Minha vida sexual naquela semana estava bem agitada, mesmo após todos esses últimos eventos eu estava com vontade de fazer mais. A noite eu já tinha combinado de voltar na casa do dono da quitanda (Seu Antônio), mas ainda tinha algo que eu precisava resolver na república. A três dias atrás eu tinha mamado o meu vizinho de quarto, Paulo, que era um anão. E como era feriado tinha uma dificuldade a mais, assim que voltei do hotel para a república fui para o meu quarto, dei uma ajeitada nas coisas restantes, pois eu mal tinha ficado ali ainda.
Já de início estava tudo tranquilo e quieto na república, mas quando desci para pegar algo pro café, eu vi que minha colega de faculdade estava na sala conversando com alguns dos rapazes que também moravam lá, eu menti para ela dizendo que eu fiquei presa no trabalho e depois passei na casa dos meus tios para resolver algumas coisas, ela me cobrou também para eu falar com o Clélio, o responsável da república, para mudar de quarto quanto antes para não ficar perto do Paulo, pois ele era um cara muito escroto. Mas, eu comecei meu primeiro dia na república mamando o Paulo, já pensei que a primeira coisa que eu tinha que fazer era falar com ele para não contar nada sobre a gente.
Fiquei uns minutos lá conversando com ela só para disfarçar, depois fui para o meu quarto. Como eu expliquei em outro momento, o corredor tinha uma divisão antes dos últimos dois quartos, pois antes ele era apenas um, então tem uma porta no corredor e depois dela tem a porta do meu quarto e do lado a porta do quarto do Paulo. Discretamente, bati na porta do quarto dele, ele apareceu vestindo uma regata e bermuda.
- Paulo: Sumida... até que enfim apareceu...
- Eu: Bem... tive algumas coisas para resolver...
- Paulo: Você tava me evitando? Depois daquilo não te vi mais.
- Eu: Haha, é que tava ocupada com o trabalho.
- Paulo: Sei... e que tal agora?
- Eu: O quê? haha
- Paulo: A gente terminar o que começou. hehe
- Eu: Eu precisava mesmo falar com você.
- Paulo: Entra aqui, vem conversar aqui ó...
Do nada ele bota o pau preto pra fora e começa a balançar. Eu pensei que nossa, eu realmente estava muito fácil e essa foi a primeira impressão que deixei ali com ele. Minhas costas já começou a queimar e eu pensei que minha amiga poderia apareceu naquele momento e ela ia descobrir sobre mim. Então eu entrei correndo no quarte dele meio que forçando ele entrar rápido também.
- Paulo: Tanta pressa assim é?
- Eu: Nossa... você tá louco, se minha amiga ver eu to fodida.
- Paulo: Nada a ver, ninguém vai vir aqui.
- Eu: Se ela vir me procurar vai ver sim.
- Paulo: Eu tranco a porta aqui então...
- Eu: Sério.. você não falou nada pra ninguém daquele dia não né?
- Paulo: Ainda não... era pra ter falado? hehe
- Eu: Não quero que minha amiga saiba...
- Paulo: Eu não contei pra ninguém... ainda... hehe
- Eu: Por favor, Não conta pra ninguém...
- Paulo: Não vou contar, mas eu quero algo em troca.
- Eu: Sério? Agora?
- Paulo: Não vejo hora melhor... hehe
- Eu: Se deixar pra outra hora, eu topo. Agora ela tá lá em baixo.
- Paulo: Eu disse, ninguém vai vir aqui... só um pouquinho vem...
Eu até perguntei a mim mesma "por que isso acontece comigo", mas sim, eu provoquei essa situação, nada é por acaso. Se segunda eu tivesse chegado aqui na república como uma pessoa normal, as coisas seriam diferentes. E se eu não topasse fazer nada com ele agora e ele contasse pra alguém, ele falou comigo em um tom que se eu não o servisse agora, ele poderia, talvez, contar pra alguém que eu mamei ele outro dia. Seria mais fácil eu recusar se eu não estivesse sempre excitada e procurando uma diversão, mas eu ainda tinha medo das consequências. Então eu cedi...
- Eu: Tá bom...mas só um pouquinho... tá?
- Paulo: Então vem mamar aqui, já estava com saudade dessa boquinha, vem...
- Eu: E sem fazer barulho tá?
- Paulo: Com isso não precisa de preocupar.
