O Aceitar de uma Ninfomaníaca (V)

A alguns anos eu tenho duas vidas, a primeira é normal, igual a que todo mundo tem, cheio de regras e comandada por a moralidade social e religiosa. A outra é atipica, com desejos, objetivos e regras traçadas por mim.
Um pouco antes de fazer 19 anos eu já tinha alugado meu primeiro apartamento, era pequeno mas era confortável, estava morando sozinha. Quando tomei essa decisão sabia que jamais poderia trazer um homem para minha casa, onde era o meu refugio, se deixasse isso acontecer ali, a fina linha que hoje separa essas duas vidas não mais existirá e começarei a viver apenas uma delas: aquela que eu mais gosto e me da mais prazer.
A minha segunda vida vem secretamente desde cedo, daquela menina que ia pra escola sem calcinha para melhor sentir os meninos me passando a mão nas brincadeiras como "corredor dos tapas" e no "pega ladrão", facilitava onde eu pudia.
Lembro de quando no colegial matava aula para ir nas baladinhas na cidade vizinha com minhas amigas. Ir era fácil, pra voltar ficavamos caçando por carona. Uma vez estava com quatro delas e entramos em um carro que parou pra dar carona. Carro o qual já tinham três homens que da mesma balada iam para casa.
Uma delas: - Vai Lívia, vai você primeiro!
Eu: - Eu não, vai você.
Outra delas: - Vai você mesma Livia, anda.
E assim empurrada fui para dentro do carro. Minhas amigas não queriam entrar primeiro para não ficar do lado do homem que ali já estava, homem do qual idade se aproximava da minha.
Ao entrar foram me empurrando cada vez mais, cinco meninas ali se expremendo e eu tentando evitar contato com o aquele que ali estava. Mas não dava, elas entravam e iam subindo uma em cima da outra, me pressionando cada vez mais para ele, até que expremida começava a ligeramente subir no colo dele, proposital.
Me envergonhei. Eu sentia ele se mechendo de forma para eu me encaixar melhor em seu colo, a mão dele que estava na porta logo estaria pegando em minha coxa, deslizando suavemente. Eu sentia aquele pau ficando duro roçando em minha bunda, de lado. Estava travada e morrendo de vergonha e do lado minhas amigas cantando e gritando.
O que eu fiz? Me ajeitei para sentir aquele pau roçando no meio de minhas pernas, na minha xoxotinha sem calcinha, então desde aquele tempo eu já era uma putinha.
E assim em um futuro (hoje o meu passado), me encontraria dentro da hidromassagem de um motel rodeada por homens, uma hidro que era pequena até mesmo para quatro pessoas. Isso pra mim não importava porque já tinha encontrado o meu lugar, ficava alternando no colo de cada um enquanto tomavam uma cerveja e conversavam coisas que acontecem em suas vidas.
O primeiro que sentei no colo foi aquele que ainda não tinha me comido, ele teria aproveitado mais de mim em todos os momentos anteriores, teria me comido no carro, teria me comido no lado de fora do motel, onde dei liberalmente para os outros três. Mas lhe faltou atitude de homem, a pegada.
Não sei quantas vezes ali troquei de lugar, eu estava sentindo a rola de cada um que eu montava, com a minha bucetinha molhada eu gravava o formato e o tamanho, sentia cada veia daquele pau que pulsava dentro da minha xoxotinha. Acariciava as bolas, sentia os pelos, sentiam se estavam cheias de leitinho para me alimentar. Ninguem precisava me tocar, ou me chamar, meu corpo era de todos alí. Ganhava massagens nos pés, passavam a mão nas minhas pernas, era calmo e delicioso.
Assim ficamos por quase uma horinha. Não falei muita coisa, não escutei muita coisa, apenas fazia o que eu nasci para fazer, eu dava e rebolava naqueles mastros, nasci pra ser usada e robolar . Em um momento eu que seriamente me direcionei para o que eu montava, era aquele que não tinha muita atitude.
Eu: - Levanta aqui você, senta aqui na beiradinha.
Ele levantou com aquele pau duro e se sentou onde pedi, fiquei de joelho e comecei a mamar naquela rola. Gosto de começar sempre com uma chupadinha leve bem na pontinha da cabeça do pênis, chupar aquele caldinho, depois vou rodeando toda a cabeça do pau com minha lingua, assim desço lambendo por baixo do pau até as bolas, é quando olhando em seus olhos, com a pontinha da lingua vou subindo até chegar novamente na cabeça onde eu começo a mamar com gosto, sou muito boa nisso.
