tenho isso não, só tenho dinheiro do ônibus. Mas se me levar até lá pode me comer quantas vezes quiser o caminho todo hahahahahaha
Ele ficou instantaneamente vermelho e ficamos um tempo em silêncio. Até quando chegou a entrada da rodoviária do Tietê e ele perguntou:
- Entro na rodoviária ou vou direto (pra me levar)?
Já estava passando muitas coisas na minha cabeça, estava extremamente excitada eu desejava aquilo. Respondi rapidamente:
- Se você quiser, pode ir direto!
Dei um sorriso pra ele, mas ficamos em silêncio por mais meia hora. Fiquei preocupada se ele não tinha entendido que eu não tinha dinheiro pra pagar. Eu precisava deixar claro, mas o que precisava fazer? Pensei por mais alguns minutos e quebrei o gelo:
- que quente está hoje, posso ficar mais a vontade?
Ele deu um sorriso e perguntou:
- Tem como ficar mais a vontade que isso? Esse shortinho delicioso já é super curto. Quer que eu ligue o ar?
Essa resposta me mostrou que ele tinha entendido sim, fiquei mais aliviada, olhei pra cara dele, desabotoei meu shortinho e tirei, mostrando que eu estava só com uma calcinha fio dental listrada minúscula. Ele viu, colocou a mão na minha perna e disse:
- Você estava falando sério mesmo? Achei que estava brincando.
Eu não acreditava que aquilo estava acontecendo, mas estava! Puxei a mão dele deslizando pela minha perna até minha bucetinha encharcada e disse:
- Pode me comer quantas vezes você desejar, como e quando quiser. Esse é o trato.
Ele desacelerou, deu uma parada no acostamento e perguntou se eu estava brincando com ele, eu disse que não, que era aquilo que eu queria. Então perguntou:
- Você quer que eu te leve em um motel?
Eu:
- Você não entendeu, faço o que você quiser, onde quiser e quantas vezes quiser, quero que me coma várias vezes no caminho até chegar lá.
Coloquei a mão no meio das pernas dele e não estava duro, perguntei se ele estava com algum problema, ele disse que não estava acreditando. Então disse pra ele dirigir até o primeiro motel que aparecesse.
No caminho, a gente ficou olhando pra ver se aparecesse algum, toda vez que ele podia passava a mão na minha bucetinha e ficava acariciando. Passava marcha e voltava com a me dedar. Eu estava adorando aquilo, era tudo que eu queria.
- Você está deliciosinha assim, toda molhadinha. Que delicia.
Não conversamos muito até chegar no motel, ele perguntou qual suíte eu queria, disse pra ele ver se tem alguma com hidro, aí ele disse que iria ver o valor, respondi:
- Tenho o dinheiro da passagem do ônibus aqui comigo, podemos pagar com ele.
Ele deu uma de não entender, não sabia que eu queria era fazer aquilo custe o que custar.
No quarto, deixei a hidro enchendo, sentei no colo dele só de calcinha, ele me apertava com tanta força, eu só rebolava, perguntei o que ele queria que eu fizesse pra agradar ele, só que aquela confidencia de nada valia com uma menina de 17 anos.
Tiramos toda a roupa, entramos na hidro, ele com muito vergonha e eu acesa perdida de tanto tesão, pedi pra ele me lavar, pegou o sabonete e começou a passar por minhas costas com toda delicadeza do mundo, isso me irritou um pouco, eu disse:
- Levanta aqui um pouco, vou te mostrar como quero que você faça.
Ele levantou, eu colei meus seios nas costas dele e comecei a passara as mãos na frente dele, de cima pra baixo, cheguei até o pau dele e comecei a dar uma masturbada, escutava os gemidos dele de prazer, disse pra virar, agachei e comecei a chupar. Mamei bastante nessa rola, chupei inteira, não faltou nada.
Ele me levantou, disse que aprendeu, veio atrás de mim encostou bem, senti aquele pau duro roçando na minha bucetinha, não aguentei, empinei a bunda e abri um pouco as pernas pra facilitar e chamei ele:
- Me coma agora, o mais forte que conseguir.
Ele me pegou na cintura com uma mão, e com a outra direcionou o pau pra dentro da minha buceta, me segurou forte com as duas mãos e entrou de forma selvagem, bem selvagem. A rola era pequena, mas era grossa, senti aquilo me alargando deliciosamente. Como tava muito molhada, não foi difícil entrar de uma vez.