Ele então subiu na cama e sentou na beirada, eu me ajoelhei ali na frente dele e já cai de boca, comecei a mamar com todo fervor que eu tinha porque com isso talvez ele gozaria rápido e eu não correria nenhum risco. E como eu chupei aquele pau, eu disse para ele não fazer barulho, mas quem fazia barulho era eu, aquele pau entrando e saindo da minha garganta fazia muito barulho de boquete. Mas eu não liguei, fui pra cima com tudo pra fazer ele gozar e quando eu olhava para a cara dele então, ele estava com uma cara de safado deliciosa e isso me deixou muito molhada. E porra, eu fiquei mesmo MUITO molhada e fiquei com muita vontade de dar. As trepadas dos últimos dias tinham me estragado por completo, eu não consegui ficar apenas mamando, então já botei a mão dentro da calcinha e comecei a me masturbar enquanto eu mamava esse idiota.
- Paulo: Delicia... você é boa nisso... vadia...
- Eu: Hmmmm.....
- Paulo: Porquê... não tira a roupa... tira... quero te ver... peladinha, sua puta.
Quando aquele pau saiu da minha boca, eu tava com muita vontade, então eu fiz, tirei minha roupa toda, meu shortinho branco, minha calcinha rosa fio dental, minha baby look preta, fui tirando e jogando ali no chão.
- Paulo: Você é bem gostosa, vem com essa boquinha aqui, vem mamar seu dono, vem...
- Eu: Você não vai contar pra ninguém né?
- Paulo: Não conto pra ninguém não... agora vem...
- Eu: Vou acreditar...
Ele estava ali sentado na quina, de regata branca, sem bermuda e sem cueca, só esperando eu voltar a mamar, mas eu não conseguia mais só mamar, queria me divertir também. Então em vez de me ajoelhar, eu virei de costas e comecei sentar bem devagarzinho.
- Eu: É segredo... tá?
- Paulo: Caralho, que delicia.... Ahhhhhh
- Eu: Hmmmmmmm... nossa....
No que eu sentei, estava toda molhadinha, então começou a entrar gostoso e nossa, como eu precisava daquilo, ele poderia até ser um anão, seus braços e pernas eram curtinho, mas o pau era uma delícia, maior do que a média, prazeroso, grosso, pretinho e cheio de veias do jeito que eu gosto e dava cada pulsada que meu deus, me desconcertava. Eu idolatro um pau preto, não dá, eu não resisto e sou viciada nisso. E quando comecei a sentar e levantar e ele deslizando todo dentro de mim, era uma delícia, dava pra sentir me largueando por dentro. Eu estava sentando no pau daquele meio homem e tava entrando tudinho, quando olhei para o meio das minhas pernas eu conseguia ver tudo, a visão era perfeita, o contraste daquele pau preto e grosso fodendo minha boceta depilada e rosadinha, era a coisa mais deliciosa de se ver, eu sentava bem devagar pra assistir essa maravilha, aquele pau preto entrava inteirinho e saia molhadinho com a baba da minha boceta. Com minha mão direita eu peguei naquelas bolas balançando e começava a massagear, fazer carinho, estavam cheinhas pra mim. Quando me deu um treco eu nossa, sentei com força e nós dois gememos, não tinha como não gemer, ai eu comecei a sentar e levantar com força e velocidade, nisso a cama começou a ranger, nossa, essa cama de metal era muito barulhenta. E o quarto ficava em cima da sala, tinha gente lá, minha colega estava lá, então agora todo sabia que eu Paulo estava comendo alguém.
- Eu: Nossa... hmmmm... que delicia...
- Paulo: Delicia demais... senta mais...
- Eu (cochichando): Essa cama.. hmmmm.... faz muito.... barulho...
Eu parei de me movimentar, mas continuei sentada e com minha boceta engolindo aquele pau inteiro.
- Eu: Uff... sua cama faz... barulho... nossa....
- Paulo: Com você... pulando desse jeito... hehe
- Eu: Minha amiga falou... que o pessoal reclamou de você... por causa de barulho...
- Paulo: Sério? O que ela te disse?
- Eu: Que você trazia uma amiga pra cá e fazia muito barulho...
- Paulo: Bem... foi algumas vezes...
- Eu: Mas me diz... eu sou melhor que ela?
- Paulo: Que a minha amiga?