Era novamente o meu momento, estava ardida de tesão, peguei o óleo de massagem que ali do lado estava e comecei a passar naquele pau gostoso e duro que estava em minha boca, melei ele com aquele óleo, o mastro todo, me levantei e comecei a passar o óleo também na minha bucetinha faminta, do meu clítoris até chegar no meu cuzinho.
Fiquei de costas para ele e comecei a agachar naquele pau, esfregava ele na minha bucetinha, esfregava bastante bem na portinha, ficava olhando para a cara dele esperando para ver o que ele ia fazer. E com as mãos em minha coxa ele me puxou para baixo, para em comer, queria entrar dentro de mim e me possir. Mas eu puxava a rola dele para o lado para não entrar e subia de novo, repetia.
Eu: - Algum problema? Hahaha, tá sem vontade?
Ele (frente, se preparando pra me comer): - Deixa eu te comer vai....
Eu: - Eu estou aqui ja, porque não mete em mim logo? Haha
Ele me puxava pra baixo e mais uma vez eu deslocava aquele pau para outro lado. Ele não entendia.
Eu: - To brincando com você bobinho, vai com calma, tá?
Esse era momento que me fez nos ultimo banhos daquela semana enfiar até quatro dedos no meu cuzinho repetidas vezes, que naquela noite ainda não foi usado. E assim deslizei o pau dele para a minha entradinha de trás e comecei lentamente a descer e subir. Estava delicioso ele comendo lentamente o meu, só com a cabecinha do pau, apoiei minhas mãos na perna dele e comecei a sentir aquele pau me violando, gemia em uma mistura de dor e prazer.
Ele (que sempre me comia): - Até que enfim ela liberou o cuzinho. Hahaha, putinha, pode meter que ela aguenta. Hahaha
E quando entrou tudo empinei para frente.
Eu: - Hmmm, vem aqui pra eu chupar.
Assim comecei a descer e subir naquela rola e mamar nos meus homems. Chupava um e até dois ao mesmo tempo enquanto descia e subia com a bundinha, o mais velho não aguentava me ver assim, ele colocou as duas mãos em minhas cabeça e começou a forçar o pau na minha boca. E eu o chupava, chupava e aproveitava aquela delicia.
Larguei as outras duas rolas e concentrei na que estava no meu cu e na minha boca, me violando.
Ele (que sempre me comia): - Isso Lívia, mostra pra eles o que você sabe fazer.Deixa arrombar esse seu rabo.
Ele (direta, com a rola na minha boca): - Vamos botar ela na cama e dar o que ela merece.
Ele soltou minha cabeça e me tirou aquele pau que eu mamava, assim também me tiraram daquele que silenciosamente me comia e me arrastaram para cama. E sim, fiquei brava por terem me tirado daquela rola e não me deram tempo de reclamar. O mais velho (direita) então deitou na cama.
Ele (direita): - Vem aqui, tráz a bucetinha dela aqui.
O que sempre me comia foi me direcionando para o que estava deitado, minha bucetinha estava faminta e ensopada, sentei naquele que estava na cama e comecei a pular, queria muito dar. Pulei com força até atolar todo em mim.
Ele (que sempre me comia): - Que delicia, segura ela aí um pouco.
Então o que sempre me comia se posicionou atrás e levemente empinou minha bundinha, abrindio espaço pra ele comer meu cuzinho. Assim seria MINHA PRIMEIRA E ESPERADA DP. E conforme o pau dele entrava em mim eu já enlouquecia, eu berrava.
Eu: - QUE DELICIA, METE TUDO EM MIM!
Eu tentava rebolar no meio daqueles dois homem, mas só conseguia ir ligeiramente para trás e para frente naquele vai em vem. Senti cada um daqueles dois me comendo, me penetrando. E que delicia era, eu gritava e gemia de prazer.
Eu: - METE EM MIM, METE, VAI, ME COME. Hmmmmmm
Assim eu me entregava, sentia um saindo e o outro entrando, aquele que estava comendo meu cu na hidro finalmente veio e colocou o pau na minha boca, fez algo pra mim. Aquele era o meu paraíso, eu chupava e gemia, gemia alto, suspirava e gritava ao me entregar para eles. EU SOU uma putinha.