Com a voz trêmula, disse pra ele avisar quando for gozar. Fizemos essa e mais duas posições no motel, a outra coloquei o travesseiro no chão e fiquei de quatro na beira da hidro, não sei descrever a sensação de como gostoso era ele montando em mim. Sentia a pélvis dele batendo bem forte em minha bunda, aquilo era sensacional, sentia o formato do pau que entrava e saia de dentro de mim, cada vez mais forte.
Na última posição, sentei ele na quina da cama, fiquei de costas pra ele, fui rebolando devagar descendo, subindo, sempre rebolando. Ele apertou minha cintura e disse que iria gozar, virei e cai de boca, gozou. Continuei chupando até parar de pulsar.
Nos lavamos e fomos pro carro, eu paguei o motel com o que tinha, ele inteirou o resto.
E eu? Vesti a calcinha e minha Babylook, não veio meu shorts:
- Você vai assim?
Preguntou ele com aquele sorriso de felicidade, passando as mãos na minha buceta.
- Te incomoda se eu for assim? Se quiser tiro a calcinha também. Haha
Ele ficou mais feliz ainda:
- Que delicia você é, fiquei com receio de ir mais forte e te machucar.
Eu:
- Pode ir com a força que quiser, se eu não tiver toda molhada e preparada, eu te aviso pra ir devagar. Eu gosto quando usa força. Quero que vá mais fundo na próxima.
Ele: - Então vamos fazer de novo? Pensei que ia ser uma vez só.
Eu: - Até chegar na minha cidade, lembra? Trato é trato. Quando estiver pronto pra outra só dizer.
Ele: - Se eu pedir pra ficar me chupando, você vai fazer? Quantas vezes eu quiser?
Eu: - Sim, mas não quero só chupar, quero dentro de mim também, quanto mais vezes melhor. Haha, se eu ficar te chupando até gozar, você não vai aguentar me comer depois.
Ele chegou a perguntar se eu tinha algum objetivo fazendo isso, se eu já fiz isso antes, mas deixo claro que não responderia nada pessoal, que eu estava fazendo aquilo por prazer, somente por diversão.
Na estrada, sempre que dava ele me ficava me dedando e passando as mãos da minha perna, ficava arrepiada.
E assim iam passando os motéis e ele sem sinal de "vou parar nesse", e eu já estava ali pegando fogo, toda encharcada com a buceta queimando.
Eu: - Se quiser, pode entrar em um posto ou parar no acostamento, não precisa ser um motel. Haha
Ele: - Tudo bem, estava preocupado já. Eu teria que passar o motel no cartão e isso com certeza ia me dar problemas.
Eu: - Tudo bem, não importa onde, por mim pode ser em qualquer lugar. Haha
Durante as conversas ele nunca mencionou alguém e também nunca vi com aliança. Mas também não me preocupou, não estou procurando relacionamento, como disse, apenas diversão.
Entramos em uma estrada de terra, paramos não pouco longe da rodovia, ele parou o carro e logo já fui mamar, descia e subia a boca naquela rola inteirinha, sentia ele pressionar minha cabeça pra baixo, como era bom.
Uma hora ele me parou e saiu do carro, pediu pra eu ir para o banco de trás, eu ali do lado de fora com minha calcinha fio dental e me sentindo fácil, encostei no lado da porta do carro e empinei minha bunda, abrindo com as duas mãos:
- Por que você não vem aqui mesmo, mais espaço. Haha
Ele não disse nada, se aproximou de mim, soltou o resto das calças, me pressionou no carro com uma mão e com a outra apertou uma de minha nádegas puxando minha calcinha para o lado e abrindo pra penetração, desci minha mão e direcionei aquele pau pra dentro de mim. Ele me comia devagar e sem pressa, eu gemia bastante. Até que um ponto ele passou a mão pelo meu cabelo e disse:
- Olha aqui pra mim, esta gostando disso?
Estava entregue, estava em uma estrada próxima a rodovia, estava seminua sendo penetrada por um cara mais velho ao ar livre e durante a luz do dia, pensava na possibilidade de aqueles que passavam por ali me vissem sendo penetrada, isso me deixava ainda mais louca de prazer.
Até que ele me puxou pelo cabelo e me beijou, isso pra mim foi o ápice, me fez sentir o orgasmo chegando, e eu rebolava e me esforçava para fazer ele jamais me esquecer de como ele me comeu e como minha buceta engolia seu cacete. Foi então quando tive um orgasmo, de tão bom que não fez pensar um mais nada, a ponto de não me importar se ele gozasse dentro de mim, e ele o fez, e fez com gosto. Senti a pulsação, senti aquele quentinho dentro de mim, ficamos paradinhos, ofegantes, e assim sentia também aquele líquido quentinho escorrendo pela minha vagina, descendo pelo interior da minha coxa até o joelho. Como eu adorei esse momento.