- Eu: Sim... haha
- Paulo: Você.. com certeza. Tá com ciúme? hehe
- Eu: Haha... não, só quero ser melhor que ela. Que posição ela fez com você?
- Paulo: Foi a normal...
- Eu: Você diz papai e mamãe? haha
- Paulo: Isso.
- Eu: Ela cobrou caro pra fazer as coisas? haha
- Paulo: Sério? Tá perguntando porque vai cobrar também?
- Eu: Claro que não né, só estou curiosa... haha
- Paulo: Ah bom, porque eu não tenho dinheiro. hehe
- Eu: Haha, relaxa, eu nunca cobraria pra dar.
- Paulo: Quer fazer a mesma posição que ela?
- Eu: Quero! Ai você diz se eu sou melhor.
- Paulo: Então deita aqui...
- Eu: Mas a cama vai fazer muito barulho?
- Paulo: Um pouco.. Deixa desencostar a cabeceira ali que aí não vai ficar batendo...
Ele desencostou a cama da bancada que ficava ali e depois eu me Deitei como ele me pediu, igual a puta que ele comeu antes. E sim, eu estava excitada em fazer ele me comparar com uma puta. Eu queria sentir como era. Então me deitei ali e abri as pernas pra ele vir no meio e assim que ele deitou, já começou a meter, era estranho olhar pra baixo e ver um cara daquele tamanho me comendo, era tão excitante quando estranho, mas ele metia sem dó, se movimentava bem e, ao mesmo tempo a cama rangia e eu não parava de pensar naqueles que estavam na sala, que ficava exatamente em baixo daquele quarto e eu me senti mais excitada pensando na possibilidade de ficarem sabendo que eu estava dando pro anão, com certeza iam me chamar de puta, que eu era a vadia da república, com certeza outros iam perguntar as coisas pra mim ou me dar indiretas, nossa, eu era a puta que o anão escroto estava comendo.
- Eu: Hmmm... issooo... mete gostoso.... come sua puta.... come....
- Paulo: Isso puta... geme gostoso no meu pau sua puta... hmmm.... gostosa....
- Eu: Sim... hmm.... sou sua puta.... que delicia.... mete....
E ele lá, se esforçando e metendo o pau preto com força na minha boceta e eu era insaciável, estava uma delícia e eu queria cada vez mais. Eu já não segurava mais meus gemidos, toda vez que ele entrava e saia eu dava um gemido, cada paulada do anão que eu levava, me tornaria mais a sua puta.
- Eu: Quero mais... hmmm.... nossa... mais força.... hmmmm....
- Paulo: Mais forte... é .... toma.... toma... hmm.... puta!
- Eu: Ai.... Aiii... nossa... aii... ai... nao para.... aii... aiiiii...... ai...
- Eu: Isso puta... geme... mais.... sua puta....
Não dava mais, eu queria chamar a atenção, não ligava mais para o barulho da cama e eu queria fazer mais barulho, queria que eles soubessem o que estava acontecendo. Então eu o segurei e pedi pra parar.
- Paulo; O que foi... Quer mudar de posição?
- Eu: Eu quero...
- Paulo: Outra posição?
- Eu: Eu quero fazer... barulho... nossa... bota a cama pra ela bateu ali... vamos fazer mais barulho...
Ele deve ter achado um pedido estranho, mas o meu lado de querer que os outros saibam e escutam o que eu estou fazendo estava bem atiçado, eu estava com tão excitada que não ligaria mais se minha colega entrasse ali e visse, ou se virasse fofoca na boca de todos, eu somente queria ser conhecida como uma vadia ali dentro. Então eu desci da cama e ele botou a cama com a cabeceira bem perto ali da comoda, aí ele deu uma balançada, bateu e nossa, realmente ia fazer barulho se a gente balançasse muito em cima da cama, era exatamente isso que eu queria. Então eu deitei de novo em cima da cama abri bem minhas pernas...
- Eu: Vem... vem me comer com força...
- Paulo: Vou sim... vou te comer igualzinho a puta que eu chamei aqui.
Assim que ele posicionou no meio de mim ele começou, foi com força e a cama começou a bater e a fazer barulho, era alto e com certeza eles ouviriam no andar de baixo. No que ele ia me comendo, eu ia gemendo cada vez mais, já não segurava mais meus gemidos e tava uma delícia.