Ele (direta, comendo minha bucetinha): - Troca, deixa o outro comer o cuzinho dela também.
E assim o que me comia cedeu lugar para o proximo que logo foi violado pelo que viajava a minha esquerda, meu três buracos foram deliciosamente comidos, me comiam com gosto, como movimento. Aquele prazer me deixa com a buceta enxarcada.
Eu: - VAI, QUERO MAIS, COM FORÇA.
Como animais selvagem me montaram, me comeram todos eles. E como uma boa putinha que sou, AMEI seu comida, AMEI ELES REVEZANDO EM MIM, mais forte e mais rápido, meu gritos eram convites para acabarem comigo, para penetrarem cada vez mais fundo, minha bucetinha, meu cuzinho e minha boca iria recompensar cada um deles.
Descia um um de mim, outro subia, eu era a putinha submissa de todos ali. Delirei, delirei mesmo. Me esforcei o máximo para dar todos o prazer que uma mulher tem para oferecer.
Ele (direita, comendo miha xoxotinha): - Vou gozar!
Eu: - Goza em mim, GOZA. Hmmmm, E eu quero mamar alguem, VEM! Goza todo mundo em mim! Hmmmm
E dando para eles o tempo todo, minha bucetinha queimava de tesão com aquele entra e sai, meu orgasmo veio quanto senti aquele quentinho dentro da minha bucetinha, aquele que estava comendo ela a encheu, eu vazava, delicia aquele pau pintando dentro da minha bucetinha de branco, os espasmos me deram um orgasmo ali, gozei com os três animais que me que violavam, gozei masturbando aquele pau gostoso. Eu morria por fora, mas vivia por dentro. Como é bom dar pra varios, meu delirio me faz continuar cavalgando e me esforçando, até quem tava comendo meu cu gozar, meu segundo buraco pintado com aquela delicia quente, o que estava em baixo de mim ja não mechia, minha bucetinha acabou com ele, o devorou até ele não aguentar mais e dei para aquele pau o que ele merecia.
Tinha mais dois para gozar, o que sempre me comia e aquele que foi o primeiro a comer meu cu.
Desmontei o pau que estava quase mole e grudento dentro de mim, comecei a procurar o proximo para chupar e foi o primeiro que estava na minha frente, o que não tinha atitude, eu o mamei deliciosamente, botei a mão naquele mastro e chupei aquela cabeça, fui feroz, senti aquele pau pulsando e sabia que era a hora, deixei ele gozar na minha boca, não deixei cair uma gotinha, mamei até secar aquele pau delicioso.
Procurei o que faltava para mamar mais, meu desejo me levava a assar a mão na minha bucetinha e a chupar, levantei dequela cama grudenta de suor. No que eu levantei aquela porra escorria da minha bucetinha e do meu cu, essa era EU, pingando semem por todo o motel, um objeto de desejo e prazer.
EU SOU INSANA. EU ESTAVA LOUCA.
Ele (o que sempre me comia): - Haha, calma, calma. Pode ir lá se lavar, vai com calma.
Me lavar? Acabei de ter a experiencia mais deliciosa da minha vida, ultima coisa que eu pensava era me lavar, mesmo com as pernas bambas EU QUERIA MAIS.
Ele me levou para o banheiro, ligou o chuveiro e ao esquentar a agua e me banhou.
Ele: - Lívia, ta tudo bem? Ta me escutando?
Sinalizei com minha cabeça SIM, ESTOU BEM, perdida eu sorria e transbordava e minha embriaguez. Estava no paraiso, dopada pela arte e desejo do sexo. Comecei a limpar minha bucetinha que estava formigando, ainda meio perdida. Sentia aquilo que grudava em mim e não acreditava, lambia meus dedos.
E foi assim que sempre me comia me grudou e me botou de frente para a parede, ajeitou minha bundinha e meteu o pau na minha buceta, começou a me comer.
Ele (que sempre me comia, me comendo): - Achou que eu ia ficar de fora, né? Você é uma putinha mesmo, sabia?
Assim sussurrava em meu ouvido e eu apenas escutava, estava sem sanidade para responder, queria só me sentir sendo consumida.
Ele (que sempre me comia, me comendo): - Saiba que vai ser sempre assim sua puta, daqui pra frente vou encher de homem pra te arrombar toda vez que entrar no meu carro.