E assim ele tirou o pau de dentro de mim, peguei minha bolsa no banco de trás e tirei um lenço umedecido para limpar aquele sonho que jamais esqueceria. E como ele me encheu. Após me limpar, entramos no carro e seguimos viagem. Eu disse:
- Você esta com pressa? Não deixou eu nem te chupar. Haha
Ele olhou pra minha cara respirando forte e continuou:
- Menina, assim você vai acabar comigo. Nunca gozei tanto. Você esta tomando remédio né? Tem perigo de engravidar não?
Respondi que tomo anticoncepcional a um ano e meio já e que isso não será problema, e que tomaria uma pílulas quando chegar na minha cidade pra garantir. Ele sorriu:
- Você esta com sede? Com fome? Tem um frango assado logo ali na frente.
Eu: - Agora que você falou, estou morrendo de fome, essa me cansou também. Mas lembre que se ficar com outra fome pode me comer até saciar. Hahaha
Ele: - Vou comprar uns três energéticos também porque acho que vou precisar. hahaha
Eu: - Estamos quase no meio do caminho já, tem que me aproveitar até antes de entrar na minha cidade.
Ele: - Vou deixar todo o esforço da próxima vez pra você, se quiser tomo até um viagra. Hahaha
Eu: - Quando mais durar, melhor. Haha, estou insaciável hoje.
Eu estava com as pernas abertas, uma perna apoiada no painel e com o lenço tirando ainda parte do esperma que escorria de mim, dizia pra ele prestar atenção na estrada e continuei:
- O que achou? Gostou do meu corpo? Gostou de me comer?
Ele: - Até hoje, você é a melhor, gostei de como você rebola e me puxa pra dentro. E você gostou de como estou fazendo?
Eu: - Estou amando você montando em mim, gostei de sentir seu pau me alargando, com certeza quero ele mais vezes dentro de mim, mas me pega com mais força, viu? Me faça mancar. Haha
Ele: - Que isso, acho que hoje eu morro. Hahaha
E paramos no frango assado quase uma hora depois, enquanto estávamos sentado, depois de eu terminar de comer, fazia sinal de boquete pra ele as vezes ou passava as pernas na dele, o que deixava ele sem graça. Eu adorava provocar.
Uma viagem que levava de carro aproximadamente 4,5 horas, agora já estava completando quase 6 horas. Já estava mais do que metade do caminho, mas haviam quase 2 horas de estrada.
Ficamos um bom tempo sem fazer nada, eu mesma até cochilei, estava exausta. Uma hora senti ele me acariciando próximo a minha bucetinha, apenas abri os olhos e sorri. Ele me disse que estávamos quase chegando, já beirava quase 7 horas da noite, falei pra ele parar no acostamento e ir para o banco de trás, ele foi e lá tirou as calças, pulei o banco e sentei em seu colo, me joguei para trás com o meu corpo sobre o dele, ficou me masturbando, eu pregava o pau dele e esfregava em minha buceta. Eu disse:
- Acho que essa é a última vez que me come hoje, tem que ser o melhor.
E deixei ele mais uma vez me penetrar, devagar, apenas sentindo, ele me beijava e me lambia. Essa foi calma, relaxante, seria um bom final pra nossa viagem, ele me penetrava, trocávamos de posição, mas dentro do carro a criatividade é limitada. Somente ele gozou. Mas eu caprichei, gostava de sentir ele com as mãos e o pau dentro de mim.
E assim continuamos, entramos na cidade e pedi pra ele me deixar na rodoviária, no estacionamento escuro, fiz mais um boquete pra ele, sem ele pedir ou falar alguma coisa.
Depois de mamar e engolir eu disse:
- Muito obrigado por me trazer aqui. Foi minha melhor viagem pra cá. Haha, viajar cansa né?
Ele: - Quem tem que agradecer sou eu, foi um bom negócio. Haha. Vou dizer que foi minha melhor corrida também. Gostei de ir fundo nos negócios. Hahaha
Eu: - Haha, você foi bem fundo nos negócios mesmo, depositou até na poupança. Sugiro que melhor nas preliminares, hahaha
Então assim me despedi, disse que segunda ligava pra ele me buscar. Depois dessa tive apenas mais uma aventura com ele, mas essa primeira foi a melhor (com ele) foi quando descobri o quanto sou promíscua e hoje uma ninfomaníaca.
Esse é o fim da história de como comecei, mas eu não acabei, tenho mais histórias, algumas bem pesadas. Logo mais posso a continuação.

Beijos para todos. ;)