- Eu: Isso.... issoo... nossa... com força...... mete...
- Paulo: Tá gostando de dar pra mim né sua vagabunda?
- Eu: Estou... nossa.... mete.... me fode... hmmmm.....
- Paulo: Então toma sua puta.... toma!
- Eu: Aiii.... ai.... hmmm... aiiii.... aiii... aiii....
Ele não parava de me comer, eu olhava pra baixo e ele estava dando tudo de sí, aquele anão tava soando inteiro, a minha boceta já estava ocm o formato do pau delicioso dele, tinha muito líquido escorrendo da minha boceta, eu estava extremamente molhada por causa daquele anão fodedor da minha boceta. Eu ainda queria mais, muito mais. Será que dava pra fazer mais barulho? E se eu ficasse por cima?
- Eu: Ahhh... ai... ai... vamos mudar... de posição... hmmm.... vamos... gostoso...
Ele parou de me comer, aceitou mudar de posição. Ele se levantou.
- Eu: Deita.. deixa eu ficar em cima.. nossa...
- Paulo: Porra Lívia... você é bem melhor que a puta que eu comi.
- Eu: Jura? Eu sou mesmo?
- Paulo: Sim, você é. Que porra de boceta gostosa.
- Eu: Ela é sua, tá? Pode comer o quanto quiser.
- Paulo: Sério? E eu posso deixar uma chupada no seu pescoço também?
Nossa, acho que ficamos tão próximos e suados que acabei passando a mão sem querer na maquiagem que passei pra tampar a chupada que eu tinha no pescoço, isso porque ela estava bem mais fraca do que antes. mas ele viu a chupada no meu pescoço e comentou sobre. Eu não soube o que dizer, estava tremendo toda por dentro e não conseguia pensar em uma mentira.
- Paulo: Quero deixar uma mais forte que essa aí. hehe
- Eu: Nossa... até esqueci dela...
- Paulo: Foi seu namorado ou é só um ficante?
- Eu: Bem... não é nenhum dos dois... haha... foi só um casinho...
- Paulo: Igual o nosso?
- Eu: Bem.... é...
- Paulo: Imaginei, hehe, eu não ligo. Mas quero deixar uma chupada em você também.
Ele ficou em pé na cama e me deu uma bela de uma chupada bem forte no pescoço, não lembro da sensação ser mais forte que a do dono da quitanda, mas agora eu tinha uma marca a mais que precisava esconder e eu não me importei nenhum pouco. Parece que ele ficou bem feliz por deixar essa marca.
- Paulo: Agora vem sentar aqui no meu pau sua puta!
- Eu: Tá bom... nossa... eu vou com tudo tá?
- Paulo: Vem sim, eu quero ver você pulando com força.
No que ele estava deitado na cama eu me posicionei em cima do pau dele e comecei a agachar com as pernas abertas, eu não me ajoelhei em cima, eu apanas me agachei, deixando nós dois com uma vista completa do pau dele entrando na minha boceta, eu queria que ele assistisse dessa vez, igual eu amei ver da outra vez.
- Eu: Hmmm... tá vendo entrando....
- Paulo: Nossa.... hmmm...
- Eu: A outra... puta fez isso?
Deu pra ver ele babando só de ver o pau dele entrando inteiro em mim e eu lá com as pernas abertas mostrando tudo pra ele, os peitos, a xoxota molhada e babando pelo seu pau, ele viu tudo e deu pra sentir até o pau ficando mais duro, eu estava sentindo até as pulsadas de tão forte que ele estava fazendo. Então eu relaxei e sentei mesmo em cima dele, colocando os meus joelhos sobre a cama e na mesma hora comecei a jogar meu corpo pra frente e para trás, estilo cavalgando. E a cada cavalgada aquele barulho da cama batendo na comoda. O que começou devagar, foi ganhando força e velocidade, eu gemia e a cama batia, eu gemia e acama batia.
- Eu: Hmmm.... hmm... ai.... nossa....
- Paulo: vem minha puta... hmmm... vem...
- Eu: Nossa... hmmm.... ai... aii...
- Paulo: Eita! Lívia... caralho... vai... devag....ar..... hmmm....