Começou a meter forte em mim, me pressionava naquela parede fria, gemia suavemente com cada paulada que ele me dava.
Eu não resisti, não tinha força e mesmo se tivesse, estaria robolando ali naquele pau.
Tive um apagão de exaustão, lembro dele ter gozado em mim, lembro dele me lavado e me carregado para cama. Lembro de cada penetrada que deram em mim naquelas horas, lembro do formato e da força com que cada um deles me comeram e como fui comida, BEM COMIDA.
E como era mais que esperado, todos nós descansamos, os quatro homem e essa mulher demente. Dois foram deitar no carro e outros dois ficaram ali na cama comigo, o que sempre me comia e o velho safado, que ficou de conchinha comigo o tempo todo, acariciando meu corpo dormente. Não demorou muito pra sentir aquela pica endurecendo atrás de mim, bem no meio das minhas pernas.
Ficava ali mexendo minha bundinha no pau dele, ele enfiou a mão no meio na minha bundinha e abriu espaço pra ficar roçando na minha xoxotinha, VOU repetir quantas vezes forem necessárias, ADORO DAR MINHA BUCETA. O rosto dele estava colado no meu, escutei aquela voz baixinha:
Ele (direita, roçando o pau na minha xoxotinha): - Minha putinha ja ta pronta de novo? Minha delicia.
Meu corpo que era metade do tamanho do homem que me segurava já se arrepiava, já se entregava, assim respondi da mesma forma, coma voz baixinha:
Eu: - Quero que me coma bastante, tá?
Senti a mão dele deslizando por baixo do minha perna e puxando ela pra cima, me abrindo. Me curvei para traz e deixei ele me penetrar, que delicia, não tinha pressa. E o que sempre me comia ali, olhando para mim e sorrindo. Virei para o que estava me comendo e deixei ele me beijar enquanto eu rebolava naquele mastro, gostava do pau dele da mesma forma que ela gostava da minha bucetinha.
O que estava me observando se aproximou e ficou coladinho em mim, segurou minhas pernas para, assim o amigo dele me comeria melhor, ficava passando a mão no meu rosto enquanto eu gemia e dava para o outro atrás de mim, e baixinho nós três conversamos.
Ele (que sempre me comia, me acariciando): - Ta gostando Lívia?
Eu: - Hmmmm, to aman...do.. Hmmmmm
Ele (que sempre me comia, me acariciando): - Você lembra do que eu te falei no banheiro enquanto eu te comia?
Eu: - Hmmmm, ahhhh... que delicia... eu.... lembro... mais.... mais....
Ele (que sempre me comia, me acariciando): - E você aceita ser a putinha de todo homem que eu chamar pra te comer?
Eu: - Hmmmm... eu que... ro... Ahhhhhh
Ele: - Quer mesmo? Não ouvi, aceita?
Eu: - Hmmmmm... tá muito bom... Hmmmmm..... Me arranja mais.... eu aceito.... Hmmmmm
Ele (que sempre me comia, me acariciando): - Haha, Come ela mais forte aí, pode ir com tudo.
Então ele abriu as minhas pernas para o amigo dele meter na minha bucetinha mais forte e começou a me beijar. Que delicioso foi esse momento. Ele me beijou e segurou para facilitar, para meu corpo não esca[ar daque pau, amava, aquele que me comia me dava cada alfinetada que não dava mais pra segurar o gemido.
Ele (direita, me comendo): - Nossa... não me canso dessa ... xoxota, segura ela ... mais forte. Hmmm
Aquele pau acabava comigo, ele penetrou com toda a força e velocidade que tinha. Gritaria e faria o meu show, minha exibição se não estivesse tão cansada e tão usada.
Ele (direita, me comendo): - Hmmm, vou gozar nessa putinha de novo, vou deixar lá dentro. Delicia.
Senti aquele que estava atrás de mim gemendo e me apertando, minha bucetinha ficava deliciosamente quente com ele me enchendo mais uma vez.
Na conversa nos caímos e junto nós tres dormimos, eu corrompida e entregue ao desejos daqueles que ali estavam.

Mas agora é a hora que vou ara o meu "banho". Haha
Em breve continuo minha história para vocês <3
Beijinho para as meninas e reboladas até enterrar para os meninos. ;)