E a cama "TUM, TUM, TUM, TUM", com certeza todo mundo estava ouvindo aquela cama batendo com força, o ranger do metal e os gemidos da puta que o anão estava comendo. Eu estava delirando no momento, eu via a vitalidade dele se dissipando com as minhas cavalgadas, as mãos deles não eram longas o suficiente pra me segurar, seus braços curtos não conseguiam me parar, ele não tinha força pra fazer eu parar de sentar no pau dele , mas eu fui sem parar até ele e eu gozarmos, eu senti ele esticando as mãos e apertando minhas pernas com muita força, quase me arranhando, e eu tremia em cima dele, quase desmaiando de tão forte que foi meu orgasmo, o movimento da minha boceta cavalgando naquele pau duro e preto era tão intenso que eu sentia ele se esfregando com força no meu ponto G, eu sentia como um mastro ereto em meu interior. Até ele gemeu com o orgasmo.
- Paula: HmmmmaaaaaAAAAaaAAA..... caralhoooo.... Hmmmmm....
- Eu: AHHHHHHHHH.... AHHHH..... AHHH............ AHHHHHHH............ nossa......
Eu tremia e fiquei sem forças pra continuar ali sentada sobre ele e deixei meu corpo cair do lado, mas sem sair de cima dele, aquele anão gozou e esvaziou as bolas todas dentro da minha boceta rosadinha.
- Eu: Ahhhhh... ahhh... ahhh... nossa..... essa foi forte.... ahh.... ufa....
- Paulo: Caralho Lívia... porra...
- Eu: Nossa... fui com muita força....
- Paulo: Orra... eu não consegui segurar e gozar dentro de você.... tinha que ter esperado...
- Eu: Eu sei... Porque acha que tive orgasmo?
- Paulo: Então queria que eu gozasse dentro mesmo?
- Eu: Sim... nossa... melhor que a outra puta, não é?
- Paulo: Caralho... você me secou... nossa....
- Eu: Foi uma delícia... tava precisando disso... ahh...
Eu me levantei e escorreu tanta porra de dentro de mim, com certeza ele já tava muito excitado antes mesmo de eu chegar. Será que ele já estava me esperando?
Fi até a porta do quarto dele e dei uma espiada, a porta do quarto do corredor ainda estava fechada, mas aí que percebi algo estranho, eu tinha deixado a porta do meu quarto aberta quando entrei no quarto dele, fui tentar abrir e ela estava trancada, aí sim, eu fiquei assustada.
- Eu: Nossa, Paulo... acho que alguém passou aqui no corredor e fechou a porta do meu quarto?
- Paulo: Como assim? Tá trancada?
- Eu: Sim... eu não consigo entrar. E agora?
- Paulo: Puts!... posso ver com o Clélio, ele deve ter chave reserva.
- Eu: Se minha amiga passou aqui no quarto eu to fodida...
- Paulo: Calma... deixa lá ver com ele.
- Eu: Mas não fala que eu estou aqui... não deixa ninguém saber.
Pedi pra ele ser bem discreto, eu fiquei no quarto dele esperando até porque não tinha algo que eu possa fazer. Ele demorou um tempinho pra voltar, eu vi ter um rolo de papal higiênico na mesinha dele, peguei um pedaço e deitei no chão com as pernas abertas pra poder escorrer a porra dele de dentro de mim e não ficar pingando no chão. Mas enquanto eu estava lá deixada no chão toda pelada de perna aberta com porra escorrendo pela xoxota, a porta do quarto me abre e em vez de ser o Paulo era o Clélio, o responsável pela organização da república, ele deu aquela secada absurda em mim e a minha primeira reação foi fechar as pernas por reflexo, mas não antes dele conseguir ver tudo. Era bem óbvio o que estava acontecendo e o que tinha acontecido antes.
- Clélio: O.... o.. o Paulo disse que ficou trancada... pra fora... certo?
- Eu: Isso... fiquei trancada...
- Clélio: Mas você perdeu a chave?
- Eu: Não... é que... acho que minha amiga pode ter trancado a porta quando viu estar aberto...
- Clélio: Mas não pode pegar com ela?
- Eu: Bem... não quero que ela me veja assim né. haha
- Clélio: Entendi... eu vou abrir pra você... vamos lá.
Eu me levantei do chão toda desconcertada, ele ficou na porta até eu sair primeiro, deu pra perceber que ele queria olhar mais pra mim toda nua. Quando sai no corredor ele destrancou a porta do meu quarto pra eu entrar.
- Clélio: Eu só tenho essa cópia da chave... não posso deixar ela com você.
- Eu: Deixa comigo, por favor... eu te devolvo mais tarde.
- Clélio: Só não vai perder essa.
- Eu: Eu prometo que não, deixa só pegar a minha chave que te entrego essa depois.
- Clélio: Está certo então.
- Eu: Posso te pedir um favor? Não conta pra ninguém...
Ele deu um sorriso abriu a porta do corredor e virou pra mim antes de sair.
- Clélio: Eu disse que você ia gostar dese quarto. Não disse?
Agora faz sentido porque no primeiro dia ele me empurrou de todo qualquer jeito pra esse quarto, acho que ele queria favorecer o Paulo, sendo amigo dele. Mas enfim, entrei no meu quarto e peguei meu celular, tinha algumas ligações perdidas da minha colega e algumas mensagens dela, nada de mais, só perguntando onde eu estava e que era bom eu aparecer. Eu pensei que não poderia ligar pra ela dentro de dentro da república, então eu de forma bem discreta, tomei banho, me arrumei e sai, fui para a livraria Cultura passar um tempo até dar a hora do meu compromisso a noite, que seria ir para a casa do dono da quitanda. Mas enquanto estava na rua, eu liguei para a minha colega.
- Eu (cel): Oi Jé... vi que me ligou...
- Jéssica (cel): Onde você está?
- Eu (cel): Na casa dos meus tios, por quê? Só agora peguei no meu cel, desculpa não ter atendido antes, é que tava na minha mochila...
- Jéssica (cel): Sério, você tinha que ter atendido na hora que liguei, você não estava na república?
- Eu (cel): Eu vim pra cá um pouco antes do almoço...
- Jéssica (cel): E você não trancou seu quarto? Eu estou com sua chave.
- Eu (cel): Como assim? Eu estou com minha chave aqui.
- Jéssica (cel): Eu fui até seu quarto, tava aberto e a chave na porta, sua chave está comigo...
- Eu (cel): Nossa... será que o Clélio não deixou aberto? Eu tinha pedido pra ele receber uma encomenda pra mim e deixar no meu quarto.
- Jéssica (cel): Então ele não fechou a porta.
- Eu (cel): Sério? Vou ter que falar com ele depois... e o que queria comigo?
- Jéssica (cel): Agora é tarde... você tinha que ter aparecido na hora que eu liguei.
- Eu (cel): Mas o que tinha acontecido? Era por causa do quarto?
- Jéssica (cel): Não... eu falei pra você que aquele anão é escroto e que deveria mudar de quarto, ele estava fazendo maior barulhão lá hoje...
- Eu (cel): De novo? Ainda bem que eu não estava lá.
- Jéssica (cel): Mas era melhor se você tivesse, o pessoal não viu ele chegando com ninguém e começaram achar que era você que estava com ele.
- Eu (cel): Mas como assim eu? Eu to aqui nos meus tios uai.
- Jéssica (cel): Só estou te avisando, por isso fui te chamar lá e a porta do seu quarto estava aberta.
- Eu (cel): Meu... que droga, vou perguntar pro Clélio se eu posso mudar de quarto.
- Jéssica (cel): Já deveria ter feito isso, agora vão achar que é você que estava lá.
É, disse pra ela que iria voltar bem tarde, mas eu realmente deixei a impressão que fosse eu, na hora que estava excitada não liguei muito se me pegassem lá, mas aconteceu exatamente o que eu queria na hora que eu estava cavalgando no pau do anão, mas depois que deu todo esse problema da chave, eu fiquei com receio e queria voltar atrás, mas agora o estrago já estava feito. E esperava que a minha colega acreditasse que eu realmente estava na casa dos meus tios. Quando fui tomar banho e me arrumei pra sair, alguns dos inquilinos me viram lá, então se ela saísse perguntando as coisas ela iria descobrir minha mentira. Já o Paulo eu liguei pra ele, tinha saído pra almoçar e nem me falou nada, disse que quando voltou eu não estava lá no quarto dele. E mesmo depois de tudo que aconteceu, eu não desisti de ir à casa do Seu Antônio.
E como é esperado, a continuação desse dia fica para o próximo que eu postar, haha
Beijinhos ;)
Maravilhoso! Fiquei com minha buceta babando e até com inveja! Delícia!